3
Xxx Eu disse que ia lançar a braba gente, é só porrada! Se eu não voltar mais tarde, talvez amanhã role mini maratona, Enjoy . xxX
Ps:. Não editei beeemmm, então relevem e me apontem os errinhos!
Autora Pov
A mansão estava silenciosa, como sempre. Já era tarde e Ludmilla deveria estar no escritório de Marcos, que era seu promotor muito bem conceituado, mas como seu avô aconselhou, deveria fazer uma lista mental do porque lutar por Brunna. Tinha que ter certeza do que iria fazer a partir de agora. Escutou a porta se abrir, e se surpreendeu, não sabia que Brunna voltaria a essa hora. Assistiu ela tirar os sapatos e jogá-los em um canto qualquer da sala. Seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo, ela sorriu pois sempre gostou dela assim despojada. Brunna encontrou seu olhar, e disfarçou o aperto no seu peito, colocando um ar de indiferença.
– O que faz aqui? - perguntou.
– Eu moro aqui. - Ludmilla respondeu, sorrindo de lado.
– Pensou sobre o divórcio? - Brunna se sentou no sofá a frente de sua esposa, ignorando a resposta mal criada. - Ludmilla estou cansada. Você poderia facilitar.
– Não te darei o divórcio. - anunciou convicta.
– Se é por perder a mansão, a casa no lago, ou qualquer outro bem… Aliás essa mansão está um lixo, decoração de mil anos atrás. Arrume uma mulher para decorar, claro, uma que seja realmente sua. E Você pode ficar sossegada. Não quero nada seu. -
– VOCÊ NÃO PODE ESTÁ FALANDO SÉRIO. - Ludmilla se levantou indignada, para a surpresa de Brunna.
– Eu não te proporciono mais nada. Aceita o divórcio. Porque eu aposto que você também não é fiel, e se ficarmos nisso… - Ela foi interrompida por Ludmilla.
– Você é a única adultera aqui. - As palavras cortaram Brunna, por mais que negasse em voz alta que não acreditava na fidelidade de Ludmilla, em sua mente e em seu coração ela sabia. Ludmilla só se fechou a ela e a qualquer coisa para proporcionar uma condição de vida excelente a ela… Pobre Ludmilla, que não sabe o quanto ela foi feliz dormindo em um colchão no chão, porém, ao lado dela.
– Brunna não é tarde… - Ela suavemente disse, se sentando próximo a outra. Observou os olhos de um oceano misterioso, pensou tristemente o quanto ela podia saber o que se passava sobre um olhar dela e do quanto perdeu desse dom.
Ludmilla não fazia ideia nenhuma do que aquele olhar intenso significava. Pegou delicadamente na mão dela, que possuía a tatuagem escrita “Oliveira” aonde ficava a aliança de casamento. Abaixou o olhar, deixando transparecer que havia percebido. Ela nunca a viu sem aliança, nunca.
– Retirei a aliança. Mas nunca vou tirar “Oliveira” do meu dedo. - Tentou explicar, com um minímo de doçura que ainda sobrava para Ludmilla.
A morena levou sua mão direita no rosto da linda esposa, deslizou seus dedos em sua bochecha. Por um minuto, só por um minuto, Brunna se esqueceu de tudo. Mais um minuto foi pouco, muito pouco. Ela levantou em um pulo, como um despertar da sua consciência.
– Dudu não gosta de me ver com aliança. - Ela disse com firmeza.
Andando até onde seus sapatos estavam jogados e subiu para o segundo andar da mansão. A verdade? Mesmo não demonstrando, estava magoada, e queria esfregar no rosto de Ludmilla o quão ela era de outro. O remorso era um nada diante do prazer que ela sentia ao assistir ela sofrer.
Ludmilla não precisava de mais nada na sua lista do que o fato de ainda amar sua mulher. O motivo é único, ela acordou pra vida e presenciou um amor escapar das suas mãos… Seu amor é ela. Não um sentimento, mas uma pessoa com caráter forte, digna, batalhadora, incrivelmente linda, misteriosa, simples, dominadora de si… Um amor que nunca encontrará em lugar nenhum do mundo e porque? Não existia outra Brunna no mundo. Ludmilla deu uma risada ao se lembrar que Brunna mesmo falava que o amor pra ela, era a sua Ludmilla, não era um sentimento que muitos compartilham, era simplesmente uma Ludmilla que fazia parte dela.
Se um grupo de pessoas a visse agora, a chamariam de fraca ou frangote. Mas as lágrimas que corriam no seu rosto foram as primeiras que ela permitiu… Ela a faria lembrar, que ela era o amor de Brunna. Pois, ela sabia que era, ela tinha que ser ainda. Subiu para o seu quarto, e procurou o caderno que seu avô lhe deu. Folheou as páginas, suspirou e já sabia o que fazer. Pensou em Brunna, e logo sabia quem poderia ajudá-la. Pegando o celular e digitando o número, já fazia idéia do que diria. Levou o celular a orelha.
Ligação On:
– Preciso da sua ajuda. - Fortaleceu sua voz. Estava decidida a dar seu primeiro passo de mudança. - Acho que a Brunna gostaria de uma repaginada no seu lar. - Murmurrou atenta a resposta.
Quem melhor que Emily Ferreira, design de interiores e melhor amiga de sua esposa para fazer o serviço?
Xxx Não vou responder muito os comentários com "continua", porque vocês sabem que eu vou continuar de qualquer forma. Beijos de luxxx! xxX
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro