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🌼 12🦎

AVISOS

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Seja bem vindo a att 12

Começo da att (👉🌼🦎👈)

Jimin ou Jungkook narrando( 👉👈)

Eu narrando (👉⏳👈)

Quebra de tempo (🌼ou🦎)

Desculpe qualquer erro

👉🌼🦎👈

Os lábios carnudos do loirinho encaixaram perfeitamente nos de Jungkook, por pouco, por pouco mesmo o mais velho não aprofundou o beijo acidental. O barulho da porta sendo aberta e fechada é o que faz Jimin sair de cima do moreno, o menor ainda meio assustado cai de bunda no chão com a ação.

—Você está bem?— Jeon pergunta ficando de pé estendendo sua mão para o outro se apoiar para levantar-se do chão.

— Estou sim, acho que alguém viu a gente, no... — Jimin não conseguiu terminar a frase por lembrar do acontecido e ficar ainda mais tímido.

— Park eu ... — o moreno não terminou de falar pois teve sua casa praticamente invadida por seus pais.

— Filho meu amor, quanto tempo. — A mulher baixa de cabelos médios negro corre até o seu único filho.

— Oi mãe, como vocês conseguiram entrar aqui? — Jungkook perguntou aos pais.

Jeon percebe que seu pai não tira os olhos do seu assistente que ainda se mantinha calado meio tímido ao lado do chefe. O homem ao menos lhe cumprimentou vidrado no garoto loiro quase que sem piscar.

— O Namjoon nos deu a senha da sua casa. — sua mãe responde ainda alheia aos olhares do marido para o outro ali presente.

— Não vai me comprimentar papai? — Jungkook perguntou incomodado percebendo como o seu progenitor olhava seu assistente.

— Quem é esse garoto e por que segundo a sua mãe você estava o beijando. — O homem mais velho questionou ignorando a pergunta do filho.

— Meu nome é Park Jimin, sou assistente do senhor Jeon. — O loiro diz dando um passo à frente estendo a mão direita para o Jeon mais velho.

Jungkook vê como o sorriso do menor vai morrendo ao perceber que o pai do seu chefe não retribuirá o comprimento.

— Não vão me responder é isso? — Jeon Shin pergunta mais irritado.

— Não tem o que dizer pai. — Jungkook falou seco.

O moreno puxa Jimin para longe da sua família, recebendo um olhar fulminante do seu pai e um sorrisinho da sua mãe.

— Park eu preciso que você vá agora, depois eu te ligo para conversarmos sobre os compromissos de segunda aproveite seu fim de semana. — Jungkook fala em um tom mais gentil do que falara alguma vez com o menor.

— Tudo bem, não se preocupe, nós vemos na segunda então. — Jimin diz entendendo o seu chefe.

Os dois voltam para perto da entrada onde os pais do mais alto ainda se encontram os observando.

— Bom eu já estou de saída, foi um prazer conhecer vocês. — o loiro se curva para os mais velhos em sinal de respeito.

— O prazer foi meu querido espero nos ver novamente, como percebeu sou a mãe do Jungkook, Jeon Eun tak. — A mãe do seu chefe fala simpática recebendo um olhar reprovador do Jeon mais velho ao seu lado, Jimin apenas sorrir para a mulher.

Jungkook acompanha seu assistente até a porta e se despedem apenas com uma troca de olhares que para quem olhava de fora parecia muito intensa para ser considerada normal.

Jimin se encosta na porta fechada do apartamento do seu chefe respirando fundo. "Deus o que foi aquele selinho" — Ele pensa — o loiro pega o caminho para casa ainda atônito com o acontecido.

👉👈

 Ainda estou sem entender o que aconteceu entre Jimin e eu, mas agora tenho de lidar com meus pais que apareceram abrindo a porta do nada.

Merda eu vou explodir se eu não parar pra pensar, eu só preciso de um tempo.

— Ande nos explique. — Meu pai ainda insiste em saber o que existe entre eu e meu funcionário.

— O Jimin é meu funcionário, ele estava aqui a trabalho. — respondo sentando no sofá já cansado disso tudo.

— Ah claro! Até porque um funcionário vem na casa do chefe em pleno sábado e ainda come com ele, pelo que estou vendo na mesa. — agora pronto não posso nem ter uma refeição com alguém que tenho que ter algo com ela.

— Acredite então no que quiser pai. — Digo sem interesse em discutir.

— Não, eu quero que você me diga. — Meu pai praticamente gritou insistindo — Sabe como é difícil para mim e sua mãe não saber quase nada da sua vida.

— Se eu não me engano no dia que descobriu que eu sou gay disse que não queria saber de nada de mim. — Respiro fundo para não surtar. — Eu estava em cima de uma cama recém transplantado, pai, você me viu chorando por que o carinha que eu gostava na época me abandonou, você deveria ter me acalmado e me consolado não dito que não queria saber nada de mim. — Minha voz sai trêmula.

— Filho, por favor se acalma não é bom para a sua saúde. — Minha mãe senta ao meu lado preocupada acariciando minhas costas.

— Como me acalmar, mãe? Quando só eu sou julgado na história, eu nunca vou poder dar netos para vocês nem se eu tiver condições de saúde. Eu sei que isso dói em você, e não eu não tenho nada com o Jimin. — Respiro fundo começando a tremer não posso passar mal depois do que aconteceu ontem capaz de ir parar no hospital e ficar lá.

— Tudo bem queri...— Minha mãe não termina de falar pois meu pai sai do meu apartamento batendo a porta com força.— Já vou meu querido nos falamos depois.

Ela sai atrás dele, e eu me deito no sofá, segurando a porra da vontade de chorar até não aguentar mais. 

👉👈

Volto para casa ainda pensando no beijo, se é que pode chamar aquele e constar de bocas de beijo, eu ainda estou extasiado com o acontecimento.

Ainda no ônibus, o transporte que peguei, recebo uma ligação Tae.

— Minie, está ocupado?

— Não, estou no ônibus indo para casa. — respondo encostando a cabeça na janela.

— Ótimo desce em qualquer ponto que eu vou te buscar vamos sair, eu, você e o Hobi. — Ele me informa.

— Ai, Taetae, eu não tô no clima. — Digo fazendo um bico.

Eu por mim passaria o resto do sábado na cama assistindo alguma coisa na TV.

— Sem essa Chim, eu falei que só vou sair com o Hoseok se você fosse.

— Tá, tô descendo em frente aquele restaurante brasileiro que fomos um dia. — aperto o botão sinalizando ao motorista que alguém vai descer.

— Certo, te amo. — Ele desliga logo após.

Paço um tempo esperando e logo ele chega já com Hobi dentro do carro.

— Pra onde vamos?— perguntei colocando o cinto no banco de trás já que o dois pombinhos ocupam os da frente.

— Vamos em insadong, damos uma volta e paramos para jantar em algum restaurante de lá. — Tae parece animado ao me informar.

— Vou ligar para o Jin hyung talvez ele queira aparecer para jantar com a gente a vovó saiu com a senhora Kim e só voltam a noite e Yoongi hyung está trabalhando. — Digo procurando o número do meu celular.

— Estou louco pra conhecer seu tio Jiminie. — Hobi diz assim que eu consigo achar o número.

— Ele também vai adorar te conhecer. — Digo com o celular já chamando no ouvido.

— Minie onde você tá? — Ele pergunta assim que  atende.

— Eu que lhe pergunto, foi você e o senhor Kim sumiram e deixaram eu e o Jeon plantados esperando vocês. — falei tão alto que os pombinhos olharam em minha direção.

— Aconteceu um imprevisto com o meu carro, tivemos que almoçar em um restaurante perto da oficina mas já tá tudo certo.

— Certo vou acreditar. Eu e os meus amigos estamos indo para Insadong dar uma volta e mais tarde vamos jantar por lá mesmo, quer vir?

— Posso levar o Namjoon? — reviro os meus olhos.

— Pode sim tio, nos vemos mais tarde te mando mensagem com o endereço do restaurante escolhido. —  Eu desligo sem esperar por resposta, voltando a prestar atenção na paisagem do lado de fora da janela.

— Como assim você estava com Jeon Jungkook sozinho e não me fala nada. — Tae praticamente grita me assustando.

— Tá louco. — Coloco minha mão no peito. — Não contei porque acabou de acontecer.

— E o que aconteceu entre vocês pra você tá tão esquisito. — Hobi pergunta recebendo uma confirmação do Tae.

— Não tô estranho, mas aconteceu várias coisas de ontem pra cá. — Conto tudo que aconteceu depois da carona, mostro o corte que o senhor Lee fez em mim mas que não dói por conta dos remédios e do curativo que Jin hyung fez quando cheguei em casa.

— Meu deus não acredito que aconteceu isso com o meu bebê e eu só tô sabendo agora, eu vou matar aquele idiota do Lee. — Taehyung ficou muito bravo e com razão até o Hobi jurou de morte o babaca do engenheiro.

— Mas não foi só isso, como eu falei depois eu voltei pra casa do Jeon e almoçarmos juntos, mas isso nem me perturbou, não foi a primeira vez que comemos juntos. — mordo o lábio inferior.

— Desembucha garoto. — Tae grita ansioso para saber o que aconteceu.

— Nós caímos no chão depois dele tentar me impedir de abrir a porta eu por cima e ele consequentemente por baixo... — Taehyung me interrompe.

— Ele ficou duro? — quantas vezes vou ter que revirar os olhos hoje, meu deus?

— Não sua anta, nós meio que... — respirei fundo vendo um Tae impaciente e um Hobi atento. — Nós meio que nos beijamos.

— Meu deus eu pensei que isso só acontecem em dramas ou sei lá em fanfic. — Hoseok constata.

— Como foi? Foi bom? — Tae quem pergunta parando no sinal.

— Gente só foi um selinho.

— E daí? Deu pra sentir a boca dele não foi? — aceno em um sim— Então dá pra dizer se foi bom ou não.

— Foi esquisito por ele ser meu chefe, mas foi bom. — Respondo envergonhado.

— Caralho, você tá gostando dele. — Tae grita mais uma vez, vai me deixar surdo desgraçado?

Ignorei os dois falando besteira até o momento que eles se cansaram mas isso foi depois de andarmos praticamente em todo canto no nosso destino. Já cansado, insiste pra irmos jantar escolhemos um restaurante de comida típica, já enviando o endereço para Jin Hyung.

Escolhemos uma mesa e já começamos a discutir o que vamos comer enquanto esperamos os outros que estão chegando.

Depois de ter escolhido apenas esperamos os outros, mas eles logo chegam. Com eles quero dizer Jin hyung, Kim Namjoon e Jeon. O último parece mais tímido que o normal. Acenei para que nos vissem, e é o que acontece, os três se encaminharam até onde estamos sentados.

— Demoramos? — Jin hyung. pergunta se acomodando junto aos outros.

Estamos em uma mesa quadrada para oito pessoas, por não haver mais disponíveis com menos lugares. Namjoon e meu tio se sentam um ao lado do outro, Hobi e Tae já estavam colados antes dos outros chegarem, sobrando apenas três cadeiras livres para Jeon escolher uma delas ao meu lado e as outras duas à minha frente.

Como eu esperava, ao reparar no seu comportamento, ele escolheu uma das em frente a minha, ou melhor a que fica bem em frente a minha. Não olho para os outros por começar a fitar as minha próprias mãos em meu colo mas sei que estranharam atitude do meu chefe.

— Quase nada, a gente só estava quase virando parte da decoração do restaurante. — Tae é quem responde fazendo os outros rirem, menos a mim e a Jeon pois estamos quase se fundindo nas cadeiras.

— Pois vão continuar sendo mais um pouquinho porque eu chamei o Yoon ele já tá chegando. — Meu tio avisa me fazendo dessa vez levantar os olhos.

— Ai que bom eu achei ele tão legal nos conhecemos ontem, é um prazer conhecer você Seokjin, eu sou o Jung Hoseok mas pode me chamar de Hobi. — O platinado diz lançando seu sorriso iluminado para meu tio.

— O prazer é todo meu querido, e me chame Jin ou Jin hyung. — Meu tio diz super simpático. — Eu to shippando você é o Taetae em , ele nunca teve um namoradinho sério ao contrário de certas pessoas. — Ele olha para mim.

Hobi alarga ainda mais o sorriso que é ofuscado pelo olhar de Jeon em mim, ele não parecia contente com alguma coisa sei por que sua língua passou pelo interior da sua bochecha, e já reparei que sempre acontece quando ele ta incomodado.

— Eu também shippo você e o senhor Kim. — Hobi diz fazendo Namjoon se engasgar com água que bebia.

— Obrigada, fazemos mesmo um belo par ainda mais comigo estando nele. — Sério?

Jeon ainda me encara com um olhar que eu não conseguia identificar, ele ta com raiva de mim? Incomodado com alguma coisa? Droga esse homem é quase indecifrável, sério o que esse homem tem de bonito tem de complicado.

Isso mesmo, Jeon Jungkook é complicado.

Considerações finais

Obrigada e comentem o que vocês acharam

ATÉ A PRÓXIMA 🤍🤍🤍🤍🤍

#floreselagartos 

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