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🌼32🦎

AVISOS

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Seja bem vindo a att 32

Começo da att (👉🌼🦎👈)

Jimin ou Jungkook narrando( 👉👈)

Eu narrando (👉⏳👈)

Quebras de tempo (🌼 ou 🦎)

👉🌼🦎👈

Assim que Jeon e Jimin chegam na empresa na segunda-feira, os dois avistam Yoongi e Nayeon chegando juntos no mesmo carro. O moreno e o loiro se entreolham confusos com o que estavam vendo ainda parados ao lado do automóvel do mais velho.

Im acompanha o dono do restaurante para dentro da empresa, o casal de namorados vai logo atrás passando um traz do outro pela grande porta giratória de vidro que a muito já foi consertada mas que o menor ainda mantém um certo trauma.

Yoon e a arquiteta entram no elevador antes dos outros dois que por sorte ou azar chegam a tempo do mesmo se fechar — assim que eles colocam o pé dentro.

— Bom dia. —Os quatro se cumprimentam em uníssono logo depois deixando o silêncio reinar.

Im Nayeon parece um pouco abatida, aos olhos do seu chefe e colega de empresa, mas ambos não falam sobre tal coisa. A mulher se nega a deixar seus olhos em ambos, ainda constrangida com o acontecido a pouco dias atrás.

Logo chegam na cobertura saindo um atrás do outro da caixa de metal, ainda sem falar mais nenhuma palavra desde que se cumprimentaram.

— O que faz aqui Yoon Hyung? — Jimin finalmente pergunta.

— Eu tenho uma reunião com a senhorita Im, vou reformar o interior do restaurante e segundo a mesma ela quem cuida dessa coisa de interiores. — O acinzentado explica.

— Ah certo, você tem um minuto, né? — O loiro vê o mais velho assentindo.

Jimin o puxa um pouco para longe do seu namorado e da arquiteta —que ao ver a sena revirou os olhos e  vai para sua sala— deixando-os para trás.

— Porque veio com ela? — O mais baixo pergunta curioso como sempre.

— Ele meio que se embebedou no meu restaurante como eu não sabia o que fazer, cuidei dela e a levei para minha casa eu insisti para levá-la para casa hoje mas ela preferiu vim direto para cá e já que tínhamos uma reunião então eu subi.

— Ah certo pensei que estivessem... — Jimin balança a cabeça em negação rindo do seu próprio pensamento.

— Agora eu tenho que ir Minie, nos falamos depois. — Yoongi deposita um beijo na testa do mais novo já se afastando.

— Se você soubesse o quanto eu não gosto da sua amizade com ele. — Jungkook falou chegando atrás do mais novo.

— Se você soubesse o quanto eu prefiro você, não ia nem se importar. — Jimin diz com um sorriso no rosto

— Não fala isso se não eu te tasco um beijo aqui. — O moreno mordeu lábio inferior demonstrando desejo.

— E porque não faz o que deseja chefinho? — O mais novo reproduz o seu gesto.

— Ji... — Jeon o repreende lhe puxando para sua sala.

👉👈

Depois de um tempo na minha sala sozinho escuto uma batida em minha porta como sempre penso ser Jimin, mas nem como tudo é flores Im Nayeon é quem adentra assim que eu permito.

— Algum problema? — Pergunto confuso com uma sobrancelha levantada.

— Vários mas nenhum que você consiga resolver— Seu tom não me agrada nem um pouco. — Eu vim perguntar quando vai assumir para as pessoas da empresa o seu romance com o seu assistente?

— Não é da conta de ninguém a minha vida pessoal.

— Mas você é um dos chefes, Jeon porque...

— Saia agora da minha sala. — O corto.

— Ele deveria ter ficado preso pra sempre naquele telhado. — Ela grita me assustando.

— O que disse? — Minha voz sai em um rasgo.

— O senhor escutou muito bem, se soubesse que você salvaria ele eu teria trancado as duas portas não só a de vidro— Ela bateu o pé ainda falando alto.

— Você fez o quê? —Minha garganta seca.

— Tenho que ir, tenho outras coisas para fazer. — Ela calmamente diz.

Nayeon sai tão rápido da minha sala quando entrou, me deixando atônito com sua confissão.

Pego o meu celular procurando entre os contatos o numero do meu advogado — para quem não percebeu ele também tem como hobby ser meu investigador.

— Alô, Senhor Nam.

— Sim, algum problema meu jovem? — Ele responde assim que me ouve.

— O senhor sabe onde fica o prédio comercial da Hybe, não é? — Pergunto

— Creio que sim, porque eles estão precisando do seu serviço?

— Ah não, longe disso, quero que o senhor consiga acesso as câmeras de segurança do mesmo.

— Mas, porque?— Me questionou confuso.

— Um dos meus funcionários provavelmente cometeu um crime, e eu não vou deixar passar impune. — Meu sangue ferve só de pensar.

—Ah claro, me mande as informações de quando e quem fez tal ato.

Nos despedimos e logo em seguida mandou o que ele pediu mais rápido do que se possa imaginar.

Eu só preciso de provas, ela pode desmentir depois e eu sair como o namorado paranoico que inventou uma história para demitir uma funcionária considerada exemplar por que ela supostamente se declarou para mim. Im Nayeon pode usar o meu suposto medo de ficar sem um relacionamento para se livrar.

Mando também uma mensagem para que Jimin venha até a minha sala, preciso contar para ele. Tenho medo do que lhe pode acontecer alguma coisa, ele tem que ficar ciente de que não está seguro.

— Me chamou? — Sua voz doce invade meus ouvidos assim que adentra no ambiente.

—Oh sim, preciso lhe contar uma coisa nada agradável. — Faço um sinal com as mãos para que ele se aproxime.

— O que ouve? — Pergunta parecendo preocupado sentando em meu colo.

— Lembra de quando ficou preso no telhado da Hype.

— Acho que não tem como eu esquecer um dos piores dias da minha vida Kookie. — Confusão banha ainda mais o seu semblante.

— O problema Ji é que não foi um acidente, não foi sem querer que fecharam a última porta que dava para o telhado— Digo sem conseguir olhar em seus olhos de certa forma, a culpa foi minha.

— Como assim? — Ele pergunta ainda mais sem entender.

— Im Nayeon, foi quem fechou a porta e deu fim as chaves. — Respiro fundo agora voltando a fitá-lo— Foi ela quem te deixou sofrer naquele lugar.

— Como você soube? —Som tom assustado não me surpreende.

— Ela acabou de me confessar que o maior problema é que eu não posso fazer nada enquanto não tiver provas.

— Como não? Ela tem que.. — Eu o interrompi com um beijo em seu rosto.

— Eu já tomei providências , ela não vai ser só demitida como também será indiciada, o que ela fez é um crime, uma tentativa de homicídio. —Digo o apertando mais contra mim.

— Eu nem posso acreditar, você acha que ela pode tentar mais alguma coisa?

—Não sei mas espero que não — Lhe dou mais um beijo no rosto o fazendo fechar os olhos.

— Se eu dizer que estou como medo seria fraco da minha parte? — Sua voz saiu embargada.

— Meu Deus, não meu amor, é normal mas lembre que estou aqui, hum? — Dessa vez não beijou seu rosto e sim seus lábios carnudos.

Ficamos assim por um tempo trocando carícias com ele ainda sobre minha pernas mas somos bruscamente interrompidas pelo meu pai que abre a porta da minha sala sem avisar e fica parando com obviamente ódios nos olhos ao ver como estamos.

— O que merda está acontecendo aqui? —Ele grita alto o suficiente para que pelo menos metade da empresa possa escutar.

Jimin sai do meu colo mais vermelho que uma pimenta e me levanto da cadeira logo depois. Saio de trás da minha mesa tentando, juro que tentando, me manter calmo.

— O que faz aqui na minha empresa? — Pergunto entredentes.

— Não posso vir mais aqui? — O sarcasmo que tanto me incomoda está mais que presente na sua voz.

— Não sem avisar papai, não sei se lembra mas somos muito ocupados.

— Eu acabei de ver sua ocupação, se não me engano pedi para ficar longe dele.— Ele rosna as últimas palavras.

— Ele é meu namorado acho que não existe a possibilidade de ficarmos longe. — Digo com um sorriso no rosto.

— Não vou falar mais nada Jungkook, se arrependerá em breve. — Ele sai da minha sala lançando um último olhar para Jimin que se manteve calado o tempo todo.

— Me desculpe. — Lhe peço me aproximando dele. — O dia não está sendo legal com você.

— Seu pai é assustador, sabia? — Ele me abraça— Deveríamos e até a obra da galeria que finaliza hoje a inauguração é daqui a uma semana.

— Uma ótima sugestão, vá pegar suas coisas ,,,nos encontramos no hall. — Ele sai da minha sala depois de trocarmos selares rápidos.

👉👈

Chegamos na galeria tendo como companhia apenas alguns funcionários que estavam finalizando os últimos detalhes para inauguração do novo estilo adotado pela mesma. A parte do domo de vidro está mais incrível do que eu imaginei já que não estive aqui até então para ver sua construção.

—Está lindo, não é? — A pergunta é retórica pois está óbvio que está perfeito.

— Você fez um ótimo trabalho, meu amor. — Jeon me diz com um sorriso enorme no rosto me abraçando.

É tão surreal ver uma coisa, que mesmo não participando da parte estrutural, foi uma um projeto meu em sua maioria. Sério, eu estou segurando o choro, não quero parecer um tolo chorão, mas é uma coisa quase impossível. Eu estou particularmente orgulhoso de mim mesmo.

— Eu queria te contar uma coisa Jungkook timidamente interrompe meus pensamentos logo depois de limpar uma lágrima fujona.

— O que? — Questionou curioso.

— Eu vou abrir um programa de jovens aprendizes na empresa, incentivando adolescentes que estão a cursar o ensino médio a seguir a carreira no ramo civil e gráfico.

Meus olhos se arregalam com total surpresa, eu não sei dizer o quanto é linda essa atitude do meu namorado.

— A unica coisa que tenho para dizer é que voce é foda. — O perto mais contra mim.

— Você foi minha inspiração, sem você eu nunca teria essa ideia. — Ele sorrir largamente.— Depois que eu consegui o prêmio de arquiteto que na minha cabeça era minha última meta de vida, fiquei sem saber o que fazer, minha mente bugou por um bom tempo mas foi só parar e olhar para você que descobri a minha verdadeira meta de vida.

Jungkook coloca sua mão grande no meu rosto fazendo um carinho singelo no meu rosto., automaticamente fecho os olhos apenas apreciando seu toque.

— Você Ji, você é minha meta de vida. — Sem se importar com as outras pessoas no local, ele selou meus lábios levemente como se eu fosse quebrar a qualquer momento.

Ficamos mais um pouco no local apenas observando todos os detalhes magníficos do local. Saímos de mãos dadas mas somos bruscamente separados quando um cara em um moto perde o controle da mesma, vindo bem em nossa direção.

Fecho meus olhos apenas esperando impacto mas ele não veio, escuto apenas um baque surdo e uma freada brusca bem na frente. Abro os olhos e vejo que deu tempo do piloto frear mas o que me surpreende é ver Jungkook caído bem em frente a mim aos meus pés. Me assusto vendo o mesmo respirar com dificuldade com a mão no peito.

— Jungkook? Você está bem ? — Minha voz sai mais desesperada do que eu queria.

— Me leva pra um hospital por favor. — Ele mal consegue falar.

O levanto do chão com toda a força que eu tenho, ignorando as desculpas do cara da moto, levando Jeon até seu carro no qual dirijo em direção ao hospital mais próximo, tentando de toda forma manter a calma.

Jeon se contorce o caminho inteiro, respirando irregularmente. Chegamos em 15 minutos na emergência, pela primeira vez em alguns anos dirigindo eu não tive dó do acelerador.

Ele colocou os braços por trás dos meus ombros e eu praticamente o carreguei para dentro do local. Somos imediatamente atendidos, Jungkook é levado em uma cadeira de rodas para fazer exames me deixando preocupado para trás.

Ligo para Namjoon, que se desespera com a notícia já informando que ligaria para o médico que acompanha o meu namorado a anos. Também mando mensagens para o grupo que tenho com Tae que me promete vir assim que se desocuparem Tae com um trabalho da faculdade e Hobby com o seu trabalho de assistente.

Uma, duas horas e meia depois o médico que atendeu Jungkook apareceu. Neste momento não estou mais sozinha, meu tio e Namjoon já haviam chegado, o último citado mais nervoso que qualquer um dentro desse hospital.

— Você são da família do paciente Jeon Jungkook? — O homem grisalho pergunta e nós afirmamos em uníssono.— Certo, ele teve um pré-ataque cardíaco se demorasse mais um pouco para trazê-lo estariam organizando o funeral do mesmo.

— Como ele está? — Nam pergunta impaciente.

— Ele está sedado no momento, mas se encontra estável em dois a três dias será liberado se não houver nenhuma complicação em seu quadro, coisa que acredito piamente que não acontecerá.

— Podemos vê-lo? — Pergunto.

— Um por vez, por favor.

— Posso conversar com o senhor um instante? — Namjoon pergunta ao homem que assente— Jimin pode ir na frente.

Eu assinto me direcionando para o quarto em que o meu namorado se encontra. Assim que chego em frente a porta branca respiro fundo e coloco minhas mãos na maçaneta.

O ver dormindo com alguns fios mostrando seus batimentos, ele parece sereno, calmo como um anjo, como se nada que acontece ao seu redor pudesse o abalar.

Uma lágrima cai dos meus olhos, eu não queria chorar mas ver a pessoa que eu amo sofrer me faz sofrer tanto quanto.

Sim, eu amo Jeon Jungkook como nunca pensei que amaria alguém assim na vida.

Considerações finais:

Obrigada e comentem o que vocês acharam

ATÉ A PRÓXIMA 🤍🤍🤍🤍🤍

#floreselagartos

Estamos chegando ao final :(

Inspiração para a galeria.

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