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08 | onde se dão bem

— Boston —
Atualmente

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A língua de Joel deslizou novamente para dentro da boca de Makayla. As palmas de sua mão seguravam o rosto da mais nova, tornando mais fácil a beijar. Ela se desvencilhou das mãos do mais velho, passando as pernas por cima dele, o prendendo abaixo de si. Tornando a o beijar novamente, agora com ferocidade e prazer.

Joel espalmou as mãos na bunda da mais nova, sentindo seu pau sendo pressionado na intimidade novamente molhada dela.

Uhum... — ele murmurou, no instante em que Makayla apertou a buceta acima de seu pau e deslizou a língua mais fundo em sua garganta.

Era o segundo round, próximo a se iniciar.

Makayla tomava a liderança, deixando ele acariciar sua bunda da maneira que desejava. A língua dele era quente, como ela costumava se lembrar. No instante em que parou de o beijar, Joel soltou um resmungo em reprovação.

A mais nova desceu lentamente, beijando sua barriga, até chegar em seu pau que latejava para ser tocado. Makayla lambeu a cabeça com delicadeza, da maneira que sabia que o deixaria doido. Foi lambendo o pau de Joel em pequenos lugares, desceu pelo membro com a língua extremamente molhada, parando nas bolas.

Porra... garota.

Makayla lambeu a bola direita, sugando e beijando como beijava ele próprio. Depois passou para a bola esquerda, sentindo Joel soltar resmungos pesados.

A mão esquerda dele foi levada até os fios de cabelo dela, os entrelaçando.

Makayla começou a lamber as duas bolas ao mesmo tempo, as colocando na boca, sugando e passando a língua.

Joel soltou um gemido rouco.

Ela ficou mais alguns segundos ali naquele região, antes de voltar para o pau que parecia mais vermelho que antes. Então, Makayla lambeu a glândula da cabeça de Miller, engolindo o restante do pau logo em seguida. Quando ele sentiu encostar na parede da garganta da mais nova, foi a loucura. Tinha se esquecido como era aquilo.

— Assim, garotinha. — com a mão esquerda em seu cabelo, Joel começou a aumentar as estocar, socando com mais força na garganta dela.

Não tinha medo, sabia que Makayla aguentava.

Com a mão direita livre, a garota deixou a atenção ali nas bolas, as segurando e acariciando conforme chupava Joel.

Porra... Meu bem.

Ele deixou escapar o apelido sufocado a anos dentro de si, mas naquele momento tão pouco se importava. A boca de Makayla descendo e subindo sobre seu pau, sugando como se fosse um doce, o havia levado ao delírio. May começou a acelerar os movimentos da mesma maneira que Joel começou a acelerar as empurradas em sua cabeça, e no exato instante em que o mais velho afrouxou os dedos que estavam entrelaçado em seu cabelo, — ela soube que ele estava para gozar.

Então, aumentou os movimentos com a boca, usando a língua para lamber a cada vez que descia e subia.

O pau de Joel latejou, Makayla diminuiu a velocidade, sentindo o líquido bater no fundo de sua garganta. Continuou por mais alguns segundos, o movimento de sobe e desce, para que Joel terminasse de gozar. E por fim, quando o suspiro pesado e rouco do mais velho soou pelo quarto, Makayla soube que ele havia gozado.

Lambeu a cabeça do pau de Miller com leveza, limpando todo o vestígio de porra dali. Antes de engolir de uma vez o esperma em sua boca.

Ela levantou a cabeça, olhando para o mais velho e as Joel estava sem fôlego. As bochechas vermelhas, o próprio cabelo bagunçando do tanto ele mesmo passar a mão ao ser chupado. Aquela visão a deixou extremamente satisfeita.

A guarda de Joel Miller havia se abaixado em cem por cento.

— Ei. — a chamou, com falta de ar, puxando a para cima.

Era como ter o cérebro trabalhando mais uma vez, após toda a putaria ter acabado. Joel a fez deixar em seu braço direito, ofegante, a mantendo ali.

— Eu vim... Eu vim pedir desculpas. — a voz saiu mais rouca que nunca.

Makayla sorriu, se virando para ele, ficando frente a frente. Os dois estavam cansados, era como ter usado a energia toda ali dentro daquele quarto.

— Transando comigo? — foi irônica.

Joel soltou uma gargalhada fraca e gostosa.

— Você que estava me chamando.

A mais nova sentiu as bochechas de esquentarem, ao se lembrar da vergonha que havia sido.

Hã, você não é o único Joel do mundo. — May tentou desconversar, dando de ombros.

As bochechas dele estavam voltando a tonalidade normal, apesar de ainda estar bastante suado.

— Mas sou o único seu Joel.

Ouve alguns segundos de silêncio após aquilo ser dito. O coração da mais nova começou a disparar e seu estômago revirar. Era isso que a presença dele fazia.

— A garota me disse que vocês estavam me procurando todo esse tempo. — Joel tinha que estragar o clima gostoso após foda — Isso é verdade?

Makayla se remexeu um pouco desconfortável, pois não gostava de lembrar de tudo que passou para estar ali.

— Eu só... Eu só pensava em ver você, quando soube que estava vivo. — foi sincera, com a voz baixa — Eu queria muito que ele te conhecesse, depois de passar tanto tempo ouvindo sobre você.

Joel começou a acariciar a cintura nua dele com sua mão esquerda, tentando não pensar em como deve ter sido um inferno para ela e a criança.

— Eu odeio pensar, — sussurrou — em como você cuidou dele só, nessa merda de mundo. Eu não suporto a idéia de ter deixado você sozinha.

Joel pressionou os olhos, ao falar aquilo. Sentindo a maneira que a raiva de si mesmo voltava para seu corpo.

— Eu sempre te disse que sabia me cuidar. — ela sorriu — Mas, Tomás também foi um bebê tranquilo, não me deu muito trabalho.

Os olhos achocolatados do mais velho estavam centrados em você.

— Moramos em algumas áreas de quarentena, — continuo May — quando ele tinha idade o suficiente para saber o que acontecia no mundo, saímos da base e passamos uns meses nas ruas. Era melhor do que continuar em um sistema como aquele.

O mais velho estava tenso, sentindo a maneira que os olhos começaram a lacrimejar.

— Quando encontramos Tommy, ele nos disse que você estava vivo. — sorriu a mais nova — Juro que pensei que você tinha me esquecido, mas mesmo assim, eu não podia evitar de ver mais uma vez. A gente ia só te ver e depois ir embora, até encontrarmos a Marlene e toda a merda acontecer. O que foi?

Joel umedeceu os lábios, olhando para baixo e depois tornando a olhar para ela.

— Como você acha que eu seria capaz de te esquecer? Logo você.

Era a primeira vez desde que Tess havia morrido que Joel começou a deixar escapar toda aquela carga em seu peito, como se tivesse se cansado de segurar por muito mais tempo.

Hã, não sei. — May elevou os lábios, pensativa — Brigamos aquele dia.

— Sim, brigamos. — aumentou a carícia em sua cintura — Por causa de ciúme seu.

A mais nova revirou os olhos, soltando uma risada nasalada dessa vez. Era incrível a maneira que Joel tinha o ego inflado, mesmo depois de tanto tempo.

— Como... Como ele era? — quebrou o silêncio, prestando atenção nela mais uma vez — O Tomás.

Makayla sorriu, se sentindo tranquila. As memórias do filho mais novo acertaram seu consciente. Nostálgica.

— Ele tinha mais sardinhas quando bebê, igual a Sarah. — respondeu ela — Os olhos sempre iguais ao seu, aquilo me deixava assustada. Tinha uma camiseta sua que estava comigo naquela última noite, era como a manta preferida dele. Babava naquela camisa toda, e quando eu tirava, ele chorava. Não sei. Eles dizem que as crianças sabem das coisas, não é? Eu chorava também, quando ele chorava. Eu nunca tinha pegado um bebê no colo, nem sabia cuidar de criança. Tomás era sempre tão pequenininho... — se perdeu nas próprias memórias — Quando ele começou a falar e a entender as coisas a sua volta, começou a indagar tudo. O que estávamos fazendo ali, quem éramos nós... Por que algumas crianças tinham pai e ele não.

Joel umedeceu os lábios novamente, apertando um no outro, para não deixar que nenhuma lágrima escapasse.

— Eu contei para ele tudo. A mesma história, um monte de vez. De como o pai dele era. — May franziu o nariz, com graça — Em como o pai dele me levou para jogar paintball no primeiro encontro e no mesmo dia fui parar no hospital.

A risada gostosa de Joel ecoou pelas paredes do quarto, bem alta.

— Enfim, Sargento. — continuou Makayla, sem graça por conta da risada dele — Eu senti sua falta, todo esse tempo. Mas, ter uma mini cópia sua me fez continuar...

Joel cessou o riso, as bochechas vermelhas e as lágrimas que escaparam descendo por ela. Ele as secou rapidamente, voltando a olhar para a mais nova.

— Ele não é uma mini cópia minha. — Joel beijou os lábios dela, com calma — A maneira que ele se preocupa, é totalmente igual a mãe.

Makayla sorriu, achando graça.

— Você ainda não viu nada. — se levantou da cama, começando a vestir as roupas — Vou lá ver o que estão aprontando.

Joel observou a cena, sentindo seu sangue queimar.

🏹

No dia seguinte quando Joel pisou os pés no andar de baixo, mas especificamente a cozinha — no intuito de comer alguma coisa, para saírem mais rápido dali. Quando virou o batente, viu que o filho e Ellie estavam sentados no balcão. Comendo.

— Aí. — Ellie começou a bater palma, sendo seguida pelo garoto — Tá de parabéns, isso sim.

O barulho das palmas encheram todo o andar de baixo, alto o suficiente para que se tivessem vizinho, eles teriam ouvido.

— Que orgulho, Joel. — Ellie continuo o comentário — Mandou benzão.

Se não tinha como o constrangimento naquela cena piorar, Joel sabia disso. As bochechas queimaram, parecendo um adolescente. Ele fechou o cenho da cara, fingindo desentendimento e indo em direção a geladeira.

— Saímos em meia hora, já arrumem suas coisas. — ordenou, tentando mudar o assunto.

Os dois mais novos deram uma pequena risadinha, voltando a comer o café da manhã. Não demorou muito para que todos estivessem prontos, Joel estava terminando de colocar a bateria no carro.

— Aqui, mãe. — Tomás entregou mais uma das caixas a ela, que colocou na parte traseira da caminhonete.

Tinha pegado tudo que conseguiram levar, latas de comida, água, roupas, armas e munições. Haviam distribuído em todas as mochilas, para ficar igualado.

— Uau. — exclamou Ellie, entrando na picape — Parece um espaçonave.

Tomás deu uma risada baixa, entrando na parte traseira.

— Nunca esteve em um antes? — perguntou, recebendo uma balança de cabeça em negação.

— Não tinha passeios na quarentena. — Ellie respondeu, passando para trás também junto a ele — Era mais, escola, trabalho, escola.

Tomás deu um sorrisinho, ouvindo a maneira que ela soara.

— Nunca fui para a escola.

A mais velha arqueou as sobrancelhas.

— Cara, que privilégio. — balbuciou — Como é viver o meu sonho?

Tomás gargalhou, notando pelo vidro a mãe e Joel terminarem de organizar as coisas.

— Mas, você sabe ler... — Ellie pensou alto.

— Minha mãe me ensinou. — suspirou, se ajeitando no banco — Ela me ensinou tudo.

— A cada dia que passa eu amo mais a sua mãe.

Tomás riu mais uma vez. Joel terminava de colocar a bateria no carro.

— Não acha estranho saber que seus pais treparam? — perguntou Ellie num sussurro, olhando para os dois adultos do lado de fora.

🏹

Não demorou muito para conseguirem pegar a estadual, após ajeitarem todas as coisas no carro.

Makayla se sentou no lado do passageiro, enquanto Joel se mantinha na do motorista, com Tomás e Ellie no banco traseiro.

Quando o carro saiu da pequena cidade, as duas crianças dormiram de imediato no banco traseiro. Cada uma apoiada com a cabeça na janela de maneiras diferentes. Deixando apenas os dois adultos acordados.

— Acha que conseguiremos chegar lá em menos de dois dias? — perguntou May, prestando atenção no mapa em suas mãos.

O cheiro de colônia masculina exalava de Joel, deixando que a única coisa que todos sentissem ali fosse o cheiro do mais velho. Ele havia tomado um banho antes de saírem, o cabelo estava quase lambido para o lado esquerdo em um penteado extremamente engraçado. A barba mais branca do que na noite anterior, as rugas e o cansaço ainda pairava sobre ele, mas tinha um arzinho diferente aquele dia.

— Vamos chegar em vinte e cinco horas. — respondeu Joel, sem tirar os olhos da estrada.

— Temos comida o suficiente. — Makayla mantinha os olhos no perfil do mais velho — E a gasolina?

Joel moveu os olhos da estrada para a mulher ao seu lado. Dessa vez, ele observando os detalhes. Makayla estava com um coque bagunçado, deixando vários fios soltos caindo em seu rosto. As bochechas estavam coradas por ter se esforçado na hora de pegar as caixas, ela trajava uma regata branca e short jeans escuros, no pé mantinha o all star branco, que tinha encontrado na boutique.

— O suficiente. — respondeu, voltando a prestar atenção na estrada — Mas em algumas das paradas terei que a bombardear.

May elevou os lábios, balançando a cabeça em concordância.

— Muito tempo parada, né.

Joel franziu o cenho surpreso em saber que ela entendia das coisas.

Não demorou muito para que Makayla também dormisse, estava exausta, apesar de ter tido uma boa noite de sono. Quando tornou a abrir os olhos, viu que as crianças ao fundo já estavam acordadas e liam revista em quadrinhos, enquanto uma pequena melodia tocava.

Makayla sentiu o coração encher, pois a sensação que teve fora de lar. E na mesma proporção que isso veio de uma vez em sentimentos bons, os ruins também a cercaram.

Joel cruzou o olhar com a mais nova, quando ela o olhou.

— Parada do banheiro. — anunciou Joel, virando a picape no posto abandonado — Dez minutos.

— Tá, tá. Capitão. — Ellie fez um cumprimento falso, saltando do carro.

Joel desceu do carro, sendo seguido por May. Ela deu uma volta pelo posto, se assegurando que não tinha nenhum infectado por ali e que estavam seguros pelos próximos minutos.

Quando ela voltou para perto do carro, Joel estava com o galão de gasolina abastecendo e bombardeando. Makayla se encostou na lataria, cruzando os braços, observando a cena.

Ao notar que estava sendo observando, Joel levantou os olhos —, encontrando o da mais nova.

— O que? — perguntou, apoiando o galão no chão, limpando as mãos na própria calça.

Makayla elevou os lábios, quando Joel parou a sua frente. O sol estava atrás dele, fazendo com que ela fechasse um pouco dos olhos para ver melhor.

— Vocês estavam juntos? — perguntou ela, uma das coisas que pairava sobre sua cabeça desde o exato instante em que os vira — Digo, você sabe...

Achou que Joel fosse ficar chateado ou fechar a cara mais uma vez, ao citar Tess. Mas, ele não fez isso. Os olhos dele se tornaram mais calmos, quase paciente, como se esperasse que em algum momento fosse responder isso.

Apoiou a mão esquerda na cintura de Makayla, sem perceber, quase como se fosse automático.

Joel era alguns centímetros mais alto que ela, o que indicava que quando ele estava tão perto assim —, ela tinha que olhar para ele com a cabeça totalmente erguida.

— Não. — foi sincero, sua voz saindo rouca — Mas, ela me beijou... Algumas vezes quando estava bêbada.

A cara da mais nova fora impagável. Se tinha coisas que você não queria saber, então deveria evitar perguntar.

Joel se manteve no mesmo lugar, sério e calmo.

— Ah. — foi a única coisa que May deixou escapar de seus lábios.

A mão que antes estava na cintura dela, se moveu para o cabelo. Joel planejava fazer algo, porém fora impedido.

— Mãe! — a voz de Tomás soou aguda e desesperada, de dentro do posto.

Joel soltou a mão do cabelo de Makayla, pego de surpresa. Deixando a mais nova para trás, puxando a pistola do cós de sua calça ao mesmo tempo em que corria nervoso em direção ao grito do garoto.

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