Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

1

Xxx Quem é vivo sempre aparece sim? Adpt lindinha, uma das minhas favoritas, todinha pra vocês, ainda tenho muitaaa história boa e espero que gostem dessa. Enjoy.

TO REVISANDO OS CAPÍTULOS ME AVISEM SE TIVER ERROS, VALEU xxX

FLASHBACK ON

Brunna Pov

Caixas. O pequeno apartamento que alugamos está repleto de caixas. Ontem nós pintamos somente a sala e confesso que nunca imaginei que casar seria tão caro... Apesar de nos dois primeiros meses morarmos na casa de Silvanna. Ludmilla está trabalhando em uma cafeteria no centro da cidade, e eu em uma livraria. Nossas cargas horárias não eram muito puxadas, e os salários juntos davam para pagar o aluguel deste apartamento. O que sobrava dava para comer e suprir necessidades pessoais mais urgentes. Não tínhamos cama, somente um colchão no chão e uma pequena TV dentro do quarto. Teria que arrumar tudo antes que Ludmilla chegasse, porque queria mostrar a ela que eu estava feliz e satisfeita por tudo que estava acontecendo. Arrumei quase tudo, faltando somente desempacotar o resto das minhas roupas. Já tinha colocado as do meu amor em uma arara preta. Sim, não tínhamos guarda roupa, então a solução foram duas grandes araras. Escutei a porta se abrir, e corri em direção a sala. Sim, corri. Estava tão eufórica e apaixonada ainda, que só de pensar que ela chegou me sentia preenchida de alegria. Ludmilla estava na porta de entrada, com duas sacolas na mão, a mochila nas costas e muito suada. Sorri involuntariamente, ela é linda mesmo cansada. Observei ela colocando as sacolas na mesa que separava a cozinha e a sala, junto com a mochila.

- Oi amor - A voz rouca e cansada de Ludmilla preencheu a sala. A abracei forte. - Estou suada e fedendo - Ela sussurrou, mas me abraçou novamente. Nos separamos e tudo que fiz, foi depositar nos seus lábios um selinho.

- Fiquei com saudades. - Sorri e logo a cheirei. - Vá para o banho agora. Eu ajeito o jantar.-

- Não precisa cozinhar, trouxe comida chinesa. - Ela disse doce e me surpreendi.

- Amor, não podemos gastar comprando comida fora. Temos a mensalidade do colégio...-

- Gasolina do carro, luz, água, gás, aluguel, comida para comprar e conta de telefone para pagar. Eu sei, mas é nossa primeira noite aqui. Você merece isso. - Ela me interrompeu e sorriu, produzindo em mim um sorriso maior. - Não quero que a Sra. Oliveira se arrependa de se casar comigo. - Ela disse, se aproximando e beijando minha testa.

- Sai porquinha. - A empurrei. - Banho, agora. - Disse apontando o banheiro à ela. Que sorriu e somente foi, sem questionar.
....
- Como foi seu trabalho hoje? - Perguntei, depois saboreando cada partícula da comida chinesa que era minha.

- Cansativo. A cafeteria estava bem lotada hoje. Em falar nisso, preciso que lave e passe meu uniforme. - Ela disse calmamente, mas eu não estava compreendendo o que ela falou.

Quer dizer, ela está de brincadeira com minha cara né?

- O QUE?

- Bru.. - Ela sussurrou.

- Não vem com " Bru" não. Se você pode comprar comida chinesa, também pode pagar uma lavanderia. - Disse me levantando, e ela veio logo atrás.

-Mas Bru, não tem como pagar uma lavanderia. Você sabe bem disso. Como pensou que seria agora? - Ela me trouxe pra perto e comecei a ficar com raiva. O que? Agora eu era empregada e fim?

- EU ME CASEI COM VOCÊ PARA SER SUA ESPOSA. NÃO SUA EMPREGADA. ESPOSA NÃO É SINÔNIMO DE EMPREGADA, LUDMILLA! -

- ENTÃO VOCÊ QUER QUE EU LAVE MEU UNIFORME E PASSE? QUER QUE EU FAÇA COMIDA? TRABALHE EM DOIS LUGARES? ESTUDE DE MANHÃ? TE DÊ ATENÇÃO E AINDA CHEGUE EM CASA COM CHEIRINHO GOSTOSO? É ISSO? NÃO ESTOU SOZINHA NESSA, BRUNNA - Ela gritou comigo! Quem ela pensa que é? Depositei toda minha raiva batendo no braço dela.

- Idiota...- Espera aí, ela disse dois lugares? - COMO DOIS EMPREGOS LUDMILLA? COMO ASSIM?-

- Eu consegui um emprego nos finais de semana...- Sua voz foi abaixando gradualmente.

- QUANDO IA ME CONTAR ISSO? QUER DIZER QUE NÃO VOU TE TER NEM NOS FINAIS DE SEMANA? O MEU DEUS! LUDMILLA, NÃO É PRA TANTO. - Surtei, claro.

- Bru... - Suas mãos envolveram meu rosto, a olhei fixamente. - Eu quero te dar tudo que precisa. Quero ir ao mercado com você, e comprar bacon, presunto, frango frito, pizza e tudo que desejar. E não como agora, que você tem que escolher entre tudo que mais ama comer. Esse apartamento tem que melhorar, pra você... Você merece. E eu não suportaria escutar de você que se arrependeu de ter se casado comigo. - Meus olhos se encheram de lágrimas.

Eu sei que foi uma loucura casarmos tão cedo mas eu a amo e não podia esperar. Passei horas pensando em tudo que iríamos renunciar e a vida que teríamos juntas, mesmo com o pai de Ludmilla querendo nos dar uma casa, e a nossa infinita recusa, por vergonha e também pelo desejo incomparável de crescermos juntas.

- Sua imbecil. - Foi tudo que saiu de mim. A puxei pelo pescoço e a beijei com todo o amor que tinha dentro de mim.

Ela retribuiu ainda com mais fogo. Sua mão passou para a minha cintura apertando e me puxando mais contra ela. A mordi com força em resposta. E amei sentir a sua boca achar meu pescoço, ali ela mordeu e deixou seus beijos molhados e doces, então ela parou e fingi ficar com mais raiva. Tapas foram depositadas em seu peito mas ela só riu.

- Eu te odeio, Oliveira. - Disse fria. E tirei sua blusa com a remota ajuda dela.

- O que quer, Bru? Você me quer hoje, Sra. Oliveira? - Ela só pode estar brincando.

A empurrei pra dentro do quarto e sem mais discussões, impulsionei todo o meu peso pra cima dela, fazendo com que ela caísse no colchão comigo em cima. Minha boca fez uma trilha pela sua barriga, enquanto minhas mãos desabotoavam sua calça. Brigamos por algo realmente tolo. Eu posso lavar e passar o uniforme dela, sou sua esposa, não é? Eu sabia que ser esposa era uma tarefa difícil, porque querendo ou não eu não sei ser submissa a ninguém. Mesmo assim, eu não preciso estar armada com ela. É simplesmente tão bom tê-la para me proteger e cuidar de mim.

- A cada dia você fica mais linda. - Sorri quase automático.
...

Horas mais tarde

Ludmilla beijou meu ombro nu e me abraçou por trás. Estamos sentadas no colchão, e podia ver que o dia estava amanhecendo. Uma loucura nossa ceder uma pela outra, e não era só sexo. Ficamos conversando sobre o céu, discutimos a cor dos olhos que nossos filhos terão e depois senti o abraço dela, o amor dela me envolver. Nossa sede uma pela outra era diferente, era amor.

- Eu vou te amar até o último segundo da minha vida. -Sussurrei. - Você é meu amor. Você é o amor. Parece uma loucura traduzir o que sinto, mas, Lud você é o amor da minha vida. Tenho você dentro de mim de formas que não podem se explicar, eu te amo... Só lembre sempre, eu nunca vou deixar de te amar. -

- Você pode amar outra pessoa. - murmurrou.

- Ludmila, por Deus. Nunca amarei outra pessoa. Sabe porque? Aposto minha vida que não existe outro par de olhos castanhos lindo e que use calcinhas anti-bacterianas. - Minha voz doce foi quebrada no final, tive que rir. - Ludmilla, nunca vou amar outra pessoa. Você, somente você carrega o sentimento que me completa. Você é meu sentimento inteiro. Você é o amor, com pernas, olhos castanhos amáveis, lábios chamativos, baby, eu não sabia o quanto o amor era gostoso! - Senti sua risada no meu ombro e mais uma vez beijos.

- Não diga isso. Você pode se arrepender, Bru. - Me virei para encará-la. O meu Deus! Os olhos castanhos mais lindos para mim. Observei seus cabelos bagunçados, seus lábios avermelhados e inchados, e por fim os olhos que um dia meus filhos terão. É certo. É lógico. É puro e mágico. Eu vou amá-la para sempre, e em mim só terá tudo dela. Eu sou dela. Sempre vou ser. Eu a amo.

- Eu nunca vou me arrepender. Nunca. - Acariciei o seu rosto e sorri com lágrimas. Sim, lágrimas.

FLASHBACK OFF

Ps:. Prepara!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro