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06 | onde há perda

TEXAS
06 dias antes do surto

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Para Makayla não existia nada melhor do que dar para Joel Miller.

Eram sensações inéditas a quais já havia presenciado em todo o curto período de sua vida, não que ela era virgem, mas ser fodida por alguém que sabia o que estava fazendo era diferente.

Quando estavam na cama, ela não se lembrava dos problemas lá fora. Não fazia nem questão de deixar seu consciente trabalhar, não, ela apenas focava em tê-lo completamente para si.

Joel era muito bom.

Porém, tinha algo que o deixava em alerta o tempo inteiro. E isso era sobre a idade de Makayla. Sabia que a idade de sua filha, Sarah, era mais próxima a dela do que a dele mesmo. E tinha medo de a qualquer momento um policial bater em sua porta e o levar preso.

Mas, da mesma maneira que May parava de pensar nos problemas quando estava sendo comida por Joel, — ele também não se lembrava de nada: contas, trabalho, a filha, o irmão, quando estava saboreando a adolescente.

— Ei. — a chamou Joel.

Makayla estava vestindo as roupas desesperada, completamente atrasada para o trabalho de meio período. E queria sair antes de Tommy chegar e antes de Sarah acordar.

— Tô atrasada, Sargento. — suas palavras saiam embaralhadas, por ter falado muito rápido. Passando a mão no cabelo, tentando desembaraçar os fios.

Havia perdido a hora.

— Calma aí, garotinha.

Ele pousou a duas mãos sobre a cintura dela, depositando um beijo nas curvas de seu pescoço.

— Joel...

— Bom trabalho... — murmurou sobre a pele dela, causando arrepios na mais nova por causa de sua barba.

May se desvencilhou dos braços do mais velho, roubando um selinho rapidamente.

— Te vejo mais tarde.

— Te vejo mais tarde. — repetiu Joel, observando a mais nova sair desesperada porta a fora do quarto.

O aniversário de Joel estava próximo, por isso Makayla havia pegado horas extras no trabalho — queria comprar algo legal para ele, algo que fosse usar sempre. Nunca havia se esforçado tanto por algo tão pequeno, por isso nem percebia quando fazia isso por Joel. Poucos dias que o conhecia, talvez a paixãozinha estava lhe deixando meio boba demais.

Quando tinha um dia cheios de tarefas como aquele, passava rápido como nunca. Por isso, Makayla não percebeu quando a tarde fora passando —, até o horário de fechar chegar. Ela guardou o uniforme na parte de trás, se despedindo da colega de trabalho, pronta para sair. Porém, a imagem que viu do outro lado do vidro a deixou nervosa.

Tinha se esquecido de tudo aquilo. Se esquecido da sua própria vida e de seus próprios problemas.

— O que está fazendo aqui? — sua voz saiu falha, trêmula, com medo da resposta.

O garoto franziu os lábios, antes de dar um sorriso completamente carregado de ironia e sarcasmo.

— O que você acha, princesa? Vim pegar o que é meu.

Não tinha notificado de seu irmão a alguns dias, mas sabia que ele estava bem. Provavelmente, em algum lugar da cidade. Só que estar frente a frente com aquele homem, dito cujo era a razão por seu irmão ser metido em tantos problemas, a deixava com raiva.

— Eu não tenho dinheiro. — sua voz saiu ríspida, precisava ficar com a cabeça toda erguida para conseguir o olhar nos olhos.

O mais velho deu um sorriso debochado de lado, como se estivesse esperando aquela resposta.

— Então vai ter que pagar de outra forma, May. — satirizou — E eu vou gostar. Ah não ser que prefira que eu vá atrás dele.

Makayla engoliu seco, sentindo as pontas de seus dedos soarem de desejo de acertar um soco na cara dele. Porém, ela não o fez. Sabia os riscos que correria, e saber que podia colocar a vida de seu próprio irmão em risco a deixava com medo.

Sempre tinha sido assim, nunca sentia medo do que pudessem fazer consigo e sim com aqueles que amava.

O mais velho deu um passo para mais perto dela, enrolando seu dedo indicador direito na mecha solta do cabelo de Makayla.

— Vamos lá, May...

— Não encoste a porra do seu dedo nela.

A voz estridente, rouca e grossa de Joel soou pelo ambiente. Makayla percebeu que estava prendendo o ar, por estar tão perto de Vicente.

— Se não quiser que eu quebre sua cara. — bramiu Miller.

Vicente deu um passo para trás ao ouvir a voz do homem, mas quando viu de quem se tratava deu um sorriso irônico.

— Agora se você quiser... — Joel deu mais dois passos para perto — eu tô prontinho.

O mais novo elevou o cenho, encarando o mais velho frente a frente. Makayla notou o punho de Vicente fechado, indicando o ódio que ele sentia da cara de Joel naquele instante.

— Isso não acabou. — silibou ele, antes de dar as costas para os dois.

Joel não parou de olha-lo, até ele virar a esquina. E no exato instante em que fez isso, voltou a atenção para a garota.

— Você não estava atendendo. — se justificou, soltando agora um pouco da tensão que pairava em seus ombros.

Provavelmente achou que a garota iria brigar com ele ou coisa parecida, por ter se metido em algo que tinha pedido para ele não se meter.

— Obrigada. — agradeceu, enrolando os braços ao redor da cintura dele em um abraço desajeitado por conta da diferença de altura.

Joel foi pego de surpresa, totalmente. Por isso não teve tempo de a abraçar de volta, quando deu consciente voltou a trabalhar, Makayla já tinha se afastado em pulinhos saltitantes.

Não entendia a cabeça da garota.

— O que vamos jantar hoje? — perguntou May, animada ao lado dele

Estavam andando até a casa dele, pois era perto o bastante para não precisar ir de carro. Joel achou que ela fosse ficar abalada pelo acontecimento, mas estava bem eufórica. Saltitando ao seu lado, exalando alegria.

— O que quer comer? — perguntou, mantendo os passos firmes.

— Hum... — Makayla elevou os lábios pensativa, entrelaçando os dedos na mão do mais velho, se esquecendo que estavam no meio da rua — Que tal burritos?

Joel soltou uma risada alta, sentindo os dedos pequenos dela dançarem sobre os seus. O sol estava se pondo, tornando as bochechas de May totalmente laranjadas conforme ria.

— Acho que...

Mas, ele não terminou a frase. Pois, no exato instante em que estavam a poucos passos de chegar em casa, — ele viu a figura que estava o esperando na entrada, impaciente, olhando toda hora a sua volta.

Joel soltou a mão de Makayla de uma vez, se afastando —, a deixando sem entender.

— Joel. — a voz fina e aguda da mulher o cumprimentou.

May parou um pouco mais atrás, começando a observar a cena.

— O que está fazendo aqui? — perguntou Miller, calmo.

— Estava de passagem.

Os olhos da mulher pousaram sobre a garota atrás dele, fazendo Joel se dar conta rapidamente.

— Ah, está é a Makayla. — apresentou a menina — Amiga da Sarah.

A expressão no rosto da mais nova fora impagável.

— Boston —
Atualmente

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Joel era muito tapado.

No exato instante em que Makayla avançou contra ele, em desespero, envolvendo os braços ao redor de seu tronco, — demorou a perceber o que tinha acontecido. Ele entrou em curto circuito, seus dedos paralisaram no pente do rifle e sua respiração travou.

Quando Makayla percebeu o que tinha feito, se afastou de Joel o mais rápido possível. Não antes de deixar seu próprio coração acelerado.

O barulho do estalador ecoou pelo ambiente mais uma vez, fazendo com que os dois adultos se recordassem do local onde estavam. Ambos se agacharam no chão, ao ver que o estalador tinha acabado de entrar naquele ambiente. O coração da mais nova continuava disparado, ela não sabia diferenciar se era por conta do infectado ou pela proximidade com Joel a poucos segundos atrás. De todo jeito, aquela era uma cena caótica. Os dois começaram a andar lentamente, ainda naquela posição, contornando o balcão. E estava até indo tudo bem, até Joel pisar sem ver em um pedaço de caco de vidro, — atraindo agora totalmente a atenção do infectado para eles.

O estalador saltou sobre o balcão, — como eles estavam um ao lado do outro, nesse exato momento os dois foram parar no chão de uma vez, com o infectado sobre eles. Joel estava impossibilitado de usar sua mão esquerda, pois Makayla estava deitada sobre seu braço, rangendo os dentes, tentando empurrar o infectado para longe. Joel o segurou com o braço direito, ao mesmo tempo em que a mais nova conseguia utilizar a pistola que estava em sua mão esquerda, para atirar no estalador. 

Tudo ocorreu em meros segundos, tempo o suficiente para os tiros atordoarem o infectado. May foi quem se levantou primeiro, puxando Joel pelas alças da mochila para cima. Quando ele se levantou, já novamente com a arma em punhos, se pós frente a mais nova — atirando mais uma vez no estalador que vinha correndo novamente na direção de ambos. O infectado caiu no chão e Joel terminou de descarregar o pente em sua cabeça. Ambos deram uma suspirada pesada, mas não o suficiente, pois o outro estalador fora atraído por conta do barulho dos tiros e brotou na frente deles de uma vez.

Agora, Joel empurrou Makayla para com a mesma força que empurrou ela aquela hora quando estava socando o guarda. Foi muito forte e intuitivo. 

O estalador estava quase perto o bastante para os pegar, mas fora impedido por Tess. Que o acertou com uma machadada na cabeça, o desnorteando. Tempo o bastante para Joel pegar o rifle do chão e acertar dois tiros consecutivos em sua cabeça, o matando.

— Mãe! — a voz de Tomás soou pelo corredor, preocupado por conta do barulho dos tiros — Mãe?!

Em questão de segundos ele e Ellie apareceram na sala, ambos ofegantes por terem corrido.

— Você tá bem? — Joel perguntou a Makayla, sendo ignorado.

Ela quebrou o pequeno espaço que a separava do filho, muito rápido.

— Como você está? Se machucou? Algum arranhão? — levou as duas mãos ao redor do rosto de Tomás, verificando cada parte ali, como era acostumada a fazer quase todas as vezes desde que ele nascera — E você Ellie?

Se virou para a menina, também a tocando no rosto em busca de algum ferimento.

— Estamos bem. — o garoto deu um sorriso rápido — E você?

— Eu tô bem, querido. — o puxou rápido, dando um beijo em sua testa — Vamos sair daqui.

Os cincos voltaram a seguir o objetivo, que era sair dali do museu pela janela do andar de cima. Mas, a cabeça de Makayla lateja e girava. Não percebeu que o corte em sua testa havia piorado, e o band-aid estava encharcado de sangue. Tess havia torcido o tornozelo, então estava andando com um pouco de dificuldade. As duas crianças passaram primeiro pela janela, sendo seguidas pelos adultos.

— É por ali? — perguntou Ellie a Joel, se referindo a tábua enorme que atravessava para o outro lado.

— É, eu sei que dá medo. — Miller se abaixou na altura de Tess, a ajudando com o tornozelo torcido.

Makayla se apoiou do outro lado do prédio, observando as duas crianças prontas para atravessar.

— Aquilo me deu medo. Isso é uma tábua. — atravessou Ellie, sendo seguida por Tomás.

Estava com febre, May se deu conta disso. Se sentou na beirada, retomando um pouco de ar. Nunca havia estado tão frente a frente com um estalador, como agora. Ficou literalmente, cara a cara.

— Deve ter mais alguns a frente. — balbuciou Joel, começando a enrolar a fita no pé da amiga.

— A gente vê isso depois. Deixa. Deixa. — pegou a fita das mãos dele — Vai lá.

Indicou com a cabeça Makayla que estava sentada, de olhos fechados, tentando fazer a dor aguda que pairava em sua cabeça ir embora. Porém, mesmo de olhos fechados e concentrada em outra coisa —, ela soube que a pessoa se aproximando de si era Joel. E quanto tornou a abrir os olhos, viu que estava certa.

— Isso tá muito feio. — apontou o indicador para o curativo na testa, todo vermelho.

May deu de ombros, dando um sorriso pequeno de lado. Estava cansada, não pensou que toda aquela jornada lhe deixaria tão exausta como agora, — sonhava por um banho quente e uma cama macia.

— Deixa eu... 

Ele não terminou a frase, apenas murmurou as palavras e levou o dedo até o band-aid, o puxando. O corte estava profundo, e ao tocar os dedos na testa dela ao tirar, notou o quão quente ela estava.

— Não devia ter corrido tanto com a testa dessa maneira. — cuspiu as palavras rudemente — Nem ter feito esforço, tá queimando em febre, Makayla. Sinceramente.

A mais nova elevou o cenho, se virando para ele. Era a primeira vez que estava tão próxima a ele, desde que o viu. Dava para ver as sardas em seu rosto bem marcadas, os olhos cansados, as rugas se formando ao redor de seus olhos e na testa, os fios brancos em algumas partes de sua barba. O tempo não tinha sido justo com Joel Miller. Mas, ela nunca havia o achado tão bonito quanto agora.

— Preciso te lembrar quem fez isso com a minha testa, Sargento?

O intuito dela era ser grossa e rude na mesma intensidade que ele havia sido, mas o apelido escapou de seus lábios antes mesmo que ela pudesse o segurar. Joel não expressou reação, mas as pupilas em seus olhos entregaram perfeitamente a maneira que aquilo o afetou.

— Mãe! — a voz de Tomás fez com que Makayla quebrasse o contato visual — Olha só essa vista.

Ela se levantou, deixando Joel para trás e atravessou a tábua até as duas crianças. Era mesmo uma das melhores visões que ela já tinha visto em toda sua vida.

🏹

Quando o grupo chegou ao congresso, todos já estavam extremamente cansados. Porém, o sol ainda não havia se posto.

— Acho que o vírus tá sim em seu corpo. E você tá sim infectada. — May acabava de responder a pergunta de Ellie, sobre o que ela achava daquela situação — Nunca fui boa em biologia, mas a maneira que o fungo age em seu corpo é diferente. Ele não te transforma em um deles, mas abaixa a sua imunidade.

Tomás e Ellie prestavam atenção no que ela dizia, enquanto subiam as escadas para entrar ao congresso.

— Minha imunidade? — perguntou a garota.

— Eu vi em um daqueles papéis a qual a Marlene anotava suas coisas. — explicou Makayla — Não sabia para o que era, mas sua imunidade estava bem, bem baixa.

Tess e Joel subiam atrás, ouvindo a conversa dos três por cima.

— Ela pode se transformar em um deles a qualquer momento, então? — indagou o mais novo.

— Não. — negou a mãe — Se fosse para ela se transformar, já tinha se transformado.

— De todo jeito, minha arma tá engatilhada para quando isso acontecer. — Joel se intrometeu, respondendo a pergunta de Tomás.

O menino olhou de relance para o mais velho, enquanto entravam dentro do congresso.

— Não. — gritou Tess, entrando totalmente para dentro — Não. Não.

Os vagalumes a quais esperavam por eles, estavam mortos. 

— Mas, e agora? — balbuciou Ellie.

Tess se agachou no chão ao lado de um dos corpos, começando revirar os bolsos.

— O que tá fazendo, Tess? — indagou Joel, levantando os braços em um sinal de desentendimento.

— Talvez eles tenham um mapa, hã, ou algo que nós mostre aonde estavam indo. — continuo a revirar os bolsos rapidamente.

— Até onde nós vamos com isso?

Joel estava cansado, sua voz soava dessa maneira.

— Até onde for preciso. — gritou Tess — Onde era o laboratório deles?

A cabeça de Makayla estava ficando pior, aquele acontecimento diante a seus olhos estava ficando pouco turvo.

— Hã, ela nunca disse. — respondeu Ellie — Ela só disse que era em algum lugar no oeste.

— O que estamos fazendo aqui? — perguntou Joel mais uma vez a amiga — Nós não somos assim.

— O que sabe sobre nós? 

Tessa se levantou do chão.

— Sei que você é mais esperta do que isso. — respondeu ele.

— Ah, é? Adivinha só, somos um ferrados, Joel. Faz tempo que é assim.

— Não. Somos sobreviventes. — Joel levantou a voz.

— É a nossa chance...

— Acabou, Tess.

Um minuto de silêncio se instalou pelo congresso. Makayla olhando aquela cena como quem via a cena de um filme, sem entender muita coisa. Tomás se mantinha ao lado de Ellie, esperando o que aqueles dois resolveriam.

— Não vou a lugar algum. — contradisse — É a minha última parada.

— O quê?

Mais uma tonelada de silêncio.

— Aí, minha nossa. — soltou Tomás, atraindo os olhos de Joel para si.

— Ela tá infectada. — Ellie completou.

Então, Makayla, ainda tonta e avulsa as coisas a sua volta, pareceu recobrar um pouco da consciência do que estava ocorrendo ali. Tess foi até Ellie muito rápido, puxando a manga de sua blusa até em cima.

— Isso foi a três semanas. — e puxou a manga de seu pescoço, mostrando sua mordida — Eu fui mordida a uma hora e já esta pior. Isso aqui é real, Joel. Vocês tem que levar ela pro Tommy. Ele andava com essas pessoas, ele sabe onde ir.

— Não, não não.

— Faz isso. — pediu ela — Passamos por coisas suficientes para que sinta que tem uma dívida comigo. Eu nunca te pedi nada, nem para sentir o mesmo. Leva ela pro Tommy.

O barulho dos carros da FEDRA ecoaram pelas paredes do congresso, alertando o grupo.

— Merda. — xingou Makayla, pegando a arma em mãos.

— Vocês tem que ir, posso ganhar tempo mas vocês tem que correr.

— Que? — indagou May — Quer que a gente te deixe aqui?

— Mas, nem pensar. — se negou Joel.

— Não dificulte as coisas. — pediu Tessa — Vai logo.

Miller sustentou o olhar sobre o dela, antes de dar as costas.

— Tomás, Ellie. — chamou as duas crianças, que correram até ele sem pensar duas vezes.

Aquilo não estava certo, era a única coisa que passava pela cabeça de Makayla. Como isso tinha acontecido e nenhum deles havia prestado atenção?. Antes dela virar as costas e seguir os outros três, sentiu que havia lágrimas presas em seus olhos. Odiava aquela sensação de não conseguir controlar as coisas a sua volta.

— Obrigada, Tess. — agradeceu a mais nova, sentindo cada parte de sua cabeça estourar — Obrigada por não ter o deixado ficar sozinho todos esses anos.

Tess balançou a cabeça, tentando engolir a verdade do próprio fim.

— Estou feliz em saber que ele tem alguém como você.

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