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Xxx Gente, se vocês não viram, hoje tem maratona okay? Okay, então até mais. xxX

Ps:. Revisei igual minha cara, relevem!

Autora Pov

Brunna desceu as escadas apressada, com o celular no ouvido e passou pela sala distraída. Ludmilla tinha acabado de sair de seu escritório em casa, e seu queixo ainda estava no chão. Ela entendeu, pintou uma grande parede. Galáxia. Ela amou quando viu, e ainda por ver o escritório arrumado, só ela arrumaria o lugar daquele jeito, um gesto passado. Ludmilla acompanhou com o olhar Brunna andar rápido até a cozinha. Parou na porta da grande cozinha, cruzou os braços e a observou. Ela estava com a geladeira aberta, e parecendo prestar muito atenção no que escutava. A cozinha foi preenchida pelo seu suspiro triste e então Ludmilla pode ouvir a voz da esposa no telefone.

Ligação ON

– Não se preocupe, sua mãe ficará bem. - Ela disse tentando parecer animada. – Calma, resolverei o seu problema. Sua mãe vai sobreviver, acredite! - Deixou transparecer sua voz melancólica.

– Vou conseguir o dinheiro, e pagarei a dívida no hospital. - Falou firme. – Não, eu quero fazer. Me deixa fazer. - Pegou uma maça da geladeira, e se virou. Deu um pulo por ver Ludmilla na porta, essa que fingiu estar chegando no cômodo na mesma hora.

– Depois eu ligo. Mande um beijo pra sua mãe e fique ao lado dela o quanto precisar. - Ela disse calmamente, querendo que Ludmilla percebesse o desinteresse da presença dela.

Ligação OFF

– Bom dia, flor do dia. - Ludmilla disse em tom divertido. Brunna deu uma pequena risada e mordeu a maça, mas a outra percebeu os olhos dela lagrimejando.

– Tudo bem com você?- Ludmilla se aproximou, tocando o rosto dela com as pontas dos dedos. Ela olhou para Ludmilla e deu um fraco sorriso.

– Sim. -

– Tudo bem com o Dudu?- Ela perguntou meio ressentida, os olhos de Brunna, encararam a bancada.

– Porque iria querer saber disso? - Perguntou doce.

– Porque a resposta seria a causa desse sorriso triste. - Ela sorriu, um sorriso sincero, e Ludmilla automaticamente também sorriu. Ela não precisava contar, pois ela já sabia. Ela sabia que Ludmilla tinha conhecimento, então ela a abraçou carinhosamente, Lud retribuiu o abraço. Ficaram ali por minutos, até Ludmilla decidir agradecê-la.

– Obrigado pelo escritório, me sinto uma nerd. - Ela disse divertida. Pois tinha ideia do que ela responderia. Brunna saiu dos braços de Ludmilla, e deu um verdadeiro riso. Achou muita graça do que a esposa acabara de dizer.

– Você pode estar com os cabelos brancos e usando bengala. Mas querida, sempre será uma completa nerd e idiota. - Ludmilla riu e em pensamento disse “Bingo”. A reconhecerá novamente, iria ver o avô hoje e relatar essa semana e meia de conquistas. Conversaram sobre o problema que Brunna estava tendo em abrir filiais. E foram trabalhar.
....

Brunna teve que substituir Dudu na cozinha, e amou, fazia tempo que não cozinhava tanto assim. Mas depois chamou Quiara, entraram em acordo. Ela trabalharia nos jantares, e almoços de sexta. Já que Dudu foi pra fora da cidade, se juntar a família e cuidar do estado grave de câncer da mãe. Não deu nem cinco minutos da chegada de Brunna em casa, a campainha tocou. Ela saiu da cozinha, andando calmamente até a porta. Abriu e se arrependeu de tê-lo feito.

– Boa tarde, futura ex Senhora Oliveira. – Debochante. A voz de Fernanda era de deboche e Brunna arqueou a sobrancelha direita a encarando. Puta. Ela pensou.

– O que deseja? - Brunna se pôs em frente dela, com as mãos na cintura. Mas Fernanda a empurrou, adentrando na mansão.

– A sua esposa na minha cama. - Fernanda falou tranquila.

– Não será fácil, querida. Ela é fiel a mim. - Brunna respondeu gentilmente.

– Fácil é. Você deve estar fazendo greve de sexo por um bom tempo. Sinto ela exalar desejo quando chego muito perto, e nossa como ela é gostosa. Mais um tempinho e não vai resistir a mim. - Fernanda se virou encarando Brunna, que tinha os olhos em chamas.

– Tem algo a mais a dizer? - Brunna endureceu a voz.

– Sim, preciso que ela assine essa papelada. - Ela mostrou os papéis em mãos, Brunna riu.

– Ela sempre assina essas porcarias pelo o TabletWrites! Você queria dar em cima da minha mulher, é muito baixa mesmo. -

– Baixo é sacrificar um feto por vingança. - Fernanda disse sorrateiramente, a estrutura de Brunna caiu.

– Como é? -

– Ludmilla me contou em um dia que estava muito chateada com você. Como você foi burra de correr atrás de um estuprador, sabendo que estava GRÁVIDA! Perto de você, sou um prédio de dignidade. -

O sangue de Brunna ferveu. Ela ainda achou que poderia não se divorciar, pois Ludmilla estava mudando, se sentiu tola e enganada. Ludmilla contou algo tão intimo dela para uma secretaria? Não, pior. Ela contou para uma puta com máscara de secretaria. Não pensou duas vezes, suas mãos agarraram os cabelos longos de Fernanda e a levou para fora de casa.

– Que o diabo que te carregue! - Brunna disse ao soltá-la ali. Entrou e subiu quase voando para o quarto.

As lágrimas correram pelo seu rosto, ela estava muito machucada. Muito mais decepcionada com Ludmilla, do que ontem estava com Dudu, e dai que ele não sabia qual sempre seria seu hobbie? Ele não falou para uma secretaria do jeito que trepavam. Fúria. Ela está furiosa, ela sabia o que Rodrigo tinha feito com Emily e do quanto queria dar o troco pro desgraçado. Ela sabia. Brunna fungava em meio ao choro. E em comparação de Ludmilla e Dudu. Seria Dudu, pois mesmo que ele detalhasse tudo que fazem na cama, não chegaria ao pó do que Ludmilla fez. Ela tinha prometido não contar. Mas, parece que as promessas dela não valiam de nada. E isso a deixava triste, pois ela gostava tanto do cheiro dela, das vezes que se permitia abraça-la e inspirar o suave cheiro de madeira e frutas cítricas que ela tinha. Ás vezes cheirava damasco, mas o cheiro que amava sentir nela, sem dúvida, era o cheiro dela. Passou as mãos no rosto e tentou enxugar as lágrimas.

– Vai ter troco. Essa dor irá perfurar ela hoje.- Ela disse pra si e levantou-se, procurando um vestido vermelho.
...

Ludmilla chegou em casa por volta das 19:40, viu papéis da logomarca de sua empresa no chão. Estranhou e juntou-os, organizando.

– Boa noite. - Ela escutou a voz suave de Brunna, procurou-a e achou sua mulher descendo as escadas.

O cabelo ainda estava em um coque, vestia vermelho e usava um batom vermelho fosco. Engoliu em seco, ao reparar o quanto o vestido que ela usava era curto. Curto e decotado, pensou. Ela ficará com os cabelos presos de propósito, e também descalça. Brunna sabia como seduzir Ludmilla e faria, de forma torturante e deliciosa.

– Você está bem? - Ludmilla deu um passo para atrás quando Brunna se aproximou.

Um passo não foi suficiente, as mãos dela alcançaram facilmente o tórax de Ludmilla, as mãos deslizaram pela sua barriga, Ludmilla assustada quase perdeu o ar. Brunna fez o que ela gostava. Seus olhos nos olhos dela. E isso o fez queimar por dentro, ela do nada a queria? Desconfiante. Mas como Ludmilla não era boba, entrou no jogo. Claro, se deixando levar pelos olhos castanhos, Ludmilla sentou no sofá, pois ela a empurrou. Assistiu ela morder o lábio, e por consequência algo se animou dentro da sua calça. Devagar ela sentou em seu colo. Ludmilla gemeu baixo por sentir o contato que a muito tempo não sentia, e para a surpresa de Brunna, ela também gemeu ao senti-la, só que abafou entre os dentes. Ludmilla se moveu para sair dali, o que aumentou ainda mais o contato, Brunna se esqueceu ali tudo que planejará. Sua cabeça foi roubada pela sensação que sentia percorrer seu corpo. Ardia. Queimava. Desejava. Não pensou. Não pretendia e nem queria pensar. Seu ID se manifestou em todo o seu corpo, então ela começou a se mexer devagar em cima da intimidade de Ludmilla, que aumentou a cada segundo a mais de contato com a intimidade de Brunna. E isso porque, havia a calcinha de Ludmilla atrapalhando. As mãos da outra, tiraram a blusa de Ludmilla rapidamente, atacando seus lábios. Um beijo de verdade começava a ser trocado. E quando a língua de Ludmilla invadiu a boca dela, uma explosão aconteceu. Uma bomba explodiu no corpo de Brunna, como um reconhecimento físico,ela arranhou a nuca da outra, com força. E se deliciou com o gemido gerado entre os beijos, que se seguiam mais selvagem. Os beijos cessaram, para a sala tentar ouvir os gemidos pequenos e involuntários de Brunna. A mão direita de Ludmila estava nas costas dela, inclinando-a, dando melhor acesso ao pescoço e a região acima dos seios, onde toda pele a mostra estava sendo sugada, mordiscada e marcada por Ludmilla. A mão esquerda, no quadril a puxou para baixo, para mais contato das intimidades, e como um choque, ela despertou. Mas nada fez por um pequeno minuto. Tomou a situação para si, agarrando com fúria os lábios dela. Brunna queria beijá-la mais antes de machucar seu coração, rebolou em seu colo por mais vezes, decidindo botar na cabeça o que falar. E falou… Melhor gemeu. O nome do Dudu foi audível, como um gemido. Ludmilla parou na mesma hora, olhando-a nos olhos. Sua respiração estava descompassada, e quando ela olhou pôde ver a dor que os olhos castanhos tinham no exato momento. Ela se levantou. Queria chorar por fazer isso com Ludmilla. Mas decidiu desde o início, que se fosse pra sangrar com certeza não seria sozinha. Ludmilla também sangraria, por fazê-la acreditar e se iludir por nada. Ela traiu a confiança de uma vida inteira delas. Ela a culpava na mente, Ludmilla contou a única coisa na vida dela que voltava em sonhos e a fazia sofrer todas as manhãs.

– Devia escolher secretárias melhores. E ponderar o que contar à elas. - Ela disse ríspida e cheia de raiva na voz. - Você me culpa pelo nosso filho. VOCÊ MENTIU PRA MIM! - Gritou a última frase enquanto de seus olhos caíram lágrimas.

– Brunna eu não… - Quis explicar. Sua mente a destruía, tudo estava perdido agora. Ela não pensou direito quando contou a Fernanda sobre quando Brunna engravidou. Ela contou por raiva, porque tinha acabado de descobrir que ela a traía. Foi o impulso de cinco meses atrás.

– “Nunca vou cobrar a vida do nosso filho de suas mãos. Eu te prometo.” - Brunna repetiu com voz trêmula. – “Eu entendo porque você não me contou sobre a gravidez” - Ela acrescentou, passando a mão no rosto com força. – “PORQUE EU TE AMO E SEI QUE VOCÊ TANTO AMOU NOSSO BEBÊ. NÃO FOI CULPA SUA. PARE. PARE DE SE CULPAR. EU ESTOU AQUI, ESTÁ BEM? SEMPRE ESTAREI E NUNCA NINGUÉM VAI SABER. EU TE PROMETO.” - Berrou jogando na cara de Ludmilla, as palavras que ela usou para mantê-la viva e a salvo. Grande parte, para vê-la sorrir.

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