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Capítulo 6- Preparativos


Esse capítulo possuí 3126 palavras.

Boa leitura💖

A sala estava uma completa desordem, pois em um lado jazia inúmeras revistas sobre vestidos, desde aquelas lojas do mundo dos deuses, até mesmo as lojas dos humanos, assim como os comes e bebes, tudo continha uma revista específica sobre um local, apesar de ser feito em duas culturas, a nórdica e a grega, gostaria de ter uma visão geral sobre tudo, mas não contava que tudo teria uma etiqueta, afinal tinha um tipo certo para cada guardanapo, isto fazia o local parecer que um furacão passara ali.

— Por que existe esse monte de variedades de detalhes mínimos, isso é tedioso demais! — resmungou irritada.

Sabia que não deveria fazer tanta questão de ver tudo sozinha, mas não poderia impedir seu orgulho, principalmente ao saber que seu futuro marido ficaria de queixo caído com tudo, pois fazia total questão disto.

— Podemos chamar mais criados para ajudá-la — Proteus dignou-se a dizer, ganhando um olhar furioso em resposta.

— Jamais! — disse com teimosia, embora soubesse que ele não tinha culpa, ele estar ali apenas mostrava que Poseidon considerava aquilo tão pouco, não faria o mesmo.

Observou atentamente os itens que a pequena valquíria tinha lhe dito ser importante, decidindo separar os dois em setores, embora seu orgulho estivesse em jogo, era muita coisa para uma pessoa só fazer sozinha, afinal, os dois estavam ali para ajudá-la.

— Göll, você vai anotar as decorações, vejamos... quero um arco de rosas nas cores rosa-claro, laranja e vermelho, mas preste atenção que quero tons suaves — utilizando seus poderes deu vida a sua imaginação um tapete de flores no jardim, formando longo corredor e no final um arco de flores, onde seria o altar, as mesas com toalhas azul-água ao redor de acordo com cada panteão, Göll pulou animada vendo uma maquete real formando-se diante dos seus olhos.

— Ali-chan, você é incrível! — Göll disse com os olhos brilhando.

— Göll, entendeu o que é para fazer? — perguntou com seriedade para a pequena.

Acenando ela saiu rapidamente para preparar tudo, virando-se para Proteus começou a descrever as bebidas e comidas servidas, não esquecendo o famoso hidromel uma bebida milenar que agradava os nórdicos bem como os deuses gregos, Thor amava essa bebida em questão.

— Entendi perfeitamente, minha lady — Proteus fez uma reverência e saiu do local.

Com a decoração, comida e bebida encaminhadas, faltava a parte mais importante, ao menos ao seu ver, suspirou ao olhar as revistas de vestidos, eram as mais belas, mesmo assim, nenhuma parecia chamar sua atenção, queria uma da qual olhasse e identificasse o momento, pois apesar de tudo, era seu casamento, sonhara com ele desde criança, no qual o vestido se encaixaria com perfeição em seu corpo, os sentimentos transbordariam ao ponto de fazê-la perceber ser exatamente aquele o perfeito. Ao olhar novamente para as revistas, não sentira nada disto, eram lindos, mas não passavam sentimento algum e não era aquilo que queria.

Um arrepio percorreu seu corpo, deixando-a alerta, não estava mais sozinha, no entanto, não conhecia aquela aura, percorreu o local com cautela, embora soubesse que ninguém seria burro ao ponto de invadir Asgard sem que seu pai soubesse. A surpresa preencheu seu semblante ao ver uma deusa parada no canto da sala, olhando-a com atenção, a vira apenas uma vez, durante o comunicado de seu casamento, mas confessava que não prestara muita atenção, corou diante a face maliciosa.

Há quanto tempo ela estaria ali, vendo-a reclamar dos vestidos?

Afrodite aproximou-se sorrateiramente, deixando-a em alerta, no entanto, arregalou os olhos surpresa ao vê-la segurar seu rosto com uma genuína curiosidade, ato que a fez corar, diante seu semblante malicioso.

— Realmente és adorável, Poseidon sofrerá com você, já posso imaginá-lo louco — a fala saiu doce fazendo o seu rosto corar mais.

— Agradeço pelo elogio, desculpe pela pergunta, mas o que faz aqui?

— Confesso que estava curiosa sobre você, na verdade, todos estamos, jamais vimos Poseidon agir daquela maneira, então vim ajudá-la e pelo que pude perceber cheguei em boa hora — Afrodite disse observando a montanha de revistas.

A deusa era deslumbrante, então não seria problema confessar seu temor, queria um vestido perfeito, um que a fizesse se sentir especial, olhou-a em súplica, fazendo-a sorrir minimamente.

— Sei que é um arranjo, mas quero que saia perfeito, nada do que vi, chamou-me atenção — disse suspirando, Afrodite sorriu docemente e pegou sua mão puxando-lhe para se sentar na cadeira.

— Fecha os olhos, imagine a cor que quer, imagine o formato e deixe seus poderes de deusa agirem, assim ele vai ser único — Afrodite fala melodiosa.

Fechou os olhos deixando os sentimentos tomarem conta de seu coração, estava completamente relaxada, sua mente começou a projetar um vestido branco com alguns desenhos prateados na barra, subindo delicadamente até o meio, era estilo sereia, embora tivesse uma parte aberta como se fosse uma capa. A parte de cima era bordado em ornamentos prateados, de alças finas, um singelo decote desenhando-a, as costas nuas, apenas com um fino véu que a cobria como uma capa amarrado nos ombros com um delicado bordado.

Quando seus olhos abriram, não conteve a alegria ao ver o deslumbrante vestido, transmitia exatamente o que queria, pulou em Afrodite, se sentindo como uma adolescente, afinal não teria conseguido sem a deusa.

— Obrigada, Afrodite.

— Imagine minha querida, vai ficar divina nesse vestido, minha forma de cooperar com o seu casamento — Afrodite responde maliciosa.

Olhou-a por longos segundos, conseguia sentir a ambiguidade da deusa, mas não sabia o motivo, afinal nem a conhecia, mas Afrodite parecia deliciada.

— Não se preocupe, não tenho nada oculto com isso, meu prêmio vai ser ver você domar Poseidon, como eu disse, nós estamos surpresos em vê-lo daquela forma, eu principalmente, jamais consegui fazê-lo cair em meus encantos, então saber que existe um ser capaz disto, me deixa em êxtase — Afrodite responde maliciosa.

Não aguentou a gargalhada, disso a deusa poderia ter certeza, pois logo ele estaria aos seus pés.

— Isso é óbvio! — fala atrevida.

A deusa é interrompida quando Brunilde entra sutilmente, fazendo Afrodite olhá-la com curiosidade, pois era nítido o semblante nervoso da valquíria.

— Estou vendo que tem coisas mais importantes a tratar, vou me retirar, qualquer coisa pode contar comigo, querida — Afrodite disse dando um beijinho em seu rosto.

Afrodite não perdeu a oportunidade de sorrir em direção a Brunilde que olhou com curiosidade para si.

— Ela estava me ajudando com o vestido — falou ao ver a pergunta velada da valquíria.

A valquíria assentiu olhando para o vestido, observou o olhar encantado da amiga para ele, estaria deslumbrante nesse dia, mesmo sendo um arranjo, era seu sonho desde criança, então estava feliz ao ver que tudo estava indo de acordo com seus planos.

Isto a lembrou a missão da valquíria, se ela estava ali cedo, então conseguirá seu presente de casamento.

— Então Bru-chan, diga-me, conseguiu? — perguntou ansiosa.

Não via a hora de mostrar aos deuses o que os esperava, faria todos, principalmente seu querido futuro marido, engolir seu ego, seria uma cena épica, mais interessante que o próprio casamento, disso tinha certeza.

— Sim, está tudo pronto, espero que saiba o que está fazendo — Brunilde respondeu dando um suspiro.

— Relaxa, tudo sairá exatamente como o planejado — replicou marota.

— Ali, não conhece Poseidon, ele não é um deus que costuma deixar alguém humilhá-lo dessa forma, ele matou o próprio irmão! — Brunilde fala com um visível medo em sua voz.

Embora soubesse que a amiga possuía uma certa razão, duvidava que o deus fosse fazer algo consigo, algo a dizia que aconteceria justamente ao contrário, fora que aquele recado não era apenas para ele.

— Algo me diz que Poseidon vai ferver, mas não se preocupe, tenho tudo sob controle — responde maliciosa, fazendo a valquíria revirar os olhos.

Estava louca para observar a reação dos deuses arrogantes ao ver Kojiro Sasaki chegando ao local para representar a humanidade, podia até imaginar como Poseidon reagiria, se ele pensava seria fácil domá-la, ele se arrependeria disso.

O seu destino era comandado por ela, ninguém a mandaria, muito menos alguém com aquela arrogância!

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Os empregados estavam sempre acostumados ao vê-lo com semblante fechado, não poderia condená-los do espanto ao ver seu rosto sereno, mas não conseguia impedir-se daquele sentimento, pois se sentia nos céus. Seu olhar focava no horizonte, observando o entardecer, tão esplêndido, com as luzes contrastando na água, as nuvens em um tom azul, em alguns pontos pendendo para o roxo, a cor o fez lembrar-se de seu olhar, ametista, tão intenso e perturbador, não conteve o leve sorriso diante ao pensamento.

Seus pensamentos não saiam dela, todo instante algo o lembrava sua presença, agora compreendia o motivo dessa obsessão por ela, eram metades, ela fora feita para ele, assim como foi feito para ela, sorriu ao lembrar de suas palavras, jamais sentira a necessidade de pertencer a alguém, mas a percepção de pertencer a ela não era tão ruim. Sua maneira de bater de frente consigo, o fazia ferver, esse casamento seria mais interessante do que pensava.

Virando-se em direção ao salão do trono, chamou um de seus criados, pedindo para trazer o melhor joalheiro do mundo, queria ela cheia de joias exaltando sua beleza, conseguia imaginar com perfeição como sua pele ficaria linda ao estar coberta das mais valiosas joias, ela seria sua imperatriz, então deveria estar a altura.

O criado arregalou os olhos em sua direção, deixando-o irritado com a atitude, aproximou-se sem conter sua raiva, assustando-o.

— Está surdo?

— N-não, eu... eu...

— Então vá logo trazer o joalheiro! — retrucou irritado, o servo assentiu saindo rapidamente do local.

A sua calma acabara naquele instante, fazendo-o suspirar irritado, não bastava o pateta do servo, agora seu irmão julgava que poderia observá-lo na escuridão, sentou-se olhando para o canto onde ele estava, com um semblante neutro.

— O que quer Hades? — Poseidon disse observando Hades aproximando-se com um olhar curioso.

— Está alegre, nunca o vi dessa forma, tudo isso por conta da sua noiva? — a pergunta de Hades o deixou mais irritado.

Era irritante como ele o conhecia, bem até demais, resolvera não respondê-lo, não queria dar oportunidade para que ele enchesse mais sua paciência.

— O que faz aqui? Não está deixando o submundo tempo demais? — a pergunta o fez rir.

Hades sabia que tocara num ponto sensível, embora não gostasse de admitir, seu irmão estava nas nuvens ao vê-lo daquela forma, apostava que pensava besteira, não queria que ele aumentasse o que vira, apenas percebera o quanto aquele casamento seria benéfico, era apenas isto.

— Estou cuidando do meu irmão mais novo, após saber da ligação de Gaia em tudo isso resolvi observar mais de perto, não confio nela — Hades disse com calma ocasionando um olhar de tédio em resposta.

O conhecia bem para saber que não era apenas isto, era um pouco irritante ver o irmão preocupado, não era uma criança, era apenas seu casamento, não era nada.

— Não sou idiota — resmungou fazendo-o rir.

— Quer que eu fale que estou preocupado com você? — Hades retruca bem-humorado.

— Não tem motivos para isto, é apenas um arranjo — replicou irritado.

— Está se enganando, todos puderam perceber o quão diferente estava, nunca agiu daquela maneira, tão temperamental, você é frio, mas não consegue ser assim com ela — Hades responde fazendo-o suspirar.

Não conseguira responder, principalmente por não saber o que falar, não era assim, o irmão o conhecia para saber isto, era inútil mentir para ele, poderia enganar Zeus ou Adamanto, mas não Hades.

— Mas fico feliz em saber que encontrou sua metade, será feliz com esse casamento, é só largar um pouco seu jeito arrogante — Hades fala implicando consigo, fazendo-o olhá-lo com raiva.

Quando foi retrucar, o servo chegou a sala com um joalheiro, fazendo o sorriso de Hades aumentasse e seu rosto adquirir um leve tom rosado, não poderia nem ao menos inventar nada, pois jamais comprara nenhuma joia para suas amantes, não perdia tempo tentando agradar ninguém.

Ignorando seu irmão, dispensou o servo e viu o joalheiro fazer uma reverência lhe dirigindo a palavra.

— Estou aqui para servi-lo Lorde Poseidon, trouxe as joias mais valiosas do universo como pediu — o homem disse aproximando-se para mostrar-lhe as joias observando os dois deuses.

Hades olhava divertido em sua direção, deixando-o mais desconfortável, pois estava sem graça, ele entendera o motivo do joalheiro estar ali, aumentando sua vergonha.

— Vejo você mais tarde, boa sorte na escolha! — Hades disse saindo do salão deixando-o mais emburrado.

Sabia que ouviria por isso mais tarde, pois o irmão não perderia a oportunidade de implicar consigo. Suspirou se aproximando das joias, olhando com atenção para um anel em particular, o pegou em sua mão atraindo um olhar animado do joalheiro.

— O meu senhor este é muito especial, uma pedra da lua representa a energia feminina, muito utilizadas pelos gregos e romanos como amuleto, pois atrai força, proteção e sorte, os árabes a consideram o símbolo de família abençoada, pois é usada para trazer fertilidade, paciência e amor, já o diamante por ser uma pedra resistente e com uma incomparável dureza, ela é perfeita para representar amor eterno, compromisso e fidelidade — a fala do homem deixou-o mais curioso, que observando o anel viu ser perfeito para ocasião, uma grande pedra da lua no meio e ao redor oito pequenos diamantes em torno.

— Ficarei com ele — disse simplesmente.

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Na hora do jantar uma surpresa desagradável o esperava, se soubesse evitaria passar por ali, ao longo da grande mesa, estavam seus três irmãos o esperando, sem olhar para ninguém se sentou, começando a comer sem se dignar a palavra a ninguém, o resmungo de Adamanto ecoou pelo recinto, aumentando sua irritação.

— Grosseiro como sempre! — Adamanto disse observando claramente que estava ignorando-o.

— Sem brigas, a tempos não nos reunimos assim! — Hades tomou a palavra.

Olhou para o irmão mais velho, suspirando pesadamente ao ver que eles não sairiam dali.

— O que vocês querem? — perguntou com ar de tédio.

— Viemos falar de sua noiva — Adamanto falou adquirindo sua atenção finalmente.

— Gaia vai retirar os selos no dia do casamento, ela me informou hoje, ela pretende guiar sua futura esposa a conseguir mantê-los — Zeus falou fazendo-o bufar.

— Alissa é problema meu! — disse simplesmente fazendo Zeus rir.

— Problema nosso, com o casamento ela pertencerá ao Panteão grego, não sabemos a dimensão de seus poderes — Zeus falou olhando seriamente.

Olhou-o ferozmente, não permitiria que a tratassem dessa maneira, seria o seu marido, ninguém teria nada a ver com ela, além dele mesmo.

— Eu disse que ela é problema meu! — respondeu entredentes ocasionando em um olhar zombador em Zeus.

— Nunca o vi assim tão alvoroçado, pelo jeito a profecia que ela pertence a você é verdade! — Adamanto falou fazendo-o olhá-lo seriamente em resposta.

— Não acredito que ela representará um perigo — Hades tomou a palavra ganhando olhares de seus irmãos em resposta.

— Ela não seria destinada a Poseidon se ela fosse fácil de manipular, nem mesmo Odin pode controlá-la, imagine Gaia, mas concordo em manter a guarda sobre ela, afinal os poderes dela são desconhecidos, o que a torna um perigo para ela mesma — Hades falou seriamente fazendo-o assentir.

Confessava possuir um pouco de receio disso, afinal, ninguém sabia a dimensão de seus poderes, algo que jamais vira em sua vida.

— Certo! Agora vamos aproveitar a reunião familiar, a tempos não nos reunimos assim! — Zeus falou bobamente.

Não conteve o olhar de aborrecimento em sua direção, fazendo seu sorriso aumentar.

— Oh! Vamos lá irmão, pare de ser ranzinza, deveria estar feliz em saber que terá a mais bela como sua esposa, soube que Afrodite esteve em Asgard, disse que sua noiva estará mais deslumbrante que nunca, o que não é novidade já que ela é belíssima, a beleza dela deve-se a mãe humana, já que ela foi descrita como "mais lindas que as ninfas", observando Alissa não é difícil imaginar — Zeus continuou sua falação.

Olhou-o indignado, não estava acreditando na cara de pau dele elogiar sua noiva daquela maneira.

— Ela é tão linda assim? — Adamanto perguntou curioso ao ver seu semblante irritado.

— Que minha Hera não me escute, mas nunca vi beleza igual, ela é simplesmente deslumbrante — Zeus respondeu suspirando.

Respirou profundamente para se conter, sabia que eles estavam apenas enchendo sua paciência, se respondesse, seria pior.

— Realmente Adamanto, Alissa é uma mulher muito bela, existem poucas com beleza igual — Hades disse olhando maroto em sua direção.

O maldito estava entrando na onda dos dois patetas para irritá-lo!

— Fiquei curioso para conhecê-la agora! — Adamanto falou divertido fazendo-o rosnar.

— Mais uma palavra e eu corto sua garganta! — retrucou entredentes, aumentando o sorriso dos irmãos.

— E o seu corpo?! Parece ser desenhado a mão, que corp- — transformou o garfo que segurava em pó, devida a sua raiva, parando a fala de Zeus e observando seus irmãos com olhares brincalhões em sua direção, retirou-se do recinto, escutando de longe os risos de seus irmãos.

Estava furioso pelos outros terem prestado tanta atenção em sua noiva, ela era sua afinal, isso era o mesmo que desrespeitá-lo, não entendia o sentimento que estava tomando conta de si, nunca, sentiu algo igual antes, o fogo se alastrava como larva em um vulcão, estava tão furioso que poderia causar um terremoto sem se esforçar. O único motivo de não ter matado Adamanto e Zeus, fora Hades, sabia o quanto ele amava aqueles idiotas, não queria desapontá-lo, mas não seguraria seu gênio por muito tempo se eles continuassem a irritá-lo daquela maneira.

Como ousavam falar aquilo dela?!

Seu peito apertava-se ao lembrar-se das falas de seus irmãos, de fato Alissa era belíssima, não existe mulher igual, seja ela deusa, semideusa ou até mesmo humana, sua beleza era de tirar o fôlego, tanto que chamou sua atenção desde o primeiro momento em que pôs seus olhos nela, mas isso não dava eles o direito de admirá-la dessa forma, era um terrível desrespeito!

A vontade de matar Zeus naquele momento fora grande, falar de seu corpo como se ela fosse igual às malditas ninfas que ele pegava, era sua noiva, em breve, seria sua esposa, imperatriz dos mares, não deveriam tratá-la como uma qualquer.

Sabia o quão linda ela é, seria um hipócrita se dissesse que não reparou em seu belo corpo, mas ela era dele afinal, assim como ele seria dela!

Pensar nisso o fez suspirar minimamente, era irritante esse sentimento de posse que sentia por ela, nunca se sentiu assim por ninguém, nem mesmo pela família.

Indo em direção ao seu quarto, seu olhar parou em sua cama, observando-a deu um sorriso arrogante ao lembrar-se da última fala dela sobre as lingeries, ela não deveria provocá-lo tanto, seu sorriso aumentou recordar da maneira que o corpo dela reagiu ao seu, estava clara a inexperiência dela, faria ela render-se a si, era mais que uma questão de honra agora, estava entusiasmado ao pensar em como seria seu corpo completamente entregue a ele, a dominaria com o maior prazer, ela seria sua para sempre.



Proteus

Proteus é o deus dos rios e corpos de água oceânicos. Ele é um deus do mar profético, um servo de Poseidon (no anime).


Valquíria Göll 

Göll é a mais jovem das 13 Valquírias. Durante as partidas do Ragnarok, ela geralmente é vista com Brunhilde ansiosamente assistindo a cada partida. Ela costuma ficar ansiosa e preocupada com muitas coisas a ponto de irritar Brunhilde e Hrist.

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