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053 • S6

Fui para a frente do espelho para lavar as minhas mãos depois de usar o banheiro, qual é no quarto de Carl e vejo a miniatura de cowboy que lhe dei em cima do balcão ao lado da pia

Oque me faz sorrir, afinal ele guardou isso depois de alguns anos que lhe dei.

Terminei e saí do banheiro encontrando o garoto deitado na cama lendo uma revista em quadrinho

── Não consigo me sentir segura com esse cara na comunidade. - Comentei, me sentando na cama

── Eu também não. Mas nossa única escolha é seguir oque os adultos mandam. - Reclamou

── Isso tudo é loucura. - peguei o chapéu do Cowboy na cômoda ao lado da cama e coloquei na minha cabeça

── Ficou lindo em você. - Carl disse mesmo assim tirando de mim

── Então deixa eu usar. - Implico, bagunçando o cabelo dele

── Não faz isso. - O cowboy soltou um riso, empurrando meu corpo para trás e prendendo minhas mãos acima da cabeça

Desmanchei meu sorriso o olhando atentamente quando Carl se colocou em cima do meu corpo, ele parecia observar cada detalhe do meu rosto e isso me fez sentir uma revira volta no estômago.

Não mexi nenhum músculo apenas esperando seus lábios chegar até os meus. Assim que nossos narizes se tocaram suavemente, eu senti a respiração quente dele entrar em contato com as minhas bochechas e os lábios quentes do garoto entrar em atrito com os meus.

Respirei fundo inclinando o meu rosto para a frente, deixando um selinho no garoto e sinto suas mãos apertando os meus pulsos.

Um silêncio tomou conta do cômodo e a única coisa que ouço agora são os beijos baixos que Carl deixa em mim. Até que ele resolve pedir passagem pra língua que eu cedo sem hesitar, mas ainda sim ele continua segurando meus pulsos acima da cabeça.

Enquanto eu curvo a minha coluna, sinto uma enorme necessidade de soltar minhas mãos e tocar nele mas o garoto consegue ser mais forte e a segurar

Paramos ao ouvir um barulho na porta, e nos sentamos num salto.

Arregalei os olhos vendo o meu irmão mais velho parado na porta, e ele não parecia nada satisfeito com a cena que acabará de presenciar.

Parecia que Daryl estava prestes a pular no pescoço do Cowboy e esganar ele até a morte.

── Daryl!? - Murmurei sem jeito

── Eu vou matar esse moleque. - Meu irmão avançou

No mesmo instante que me coloquei em sua frente, Carl pulou para o outro lado da cama e correu em direção do banheiro.

── Sai daí seu frouxo. - Daryl se desviou de mim e começou a bater na porta

── Deixa ele Daryl! - Tentei puxar o mesmo junto comigo para fora do quarto mas ele nem ao menos se moveu

── Que barulho é esse em? Da pra ouvir vocês lá de baixo. - Glenn parou em frente ao quarto, nos olhando com confusão

E antes que eu possa responder vejo Rick parando ao lado dele, daqui a pouco aquilo iria virar um show e todos estariam na frente do quarto.

── Nada demais. O Daryl que fica fazendo confusão com pouca coisa. - Falei, soltando o homem que me olhou sem paciência

── Não quero que seu namoradinho magrelo pense que pode ficar naquela situação com você como se fosse mais uma. - Daryl disse

── Mais uma? - Questionei

── Ela não é mais uma, é a única. - Ouço a voz de Carl, e suas palavras faz um sorriso crescer em meus lábios

── Sai pra me dizer isso na cara.

── Eles são adolescentes Daryl. - Glenn tentou tranquiliza-lo ── Qual casal dessa idade não vai se beijar?

── Estavam na cama deitados quase sem nada. - Ele disse e eu o olhei incrédula

── Oque? - Protesto

── Você não vai bater no meu filho. - Rick tomou a frente de Glenn indo até a porta ── Deixa que eu faço isso com as minhas próprias mãos.

── amanhã temos que acordar cedo. - Glenn segurou a minha mãe e apenas fui guiada em direção a porta pelo coreano ── Vamos. Se eles quiserem ficar a noite inteira ai, boa sorte.

── Isso mesmo, porque eu não vou sair. - Carl falou alto

── Tchauzinho. - Falei, rindo dos dois que continuaram parados na porta do banheiro

Desci as escadas ainda segurando a mão do meu pai e nos despedimos de Michonne, saindo de la e caminhando em direção a nossa casa.

── Não estávamos fazendo nada demais. - Expliquei, caso ele tenha interpretado o que Daryl falou de forma errada

── Se você está dizendo. Eu confio. - Glenn disse

── Oi mãe. - Cumprimento a mesma assim que entro em casa, vejo a mesma na sala recarregando as armas

── Oi amor. - Ela respondeu

── Porque não esperou por mim? - Glenn foi até a sala e eu parei na porta ── Te disse que iria ajudar amor.

── Obrigado. - Maggie olhou-o

── Vou dormir. - Avisei indo até a escada

── Boa noite. - Ouço a voz de Maggie

── Boa noite. - Desejei, subindo diretamente para o meu quarto

Me deitei na cama, ajeito a cabeça no travesseiro e fecho os meus olhos respirando fundo. Deixo os meus olhos pesarem, sentindo meu corpo cansado relaxar na cama.

Não demora muito para que eu pegue no sono, talvez pelo fato de ter acordado cedo e não dormir muito bem ultimamente.

Mas acordei no meio da noite com uma sensação de como estivesse caindo de um lugar alto, me assustei abrindo o olhos e sentindo meu coração bater ferozmente contra o peito.

Depois que Daryl trouxe aquele homem para a comunidade, tudo ficou mais ameaçador.

Provavelmente esse tal de "Jesus" poderia ter alguma relação com o carro, ou até mesmo com o ataque na comunidade e isso tudo fosse uma armadilha que ele estava nos metendo.

Não conseguia dormir pensando sobre tudo isso que martelava a minha cabeça.

Me virei de busto para cima, meus dedos estavam inquietos mexendo um no outro e em minha cabeça só se passava coisas ruins que poderiam acontecer com o grupo.

Finalmente eu me levanto, olhei pela janela vendo que estava escuro mas não me preocupei antes de sair do quarto as pressas.

Eu nem sequer vesti uma roupa para dormir então saí do jeito que estava, passo pelo quarto do meu irmão vendo o mesmo dormir tranquilamente.

Assim desci as escadas saindo de casa.

Agora caminhava pelas ruas silenciosas e quase escuras se não fosse por algumas faíscas de luz espalhadas. a lua iluminava meus passos calmos e atentos, olhava ao redor torcendo para que ninguém estivesse me vendo na tentativa de sair

Paro na frente do muro, olhando meu relógio de pulso que marcava 03:45 da manhã.

── Ta indo pra onde? - Ouço uma voz masculina atrás de mim

Me fazendo olha-lo sobressaltada, sentindo meu coração quase pular fora do peito mas me tranquilizo ao ver Theo

── Que susto! - Murmuro ── Estava passeando pra tomar um ar fresco.. - Menti

── É? Ou você quer sair pra tentar resolver esse assunto que esta atormentando sua cabeça? - O loiro me olhou desconfiado

── Leu minha mente? - Solto um riso

── Ah, então você vai..

── Quero ir ver se o carro ainda está no lugar. - Disse, parando na frente do menino

── Eu poderia dizer pra você não ir, contar pra alguém te impedir. - Theo Falou ── Mas quer saber? Eu vou junto.

── Porque quer ir comigo? - Pergunto

── Porque você quer ir?

── Só quero ajudar o nosso grupo. - Murmuro desviando o meu olhar ── Gosto dessas pessoas e não quero que se machuquem.

── Quero a mesma coisa. - Ele se aproximou, e eu dei um passo para trás ── Então acho que esse seja um bom motivo pra irmos juntos.

── Você nem conhece eles direito. - Falei

── Mas faço parte desse grupo agora, isso porque eles deixaram. - Respondeu simples ── Não acha que eu devo isso a eles? Devo.

── Ta bom. - Dei de ombros, começando a subir o muro.

Quando eu chego, olhei para baixo e vejo Theo subindo junto então passo para o outro lado e em uma altura boa, pulei.

Ajeito minha mochila e bato as mãos na coxa pra tirar a terra que se juntou quando toquei no chão, iniciando a minha caminhada em direção a pequena cidade na qual estava o carro.

Eu queria procurar qualquer pista ou falha que nos podesse levar a pessoa que ameaçava o grupo, e tinha alguma esperança de achar isso naquele carro misterioso.

── Você e o Carl estão namorando? - Perguntou Theo caminhando atrás de mim

── Porque a pergunta?

── Fiquei curioso. - O louro soltou um riso, me alcançando agora do meu lado ele me olha

── Minha vida não é da sua conta.

── Pelo jeito que o Carl me olhou, achei que ele seria mais difícil de conversar.- Murmurou com sua atenção na frente

── Normalmente ele seria. - Falei, estranhando oque o garoto disse

── Porque ?

── Ainda mais se você tentar se aproximar muito de mim. - Falei, sempre ignorando as perguntas que ele me faz

── Ta bom. - O garoto me olhou ── E o Genn. Ele é mesmo seu pai ?

── Sim. - Respondi com indiferença

── De sangue?

── Não precisa ter o mesmo sangue. - Falei

── Entendi. - Theo cochichou ── Eu sinto falta do meu pai.

Olhei com o canto do olho, não sabia oque dizer quando alguém me dizia isso então permaneci em silêncio apenas o escutando

── As vezes ele era um tanto protetor demais, mas depois eu acho que entendi um pouco esse lado dele. - Murmurou ── Ele só tinha medo.

── Ele nunca te deixava fazer nada? Igual o pai do Carl?! - Inquiri e ele acenou positivamente

── E o seu? - Perguntou ── Você tem lembranças boas dele ? como era?

── No dia dos pais a professora me mandava escrever cartas. - Disse, soltando um riso falso para mim mesma ── Eu sempre chorava nesse dia. Mas no fim escrevia duas. Uma pro Daryl e outra pro Merle.

── Sinto muito.

── Não sinta. - Respiro fundo parando para olhar o loiro ── Acho que ele estaria pouco se fodendo caso eu estivesse namorando.

── Mas aposto que o Glenn se importa e muito. - Theo sorriu

── É. Vamos mudar de assunto. - Voltei a caminhar ignorando as palavras do menino

── Acho que deveríamos desabafar quando preciso, sabe. . - Theo falou apressando o passo para me alcançar novamente

── Porque?

── Somos Amigos. - Ele sorriu

── Quem disse? - impliquei

Nós paramos olhando em direção ao tão procurado carro, e ele estava no mesmo lugar.

Nos entre olhamos antes de caminhar com cautela até o mesmo, eu fui na parte da frente me sentando no banco e procurando algo

── Oque viemos procurar? - Theo se sentou no banco de passageiro

── Não sei. Não me faça perguntas.

Finalmente o loiro resolveu ficar em silêncio, ele apenas me observa procurar por algo que nem eu mesma sabia oque era.

── Escutou isso ? - Theo murmurou olhando pela janela mas não lho da atenção

O garoto empurrou mais um pouco a porta colocando seu corpo para fora, ouvindo assobios vindo de algum lado da floresta

── Tem alguém por aqui. - Avisou Theo, e eu reviro meus olhos ── Chel é melhor irmos.

── Qual o seu Sobrenome? - Respiro pesado e parei oque fazia para olha-lo ── O meu é Dixon, ou Rhee. Como você preferir.

── Miller. - Ele respondeu confuso

── Me chame formalmente Miller. - Falei

── Qual é Dixon! - Sua expressão se tornou seria agora, ele abriu a porta mais ── Vamos dar o fora daqui antes que a gente morra.

── Beleza vamos logo. - Respondi já impaciente.

Começamos a andar apressados de volta a floresta mas paramos ao ouvir aqueles assobios se aproximando de onde estamos, ficava cada vez mais perto e audível

── Que merda é essa? - Solto quase num sussurro

Pouso a mão em cima da minha pistola enquanto mexia agilmente as bolinhas dos meus olhos, meu coração chocava-se ferozmente contra as paredes do peito, minha pele esquentava e minhas mãos apertaram forte a arma

Mas antes que eu a pudesse puxar para fora do coldre, braços fortes agarraram meu corpo me apertando brutalmente.

Enquanto eu lutava contra aquela força mas sentia todos os meus músculos doerem na tentativa, logo um pano com algum líquido ardente toma frente das minhas narinas me fazendo sentir a minha visão turva

A mesma coisa era feita com Theo, e logo em seguida perco a consciência.

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