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🌼13🦎

AVISOS

Vote e comente não seja um leitor fantasma 👻

Seja bem vindo a att 13

Começo da att (👉🌼🦎👈)

Jimin ou Jungkook narrando( 👉👈)

Eu narrando (👉⏳👈)

Quebra de tempo (🌼🦎)

Desculpe qualquer erro

                                   👉🌼🦎👈

Não acredito que eu tô incomodado com meu assistente ter tido outros namorados, sério Jeon? Eu não sei porque diabos eu aceitei o convite do Namjoon hyung, agora estou aqui puto com exatamente nada, como se fosse da minha conta a vida pessoal de alguém.

Mas sabe aquele ditado que quando alguma coisa tá ruim pode piorar.

Eu acabei de descobrir que é a mais pura verdade.

Min Yoongi acabou de chegar lançando o seu sorriso gengival para todos mas muito mais largo para o loirinho a minha frente que retribui na mesma intensidade. Ele levanta a mão apontando para o lugar ao seu lado na qual o acinzentado senta de bom grado e sem excitar. Ambos se cumprimentam com um beijo no rosto.

QUEM NA COREIA SE COMPRIMENTA COM BEIJO NO ROSTO?

Com toda certeza esse é um dos piores dias da minha vida.

— Então vamos comer, se não eu desmaio. — Taehyung diz e todos concordam.

Logo a comida pedida por eles chega em grandes porções que nós mesmo nos servimos, estaria mais gostosa se não tivesse que olhar o meu assistente flertando com o dono do restaurante, bem na minha frente.

Devoramos tudo entre conversas paralelas, risos vai risos vem não sobrou nada até ficar apenas nos na mesa jogando conversa fora.

— Espera aí, todos aqui são solteiros, né? — O tio de Jimin pergunta.

— Por enquanto. — Jung Hoseok responde com um sorriso em direção ao acastanhado, que revira os olhos fazendo o outro fazer um bico.

— Mas alguém aqui tem interesse em alguém que está nessa mesa? — Jin pergunta.

 Para que ele quer saber, eu não sei. 

— Eu sou. — Namjoon hyung responde com sorriso que mostram sua covinha. 

Agora eu entendi o porque o mais velho perguntou.

— Eu também— Esse é o dono do restaurante que responde olhando para Jimin que fica vermelho igual uma pimenta.

Eu não sou obrigado a ver isso se Jimin falar que é afim dele eu... droga eu to de pé?

— Algum problema Jk? — Namjoon pergunta a mim.

— Ah não. — Coço a nuca desconcertado.— Park eu posso falar com você lá fora rapidinho.

— Claro, vamos. — Ele aceita ficando de pé indo até a porta, ao meu lado.

A noite está fria até mesmo meio chuvosa mas mesmo assim opto falar com ele aqui fora mesmo.

— Algum problema, você parece meio nervoso. — Ele constata me olhando nos olhos, que depois de alguns segundos depois desvio.

— Estou bem, eu.. eu só queria falar sobre o...— Droga eu não consigo nem falar.

— Sobre o selinho acidental? — Porque ele tem que ser tão direto às vezes, mas que droga.

— É sim, eu queria te pedir para esquecer o que aconteceu. — Digo mordendo o lábio, eu nem consigo olhar para ele.

— Tudo bem, eu sei que foi acidental e não precisa se preocupar— Ele diz em um tom baixo quase triste? Não, ele nem liga pra aquele beijo, não é?

— Ok, obrigado por entender. — Digo desconfortavel.

— Vamos entrar, ta muito frio aqui fora— Jimin me chama.

Nenhum de nós dois olhou um para outro depois do que eu disse, entramos com ele na frente e eu logo atrás.

Os outros param de falar quando nós aparecemos tornando o clima ainda mais insuportável do que já estava para mim.

Yoongi nos olha com uma cara nada boa não e eu não ligo, já me fodi demais em um dia só. 

                                                                     👉👈

O final de semana passou rápido para minha tristeza, eu não quero ver o Jeon, merda ele me pediu pra esquecer o aconteceu eu sei que foi a porra de um acidente mas não precisava tratar daquela forma, não é mesmo?

Eu gostei tanto de sentir os lábios dele que morreria feliz se acontecesse novamente, mas ele não quer e não vai ser a minha pessoa que vai insistir em algo que não existe.

Eu não sei o que sinto por ele, não sei  se estou me apaixonando, só sei que me sinto bem e feliz por estar perto dele por fazê-lo sorrir mesmo que seja difícil.

Agora eu estou aqui me arrumando para ir buscá-lo em seu apartamento e fazer cara de taxo o caminho inteiro fingindo não estar louco para agarrá-lo assim como eu finjo até hoje que não bati uma para ele no dia que o conheci, hilário não?

— Bom dia, Jeon. — O comprimento assim que chego na garagem do prédio onde ele já está me esperando, será que eu to atrasado nem posso pegar meu celular para ver as horas eu minha mania de não usar um relógio de pulso.

— Bom dia, Park. — Essas foram as primeiras e últimas palavras dele para mim a manhã inteira.

Ele até me dispensou para não comparecer em uma das reuniões, me dando a função de fazer o esboço de um dos novos projetos da empresa, esse menor do que o do senhor Wang.

Vemos todos saindo para ir almoçar, quando estou perto de concluir uma das vistas levo um susto que só não vou ao chão por que quem me assustou me segura.

— Você deveria ser mais atento, e essa proporção está totalmente errada. — Jeon fala tão perto ainda me segurando que foi impossível não me arrepiar.

— Quer matar o seu assistente do coração? — Eu perguntei me afastando. — É serio que ta errado? Eu medi tudo certinho.— Digo fazendo um bico involuntário.

Vejo seus olhos descerem para minha boca e ele engoliu seco. Oi? O que foi isso meu pai?

— Pegue o escalimetro. — Eu lhe entrego o objeto.— Tá vendo que aqui está desproporcional aqui.— Ele me mostra onde errei, e merda ele ta certo vou ter que fazer tudo novamente.

— Certo vou refazer e vai ficar perfeito. —Digo batendo o pé em convicção.

— Eu confio em você Park. — Ele diz quase me convencendo.— Mas agora eu to com fome e eu sei que ainda também não almoçou que tal descemos para o restaurante e almoçamos juntos. — Esse homem vai me enlouquecer.

— Tudo bem, vamos eu também tô com fome.

Vamos lado a lado até o elevador, eu apertei o botão que nos leva até o andar do restaurante e estava tudo tranquilo até a desgraça acontecer.

A merda do elevador parou, parou. Eu tenho uma leve claustrofobia, — ler-se eu vou morrer.— me sento no chão nem me importando que meu chefe me veja surta levemente.

— Tem pessoas presas no elevador, pode me dar um feedback do que aconteceu. — Escuto ele apertar no botão de emergência antes de falar.

— Ajuda já esta indo senhor, houve uma queda de energia no bairro que afetou a nossa rede mas já estamos de volta apenas o elevador está travando mas uma equipe já está a caminho. — Uma voz feminina nos avise.

— Certo obrigado. — Jeon diz.

Me encolho mais contra a parede do elevador que quase me fundi com ela. — Isso tudo é culpa do meu azar. — Falei em voz alta sem querer.

Sinto Jeon se agachar em minha frente e tentar tirar minhas mãos do meu rosto. — Isso não é culpa sua.— Ele diz quando conseguiu ver meu rosto que com certeza está vermelho.

— Mas essas coisas sempre acontecem comigo e com quem está à minha volta. — Digo com vontade de chorar, sério Jimin se controla— penso.

— Já ouviu falar na teoria de Festinger? — Aceno que não. — Ela diz que 10% que acontece na vida, são frutos de consequências de coisas anteriores que aconteceram com você e os outros 90% são de como você reage a essas coisas.

— Eu não entendo. — Digo em um quase sussurro.

— Ela (a teoria) está dizendo que não importa o quanto você tente evitar coisas ruins sempre vão acontecer, então o que quero dizer que sua má sorte não tem nada a ver com o que acontece com você entendeu, você não tem o controle.

— Acho que agora eu entendi, mas mesmo assim não fico feliz porque eu quero que todos a minha volta seja feliz mas parece que eu só levo azar para eles. — Digo frutado.

— Pra você, o que é felicidade? — Ele pergunta em um tom baixo demais se ele não estivesse tão perto que eu não escutaria.

— Talvez, conseguir pagar as contas no final do mês sem nenhum problema e ter a companhia de quem eu gosto. — Respondo. — E pra você?

— Talvez ganhar o prêmio de melhor arquiteto futuramente pretendo me aposentar depois dele. — Eu arregalei os olhos para assim se aposentar.

— Você não pode se aposentar e como eu fico. — Digo em tom dengoso demais.

— Se não quer se livrar de mim se certifique de ser meu assistente onde quer que eu vá. — Ele diz com bom humor.

— Pode deixar. — Ele fixa em ponto do meu rosto me desconcertando com seu olhar. — O que foi tem alguma coisa suja no meu rosto? — Pergunto.

— Na verdade, tem sim. — Passo minhas mãos mas ele negou com a cabeça.— Aqui acho que é pó de lápis.

Sua mão grande tocou o ponto sujo do meu rosto me fazendo arrepiar mais uma vez neste dia. Subo meu olhar para fitar o seu rosto e pego os seus olhos já grudados no meu, ficamos assim nos encarando até ouvimos uma voz vindo do outro lado do elevador, souto a respiração que eu nem sabia que estava segurando.

Jeon se afasta de mim de supetão quase caindo para trás por estar de cócoras o que tirou um pouco do seu equilíbrio. Ele estende a mão para que levante aceito de bom grado.

👉⏳👈

O elevador ficou entre um andar e outro, tendo apenas um espaço pequeno na parte de cima para Jungkook e Jimin passar.

— Primeiro eu te ajudo a subir. — Jeon diz para o menor.

— Não você é meu chefe, você vai primeiro. — Jimin contrária com birra.

— Droga Jimin, anda eu to morrendo de fome, pisa aqui que eu te em punciono pra cima.— Jungkook se ajoelha na frente do mais novo para fazer um apoio para ele.

— Eu não vou pisar em você. — Jimin se diz convicto.

— Ótimo eu então vai ser do jeito antigo— Jeon faz sinal para um dos homens esticar a mão para ajudar a puxar o menor, para surpresa da nação e de Jimin o moreno lhe pegou pela cintura lhe empurrando para cima antes mesmo que o mesmo pudesse reclamar.

Com a ajuda do técnico Jimin subiu sem problemas ainda surpreso e diga-se de passagem que ele também queria mais um pouquinho do toque bruto do seu chefe.

— Porque não me da sua mão agora? — Jimin diz estendendo a mãozinha gordinha para seu chefe que fica paralisado olhando para ela.

Jeon entra em um djavú do acidente, lembra que falou a mesma coisa para o menino e que ele lhe deu para segurá-la sem pensar duas vezes. O moreno balançou a cabeça afastando os pensamentos, ele segura a mão do Park e do homem assim os dois o ajudam a subir.

Já no restaurante Jimin e Jungkook se mantêm alheios aos olhares dos outros sobre eles, pois ambos estão perdidos em pensamento. Com o clima meio estranho, os dois comem em silêncio sem trocar olhares, perdidos em seus próprios mundinhos.

— O que lhe fez querer ser designer arquitetônico? — Jeon quebra o silêncio com a pergunta.

Jimin quase engasga por estar distraído e levar um leve susto, depois de beber um gole do seu suco ele se recompõe para responder ao seu chefe. — O meu pai era arquiteto de prédios residenciais, ele sempre me mostrava com orgulhosos os designer que fazia e eu acabei me encantando.

— Ele ainda exerce a profissão? — Jeon pergunta inocentemente.

— Não, ele morreu quando eu tinha trezes anos. — Jimin respondeu com um apertinho no coração de saudade do seu pai.

— Sinto muito, eu não sabia. — Jeon diz sem jeito.

— Tudo bem, eu não sou de falar muito sobre eles, meu pai e minha mãe morreram no mesmo dia, eu moro com a minha vó e meu tio agora na casa do Yoongi hyung mas só até o final de semana, nós já encontramos outra casa— O loiro fala calmamente.

Jeon não sabe o que falar, sente muito pelo seu assistente ter passado por isso ainda tão novo queria o abraçar e nunca mais soltá-lo.

Considerações finais

Obrigada e comentem o que vocês acharam

ATÉ A PRÓXIMA 🤍🤍🤍🤍🤍

#floreselagartos 

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