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Xxx Bom dia guys, esse capítulo tem vários pontos e explica um pouco sobre os personagens novos, me avisem se tiver algum erro, enjoy xxX

Autora Pov

- Você não pode está falando sério. Emy… Ele está morto. - Ludmilla falou indignada.

Emily se sentou no sofá e respirou fundo.

Seu rosto estava inchado, chorou a noite toda e não queria por nada sair da porta do quarto de sua filha. Mas também não queria que ela presencia-se ela quebrada daquela forma. Marcos foi incrível com sua noiva. A acolheu e a acalmou, pois ela repetia ter medo do que Hariany sofria nas mãos de Rodrigo.

Eles não conversaram com a filha ainda, pelo fato do monstro ter falado com ela, Marcos não deixou Emily falar. Ela estava alterada demais. A loira só dormiu com calmantes e ainda assim teve terríveis pesadelos… Ela temia tanto, primeiramente pela filha e depois pelo que um dia chegou a amar tanto. Hariany.

As dúvidas do porquê dela estar casada com ele vinham junto com o seu nome na mente de Emily. É dolorido saber que o homem que lhe causou tanta dor, sofrimento, amargura e desilusão, pode dormir com quem tanto admirou e amou. É absurdo e incompreensível em sua mente.

Sua manhã foi corrida, se arrumou muito para ver se sentia melhor e não fez grande efeito. Levou Star bem mais cedo para a escola, da qual só tinha a diretora no horário e se dirigiu para a casa de Ludmilla com o noivo. A indignação tomou conta do lugar quando Emily pediu para falar e que ele não interrompe-se… Então explicou tudo.

– Eu quero a Brubs… Ela está no seu quarto ou no dela? - Emily perguntou suspirando e fitando a melhor amiga.

– Acho que ela passou a noite com o Dudu. - Ludmilla respondeu com raiva na voz.

– Porque acha isso? Pensei que você tinha dito que estavam bem e ela tava quase chutando o amante. - Marcos falou confuso.

– Eu também pensei… Não acredito que ela foi novamente para os braços dele. Ela disse que me ama, e os dias estão acabando. – Ludmilla confessou sua indignação com raiva.

– Você já conseguiu… Só que ela tem que ver isso. - Marcos conformou a amiga e finalmente se sentou, ao lado da sua noiva.

– Como ela saiu ontem da igreja? - Ludmilla perguntou preocupada, ela tinha certeza que foi uma bomba para Brunna também.

– Bom, Romin disse que ela menstruou e manchou a calça. Então a Cris a trouxe em casa, para ela se trocar e tal. - Emily lembrou o que foi falado quando ela desesperadamente queria somente os braços da amiga. Compartilhar ainda mais a dor, que tem certeza, que ambas carregam.

...

A escola de Star é bem estruturada e com uma ótima reputação. Com modernidade e aprendizado pesado, apesar da pouca série que a menina cursavam. Seus alunos são os melhores em tudo, e quem estuda ali tem um alto QI. Sabem de muito e sempre desenvolvem mais o que aprendem. Desde de cedo, são formadores de opiniões. Questionam tudo.

Star estava cansada, pois não dormiu muito bem, a maior parte da noite ouviu o choro descontrolado de sua mãe e a voz passiva de seu pai tentando acalma-la. Teve atenção do seu pai, que a abraçou até ela cochilar fingindo dormir para o bem da sua mãe. Afinal, Emy parecia precisar mais dos abraços de seu pai. A menina chorou silenciosamente e não entendeu ao certo porque de toda aquela confusão. Sua tia Juliana foi a única que falou algo para ela. Um simples “Ele não é bem vindo e não converse mais com esse homem. Ele é um monstro.”

– O que está pensando nessa manhã, pequena? - A voz grave e calma, que já conhecia, foi direta. Ele necessariamente precisava saber o que se passa na cabeça dela.

– Eles não gostam de você. - Star disse em um sussurro triste.

– E qual seria o problema disso?

– Eles também não vão gostar da Bia e eu gosto muito dela… - Ela falou sorrindo e sentindo o aperto em sua mão. Era Bia, que deixava seus olhos brilharem.

A menina dos cabelos loiros. Bia. Nunca recebeu nenhum tipo de afeto de criança nenhuma. Em todos os colégios que passou foi ignorada e sofreu muito bullying. Como não se bastasse toda dor que passava em casa… Especificamente, quando seu pai estava em casa e irritado com sua madrasta.

Hariany apareceu na sua vida e ela se sentia única, valorizada e amada. Porém uma  lembrança vagava na mente das duas, pois, ambas assistiram de camarote a mãe de Bia ser morta. Eram imagens e cheiros que provavelmente nunca sairiam da mente de ambas. Nunca ninguém poderia imaginar o que ambas sofriam e o pior, por opção que mais pareceria obrigação. O coração de Hariany a obrigava, era o certo.

– Eu também gosto de você. - Bia disse com os olhos cheios de lágrimas. Simples palavras supriam anos de sofrimento e uma pequena felicidade a consumia, aos poucos a menina aprendia a amar a pequena loirinha… Sua irmã de sangue.

– Fazia dias que não vinha me ver… - Star reclamou a Rodrigo e fez um bico, divertido.

– Sentiu minha falta? - Rodrigo perguntou a analisando.

– Claro. Eu gosto de barras de chocolates matinais… - Star respondeu rindo de leve.

– Vou ficar fora por quatro dias. Por isso que vim ver a minha pequena. - Ele disse observando as filhas.

– Je vais manquer (Vou sentir saudades)… je pense que (Eu acho)… – Star falou pensativa, não por querer mas ela sentia um leve conforto ao lado de Rodrigo. Ela não sabia, mas era por ser seu pai.

Rodrigo sorriu e tirando do bolso uma pulseira pequena de ouro, com pingentes de nuvens e aviões. Star fez festa ao ver e aceitou de bom coração. Bia também sorriu mas se sentiu um pouco invejada, seu pai só lhe dava dor e nunca a presenteou. A não ser quando Hariany pedia e com muita luta de palavras, ele concedia.

– Diga que foi Enzo que te deu. Eles não vão desconfiar. - Rodrigo falou quando a menina quis devolver dizendo que sua mãe não ia gostar.

– Isso é mentir. - Star advertiu. – Papai diz que nunca devo mentir…

– Mas é preciso. - Bia interveio sem a olhar. Para a menina mentir realmente era uma necessidade interna, se ela mentisse bem queria dizer que não sofreria tanto. Mentir era a saída dela para uma vida um pouco mais leve.

...

O dia se passou e Ludmilla estava apreensiva, já que não recebeu nenhum sinal de Brunna. Ligou tantas vezes para ela, que perdeu as contas e com certeza foi ela quem encheu sua caixa de mensagens. Pegou o caderno que Carlos lhe deu e folheou pela décima vez no dia, era incrível as ideias que seu avô teve mas ela adaptou-as para Brunna. Ela chegou a conclusão que a amava tanto que essa uma semana que resta seria decisiva. Brunna tinha que se decidir e por mais que fosse muito compreensível, ela sofria em silêncio. Não era uma carga fácil ver sua mulher com o olhar indeciso… Afinal, não deveria ter confusão pois ela a amou primeiro e tem o direito de ficar com ela, certo?

A campainha a incomodou e como estava se levantou, andou vagarosamente até a porta abrindo-a e vendo a imagem de sua secretária com o rosto amassado, cabelo um pouco bagunçado e uma alegria superficial.

– Sabia que ainda é madrugada, certo? - Ludmilla falou e deixou a porta aberta para que Fernanda entrasse. Se jogou no sofá e arrumou a almofada em sua cabeça, fitou a morena que não parecia bem.

– Estou com vestido longo, viu? – Nanda disse sorrindo, porém seus olhos estavam lacrimejando. Ela virou o rosto e só então foi possível ver os traços roxos na lateral de seu rosto. Imediatamente Ludmilla acordou e a fitou, sentada no sofá.

– Mas totalmente colado… - Ludmilla disse ainda decifrando se era fruto do sono as marcas roxas.

– Isso não faz de mim um puta. - A voz alta preencheu a sala e Fernanda retirou os sapatos, sentando ao lado de Ludmilla.

– Quem disse que você é isso? – Ludmilla perguntou paciente e lágrimas grossas apareceram.

– Vejamos a lista: Sua mulher, Dudu, o infeliz do pai do meu filho… Me recuso a pronunciar seu nome. - Fernanda disse amargamente e ela a abraçou. Nanda se acomodou no abraço e se fez uma criança.

– Quem te bateu? - Ludmilla perguntou calmamente.

– Primeiro o pai do meu filho… Ele o tirou de casa… Disse que o meu amor não seria criado por uma… Eu não sou vadia. E eu amei tanto esse homem que me trata como lixo hoje… - Fernanda soluçou e deu um leve sorriso por ter sido tão boba.

– Aonde você estava? - Ela decidiu suprir suas perguntas para acalma-la.

– No apartamento do Dudu… Aí a sua mulher ligou e avisou que está na Cris. Não achei que ela ligaria. - Fernanda fungou e saiu dos braços da chefe. Fitando seus olhos.

– Transamos e ele disse que seria a última vez, pois sabia que eu estava a seu comando… Neguei e disse que gostava de estar com ele, mas infelizmente ele percebeu que eu fingi o orgasmo. Então me deu um tapa e disse que eu tinha cinco minutos para sair de lá. Claro, junto com palavrões feios…

– Você não é nada do que falam ou pensam. - Ludmilla se preocupou em conforta-la. Afinal, ela tem apanhado por ajudá-la.

– As vezes parece verdade… Afinal, eu me jogo pra você sempre… - Fernanda sorriu fraco e sentiu um conforto carinhoso em sua mão direita.

– Eu sei mas sou irresistível, certo? - Ludmilla disse arrancando gargalhadas da morena problemática. Ludmilla se viu na obrigação de ajudar Nanda, pois ela por tantas vezes a ajudou e nunca negou nada a ela.

A colocou para dormir no quarto de hóspedes e emprestou uma blusa dela para que ela dormisse confortável. Fernanda é uma típica mulher com problemas amorosos, com um filho para criar, insegura e por vezes, excessivamente sedutora. Ela buscava ali descarregar tudo que sentia, sentia-se bem com conquistar homens e por mais que quisesse, Ludmilla não era alvo de sua conquista. Ela era mais, por ser diferente. Ela via em Ludmilla uma mulher com valores e por vezes desejava que ela fosse também a mãe do filho que tem. Seu filho assim poderia ser mais feliz e ela também.

Ludmilla voltou a cama e conseguiu dormir, depois de estar consciente sobre Brunna. Ela provavelmente estaria dormindo no quarto de hóspedes da casa luxuosa de Rômulo. O que o importunou até o sono a tomar foi: Por que? Por qual motivo ela estaria lá e não em casa, deitada ao seu lado, onde realmente era seu lugar? O que acontecerá com ela? Por todas suas dúvidas, ela decidiu que assim que acordasse iria atrás dela e tomaria posição, para qualquer coisa que aconteça.

...

Caprichosa. É a palavra certa para definir a bandeja de café da manhã que preparou para Fernanda, porém, ela sabia que Ludmilla não sabia cozinhar direito. Ela não se importou tanto se saiu bom ou regular. Nanda não era chef e nem tinha um amante chef, que manjasse de cozinha e isso a deixou relaxada para fazer um mimo para ela. Afinal, tudo que ela precisava é se sentir especial e Ludmilla daria essa sensação em uma manhã de sua vida.

Uma xícara de café, torradas com geleia de framboesa, um pote de uvas frescas e suco de laranja, seria seu café da manhã. Ludmilla não bateu na porta, somente entrou e colocou a bandeja no criado mudo. A observou e sorriu por vê-la tão natural. Seus cabelos longos extremamente bagunçados, o rosto manchado pela maquiagem e com marcas do travesseiro, a coberta entrelaçado em suas pernas e por fim, a blusa que usava levantada até a barriga, amarrotada claro; Ela vislumbrou a sua calcinha larga e sem costuras, claro que também não deixou de reparar no tamanho satisfatório de suas nádegas. Por incrível que pareça, não teve imaginação impura e nem a olhou com maus olhos, simplesmente não conseguia. Fernanda era incrivelmente linda, isso ela nunca negaria. Só não compreendia o porquê de nenhum homem ver tamanha beleza, podiam ver suas curvas, mas eram cegos para sua real beleza. Tanto interior quanto o natural de seu exterior.

– Nanda… - Chamou três vezes em voz alta e ela simplesmente fingiu dormir. Ludmilla cutucou a sua cintura, depois aperto-a com força e finalmente escutou a morena resmungar.

– O que quer? - Ela perguntou se virando e automaticamente se cobrindo por inteira, a olhou e sorriu de leve.

– Fique o quanto quiser, vou buscar a Brunna e não deixe ela te ver. - Ludmilla pediu e logo ela concordou.

– Fiz seu café, coma e volte a dormir. - Acrescentou e os olhos dela percorreram o quarto, até olhar ao seu lado uma bandeja bem feita.

Ela riu de leve e se sentiu envergonhada, nunca ninguém fez um café para ela, muito menos levando ele para a cama. Mas seu sorriso se tornou sincero e não pode deixar de sentir o seu coração aquecido. Ela se sentiu especial, um sentimento que nunca sentiu antes.

– Você é um anjo mesmo. - Ela sussurrou.

....

Ludmilla bateu na porta do amigo, três vezes. Pode ouvir a voz de Cris alterada e Renato depois de longos minutos abriu a porta, como o normal, sem camisa.

– Onde está a Brunna? - Perguntou sendo direta e esqueceu-se de cumprimentá-lo.

– Eu não sei, amiga, não sei. - Renato disse meio gaguejando, mas Ludmilla adentrou na casa de qualquer forma.

– BRUNNA - Ela chamou andando para o corredor, onde iria encontrar os quartos. Cris apareceu e a encarou, cruzando os braços em sua frente, impedindo sua entrada para o corredor.

– Eu sei que ela está aqui, só não entendo o porquê o Renato tem que mentir para mim. O que está acontecendo aqui? O que houve? - Ludmilla perguntou alterada.

– Ela não quer ver ninguém. Pode por favor dar um tempo a ela? - Cris falou baixo e deu um sorriso nervoso.

– PORQUE A BRUNNA NÃO QUER ME VER? QUAL É. - Berrou o que pensou.

– Ela. Não. Quer. Te.Ver. Agora. Entenda. - A voz de Cris foi dura e mostrava um olhar preocupante.

– Não me importa. Ela casou comigo e não com você, CRIS. Qualquer que seja o problema eu que vou ajudá-la. - Ludmilla explicou dando um passo a frente e encarando os olhos da mulher que a impediam.

– Não vou deixar. - Falou ela como um cão protetor.

Ludmilla não respondeu, ela estava nervosa e confusa. Pelo sim ou pelo não, empurrou Cris e seguiu gritando por Brunna no corredor. Abriu duas portas sem sucesso de vê-la. Andou mais um pouco e bateu em uma porta, que estava trancada. Quase derrubou a porta com suas batidas, Renato tentava o impedir mas ela só parou de bater quando ouviu ela ser destrancada devagar. A porta foi aberta e Ludmilla viu um garotinho, Igor. Ele sorriu fraco e escancarou a porta, oferecendo a ela a visão de sua mulher. Os olhos inchados e cansados, os lábios um pouco ressecados, o cabelo em um coque no alto do cabelo e bem bagunçado, usando moletom e uma blusa de manga comprida e seu olhar triste.  Estava sentada na cama king, e se levantou devagar, suspirando quando sentiu os braços de Ludmilla a envolver.

– Me deixe aqui, Luz. – Sussurrou baixinho.

– Não, amor, não. - Ludmilla disse sussurrando e pressionando seus lábios na têmpora de Brunna. Ela fechou os olhos e uma amargura a atingiu, empurrou Ludmilla.

– Eu preciso de um tempo. Sozinha. – Ela disse alto e Ludmilla discordou com os movimentos da cabeça.

– Ludmilla, escuta ela. Ela precisa de repouso absoluto por três dias e você não está colaborando para o bem dela. - Cris disse amargurada ao fitar os olhos aflitos da amiga.

– Por favor… Ludmilla… Vá embora. - Brunna disse com voz chorosa.

– Você vem comigo. Eu preciso de uma explicação e terei, no conforto da nossa casa. - Ludmilla a olhou com preocupação. O que ela falaria? Era por causa de Rodrigo? Ela não sabia e a única coisa que tinha em mente era o quanto sua esposa é teimosa.

– NÃO, ME LARGA, LUDMILLA. – Gritou Brunna, quando sentiu os braços de Ludmilla agarrarem e levantarem suas pernas.

Em um movimento rápido Brunna estava com a barriga apoiada no ombro dela, de cabeça para baixo e batendo em suas costas. Cada vez que batia, mais ela aperta suas mãos nas coxas dela. A tristeza e amargura que ela sentiu deu espaço para raiva. Sentia raiva e se esqueceu o que gerou a sua amargura. Ludmilla despertou em sua esposa, um sentimento conhecido e vivido por muitos anos: Ódio. Afinal, no seu pensamento ela deveria respeitar o que ela quisesse. No momento ela queria ficar e morrer lentamente dentro da casa de sua amiga Cris.

....

O som baixo da música Stupid In Love da Rihanna tomando a cozinha, fez Hariany cantarolar no ritmo da música. Bia com livros em cima da mesa, respondia as questões de sua tarefa sem se incomodar com a música. O cheiro da cozinha moderna era unicamente da torta de frango que Hariany botou para assar. Arrumou a mesa com um sorriso no rosto e correu para a porta da sala quando escutou ela ser aberta.

- Amor. - Ela sorriu e envolveu seus braços no pescoço de Rodrigo que permaneceu com expressão seria. Frio, retirou os braços da mulher de seu pescoço e a afastou. Os olhos da esposa se entristeceram.

– Não me chame de amor. – Ríspido respondeu ao gesto de carinho.

– Rodrigo, passamos por isso uma vez… Por favor, de novo não. Eu sei que você aprendeu a me amar nesses anos.- Hariany disse com confiança em suas palavras. Ela sabia, pois viveu ao lado dele por muito tempo.

– Você mentiu para mim e isso não vou perdoar. Me enrolou no seu jogo de sedução e me esqueci o motivo de me casar com você. - Rodrigo andou nervoso para o quarto e sua esposa foi atrás.

– SEMPRE A EMILY. SOMOS CASADOS AGORA, E QUANDO FINALMENTE CONSEGUIRMOS SERMOS FELIZES… VOCÊ ESTRAGA. -

- ELA TEM UMA FILHA. MINHA FILHA. VOCÊ ESCONDEU STAR DE MIM O TEMPO TODO E ISSO NÃO TEM PERDÃO. - Rodrigo estourou, berrando com a mulher.

Hariany respirou fundo e retomou seu papel de submissão. Star. Só queria proteger a menina, pois sabia, Rodrigo não é um bom pai. Quando as formas e curvas chegam, seus olhos se tornam ambiciosos. Definitivamente, ela não queria mais ouvir choro de uma criança tão cedo conhecendo as virtudes de ser mulher.

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