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1. Âmbar

Primeiro capítulo da fic colegial! A história desenvolve vários casais e umas tretas.

Boa leitura!


Wei Ying sentou sobre a mala na esperança de facilitar o correr do zíper para fechar. Estava tão cheia que poderia explodir a qualquer momento. Quase não havia espaço para seus pertences e isso o incomodava.

—Eu disse que essa mala era minúscula para as minhas coisas! –bravejou irritado, batendo a bunda com força sobre o objeto.

Xiao XingChen riu discreto, seu corpo apoiado na beirada da porta do quarto e suas mãos ocupadas enquanto levava uma colher com bolo aos lábios. Suas pernas levemente cruzadas o deixava mais altivo e confiante mesmo vestindo um par de calças velhas e desbotadas e uma camisa cinza tão pálida quanto seu próprio rosto.

—Você ri porque suas coisas já estão lá. Você poderia ter me emprestado sua mala! –Wei Ying chutou o objeto com raiva e a mala se abriu. Boa parte de suas roupas caiu ao chão e ele choramingou.

—Essa é minha maior mala, A-Ying. Você quem não soube usá-la. –Xiao XingChen o provocou, deixando o bolo sobre a mesa de cabeceira e agachando-se para organizar as roupas do sobrinho. —Se você dobrar as roupas elas cabem.

Com paciência, o mais velho pegou peça por peça e dobrou. Wei Ying se sentou no chão ao seu lado, abraçando os joelhos em desespero. Quando terminou, Xiao XingChen guardou as roupas e os outros pertences de forma organizada, fechando a mala em conseguinte.

—Não vai ser ruim, eu prometo. Gusu tem excelentes referências e sei que no tempo em que vai estar lá, A-Se não vai pegar no seu pé. –XingChen acariciou os cabelos do sobrinho, guardando uma mecha solta atrás da orelha. —Seu cabelo está grande. Leve laços para prendê-lo. –levou sua mão ao bolso, retirando de dentro alguns laços coloridos.

—Seu cabelo também está grande. –Wei Ying tocou os fios castanhos e lisos de Xiao XingChen, quase na altura do ombro. Estranhamente o tio corou e suas bochechas aqueceram de repente.

—Você acha que fica bom em mim? –o mais velho pronunciou com uma inesperada esperança, seus olhos cinzentos brilhando como orvalho na grama pela manhã.

—É claro que sim, tio. Você é muito bonito! –Wei Ying exclamou satisfeito. Se levantou e posicionou a mala sobre a cama, mirando Xiao XingChen de relance.

O tio olhava para o chão de cabeça baixa, sorrindo tão abertamente que foi possível ver a brancura dos dentes.

—Você quer parecer bonito pra alguém, hein? –o mais novo falou em tom pervertido. Xiao XingChen corou violentamente e desviou o olhar. —Seja quem for ela, é muito sortuda. Espero conhecê-la.

—Wei Ying, acontece que...

—Estou descendo para o jantar. Não demore.

Xiao XingChen suspirou fundo, derrotado por sua própria incapacidade de se comunicar. O mais velho ajeitou os cabelos e se apoiou nas mãos para levantar.

Não ia ser tão fácil quanto parecia.

***

Gusu era completamente diferente do que Wei Ying esperava. Na realidade, era mais monótona e chata do que aparentava ser pelas imagens do campus na internet. 

O campus tinha uma grande extensão coberta de construções e pequenos prédios, afastados da entrada principal. Uma área ainda maior era aberta, onde a grama crescia muito verde e brilhante, flores pequenas e silvestres espalhadas por todos os cantos e algumas pedras grandes, cinzentas e lisas espalhadas em alguns pontos. Um sobrado de vidro ficava a oeste onde a vista para um grande lago poderia ser admirada e o fato de ser um restaurante universitário deixou Wei Ying um pouco mais feliz.

O vento fresco fez dançar seus cabelos e ele lembrou-se dos laços no bolso. Com um deles em mãos, prendeu os fios em um penteado baixo e desajeitado.

Wei Ying observou cada pessoa adentrando o campus, intrigado por não encontrar algum rosto conhecido. Arrastando a mala pesada, caminhou para o RU do campus e se sentou em um dos bancos. Xiao XingChen havia sumido depois de deixá-lo na porta para estacionar. Não era um bom motorista, mas com certeza não era um péssimo motorista como ele.

—Porra, eles te mandaram mesmo pra cá.

Uma longa risada seguiu. Wei Ying o encarou desconcertado. De todas as pessoas que esperava encontrar naquela maldita escola, ele certamente não se encaixava em sua lista.

—A-Yang? Não acredito que enviaram você pra cá também. Cara, me desculpe mesmo e...

—Me enviaram? –Xue Yang continuou sua longa risada, seus caninos longos e afiados sobressaindo entre os lábios. —Eu estudo aqui faz dois anos, seu merda.

Os olhos do Wei saltaram do rosto e ele riu até tossir bruscamente. Xue Yang revirou os olhos, segurando a mochila por uma única alça e jogando para trás nas costas. Quando notou que o outro não ria, Wei Ying se calou.

—Você não tá falando sério, cara. Você tá? –Xue Yang assentiu, cruzando os braços e torcendo os lábios.

—Acha que eu não sou capaz de estar aqui?

Wei Ying abriu os lábios para respondê-lo, mas uma figura correndo desesperado em sua direção ganhou sua atenção.

—Wei! Wei! Wei! –alguém parecia feliz ao vê-lo.

Nie Huaisang se jogou ao lado do mais velho, empurrando-o para o lado para que tivesse mais espaço.

—Vai me dizer que também estuda aqui? –Wei Ying balançou a cabeça. Tudo estava terrivelmente errado.

—A partir de hoje. Dage me colocou aqui para me disciplinar... Ele é professor no campus.

Wei Ying gritou alto atraindo a atenção dos alunos que andavam livremente pelo RU. Nie Huaisang cobriu seus lábios com a mão, pedindo que fizesse silêncio.

—Isso é ainda pior. –sussurrou para o mais baixo. Huaisang abriu seu leque e cobriu o rosto dos dois.

—Eu sei. E A-Yang também está aqui. –Huaisang murmurou como se Xue Yang não pudesse ouvi-lo.

—Ele estuda aqui faz anos. É assustador. –Wei Ying disse em resposta.

—O que????!!

Nie Huaisang levou ambos para o chão. Alguns olhares descontentes pousaram sobre eles e Wei Ying pigarreou seco.

—Pensam mesmo que sou do tipo que não consegue se manter em um nível alto? –Xue Yang questionou ainda incrédulo. Suas notas não eram elevadas, mas sua pontuação final trimestral o manteve por dois anos.

—Pensamos! –responderam em uníssono.

—Vão se ferrar, seus merdas! Vou me alojar e nos vemos depois. Boa sorte, otários.

Xue Yang andou apressado, chutando as pequenas pedras do caminho. Wei Ying e Huaisang eram uma dupla de idiotas e ele, pela primeira vez, concordou com Jiang Cheng.

—Eu não entendo como isso aconteceu. –Wei Ying usou as mãos para limpar a poeira da calça, levantando Nie Huaisang em seguida.

—Acho que ele ficou chateado conosco. –falou Huaisang.

—Depois falamos com ele. Preciso encontrar o meu tio e o meu dormitório aqui. –Wei Ying estava impaciente. Apoiou a bolsa nos ombros e continuou, seguido por Huaisang como uma barata tonta.

***

Xiao XingChen conversava alegremente com um grupo de pessoas do lado de fora do RU, movendo suas mãos para todos os lados enquanto falava.

—Tio! –Wei Ying berrou, fazendo-o saltar com o susto. Correndo até ele, segurou o corpo do tio pelos ombro, chacoalhando o mais velho como um boneco de pano. —Onde você estava todo esse tempo? E por que A-Yang estuda aqui? –o Wei despejou as perguntas e XingChen sorriu torto.

—Wei Ying... –seu olhar percorreu a roda de amigos. O mais novo se ajeitou na postura e Huaisang riu discreto.

—Ah, oi, como estão? Eu sou Wei Ying e preciso falar com o meu tio. –falou sem ser cordial, cruzando os braços e encarando o mais velho com irritação.

—Tio? Você já é tio, A-Chen?

Wei Ying não havia notado o homem alto atrás de seu tio até o momento. A feição dele era bonita e bem desenhada, um nariz fino e lábios em formato de coração quase rosáceos. Os olhos tão escuros quanto os cabelos perfeitamente alinhados. Quando ele falou, Xiao XingChen se tornou tão carmesim quanto uma maçã.

—Wei Ying, este é meu amigo ZiChen. ZiChen, este é meu sobrinho Wei Ying e o amigo dele Huaisang.

O mais jovem levava a mão à frente para cumprimentá-lo quando o tio o repeliu com a cabeça e ele parou. ZiChen sorriu fraco. Nie Huaisang escondeu o rosto atrás do leque, observando lentamente cada um dos estudantes.

—Esta é Wen Qing e o irmão dela, Wen Ning.

A mulher era belíssima na percepção de Wei Ying. Sua pele carregava um tom quase mel e seu olhar afiado e elegante. O irmão no entanto, muito mais tímido do que ela.

—É... É... Um p-prazer. –Wen Ning gaguejou, sorrindo de uma maneira nervosa. Wen Qing o examinou dos pés a cabeça, entregando um meio sorriso rápido ao Wei.

—O prazer é meu em conhecer os amigos do meu tio. Eu não quero atrapalhar vocês, quero apenas descobrir meu dormitório. –disse sem rodeios.

—Eu já volto. –Xiao XingChen pronunciou de uma forma falha e quase inaudível. Os três assentiram e ele empurrou Wei Ying e Nie Huaisang juntos para fora do perímetro. –Eu consegui para que ficassem no mesmo apartamento de A-Cheng. Tem dois dormitórios por lá. Prédio 5, porta 12. Vão logo!

Wei Ying não compreendeu porque o tio parecia tão fora de si e apenas acatou as instruções.

—Prédio 5, porta 12. Prédio 5, porta 12. Pré...

—Cale a boca, A-Sang! –o Wei berrou outra vez, fazendo o amigo sobressaltar.

—Está bem, está bem. Estava apenas marcando.

O mais alto olhou ao redor como se buscasse por grandes respostas para suas perguntas, parando Huaisang no meio do caminho para o prédio.

—Você não achou meu tio estranho?

Nie Huaisang conteve os risinhos, cobrindo o rosto atrás de sua mortal arma de se fingir de sonso.

—É claro, A-Ying. Você não notou o que aconteceu?

Wei WuXian fez bico com os lábios, descansando o dedo indicador no queixo. Não fazia ideia do que Huaisang estava falando.

—Ele estava nervoso por ter que cuidar de mim!

Estava convicto. Huaisang revirou os olhos em desgosto.

—Sua burrice é genuína, A-Ying. Vamos, tenho que desempacotar meus pertences.

Nie Huaisang tomou a dianteira, andando tão depressa que Wei Ying quase não o acompanhou.

—Ei, o que quer dizer com isso?!

O mais novo não respondeu, andando altivo por todo o percurso até o prédio. Checou seus nomes na lista de segurança e subiu apressado os degraus da extensa escada.

—Vou emagrecer muito com isso. Onde está o elevador? –reclamou o Wei após a primeira curva.

—Quebrado. Não viu a placa lá embaixo? –Wei Ying negou com a cabeça. —Eu não sabia que você é analfabeto.

—Ei! –Wei Ying se enfureceu. Com um impulso no degrau, correu para pegar Huaisang que iniciou uma corrida extrema e cansativa pelas escadas.

Seu corpo foi arremessado para o lado com o impacto repentino. Wei Ying esfregou a testa dolorida, abrindo os olhos para encarar aquilo com que se chocou.

—Ai, droga... –gemeu de dor, corrigindo a postura e fechando as mãos em punho. Um homem alto e tão ávido como jade olhava para ele atentamente. —Qual é seu problema, cara? Não olha por onde anda?

—É proibido correr nas escadas. –disse, sua posição reta como uma estátua. Wei Ying olhou para ele incrédulo, suas mãos tremendo para bater nele com toda sua força. Os olhos do homem continham uma cor muito rara, um tom âmbar e meio avelã deslumbrante. Sua voz era fria e grossa como uma nevasca de inverno.

—Eu não ligo, certo? Nem queria estar aqui!

—A-Ying, anda logo. Deixe ele aí. –Huaisang olhou para ele um lance acima de sua cabeça. Wei Ying o fitou uma última vez com raiva, subindo em passos fundos.

—Que idiota. –resmungou enquanto subia. O homem se voltou para ele e o observou subir, preso em uma condição gelada e inquebrável. Nunca tinha visto tal pessoa antes. Inspirou e suspirou calmo, descendo as escadas e se dirigindo para fora. —Parecia um gato assustado.

—Um gato com toda certeza ele é. Um belo par de olhos, não? –Huaisang provocou o Wei.

—Vá à merda.

Wei parece muito puto sim ou claro? Kkkkkk

Me diz o que está achando da história! Como eu avisei, não costumo escrever colegiais e estou tentando meu melhor.

Não vou colocar dias para postar. Quando estiver pronto cada capítulo eu vou mandando

Obrigada por ler! ♥️

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