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Xxx E o sol que nasceu na fazendinha? Tá favorável! Sério, eu não ia postar hoje, real. But, é aniversário da Stef, e ela fez uma capa babadeira pra essa fic, então: Feliz Aniversário Stef! Talvez tenha outro hoje, não sei. Passem bastante raiva! Kkkk Enjoy xxX

Autora Pov

Não sabia como, mas estavam no quarto de Ludmilla, já que ela reconheceu a iluminação que só lá tinha… Fraca e suave. Sentiu seu corpo relaxar ao perceber que estava aninhada sobre o corpo de sua esposa. Respirou fundo e sentiu o perfume dela sobre suas narinas, aquele cheiro gostoso que provavelmente estaria em todo o seu corpo. Abriu os olhos e fitou os lindos olhos castanhos de Ludmilla. Imaginou se o bebê que está nela poderia pegar seus olhos, se somente os olhasse por um bom tempo. Fechou os olhos ao sentir um pequeno beijo na ponta de seu nariz. Sorriu sem ao menos se lembrar do que estava fazendo e sabe porque? Ela não queria colocar o pé no chão e simplesmente perceber seus erros, seus medos, suas obrigações e principalmente suas decisões.

– Sorria. Sorria, linda do meu dia. - Ludmilla sussurrou e seu coração pulou como o grande sorriso que se formou em seus lábios.

– Você é uma boba. - Disse com a voz um pouco sonolenta e a empurrou de leve.

– Então a boba vai embora… - Ela disse fazendo birra e tentando se levantar, mas Brunna não a deixou sair da cama. Escutou as mais gostosas gargalhadas matinais.

Era verdade. Real. O sorriso dela, seus olhos castanhos, sua respiração quente e seu perfume maravilhoso, do qual não se sentiu enjoada. Ludmilla se inclinou para sua Brunna, dando-lhe um sorriso puro e podia ver os seus olhos vibrando de felicidade. A beijou lentamente, a mesma correspondeu com a mesma intensidade. Encostou a testa na dela, brigando internamente sobre o que perguntar.

– Brubs… - Ludmilla chamou baixinho. Ela a olhou atenta, esperava um “Eu te amo” e se sentia como na primeira vez que ela declarou seu amor… Uma simples frase que não precisou de mil rimas e nem textos gigantes… Um simples e eterno “ Eu amo você, Brunna”, tão simples que as vezes se pegava pensando em suas palavras naquele dia. Um dia a tanto tempo atrás…

– Você sente algo por mim, certo? - Ludmilla perguntou duvidosa. Ela carregava um medo grande em já ter perdido Brunna, mas o seu caderno e as atitudes que ela tem tido dizem que ela a amava. E isso a dava forças pra continuar… O prazo de 40 dias estava se acabando e jurou pra si que se não conseguisse, vai deixá-la ir pra ser feliz.

– Sim… - Ela queria acrescentar “Eu te amo e sempre amei.” mas seria verdade? Sua cabeça dizia que é verdade… Mas seu coração se dividiu. Como saber?

– Sim… - Um riso pequeno se formou e outro beijo foi traçado pelas duas. Ludmilla precisava de mais, porém tudo que queria dela no momento era seu sim. Importava que Brunna sentisse algo por ela, para que ela pudesse transformar esse algo em amor.

– Hoje você tem um encontro… - Ludmilla informou.

– É hoje que aquela mulher boba vai me levar pra sair? - Ela perguntou enquanto sentava na cama, usando uma camiseta qualquer de Ludmilla.

– Ela é boba? Você não me disse. O que ela é mais? - Perguntou fingindo voz de interessada, sentando também em sua cama. Colocou a mão no queixo e fez expressão pensativa.

– Ela é bonita, mesmo que eu não goste de admitir. Tem olhos castanhos e eu amo seus olhos… Pegou algumas aulas de como ser surpreendente, pois recebi um vestido lindo como convite. - Brunna fez a mesma expressão pensativa e suspirou exageradamente, para dar um ar de garota apaixonada.

– Uma competição dura que eu tenho… - Ludmilla fez o famoso e adorado bico pedindo beijo. Brunna riu, pressionando seus lábios nos lábios dela. Apertou sua bochecha e de forma meiga começou a falar.

– Bebê, ninguém nunca será realmente suficiente para competir com você. - Imitou voz de bebê. Ludmilla não aguentou e a puxou pra si, segurando em sua cintura e ela enlaçou os braços em seu pescoço. Um beijo se formou e mais outro, em seguida vários pequenos beijos foram formados com sorrisos entre elas.

Ela podia ter falado ninguém, mas Ludmilla ouviu “Dudu nunca será realmente suficiente para competir com você” e amou o que ouviu.

(..)

– O que houve? - Brunna perguntou preocupada enquanto a costureira a olhava séria.

– Você precisa fazer uma dieta até o dia do casamento. - A velha falou, enquanto mais uma vez tentava fechar o vestido de madrinha por completo. Brunna resmungou pois estava muito apertado e Juliana simplesmente a olhou pelo grande espelho.

– Abra os pontos feitos para deixá-la mais confortável, creio que precisaremos de uma nova data para a terceira prova do vestido. - Juliana se dirigiu para a costureira que parecia não gostar tanto.

– Mas a Sra. Oliveira tem que parar de comer, se não nunca vou terminar esse vestido. - Resmungou alto suficiente para Brunna entender.

– Não é exatamente o que come que está engordando ela. - Juliana sorriu e subiu no pequeno palco em que a amiga estava. Abriu a parte de trás do vestido e sorriu para ela.

– Mamãe. - A pequena e doce voz de Júlia pôde ser ouvida pela primeira vez por Brunna.

– Diga querida. - Juliana a respondeu calma.

– Posso tirar fotos? - A menina abaixou o tom de voz, quando viu o sorriso de Brunna direcionado a ela.

– Claro. A câmera profissional está no escritório, peça a Georgia que te leve lá. - Juliana disse calmamente e a menina assentiu, logo saindo do local.

– Você… - Brunna começou a questioná-la mas a morena logo começou a falar.

– Sim, a dona daqui estava com problemas então pedi ao Romin que a ajudasse. A ajuda é clara: comprei o lugar. Sou a nova rainha das madrinhas. - Juliana se animou e Brunna riu.

Desceram do pequeno palco e Brunna foi acompanhada até o provador. Trocou de roupa rapidamente e deu a Juliana o seu vestido. Ela entregou a costureira e ficou ali, frente a frente de Brunna, encarando seus olhos.

– O que foi? - perguntou desconfortável.

– Fale comigo. -

– Estou grávida, se é isso que queria ouvir. Então me dê licença que Ludmilla está me esperando. - Brunna tentou sair mas foi impedida.

– Do Dudu? - O corpo dela se arrepiou.

Nunca falou em voz alta que é dele, e parecia imensamente errado falar. Mas sabia o que Juliana era para ela, e tinha certeza que ela nunca contaria. Então se limitou a concordar com a cabeça e recebeu um grande abraço.

Recebeu antes de chegar para provar o vestido, uma mensagem de Ludmilla pedindo que ela a encontrasse na praça perto do antigo colégio. Ela sabia bem que praça era, pois era vivida em sua memória as tardes que passou ali com Ludmilla.

Dudu insistia em suas ligações e Brunna não queria atendê-lo, já era o terceiro dia que ela não o via. Dudu por sua vez, estava agoniado e crescia a cada minuto a certeza de estar perdendo o seu amor proibido. O rapaz não sabia, mas sua amante demitiu ele apenas para ter certeza que o mencionado não estava com ela só por ambição. Brunna não conhecia seu amante por inteiro e não tinha ideia das consequências de suas atitudes. Ele não era só viril, amável, companheiro e ciumento. Dudu cresceu sendo forjado no fogo da violência mas decidiu seguir um caminho melhor, porém a falta de controle ainda era traço dele e ninguém que realmente o conhece negaria o que ele é.

Ela foi para a praça andando, uma demorada caminhada, pois pensou que se fosse de carro e Ludmilla também, teriam que voltar para casa em carros separados… Ela não queria voltar separada dela. Chegou na praça em cima do horário combinado e procurou um banco para se sentar, estava ofegante e precisava se manter estável. Lembrou-se que marcou uma consulta com o médico e que amanhã cedo estaria ouvindo os batimentos do coração de seu filho. A confusão foi embora quando se deparou com Ludmilla. Ela riu. Então Ludmilla revelou o que estava por trás dela, era esperado um buquê de flores e tal, mas o queixo de Brunna caiu… Quer dizer, aquilo realmente era necessário?

– Não acredito. LUDMILLA! - Brunna advertiu e assistiu seu sorriso ficar mais largo. Ela carregava em suas mãos cenouras como se fosse um buquê, com direito a laço e as folhagens verdes grandes de modo proposital.

Quando começaram a namorar Brunna avisou a Ludmilla que não gostava de nenhum tipo de flor ou rosas e se algum dia Ludmilla comprasse um buquê para ela, com certeza iria para o lixo. O detalhe é que Brunna cresceu e amadureceu, flores começaram a serem bem-vindos. Ludmilla sabia disso, mas queria de alguma forma lembrá-la da história das duas, assim pegando pequenos detalhes que faria ela se lembrar… O principal de hoje é o buquê de cenouras que a muito tempo ela deu a Brunna e agora retornava a dar. Afinal, o passado deve ser lembrado. Merecia ser lembrado para que o amor que ela sentiu por Ludmilla a lembrasse que ainda era real e puro.

– Você sabe… Flores ou rosas poderiam se decompor no lixo… - Ludmilla disse pausadamente e sorrindo para Brunna, que a fitava de forma carinhosa.

– Vamos? Aonde está o carro? - Perguntou procurando com os olhos o camaro preto. Ludmilla limpou a garganta e lhe mostrou uma bicicleta de dois lugares. Brunna gargalhou não acreditando.

– Está bem, você brincou… Cadê o carro? - perguntou mais uma vez.

– O carro será está bicicleta… Antigamente você não reclamava. – lembrou a ela.

Realmente ela não reclamava pois não pedalava e ainda descansava a cabeça nas largas costas de Ludmilla. Era bom e tranquilo. Brunna acabou concordando e até pedalou no início, mas logo parou, deixou Ludmilla levá-la aonde quisesse. A outra reclamou um pouco mas ela não se importou e ignorou, então viraram uma esquina e logo parou.

– Chegamos. - Anunciou ofegante e um tanto suada.

– OH MEU DEUS, LUDMILLA! PIZZARIA E MASSAS DONA LOLA LÁ LÁ - Brunna desceu da bicicleta parecendo uma criança e quando Ludmilla prendeu a bicicleta, ela pulou em cima dela sem se importar pelo suor que descia sob suas costas..

– Gostou? - Ela perguntou só para confirmar a reação de Brunna.

– Fala sério, pizza com bordas recheadas… Lasanha… Batata frita… Oh meu Deus, será que ainda tem aquelas deliciosas tortas de frango? - Ela se soltou de Ludmilla e entrelaçou os dedos com os dela. Entrou no lugar eufórica e seus olhos gritaram de alegria.

– Eu estou no paraíso novamente. - Brunna exclamou quando viu um garçom passar por ela segurando uma bandeja com uma pizza GG.

Se sentaram na mesa e ela a olhava ansiosa, talvez no lugar que foi cenário para tantas decisões das duas também seria cenário de um renovado “Eu te amo”. Talvez. Ela esperava que sim, mas que tudo… Brunna queria ouvir, antes que terminasse com Ludmilla… Antes do pedido cruel do divórcio, para enfim formar com Dudu uma família… Algo que queria com Ludmilla mas que o amante estava proporcionando a ela sem mesmo ter chance de questionar.

– O que desejam? - Perguntou uma garçonete e Brunna pediu quatro pratos: lasanha de carne com o molho especial da casa, duas da maior porção de batata frita, macarrão com queijo e espinafre e por último, a deliciosa pizza Madre com bordas recheadas de lombinho e requeijão.

– Você não vai pedir? - Brunna perguntou curiosa.

– Você pediu por nós. - Ludmilla sorriu e sua esposa riu, querendo dizer que tinha sido tudo pra ela.

– Claro… -  concordou mas estava realmente descordando em sua mente.

– É por isso que o vestido de madrinha não te coube. - O sorriso dela sumiu e Ludmilla achou que falou algo seriamente errado. – Não estou te chamando de gorda ou algo assim… Porque você está em forma como sempre esteve, sabe, com tudo em cima… Gorda nunca e sempre estará linda e esbelta, eu juro. - Ludmilla falou rapidamente e ela riu de seu desespero.

– Quem te falou isso? -

– O Romin me falou mas a Juliana escutou e disse que resolveriam a boca grande dele em casa… Mais tarde me mandou uma mensagem dizendo que dormiria no sofá esta noite. – Ludmilla riu por isso. – Porém ele disse que só está preparando o terreno. Eu não entendi mas é das palavras de Romin que estamos falando. -

– Romin sempre será o Romin. - Brunna riu escondendo o nervosismo.

Ela sabia que Juliana não guardava nada de Romin, tanto é que ela conta até o último detalhe do seu dia para o marido e ele faz o mesmo. Desde que Romin começou a mudar para conquistá-la, ele aprendeu a pegar esses traços de Juliana e nunca deixou de ser quem era quando a namorava… Só lapidou mais o que tinha. Se divertiram muito e nem pareciam ser casados, a aparência era de um jovem casal de namoradas ainda cultivando o inicio gostoso do que é relacionamento.

Um mar de rosas. Ela foi cem por cento Ludmilla Oliveira e Brunna se sentiu uma Puckett novamente. Tanto é que cortou a esposa por várias vezes. Foi o natural. A essência do que eram antigamente penetrou nelas, junto com o lugar rústico e aconchegante.

– Ludmilla, para aqui. - Brunna gritou ao perceber um pouco distante o carro que estava em frente a sua casa.

Mas o grito foi alto suficiente pro amante escutar e se virar da porta. Dudu estava furioso. Brunna desceu rapidamente da bicicleta e correu na direção dele. Ludmilla até tentou segurar seu braço mas foi inútil. Completamente inútil. Ao chegar perto do amante, percebeu que a veia do seu pescoço estava pulsante e mesmo assim não teve medo. Passou os braços por sua cintura e o abraçou, sentiu o coração dele acelerado. Um par de minutos se passou devagar e finalmente ela pode sentir os braços dele enlaçarem a sua cintura. Brunna se inclinou e beijou a região de seu pescoço que ainda pulsava.

– Vai embora. - Ela sussurrou calmamente.

– NÃO. - Ele disse entre os dentes e a soltou dele. Olhou para o profundo dos seus olhos.

– Dudu…

–COMO PÔDE DORMIR COM ELA? – Dudu gritou apontando para Ludmilla que já se aproximou, na defensiva.

– Primeiro de tudo: Ela é minha mulher. - Brunna o informou com a voz tão dura como a dele. – E segundo: Como sabe?

– Fernanda me informou hoje a tarde. – Ele respondeu ríspido e Ludmilla se assustou. Como ela sabia? pensou.

– Então você a viu novamente? – Brunna perguntou tentando ficar calma.

– TRÊS DIAS, BRUNNA! TRÊS DIAS SEM TE VER. O QUE SOU AFINAL PRA VOCÊ? – Ele perguntou indo pra cima dela, que deu um grande passo para trás.

– Você só é a porra de um substituto e acho que ela não precisa mais de você. - Ludmilla falou tão firme que o corpo da esposa se arrepiou.

Aquilo dito foi o suficiente para Dudu socar ela. Não um só soco mais vários seguidos porém Ludmilla não era uma menininha. Ela era uma mulher agora. E revidou na mesma força mas com habilidade esforçada. Brunna desesperou e tentou entrar no meio dos dois para impedir. Suas lágrimas começam a cair e ela gritava, empurrando Dudu para o lado, mas ele a surpreendeu com um tapa forte no rosto e só segundos depois percebeu o que fez. Brunna foi jogada no chão com tamanha a força depositada na lateral da sua face. Ela tinha gosto de sangue na sua boca e respirava descompassadamente. Queimava. Seu rosto queimava com a dor que estava sentindo. Doía não só o rosto mas o coração. Então ela cuspiu o sangue que estava na sua boca na calçada.

– Amor… Eu não queria… - Dudu tentou falar e abordou a amante no chão tentando levantá-la. Ouviu um longo suspiro e suas mãos foram retiradas por ela.

Ela levantou a cabeça para encontrar os olhos dele e quando encontrou foi capaz de passar para ele todo o desprezo que sentia no momento. Então ela se levantou com a ajuda de Ludmilla, que estava bem mais machucada, olhando firme para o amante.

–  Vai embora e é agora. – Ela não gritou, nem berrou e muito menos se descontrolou. Somente disse firme e com alto comando em sua voz.

Então ela tirou os cabelos do rosto pois queria que ele observasse o que tinha feito, acertando em cheio. Os olhos dele lagrimejaram com súplicas de perdão sussurrados ao analisar o estrago que fez. Toda lateral direita dela estava vermelha e pulsante, o canto dos lábios machucado e começando a ficar inchado, seus olhos banhados de lágrimas e seu olhar triste.

– Você a ouviu. Aproveite e nunca mais volte. - Ludmilla declarou querendo acabar com ele por ter tocado na sua esposa. Porém pelo sangue que corria na camisa do rival se satisfez um pouco, mas que a mão de Dudu deveria ser arrancada fora… deveria, pensou com grande raiva em si.

Xxx Erros avisem a bonita aqui! Thank u xxX

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