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Capítulo 2

Muitas pessoas dizem que a morte é algo que acontece todos os dias e se você não seguir em frente vai ficar parado o caminho inteiro, mas para mim a morte é algo totalmente diferente, algo que não se esquece facilmente, principalmente de alguém com quem você convivia todos os dias, os sorrisos, os passeios, os beijos e os abraços sempre ficarão marcados em você.

Ouço uma voz masculina e me viro para trás, vejo Christian vindo em minha direção e logo uma lágrima se faz presente em meu rosto, não percebi a hora em que comecei a chorar, mas sei que eu não conseguiria parar de chorar tão cedo.

Christian da um sorrisinho de lado e começa a falar, mas não consigo o escutar por conta do barulho rasteiro e agudo, ele se aproxima mais e mais e mesmo assim não consigo ouvir, nem mesmo um sussurro, só sei que quando ele parou de caminhar até mim sua expressão ficou séria.

Chamei por ele, mas ele olhava para trás, como se houvesse algo atrás de mim, tentei olhar, mas não conseguia sair do lugar, muito menos me virar.

O sentimento de desespero logo começou a se tornar presente, minha respiração já estava acelerada e a falta de ar começou a se fazer presente.

Eu estava novamente lá, na escuridão, Christian desapareceu e o barulho também, ficava mais escuro, se é que era possível, não sei o que me fez acordar, só sei que novamente havia tido um pesadelo.

Depois da morte de Christian fui diagnosticada com síndrome do luto, eu nem sabia que isso existia, quem foi a pessoa consciente que deu esse nome a um diagnóstico?

Não sei ao certo, mas me lembro muito bem da minha psicóloga dizer que se eu continuar tomando os remédios que ela recomendou é possível que amenize, no começo eu tinha todos os dias, mas hoje em dia raramente tenho.

Sei que não é um problema que levarei pra minha vida, pois é algo passageiro, Luana -minha psicóloga- disse que é normal, pois acabei de perder uma pessoa importante para mim.

Me ajeito na cadeira e ajeito a mesinha em minha frente, percebo que já estamos preste a pousar quando o piloto avisa que chegamos em Seul.

Pego a garrafinha de água e bebo um pouco da água que há nela, já estou um pouco mais calma do pesadelo, faço a respiração de relaxamento que Luana me ensinou.

O piloto avisa novamente, só que agora iremos pousar, me ajeito na cadeira do avião, não sou muito boa com pousos, me da enjoos.

×××

O carro para em frente a minha casa, agradeço o motorista e quando saio do carro vejo o mesmo se afastar, pego minhas malas e me dirijo a entrada, toco a campainha e alguns segundos depois a porta é aberta por Marina, quando ela me vê seu sorriso só aumenta.

- Minha menina.- ela me abraça e eu retribuo- Que bom que você voltou, entre, vou mandar vir pegar suas malas.

- Obrigada Marina. Fico feliz em ve-lá também.

Entro dentro de casa e logo vejo Lisa correndo em minha direção logo me dando um abraço.

- Senti sua falta Soo.- ela diz ainda me abraçando, só que mais forte.

- Também senti a sua Lili.- um sorriso se faz presente em meu rosto.- Cadê Tae?- pergunto depois do abraço.

- Ele saiu com o papai. Falando nisso o papai ficou louco quando soube que não precisava ir te buscar no aeroporto, então Taehyung e ele saíram.

- Entendi.- rimos e logo vemos minha mãe se aproximar.

- Filha, que bom que chegou.- ela diz sorrindo, um dos seus maiores sorrisos, a abraço.- Agora sei porque Lisa abraça tão forte.- rio um pouco.

- Que bom que voltou minha filha.- minha mãe faz um carinho em meu rosto.

- Vou descansar um pouco.- digo retirando sua mão.- Depois desço para comer algo.

Vejo o olhar de minha mãe sobre mim e escolho apenas ignorar, depois converso melhor com ela sobre isso. Subo as escadas e me direciono ao meu quarto, vejo que a casa continua do mesmo jeito, apenas algumas fotos novas, foi três meses e tanto.

Entro no meu quarto e fecho a porta, vejo que minhas malas já estão aqui, então apenas retiro meu casaco o colocando em cima da poltrona que há ali, me jogo na cama e olho para o teto, sentindo logo o sono vir.

×××

Acordo me sentindo um pouco melhor, quando olho para frente vejo Taehyung me olhando, ele está encostado na parede me olhando e logo depois começa a vir até mim.

- Fique tranquila, acabei de chegar, mas você logo acordou.- ele diz e para de andar, Taehyung coloca as mãos no bolsa da jaqueta de couro que está usando e me observa por alguns segundos.

- Você cresceu ursinho.- digo rindo e levanto da cama o abraçando.

- E você não mudou nada joaninha.- ele me abraça e retribuo.

Taehyung, Lisa e eu somos irmãos, na verdade nós três somos trigêmeos, a única diferença é que Taehyung nasceu com cabelos pretos, enquanto Lisa e eu temos cabelo loiro.

- Como está se sentindo?- ele pergunta e se senta na ponta da minha cama.

- Estou bem.- ele me olha parecendo suspeitar.- Eu vou ficar bem Tae!

- Espero que sim.- ele me da um meio sorriso e se levanta.- Vamos, Marina terminou o jantar e o papai vai adorar vê-la.

Saímos do quarto e quando descemos vemos Lisa ajudar nossa mãe com alguma coisa, Marina está arrumando a mesa e meu pai está sentado com seu celular na mão.

- Não sei como vocês jovens mexem nesse aparelho, essas novas atualizações estão complicando a cada dia.- meu pai resmunga.

- Tenho certeza que o senhor está mexendo em algum aplicativo novo.- digo chamando a atenção dele que logo olha para mim com um sorriso.

Meu pai se levanta e vem na minha direção, o abraço.

- Nunca mais invente de ficar longe da gente.- ele diz logo depois do abraço.

- Nossa pai, então como vou ter minha lua de mel?- Lisa pergunta e vejo o rosto do meu pai começar a ficar vermelho. A olho a repreendendo por qualquer outra besteira que irá falar.

- Não comece Lalisa.

Já sei muito bem oque vinha logo depois.

- Pai, aceite, Soo e eu não somos mais virgens.- vejo o rosto de meu pai ficar mais vermelho ainda e Lisa tem um sorrisinho nos lábios.

- Vamos comer né? Não é hora disso.- mamãe diz, antes que comece a discussão que não somos mais as "princesinhas" do papai.

Por pouco mamãe conseguiu acalmar nosso pai.

Conheço muito bem a irmã que tenho e a única coisa que tenho a dizer é que tenho pena do homem que vai roubar seu coração.

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