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xxX O bom filho? A casa torna!!! Não revisei, então me avisem os erros, a gatah volta não sei quando, kisses! xxX
Autora Pov
– Você se sente melhor? – Brunna perguntou dando a esposa analgésicos e um copo d'água. Observou ela tomar o remédio e sentou-se ao seu lado na cama.
– E você está bem? - Ela perguntou ignorando a dor nas costelas, costas, cabeça e as pequenas feridas de seu rosto que pulsavam.
– Não. Ele nunca fez isso antes.- Brunna falou com a voz embargada de tristeza.
– Você o ama? - Ludmilla perguntou com a voz trêmula, ela temia que Brunna o amasse.
– Claro que gosto dele. - Respondeu se levantando e apagando a luz.
– Mas eu perguntei se você o ama. - Ludmilla insistiu e ligou o abajur que iluminou o suficiente para ela ver os olhos da esposa.
– Talvez. - Ela respondeu e se deitou, virando de lado.
Ludmilla imaginou que ela estaria dormindo, pois ainda ficou sentada um bom tempo. Pensou se deveria dizer a ela que a amava e nunca faria o que ele fez. Mas ela podia considerar mentira, pois ela já fez isso… Já bateu nela daquela forma e não foi um só tapa. Ludmilla bem que entendeu o controle do rival ser perdido mas não perdoaria… Ele bateu em sua mulher.
Ela se deitou e envolveu ela nos seus braços, sentiu a esposa se mexer até se virar. Ela esqueceu de desligar a luz do abajur pois aquela luz iluminou tão bem os olhos de Brunna. Pareciam mais intensos do que o normal, concluiu que a luz fraca ajudou. Ela a olhava com os olhos cheios de lágrimas e assim que sentiu os beijos de Ludmilla em seu rosto, fechou os olhos deixando as lágrimas serem beijadas. Um momento depois, ela pressionou os lábios nos lábios de Brunna que correspondeu docemente, acariciando o rosto de sua esposa e se aninhou em seus braços, dando um leve beijo em seu pescoço. Eu te amo mais, pensou.
– E eu te amo mais. - Ludmilla repetiu com tanta sinceridade que Brunna sentiu o coração acelerar. Reclamou mentalmente pelo seu coração ser assim.
....
Brunna mantinha seu corpo encostado na parede ao lado da porta do banheiro e escutava de olhos fechados o barulho do chuveiro. Fechou os olhos para pensar em Ludmilla, ali em meio ao banho. Ela ainda estava com o cabelo bagunçado e o rosto com marcas roxas, mas quem liga? Ludmilla não irá ligar, pensou. Ela disse que a ama e isso deu motivos suficientes para ela estar ali esquecida do que aconteceu ontem. Estava imensamente feliz. Sua mente começou a vagar em como ela estaria no banho, conclui que havia tempo que não a via molhada. Oh, ela molhada, úmido com a água quente… Oh. Foi tudo que ela pensou, mordeu o lábio em imaginar ela ali tão molhada, arranhando as suas largas costas, gemendo seu nome ao ser pressionada sobre a parede gelada. Sua imaginação teve asas, fazendo-a ver o que queria. Seus olhos se abriram quando a porta foi aberta e ela vislumbrou a esposa com os cabelos molhados e o corpo um tanto seco. Um sorriso formou em seus lábios.
– Bom dia. - Brunna disse pressionando os lábios nos de Ludmilla.
– Bom dia, bonequinha. - Um arrepio correu pelo o seu corpo. Ela sabia seus pensamentos, só podia… Pois só ela a chamava de bonequinha quando ela se tornava doce e meiga, quando a seduzia assim, ao natural. Ludmilla se afastou dela e retirou a toalha que estava na cintura, Brunna fitou a esposa mordendo forte o lábio e suspirando.
– Meus olhos são mais em cima, Brunna. - Um leve rubor se adicionou na mulher. Então Ludmilla vestiu sua calcinha box.
– Tenho um problema na empresa, meio que estou apressada… - A informou, mas a mulher já estava a carregando para a cama.
– Bruninha… - Advertiu fraco e ela sorriu a beijando profundamente.
A pele de Brunna parecia estar em fogo completo ao sentir o corpo de Ludmilla tão colado ao dela. A mais alta mordeu o lábio inferior da esposa, que soltou um gemido baixo fazendo a outra sorrir, beijando-a novamente. Ludmilla a deitou na cama sem parar de beijá-la por nenhum momento, e a Brunna passou as unhas nas costas da esposa, que está em cima dela. Se sentia vencedora por cada gemido fraco saido de Brunna, mas os beijos já não eram mais tão suficientes, juntou suas mão com a de Ludmilla levando-a para sua intimidade.
– Eu tenho que ir… Bruninha… – Ludmilla sussurrou quebrando o beijo.
– Luz… por favor… estou queimando aqui… - Ela pressiona a mão dela em sua intimidade, vendo a outra rir de leve.
– O que quer, bonequinha? – Ludmilla perguntou com desejo na voz. Ela queria ouvi-la falar, o que quer que ela faça, era gostoso ouvir quando ela dizia.
– Eu quero seus dedos em mim… Ludmilla, por favor… estou tão molhada por sua causa… eu te quero… eu preciso de algum alívio… estou tão quente… - Brunna respondeu entre alguns gemidos pequenos, olhava para ela com excitação.
– Seu desejo é uma ordem, bonequinha… - Ludmilla sussurrou e como foi sexy aos ouvidos dela.
Os lábios dela voaram para o pescoço da esposa, que gemeu em resposta. Ela podia sentir seus dedos pressionando sua intimidade por cima de sua calcinha, ela estava louca para arrancá-la. Ludmilla percebeu a ansiedade, sorrindo divertida, enfim retirou a calcinha.
Brunna perdeu o pudor quando sentiu seus dedos sob sua extremidade gemendo cada vez mais alto, sentiu novamente os chupões sendo distribuídos em sua pele, os movimentos eram devagar, não muito fundo, só o essencial para ela pulsar internamente. A deixando descontrolada por mais. Sua paciência foi esgotada e ela deu um pequeno riso por isso, a loira empurrou o quadril duas vezes contra seus dedos, deixando transparecer o que exatamente queria, Então Ludmilla encontrou seus lábios, beijando-a entre gemidos e suspiros, assistiu o corpo dela todo em reação aos movimentos dos seus dedos. Então ela parou, escutando um longo suspiro de reprovação da mulher.
– Já tenho que ir… - Ela sussurra se divertindo dela, que o olha desesperada.
– Não… Luz… Eu te quero… – Ela sussurra de volta, se sentindo quente e molhada demais. Pulsante esperando que os dedos da esposa saísse e entrasse novamente na sua intimidade apertada.
– Porque? Você não me quis antes… - Ludmilla disse quase removendo seus dedos dela mas a mesma a impediu, segurando suas mãos.
– Porque eu te amo e é você quem eu quero… Me faça explodir com seus dedos em mim, Ludmilla… Me faça sua de todas as formas… - Ela suplicou e uma luz se acendeu, sorridente e satisfeita, Ludmilla continuou o que tinha começado e amou a cada gemido rouco que sua mulher deu.
.....
Brunna tomou um banho depois que Ludmilla saiu e observou no espelho as marcas que a mesma deixou nela. Ela amou e queria evidenciá-las mais ainda. Se vestiu e desceu as escadas, indo direto para a geladeira. Pegou uma maça e mordeu, porém o gosto não lhe agradou. Seu estômago revirou. Em seguida não pôde evitar o vômito.
Passou a tarde inteira deitada na cama de Ludmilla, ouviu música e atendeu somente a ligação da esposa. Ela tinha avisado que viajaria durante o ensaio do casamento, pois a Emily pediu que ela fosse a cidade vizinha olhar as bebidas do casamento que os fornecedores erraram. Emy antecipou pois Brunna não participou do último e para a surpresa de todos também foi antecipado o casamento. Não só o ensaio dele. Aconteceria no próximo final de semana. Então quando deu a hora, tomou outro banho e se vestiu. Demorou mais tempo tentando esconder o machucado no rosto e não conseguiu que o canto de sua boca ficasse completamente bom.
Abriu a porta e se deparou com Dudu segurando um buquê de rosas. Brunna não sorriu e nem falou com ele, seguiu reto até seu carro. Dudu correu até ela e o homem estava com o coração na mão… tudo que mais pedia, era para não perdê-la. Não assim.
– Bruninha, por favor… - Ele disse manhoso e a morena se virou para encarar seus olhos.
– O que? Se for pra pedir algo sobre nós, pode voltar pra casa. Eu não vou tolerar isso. - Ela sentiu seu corpo ser envolvido pelos braços dele. Ela não se moveu.
– Eu sei que esse filho é meu… E não o queria… - Dudu sussurrou e a mente dela se revirou. Brunna o empurrou e encarou os olhos do amante.
– Mas eu o quero… Eu quero ser o pai dessa criança, Brunna. - O rapaz disse fitando os olhos claros da loira.
– Não sei o que está falando! – Brunna afirmou. Ela não queria que ele soubesse… Não agora.
– Você mentiu pra mim e eu não te conheço desde os oito anos… Mas conheço. - Ele disse respirando fundo. - Forme uma família comigo… Eu te amo e você sabe disso.
– Não quero conversar sobre isso e não sei o que está insinuando. - Brunna se fez de ingênua e entrou no carro, saindo daqui.
O rapaz andou lentamente até um lixo mais próximo e jogou o buquê fora. Se xingou em voz alta e sentiu a dor de ser trocado… Pela primeira vez teve somente uma amostra do que Ludmilla sentia a muito tempo.
Brunna dirigiu para a igreja e assim que entrou foi enchida de perguntas de pessoas até que não tinha proximidade. Mas Emily a salvou levando-a para o canto.
– Hariany estará aqui essa noite. - Emily podia transparecer a alegria que sentia.
– E por isso está usando esse anel? - Perguntou Brunna observando a mão da amiga.
– Sim. Quero que ela sinta que eu lembro dela. Então se sentirá em casa… E não irá embora novamente. - Emily disse com um tom preocupante.
– Emy, porque você antecipou isso? - Perguntou Brunna desconfiada.
– Hariany me ligou desesperada ontem a noite. Ela chorava tanto e pedia que o ensaio passasse pra hoje. Eu meio que peguei o desespero dela e decidi. - Emily explicou.
– BIAAAAA! - Ouviram a voz de Star e observaram para onde corria.
Os olhos de Emily foram iluminados quando viu a amiga, e seu antigo amor, depois de tanto tempo. Agiu como Star, correndo e a abraçando fortemente. Hariany estava com pouca maquiagem e seu cabelo estava elegantemente preso, como o normal. Emily sabia que isso nunca mudaria. Mas suas roupas eram escuras e seus olhos tinham uma mistura de alegria e medo. Mesmo assim Hariany agarrou a loira em seus braços e delicadamente beijou seu rosto, Emily já estava lágrimas.
– Perdão e não acredite no que eu disser. - Sussurrou tão baixo que somente Emily entendeu, então viu uma sombra de um homem.
Soltou a amiga com intenção de conhecer quem teve a sorte de tê-la. Quem conseguiu conquistar o coração da garota que antes, era inevitavelmente sua.
xxX ... Tá feita a merda, palpites? xxX
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