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Prólogo

"Era uma vez um jovem casal apaixonado que compartilhava uma história de amor incomum e perturbadora aos ouvidos mais sensíveis.

Ambos eram crianças-mágicas formadas de parte da alma de seus pais. Geradas por ventres humanos e sem nenhuma diferença das demais crianças ao seu entorno, o que as diferenciava era o sangue mágico que lhes tinha sido dado pela bruxa que os concedeu aos seus genitores.

Essas crianças cresceram sem saber da existência uma da outra, embora seus pais um dia tivessem sido grandes amigos. Todavia, tal amizade foi arruinada quando os pais da garota sumiram no mundo após uma crise de consciência por terem vendido a filha à família do rapaz para que seu sangue mágico fosse utilizado na fabricação de medicamentos.

Alguns anos mais tarde, os pais do rapaz, junto à sobrinha da mulher, armaram um plano de usar os objetos de controle do garoto e da garota para juntá-los. A ideia era obrigar o rapaz a conquistar a confiança da jovem desamparada para roubar tudo que ela tinha de mais precioso: seu sangue.

Mas a história tem um final feliz, não se aflijam. A gananciosa família Cadente, que visava enganar a jovem moça de sangue mágico, não contava que uma entidade atazanada, a mesma que no passado permitiu que as crianças mágicas nascessem, fosse aparecer para ajudar a garota feita de marionete.

No fim, o garoto e a garota se livraram dos seus inimigos e passaram a viver sua história de amor em paz. Ela, na Idade Média, perto da mãe bruxa que ainda conservava sua forma física, e ele no presente, junto a seu amigo e a tudo que restou da sua família.

A dinâmica do relacionamento deles era bem... como eu posso dizer? Incomum. Mas nada entre eles era igual aos casais do século vinte e um. Eles se viam algumas vezes na semana, quando a garota, recentemente transformada em bruxa, viajava no tempo do passado para o futuro.

O contrário, porém, não acontecia. O garoto não podia em hipótese alguma visitar o passado. Por não ter poderes mágicos, ele ficaria vulnerável a doenças já erradicadas e poderia não somente ficar doente, como também infectar pessoas no futuro.

Quando ela marcava presença no presente, eles faziam piqueniques, iam ao cinema, nadavam na praia, dormiam juntos e até planejavam uma família... opa, sem nem perceber, a garota se viu com enjoos, tonturas e sonhos recorrentes com uma criança chorando.

Sua mãe bruxa, Mavetorã Lume, não teve dúvidas quando a olhou nos olhos: ela estava grávida. Ao contar ao garoto, abraços e beijos de pura comemoração, eles estavam construindo a família que nunca tiveram: feita de cuidado, amor e afeto para todo lado.

A gestação da mamãe bruxa foi cheia de surpresas, por diversas vezes ela sonhou com seu bebê conversando com ela. Teve o privilégio de conhecer a personalidade do filho ainda no ventre.

No entanto, foi apenas em uma tempestuosa noite de agosto, quando o sol transitava por leão, que o pequeno bebê Fleur-Cadente nasceu. A garota estava na Idade Média sob os cuidados de sua mãe e das outras bruxas do coven do qual fazia parte. Todas contribuíram para que o parto acontecesse da melhor forma.

Não foi difícil, o bebê queria nascer, parecia mais do que disposto a isso, e, ao chegar oficialmente ao mundo, trouxe consigo uma aura intrigante.

O recém-nascido emanava uma energia confusa, todas as bruxas do recinto sentiram aquela vibração desgovernada que vinha dele.

O momento tornou-se mais assustador quando, à medida que o choro do bebê se intensificava, a tempestade ficava mais forte, como se ele fosse capaz de intensificar as energias ao seu redor, agindo tal qual um catalisador.

Mavetorã, avó da criança, não quis tecer comentários para não assustar a filha em seu momento de fragilidade após dar à luz, porém sua idade avançada e sua conexão com outras realidades a faziam uma mulher sábia.

Ela sabia bem o que aquela criança significava.

Em seu âmago ela sabia que o seu neto tinha vindo ao mundo anunciar uma catástrofe. Ela só não sabia o que, quando ou por quê.

Mas ela sabia".

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