Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

34 - A Pequena Sereia

Sim eu sei, a vida não seria mais a mesma, mas baby, você pode até escolher o nome.
Our Baby - Pratagy

Nos poucos segundos de silêncio que tomaram a sala, Diana foi capaz de pensar em mais coisas do imaginou que poderia. Eles estavam juntos há poucos meses, Gael iria embora para a Bélgica em breve, poderia conhecer outra pessoa e ficar por lá, ou então decidir fazer sua carreira lá fora mesmo sozinho, poderia até se dar conta de que não a amava tanto assim para terem uma família. Ela mesmo não tinha certeza se queria ter uma família. Ele terminaria o namoro assim que tomasse coragem de abrir a boca para falar alguma coisa, ela podia sentir. Não deveria ter contado, poderia se virar sozinha.

A quem queria enganar? Não conseguiria se virar sozinha, por mais que precisasse. Ainda nem havia inaugurado seu escritório e de repente teria uma vida além da sua para criar, uma vida que ela tinha certeza que não daria conta. Não sabia nem mesmo cozinhar decentemente e de repente teria que cozinhar o que quer que seja que os bebês comem depois da introdução alimentar. Sua carreira estava por um fio, pois não sabia se conseguiria manter tudo nos eixos. Tudo isso se passava num turbilhão de pensamentos em questões de segundos quando foi puxada de volta para a realidade pela voz de Gael.


– Meu Deus, Diana! Isso é...

– Horrível, eu sei.

Maravilhoso! – falou ao mesmo tempo que ela, a abraçando com força.

Maravilhoso, Gael?! Como pode ser maravilhoso?!

– Amor, como que isso pode não ser maravilhoso?! – a empolgação de Gael poderia ser contagiante para qualquer outra pessoa naquele momento, mas Diana não parava de pensar no futuro.

– Você vai pra Bélgica! Eu acabei de abrir um escritório! Isso não estava nos meus planos e nem nos seus! – ela se afastou e sentou no sofá, sendo seguida por ele.

– Foda-se a Bélgica, eu não preciso tatuar um bando de gringo quando eu posso ficar aqui com você e com o nosso bebê! – acariciou a barriga coberta por uma blusa de frio.

– Eu não disse que estou grávida, disse que posso estar – enfatizou, fazendo o sorriso do rapaz dar uma leve murchada.

– Você não fez nenhum teste? – ele perguntou com o tom mais baixo.

– Não. Eu fiquei com receio, não sei. Se eu nunca fizer, nunca vai dar positivo, né? – tentou descontrair, mas sem sucesso – Mas meu anticoncepcional está sobrando comprimidos quando já deveria ter acabado, eu tenho sentido um sono descomunal, ontem eu estava enjoada e minha menstruação que nunca atrasou está atrasada há seis dias. Eu não sei o que pode ser além de uma gravidez.

– Você vai me odiar se eu disser que eu espero de todo coração que seja isso?

– Eu só vou te achar inconsequente – suspirou – A gente mal começou a namorar, não planejamos isso. Uma criança não está presente nos meus planos nesse momento, e com o entusiasmo que você me contou da Bélgica, também não estava nos seus.

– Eu te entendo, eu juro. Realmente nunca passou pela minha cabeça que eu seria pai um dia porque nunca passou também que eu iria namorar de novo. Mas se já aconteceu e se já tem alguém aí dentro, o que a gente vai conseguir mudar agora? – a trouxe para um abraço no sofá.

– Eu não quero que você abra mão da oportunidade da Bélgica por causa disso. É uma chance maravilhosa que eu não quero estragar – murmurou apoiada em seu tronco.

– Eu não quero ficar longe de vocês. Quem vai cozinhar pra você? Você não vai poder viver de lanches e pizza se estiver grávida.

– Eu não quero ter que pensar nisso agora.

– Quer que eu vá até a farmácia e compre um teste pra já tirar essa dúvida?

– Não, amanhã antes de ir pro escritório eu passo em algum laboratório e faço um exame de sangue, é mais confiável.

– Tem certeza?

– A única certeza que eu tenho é a de que eu preciso da sua companhia hoje. Pode dormir aqui?

– Claro.


Gael tentava não tocar no assunto, mas estava feliz com aquela possibilidade que rondava o casal. O estômago de Diana roncou e ela estava pronta para perguntar se poderiam pedir um delivery quando o rapaz se levantou e foi até a cozinha para preparar o jantar. O cardápio seria o mesmo da noite anterior, e quando a mulher protestou, seu namorado informou que ela precisava se alimentar bem, por ela e pelo bebê que sequer sabiam se de fato existia.

Conforme as horas passavam, Gael fazia Diana se acostumar com a ideia de um pequeno serzinho habitar em seu útero, e por mais assustador que tudo aquilo fosse, ela até conseguiu se imaginar na casa da sogra com uma criança brincando no quintal com os filhos de Isadora. Os dois já estavam deitados e prontos para dormir quando o rapaz acendeu o abajur ao lado da cama e encarou a namorada que mantinha os olhos pensativos fitando o teto.


– O que você acha do nome Ariel? – Gael perguntou com o semblante sério.

– Esse não é o nome da Pequena Sereia? – ela desviou o olhar para ele com o cenho franzido.

– Sim. Serve pra menino, menina, sereia e até sabão em pó – ele começou a rir, a fazendo soltar uma risada baixa.

– Eu invejo a forma leve que você está levando tudo isso, porque eu sinto que vou explodir de tanto nervoso e ansiedade a qualquer momento – confessou.

– Eu entendo o que você tá sentindo, por dentro eu tô apavorado... mas ao mesmo tempo eu tô feliz, porque é algo que eu nunca pensei que fosse viver. Enquanto a gente não tiver certeza, não adianta surtar. Vamos deixar a parte do surto pra depois que tiver o resultado nas mãos.

Caio – ela sorriu – Caio sempre foi um nome que eu achei lindo e eu definitivamente colocaria em um filho.

– É um nome lindo. Caio pra menino e Ariel pra menina, o que acha?

– Minha filha não vai ter nome de sabão em pó, Gael! – riu – O que acha de Bruna?

– É tão anos 90... – ponderou – Mas eu curti, nessa onda de Alices, Lauras e Helenas da década atual, ela vai ser única.

– Só você pra me fazer pensar em nomes de um bebê que a gente nem sabe se existe.


Diana abriu um leve sorriso e beijou Gael antes de se aninhar a ele e apagar o abajur. Toda a ansiedade que a corroía parecia ter aliviado após finalmente contar o que estava acontecendo para o rapaz. Ele, por sua vez, pensava no convite para a Bélgica e em como não se importava de abrir mão de tudo para ficar ao lado da namorada e de seu possível bebê. O rapaz pensou que ela já dormia quando passou a acariciar sua barriga, mas Diana sentiu cada um dos toques sutis e suspirou aliviada por ter alguém como Gael ao seu lado, não importava as circunstâncias.


O dia já amanheceu ensolarado, apesar da cortina blackout ter contido boa parte dos raios solares. Diana acordou ansiosa, mas contendo os passos para adiar o inadiável. Gael já estava pronto para ir até sua casa antes do trabalho, mas só se despediu quando sua namorada que já estava no carro prometeu que iria se alimentar bem e também não fugiria do exame no laboratório.

Cada um seguiu para um lado, mas ambos com a mente no mesmo lugar. O laboratório não era tão distante da casa de Diana, mas estava lotado como ela nunca havia visto antes. Talvez fosse o horário, ela não sabia dizer. Tudo o que sabia era que estava chacoalhando as pernas e roendo os cantos dos dedos na quase uma hora em que aguardou ter seu nome chamado pela enfermeira. Nesse meio tempo recebeu algumas mensagens ansiosas do tatuador, mas não conseguia se concentrar na tela do celular o suficiente para responder. Quando finalmente ouviu seu nome, apressou-se e respondeu mais uma vez a série de perguntas que já haviam sido feitas na triagem.

O tempo que ficou naquele pequeno box com a enfermeira que retirava o seu sangue foi tão curto que quando menos esperava a mulher informava que o resultado sairia em até três dias úteis, mas com sorte, ela teria a resposta de sua dúvida ainda naquela tarde. Diana agradeceu e seguiu a passos mecânicos até seu carro, chegando em seu novo escritório sem sequer prestar atenção no caminho, apenas atendendo às ordens do GPS de forma automática.

Por mais que tentasse se convencer de que queria ficar sozinha, respirou aliviada ao ver Rita sentada no degrau que dava acesso ao escritório. Sua cunhada a cumprimentou animada com o primeiro dia de trabalho da advogada no novo local e afirmou que estava ali apenas para ajudá-la em alguns detalhes que poderiam ter passado despercebidos no último domingo. Diana agradeceu a amiga e a convidou para subir, deixando a moça embasbacada em como aqueles dois cômodos totalmente sem graça haviam se transformado em um escritório decentemente apresentável em um único fim de semana.


– Eu tô orgulhosa da gente! – Rita se jogou na única poltrona da recepção – Olha o que a gente conseguiu fazer com pouca grana e muito trabalho! Nós três estamos de parabéns.

– Pela primeira vez eu gostei de fazer um trabalho em grupo – Diana riu e olhou ao redor – Mas eu também estou orgulhosa. Não conseguiria sem vocês.

– A gente pode chamar o Gael pra um almoço de comemoração! A gente pode comer umas besteiras e tomar umas cervejas. Bom, eu e você podemos tomar umas cervejas, porque ele ainda vai trabalhar. Eu sou desempregada e você é chefe, não vai ser mandada embora – riu.

– Isso seria uma ót... – parou de falar ao se lembrar que talvez não pudesse ingerir álcool e nem mesmo deveria comer as tais besteiras – Seria ótimo, mas eu prefiro comer comida de verdade hoje, com um suco de laranja bem gelado e sem açúcar – esboçou seu melhor sorriso.

– Eu nunca te vi negar um lanche – Rita se levantou e colocou a mão na testa de Diana, fingindo preocupação – Se sente bem?


Diana não queria se explicar e agradeceu quando o interfone tocou e uma silhueta ficou visível pela porta de vidro leitoso na entrada. Rita se levantou em um pulo e empurrou a advogada até sua sala, alegando que poderia ser um novo cliente. A mulher afirmou que ficar trancada em seu escritório não adiantaria muito, já que alguém precisaria receber a pessoa que ainda aguardava do lado de fora, mas sua amiga respondeu um "deixa comigo" despreocupado.

Antes Rita não tivesse aberto a porta de vidro leitoso que exibia o nome e sobrenome da advogada. Maurício, como sempre alinhado desde os pés até o último fio de cabelo, mantinha um sorriso ácido no rosto enquanto tentava espiar sobre o ombro da moça que não o pretendia deixar dar um passo adentro. Diana espiou pela fresta de sua sala e um misto de raiva e vergonha fez seu sangue borbulhar. Antes que pudesse fechar o pequeno vão por onde espiava, o ex-noivo a chamou.


– Envergonhada, Diana? – ele ignorou Rita e passou pela recepção até a porta entreaberta.

– E por que estaria? – ela vestiu sua máscara impenetrável e escancarou a porta, saindo de sua sala até ele.

– Quando eu fiquei sabendo, demorei a acreditar – deu uma risada cínica ao olhar ao redor – Quando eu achava que você não poderia se afundar mais, te encontro aqui. Em cima de um salão de beleza qualquer, com esses móveis de lojas populares e uma recepcionista que não sabe se portar decentemente. Eu esperava mais de você, Diana. Juro que esperava.

– Olha o jeito que você fala com ela, seu merda! – Rita seguiu até ele com o dedo em riste, dando passos duros o suficiente para serem ouvidos no comércio abaixo.

– Por favor, não vale à pena – Diana impediu a amiga por mais que quisesse que ela continuasse, pois sabia que Maurício poderia se aproveitar do descontrole de Rita de alguma forma.

– Eu vou te aguardar na copa – Rita cruzou os braços e saiu em direção ao cômodo ao lado da porta de entrada.

– Me surpreende uma mulher como você ter contratado alguém como essa desequilibrada – ele manteve sua postura, sem demonstrar qualquer incômodo com a atitude de Rita.

– Por que você não larga essa pose de superioridade ridícula e me diz o que veio fazer aqui? Eu preciso trabalhar, não tenho o dia todo para ficar ouvindo a sua voz.

– Eu só precisava ver com os meus próprios olhos – deu de ombros – É uma pena saber que esse foi o caminho que você escolheu, porque poderia estar ao meu lado no nosso escritório, vivendo a vida que nós sempre quisemos. A vida que nós escolhemos.

– Não, Maurício. Essa foi a vida que você escolheu. Eu escolhi viver longe de você e, sinceramente, não poderia ter feito uma escolha melhor – caminhou até a porta de entrada e a escancarou – Agora saia daqui.

– Como quiser. Aproveite esse seu escritório – falou com desdém.


Diana apontou para a porta mais uma vez e o homem saiu carregando o sorriso mais cínico que ela já viu em seu rosto. Ela se jogou na poltrona da recepção totalmente irritada e chamou pela amiga, mas Rita não respondeu. Menos de um minuto se passou e Maurício abriu a porta em um rompante, esbaforido e exalando ódio.


Cadê a vagabunda da sua recepcionista?! – ele gritou, mas Diana estava tão surpresa que sequer entendeu o que estava acontecendo, o fazendo gritar ainda mais alto – Cadê aquela vândala que você contratou?! Cadê?!

– Eu não estou entendendo...

– Ela destruiu o meu carro!


Diana correu até a sacada e viu o enorme carro preto sem um dos espelhos e com riscos profundos por toda a lataria, além do para-brisa trincado. Ela não podia acreditar que Rita tinha feito aquilo, Maurício poderia processá-la e o histórico da amiga já não era dos melhores. Mesmo desconfiando de que a irmã de Gael tinha culpa, a advogada estampou um cinismo que nem ela era capaz de acreditar que conseguiu e fingiu estar chocada e compadecida. Enquanto pensava no que dizer para defendê-la, Rita apareceu pela porta do pequeno cômodo da copa sem entender o porquê ele ainda gritava.


– Foi você! –
agora era ele quem apontava o dedo para ela – Você destruiu o meu carro!

– Mas eu estava o tempo todo tomando um café aqui na copa – Rita falou calmamente e ergueu a xícara fumegante em suas mãos.

– Maurício, você viu que ela acabou de sair dali – Diana apontou para a porta do pequeno cômodo, mesmo sem ter certeza da sinceridade da amiga.

– Então quem mais poderia ser?! – o homem continuava com gritos irritadiços.

– Não é muito difícil te odiar, então pode ser qualquer pessoa – Rita deu de ombros e tomou um gole de seu café – Relaxa, você é mimado, basta chorar pro papai e pra mamãe que um carro novo surge na sua garagem.

– Quem você pensa que é para falar assim comigo sua...

– Já chega, Maurício! – Diana o interrompeu, o empurrando para fora – Você já me irritou o suficiente por hoje e pelas próximas quatro décadas. Vá embora.


O homem saiu pisando duro pelos degraus e ambas desejaram silenciosamente que ele rolasse pela escada e quebrasse o pescoço. Diana trancou a porta da entrada e se voltou para a amiga que assoprava seu café. A advogada encarava Rita na tentativa de descobrir se aquele ato de vandalismo tinha o dedo dela. Porém, antes que pudesse perguntar, a irmã de Gael sentou na poltrona com as pernas cruzadas e a encarou de volta.


– Você me deve 50 reais – sorriu ao assoprar mais uma vez o líquido quente.

– Mas por quê?

– Foi o valor do Pix que eu mandei pros meninos que ficam aqui na porta do salão destruírem o carro desse babaca – deu de ombros – E nem vem me dizer que ele não mereceu, porque eu pagaria de novo.


Diana até questionou como Rita conseguiu fazer isso nos poucos minutos de discussão e até mesmo como foi capaz de voltar para a copa sem que os dois vissem, mas a moça a pediu para não questionar seus métodos e somente rir da cara de tacho que o ex-noivo ficou ao ver sua preciosidade destruída. As duas passaram o dia no escritório, a advogada organizando seus arquivos e processos no armário de sua sala e sua amiga acompanhando a instalação da internet do lugar.

Elas se despediram pouco antes das seis e cada uma seguiu para um lado após Rita recusar todas as ofertas de carona, pois não pretendia ir para casa. Diana chegou exausta em seu prédio e tudo o que queria era um banho frio para aliviar o calor e o estresse. Também desejava a companhia de seu namorado mesmo acreditando que ele já estivesse descansando em sua cama, pois pouco passava das sete da noite e quando se viam nas noites de folga do rapaz, ele sempre chegava antes de anoitecer por completo.

O interfone tocou algumas vezes até Diana sair do banheiro enrolada na toalha e finalmente atender. A voz de Gael do outro lado a fez sorrir e correr para colocar uma roupa enquanto ele aguardava pelo elevador. Assim que abriu a porta já vestida com seu pijama, deu de cara com o tatuador carregado de sacolas do supermercado. Ele a cumprimentou com um beijo rápido e ofegante antes de colocar as compras no chão.


– O que é isso?!

– Eu passei no mercado e comprei algumas coisas pra sua despensa, você precisa se alimentar bem, sabe como é... – lançou seu olhar para a barriga de Diana – Comprei arroz, feijão, algumas verduras, legumes, frutas...


Gael continuou contando o que havia comprado, fazendo Diana sorrir. Toda a empolgação do namorado com a possível gravidez a deixou minimamente mais tranquila, mesmo ainda estando aturdida com aquela possibilidade. A felicidade dele também fez com que ela o amasse ainda mais.

Quando o rapaz finalmente terminou de falar, os dois foram até a cozinha e guardaram todas as compras – o que encheu a despensa constantemente vazia ou com produtos fora da validade. Gael contava sobre o seu dia, afirmando que teve dificuldade em se concentrar nas únicas duas tatuagens que fez, pois só conseguia pensar no futuro. Diana confessou que sequer teve tempo para pensar no que vinha passando, já que a visita atribulada de Maurício e a destruição do carro do homem causada por Rita a distraíram por todo o dia. O tatuador não escondeu a satisfação que sentiu ao ouvir o dano material que sua irmã causou ao advogado.

O jantar como sempre foi preparado pelo rapaz e Diana não cansava de dizer como o namorado cozinhava bem, pois ultimamente trocava todo tipo de delivery por uma comida caseira feita por ele. Depois deitaram no sofá e passaram um bom tempo assistindo televisão. Estavam distraídos com algum programa aleatório da TV à cabo quando um e-mail do laboratório chegou no celular da mulher, que se sentou depressa.


– O que aconteceu?! – Gael se assustou com o movimento brusco.

– O resultado chegou... – ela sentiu seu coração palpitar.

Olá meus amores, como estão?!

Desculpem o sumiço (principalmente depois do final do capítulo anterior), mas eu fiquei doente e não tive vontade nem de pegar o notebook para postar.

Enfim, o que acharam?!
Gael está empolgadíssimo com a possibilidade de ser pai e eu confesso que acho fofo ele escolhendo os nomes, porém inconsequente kk

Maurício como sempre sendo um babaca, mas eu AMO que a Rita pagou pra destruírem o carro dele!

E finalmente o resultado... Acham que vai ser o quê?

Nos vemos semana que vem!
Beijinhos ♥

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro