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027 • S3


Estava deitada na minha cama com os pés em cima do travesseiro, as costas encostadas no travesseiro e uma revista em quadrinhos em minhas mãos.

Ontem meu vô Hershel colocou algumas folhas que não sei o nome no meu pé inchado e hoje está bem melhor.

Na verdade não estou sentindo nada, mas não quero ir pra "escola" então ainda finjo que esta doendo e se meu pai descobrir, ele não vai gostar

Desvio minha visão das páginas para a porta da cela onde vejo o cowboy parado em silêncio

── As vezes você parece uma assombração. - Murmurei, voltando a olhar a revista

── Queria ver se você tá bem. - Carl entrou

── Eu to.

── Posso te perguntar uma coisa? - Ele se sentou na cama, ao meu lado e eu o olhei curiosa

── Não.

── Na verdade, eu queria te falar que óbvio que sabe que gosto de você. - Continuou ── E acho que a gente devesse se beijar.

── Você quebrou a minha perna e ainda quer um prêmio cabelo de cuia? - Soltei um riso

── Já to me sentindo culpado o bastante, não precisa passar na cara. - Carl riu nervoso

── Relaxa, eu to bem. - me arrastei um pouco pela cama, chegando mais perto dele

Fui um pouco mais para perto da parede dando espaço para ele deitar e bati no meu lado para que Carl viesse

Ele se deitou ao meu lado levando sua atenção para as páginas e ficamos assim pelo seguintes minutos, lendo em silêncio

── Filha, eu. - Ouço a voz do meu pai, mas ele parou de falar quando nos viu na cama ── O Hershel me disse que seria bom você andar pra exercitar os músculos.

── Ta bom. - Me sentei, sem jeito e o cowboy saiu da cama sendo seguido pelo olhar de Glenn

── Carl. - Glenn murmurou o encarando

── Glenn.. - O garoto olhou-o sem jeito

Coloquei um pé para fora da cama e em seguida o machucado que já não estava mais machucado.

── Vou estar esperando lá em baixo. - Meu pai avisou se direcionando a porta ── Junto com o meu facão muito afiado. - pronunciou em voz alta já na metade do corredor

Soltei um riso vendo a expressão espantada do cowboy, ele foi até a porta vendo se Glenn Já havia ido embora.

── Você teve sorte. - Falei, levantando da cama e indo até ele ── Imagina se o Daryl tivesse pegado essa cena.

── Eu estaria morto agora mesmo. - Ele riu

── Não tenho dúvidas disso.

Passei por ele, e fomos para o lado de fora. Vejo Daryl chegando com um animal morto em seus ombros, e do um toque na barriga do cowboy apontando para o meu irmão.

A expressão dele ficou seria e eu dei risada, voltando a olhar pro Daryl.

Suspirei sentindo o sol quente aquecer a minha pele gelada pela temperatura baixa que estava recebendo no quarto.

── Pimentinha. - Glenn se aproxima ── Porque não vai a biblioteca ouvir a leitura, fazer amizade?

── Não preciso de amigos. - Falei simples ── Eu já tenho a Beth, é a única amiga que preciso.

Mas quando terminei de falar percebi que meu pai estava encarando carl

Essa cena chega a ser engraçada, menos pro cabelo de cuia que parece estar prestes a sair correndo com medo do Glenn

── Falando em Beth. - Murmurei, mesmo que eles não me escutem

E comecei a andar em direção a loira que esta como sempre fazendo companhia para o pai dela enquanto tomava conta da Judith

── Oi Beth. - Sorri para a mesma

── Oi amiga. - Ela se aproximou empolgada ── Bom, um garoto me trouxe alguns livros então eu acho que poderíamos nos juntar na minha cela hoje pra ler um deles, oque acha?

── Acho demais. - Concordei ── Quem é esse tal garoto que te trás coisas agora?

── Aquele ali. - Apontou para o outro lado, e eu me virei vendo um garoto com Daryl  ── Ele é muito legal.

── Ta gostando dele?

── Não. Não sinto que estou gostando, mas acho a companhia dele boa. - Murmurou pensativa ── Eu não sei explicar.

── Até eu sei explicar. - Dei risada

── Sobre oque você sente pelo carl? - Beth me olhou, tocando no assunto

── Mudando de assunto. - Revirei os olhos
── Jud, você é muito fofa. - Olhei para a mesma

── Ela não entendeu nada. - A Greene deu risada

── Vem gatinha - Peguei Judith com cuidado

Vejo T-Dog cuidando dos porcos então caminho em direção a ele, parando em frente ao mesmo que estava abaixado colocando restos de comida para os animais

Continuei balançando a pequena grimes em meus braços e ela parecia estar relaxando enquanto mordia suas próprias mãos

Oque é uma coisa bem esquisita sobre bebês, eles mesmos se mordem. Mas com certeza tem o motivo para que façam isso, mas não procuro entender eles.

── Não gosto dos adolescentes daqui. - Murmurei observando um garoto que me encarava, ele está com o grupo de amigos dele e os três cochicham e dão risadinhas idiotas

── Não vou perguntar, mas aposto que você tem os seus motivos. - T-Dog comentou, mas parou oque fazia pra me olhar ── Mas porque?

── Acabou de falar que não iria questionar os meus motivos sobre isso.

── Mas estou curioso pra saber eles. - Sorriu

── São idiotas, eles me tratam como se eu fosse uma espécie de ET. - Falei, observando Judith

── Eles não te conhecem, se conhecessem, iriam gostar de você. - T-Dog falou

── Não iriam não.

── Eu gosto. - Ele me olhou ── Te acho uma garota muito legal, companheira, se importa com as pessoas e é divertida.

── Não sou assim com todo mundo. - Soltei um riso fraco ── Não sou companheira com todos, não me importo com quase ninguém além das pessoas da minha família, ou seja, vocês do grupo

── Fico feliz de ouvir que você me considera alguém da sua família bonequinha. - T-Dog sorriu parando na minha frente

T-Dog desviou seu olhar para os garotos que pareciam estar falando sobre mim, eles olhavam cochicham enquanto me encaram de cima a baixo e depois dão risada.

── Qual a piada? - T-Dog começou a andar em direção aos três e eu arregalei os olhos o seguindo

── T-Dog não fala nada por favor. - Murmurei afim de faze-lo voltar atrás

── Oque? - Um dos garotos cessou o riso

── Vocês contam coisas um pro outro, dão risada e eu só quero saber a graça? - T-Dog questionou

── Ela é a graça. - O menino apontou para mim, parada atrás do T-Dog e os outros dois riram

── Porque? - T-Dog indagou ── Oque tem ela?

── Tem um garoto do meu grupo que te acha bonitinha. - Ele falou me olhando ── Mas nós estamos tentando convence-lo de que você é maluca porque vive nos fundos provavelmente falando com seu irmão morto. - Deu risada

── Também tem o japonês que ela chama de pai, mas não é nada dela. - O outro acrescenta

Nesse momento senti meu coração apertar, meus olhos queriam se encher de água mas eu não iria mesmo fazer isso na frente de todos eles.

Eu apenas olhei brevemente para o lado soltando um riso forçado na tentativa de disfarçar a vontade que estava de chorar

── Isso não tem graça, ta bom? - T-Dog falou e o menino riu ── Vocês não conhecem ela, não sabem de nada. Aposto que foram protegidos pelos papais de vocês até agora, estou certo?

── Sim senhor. - O menino sorriu

── Mas quer saber de uma coisa? Vocês não iram ter a proteção deles pra sempre. - T-Dog deu um passo a frente, fazendo os garotos cessarem seus sorrisos ── Um dia vão precisar se virar sozinhos e caso não mudem esse comportamento de merda, vão morrer!

Os três não conseguiram sorrir agora, eles se entre olharam silenciosos pensando no que T-Dog acabou de falar a eles.

── Não sabem como é ver pessoas que vocês amam morrendo, sendo levados por essas coisas que nem sabemos oque é. - T-Dog continuou, agora eles pareciam arrependidos ── Cada parte de nós se vai junto, talvez quando souberem oque é isso, quando presenciarem, vão ter mais empatia e amadureçam.

── Eu sinto muito. - O garoto me olhou, mas não o respondi

── Não façam mais isso, beleza? Não falem das pessoas assim. - T-Dog disse por fim

── Tudo bem. - Respondeu olhando os amigos dele e se afastou

Continuo em silêncio vendo os três se afastarem mas ainda não confio que eles realmente tenham se arrependido até provarem

──Vou na torre ficar com a minha mãe. - Avisei T-Dog que assentiu, e comecei a ir em direção a mesma com judith em meu colo

Subi com cuidado por estar com a pequena Grimes em meus braços e entro no local onde vejo Maggie com sua atenção na floresta

── Oi mamãe. - Falei indo até ela

── Oi amor. - Maggie me olhou sorridente

── Parece feliz. - Murmurei observando o enorme sorriso em seu rosto

── É que eu ganhei uma coisa.

── Oque?

── Isso aqui. - Maggie me mostrou seu dedo onde havia uma aliança com um diamante lindo

── Vocês estão casados? Ou vão se casar quando acharmos um padre?

── Não acho que vamos achar um padre nesse mundo. - Ela riu

── Já devem estar todos mortos. - Murmurei

── Mas estamos casados. - Ela passou seu braço por cima do meu ombro ── Agora sou a senhora Rhee, acha que combina?

── Claro. - Sorria ── Glenn também me deixou usar o sobrenome dele já que somos pai e filha.

── Combina com seu nome. - Maggie deu um beijo no topo da minha cabeça

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