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Capítulo 22 - Momentos de preocupação

Esse capítulo possuí 3700 palavras.

Boa leitura ❤️

Não conteve o suspiro com sua fala, tinha admiração por ela, essa garra que ela tinha era admirável, mas sentia medo, a ideia dela ferida era algo que o perturbava, jamais se sentiu assim em relação a outra pessoa, era o amor que sentia por ela, sabia bem disso. Com gentileza, puxou-a para seus braços, aconchegando-a em seu colo, a mão sobre sua barriga trazia-lhe uma calma invejável, ali estava seus maiores amores.

Faria de tudo para protegê-los, mesmo que custasse sua própria vida, daria ela de bom grado se isso fizesse com que ambos ficassem bem. Horas passaram com os dois grudados, percebeu que a esposa dormia plena em seus braços, era tão linda que fazia seu coração doer, era a luz da sua vida, não poderia perdê-la, pensando nisso a colocou sobre a cama, beijando-a com delicadeza sua testa, precisava fazer tudo que estivesse ao seu alcance para deixá-los seguros.

Pelo visto os irmãos decidiram fazer a reunião em seus domínios, agradecia por isso, não teria força para sair de perto da esposa.

Todos os deuses estavam reunidos na sala de reuniões, escutou ao longe o nome da esposa dito furiosamente, a discussão sessou assim que perceberam sua presença.

— Continuem — fala seriamente sentando-se na cabeceira da mesa ao lado dos irmãos.

— Precisamos fazer algo para que isso não nos atinja! — um deus menor exclamou com fúria.

— E como pretende fazer isso? — perguntou sério, fazendo-o engolir a seco.

Jamais tinha se dirigido a ele, nem ao menos sabia a qual panteão ele pertencia, mas o deus parecia o conhecer, pois, assim que percebeu a atenção voltada para si, observou-o tremer por completo, sentiu uma enorme irritação com isso, o estúpido nem ao menos tinha coragem de falar o que pensava.

— Lorde Poseidon, perdão pela minha intromissão, mas não seria mais conveniente matar a semideusa, já que os poderes dela representam perigo para os deuses? — perguntou o deus menor.

Olhou rapidamente na direção dele, deixando-o em pânico ao ver os olhos voltados para ele.

— Matá-la? — perguntou com a voz fria fazendo-o pular.

— É, digo não é como se ela fosse importante para você, pode arrumar outra esposa! — o deus respondeu rapidamente.

A ousadia o deixou em fúria, como aquele verme ousava falar algo assim?!

Em um único movimento levantou seu tridente em direção ao deus que arregalou os olhos com medo, com apenas uma pequena estocada, sua cabeça voou longe, os demais não ousavam respirar depois disso.

— Alissa é minha esposa, então pensem bem antes de proporem uma ideia estúpida dessa, não me importo de matar a todos! — fala com tédio colocando a mão no queixo olhando para o chão, estava fazendo uma força enorme para não matar todos ali.

Aqueles malditos vermes acreditavam que matá-la era a solução?!

Teria que protegê-la não somente de Kendra agora, mas de todos os deuses. Suspirou irritado, aquilo estava tomando uma proporção enorme, precisava arrumar uma maneira de mantê-la segura rápido.

— Alissa é minha filha, pode estar fazendo parte do panteão grego devido ao seu casamento com Poseidon, mas matá-la irá colocá-los em guerra com panteão nórdico, já disse! — Odin fala com raiva pronunciando-se contra a ideia absurda.

— Lutarei ao lado do panteão nórdico, darei as costas para qualquer um que ousar tocá-la! — fala simplesmente sentindo os demais deuses ofegarem, não ousando ir contra ele.

— Lutarei ao lado dos nórdicos, não irei permitir que toque nela! — Hades pronunciou-se a seu favor, com isso os deuses calaram-se não se arriscando contrariá-los.

Estava fervendo devido ao ódio, apesar da sentença dada, sabia bem que ela iria correr o risco, não confiava em ninguém. Os deuses saíram sem acrescentar mais nada, restando apenas sua família e a de Alissa no recinto.

— Controle aqueles malditos, ou eu matarei quem ousar olhá-la! — ordenou para Zeus que suspirou exasperado.

— O que espera que eu faça? — Zeus perguntou rendido.

— É o líder dos deuses, não preciso dizer mais nada! — falou indignado.

— Não consigo controlar a todos! — Zeus resmungou irritado, deixando-o exasperado.

— Então faça isso pelo seu irmão, pois, se algo acontecer a ela ou ao meu filho, matarei até mesmo você! — ordenou assustando-o.

Sentiu-se frágil naquele momento, por mais que detestasse admitir, precisava de ajuda para mantê-la segura, sozinho não conseguiria.

— Nada vai acontecer a eles, Zeus fara seu trabalho, fique calmo! — Adamanto falou colocando a mão sobre seu ombro, pela primeira vez sentiu-se calmo.

— Não vou suportar perdê-los... — falou num sussurro para o irmão.

— Não vai perdê-los, conte conosco! — Adamanto respondeu em voz baixa para que apenas ele escutasse.

Olhou de relance para o irmão mais velho, ficou feliz que apesar de tudo ele estava ali por ele.

Adamas não se importava com o passado, mesmo com tudo ele estava ali, o apoiando e sabia que se precisasse, ele lutaria pela vida da cunhada e sobrinho.

Sentiu um peso em seu coração, a culpa o corroendo, assim como a vergonha, como fora capaz de matar o irmão?!

— Adamas, perdão... por tudo! — falou alto fazendo os demais deuses ofegarem.

— Esquece isso, somos uma família — Adamas falou um pouco surpreso.

— Não, eu matei você, salvou-se por conta de Hades-

— Poseidon, se quisesse me ver morto, teria arrancado a minha cabeça, não fez isso e sabe bem o que significa! — Adamas o cortou, não conteve o vermelho em suas bochechas.

Jamais admitiu aquilo em voz alta, não o parou somente por julgá-lo indigno, ele lutaria contra Zeus, tinha tomado o sangue de Cronos e estava mais forte que todos eles juntos, se tivesse lutado contra o mais novo, Zeus perderia e estaria morto. Não o atacou para matá-lo, tanto que somente o nocauteou, embora tenha feito um enorme estrago em seu corpo, cortando-o pela metade.

Sabia que ele fora salvo, o viu se Hermes levá-lo de seus domínios e não fizera nada, pois no fundo não o queria morto, e se fosse honesto consigo mesmo, somente tivera chance contra ele por pegá-lo desprevenido.

— Suponho que o tirano tem um coração afinal! — Loki falou rindo, assim como os demais.

Revirou os olhos dando-lhe as costas, não queria mais ficar em suas presenças, eles eram muito irritantes.

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Estava deitado com ela sobre seu peito, não conseguia fechar os olhos, sua mente fervia, era como se tivesse que se manter alerta, não era apenas com as lutas eminentes, mas sim com ela.

Alissa manteve-se agitada boa parte da noite, além de estar gelada, sentia o bebê agitado, sabia que era por conta da luta, ela não deveria ter lutado, isso afetou ambos.

— Hum! — ela resmungou levantando-se de supetão, estava completamente branca.

— Alissa? — a chamou preocupado, ela colocou a mão sobre a boca correndo para o banheiro, aflito foi atrás.

— Sai! — ela resmungou vomitando, suspirando abaixou-se para segurar seus cabelos.

— Sou seu marido! — falou arrogante fazendo-a rir.

— É nojento isso! — ela resmungou.

— Mas é por minha causa que está assim, infelizmente não posso sentir os sintomas por você, então só posso auxiliar — falou pegando-a com cuidado.

— O que vai fazer? — ela perguntou cansada.

— Cuidar da minha imperatriz — respondeu levando-a para o banho, ganhou um fraco sorriso em resposta.

Faria aquilo quantas vezes fosse necessário, se pudesse tomava as dores para si, pois era torturante vê-la daquela maneira.

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Não conseguia conter o sorriso em seu rosto, adorava admirá-la em seu sono, estava ostentando uma pequena barriga de cinco meses, estava linda como nunca, emanando um brilho lindo, a aura misturada a sua dava-lhe uma cor divina, colocou a mão sobre o ventre avantajado, sorrindo ao sentir o bebê mexer em resposta.

— Vocês precisam me deixar dormir! — ela resmungou fazendo-o rir.

— Precisa se alimentar, está a muito tempo, deitada! — falou fazendo-a abrir os olhos.

O seu olhar percorreu seu peito nu com fome, recém saíra do banho, ostentava o peitoral levemente molhado em sua direção, seu corpo fervia ao vê-la olhando-o daquela forma.

— Ah! — ela gritou ao ser virada de lado rapidamente, deitou-se em suas costas sentindo-a arquear-se contra ele.

— Está sendo malvada, vou ter que puni-la por isso! — falou enterrando os dedos em seu centro, estava completamente úmida.

— Poseidon! — ela gemeu alto arrebitando a bunda contra os dedos.

— Está bem excitada, estava sonhando? — perguntou enquanto mordia com sensualidade seu pescoço.

— Sim, estava sonhando com você! — ela respondeu manhosa.

— E o que estava sonhando, το φως μου? — perguntou em grego fazendo-a curvar-se mais contra si.

— Falar grego no meu ouvido é covardia! — ela falou rebolando contra seus dedos.

— Eu fiz uma pergunta, responda! — falou dando um pequeno tapa em suas nádegas, ela pulou devida a surpresa, sem responder tomou o membro em suas mãos, guiando-o para sua intimidade, em uma investida entrou com tudo.

Ela pulsava ao seu redor, levando-o a loucura, estava mais apertada devido ao avanço da gravidez.

— Sonhei que era fodida com força! — ela respondeu rebolando com sensualidade contra seu membro.

Um arrepio percorreu seu corpo, segurando sua cintura com firmeza, passou um braço, envolta de sua cabeça para deixá-la mais confortável, quando percebeu que poderia movimentar-se, arremeteu sua pelve contra sua bunda ocasionando em um barulho alto pelo quarto.

— Το μουνί σου με κάνει τρελά καυλιάρη — falou em grego rente ao seu ouvido sem parar as estocadas.

— Então minha boceta o deixa com tesão? — ela perguntou com malícia apertando as paredes contra seu membro.

— Porra! — gemeu alto segurando-a com força, sem conseguir conter seus atos estocou violentamente, estava fora de controle.

— ISSO! — ela gemeu em contentamento.

Segurou seus cabelos com força trazendo-a contra seu rosto, o beijo saiu em meio as arfadas, a cada instante, senti ela sugá-lo por completo.

— Hum! — gemeu gozando junto a ela.

Após o frenesi passar, deu-se conta que teria sido mais áspero com ela, ficou com medo de tê-la machucado, ou machucado o bebê.

— Está bem? — perguntou aflito colocando a mão sobre seu ventre.

— Estamos bem, não se preocupe! — ela fala virando-se para encará-lo.

— Me descontrolei, desculpa — pediu fazendo-a rir leve.

— Eu gostei de ser fodida assim, foi bem como sonhei! — ela respondeu mordendo com sensualidade seu lábio inferior.

— Não me provoca! — falou espalmando a mão sobre suas nádegas puxando-a ao encontro do seu corpo.

— Talvez eu tenha alguns desejos para realizar, meu imperador! — ela respondeu começando uma chuva de beijos ao longo de seu pescoço.

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Esgueirava-se pelos corredores como uma criminosa, se o deus a visse indo em direção a cozinha para buscar mais um lanche humano, teria uma síncope.

Ele falava que comida humana era uma porcaria e que não queria que seu filho experimentasse isso, ela não ligava, não por birra, mas sim, pelo desejo, sua boca salivava ao pensar ketchup, provou-o uma vez quando Loki trouxe um lanche humano para que comesse, desde então não conseguia esquecer o gosto, queria comê-lo com pêra, não conseguia frear seu desejo.

Que culpa tinha se a comida humana era deliciosa?

Nem estava incomodando Poseidon com sua vontade, mantinha os alimentos longe do alcance dele na cozinha, assim poderia comer a vontade sem ele enchê-la, já que ir por conta própria ao mundo humano o faria enfartar e não queria uma briga por uma besteira, mesmo que essa besteira fizesse seu estômago roncar.

— Minha senhora, não tem mais esse tal condimento! — uma das servas falou sem paciência.

As lágrimas escorreram por seu rosto sem que pudesse contê-las, sentia-se farta de ser tratada daquela forma, os empregados agiam como se ela não pudesse dar ordens, tudo que ordenava elas preferiam fazer apenas com a aprovação de Poseidon. Umas semanas atrás sentira saudade da comida de casa, comida nórdico era diferente da comida dos gregos, não era desejo e nem nada disso, apenas saudade, então pediu educadamente para que as servas a fizessem e não foi atendida.

Resolveu fazer sozinha e elas a expulsaram do recinto!

Será que se tivesse se mostrado uma tirana como Poseidon, elas a obedeceriam?

Agora estava salivando pelo gosto de Ketchup, sabia que ele ficava bem em qualquer comida, então o que custava elas deixá-lo ali para que comesse?

Não estava incomodando ninguém, estava ela mesma procurando seu alimento!

Tudo por que Poseidon proibiu as comidas humanas de entrarem em seus domínios, era a soberana do local, deu uma ordem expressa e queria ser atendida!

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Sua concentração estava a zero naquela manhã, mantinha-se na reunião com seus subordinados apenas por obrigação, não poderia abandonar seu posto afinal.

— Meu senhor! — Proteus apareceu na porta deixando-o aflito, sem falar nada pôs-se a seguir o servo.

— O que aconteceu? — perguntou rapidamente, ordenará o servo a cuidar pessoalmente da esposa, era quem ele mais confiava naquele local.

— Minha senhora está chorando na cozinha-

Aquilo fora suficiente para apressar os passos, ao chegar lá observou-a com o rosto vermelho enquanto brigava com as servas do local.

— EU SOU A IMPERATRIZ DESSE LUGAR, SE NÃO ME OBEDECER EU VOU MATÁ-LAS! — Alissa gritou em fúria surpreendendo-o.

— O que aconteceu? — perguntou fazendo sua presença ser notada.

— Poseidon! — ela falou chorosa atirando-se contra ele, a pegou surpreso, nunca vira ela daquela maneira.

— Estão impedindo-me de comer! — ela resmungou fungando.

"Engoliu seu orgulho naquele momento, precisava da opinião de alguém que entendesse, alguém que já era pai, com isso procurou o sogro, pois seus irmãos estavam fora de cogitação, além de irritá-lo, somente Hades era bom pai, além que queria alguém que conhecesse bem a Alissa.

— O que queria? — Odin perguntou intrigado.

— É a Alissa... — confessou levemente envergonhado.

— O que aconteceu? — Odin perguntou curioso, fazendo-o suspirar.

— Está chorando por tudo, principalmente em relação ao corpo dela, ou sobre o que ela pode comer, ela quer comer o que lhe na telha, sendo que eu disse que não  pode comer porcaria. Ontem apenas por que disse que não era para ela comer a comida humana que tinha na despensa, comida essa que bem sabia que tinha, ela chorou como se eu tivesse matado alguém! — falou aflito.

— Poseidon, custava deixá-la comer o quer? — Odin perguntou com calma.

— Meu filho não vai comer essas porcarias mundanas! — resmungou irritado, fazendo o sogro rir.

— Meu filho, pare de birra, nesse momento ambos tem que estarem juntos.

— Sei disso, ela pode comer tudo. Menos aquelas porcarias humanas, como meu filho vai comer aquelas merdas? — retrucou irritado.

— Tenha paciência com ela, a gravidez deixa as mulheres frágeis, ela vai chorar por tudo, mesmo que seja por comida — Odin explicou com paciência.

— Mas me deixa aflito vê-la chorar! — confessou fazendo-o sorrir.

— É apenas uma fase, são os hormônios falando por ela, fique tranquilo — Odin assegurou."

Ao vê-la daquela maneira, seu coração não aguentou, ficou em pedaços ao ver sua tristeza sincera, com um aceno permitiu que a serva servisse o que ela queria, mesmo que fosse a comida humana que odiava, apenas para evitar vê-la daquela maneira, aquele momento percebeu o quanto o amor era um sentimento perigoso, estava curvado as suas vontades.

— Quer? — ela perguntou oferendo com alegria a pêra totalmente vermelha.

— Não, obrigada! — falou com um leve nojo em sua voz.

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Os meses passaram com rapidez, ostentava agora uma linda barriga de sete meses, estava sentindo-se estranha desde a noite passada, mas por conta da importância do dia, não falara nada para o marido, ele não iria querer ir ou levá-la na reunião que teria, e eles precisavam comparecer.

Poseidon tornara-se muito atencioso, não desgrudava de si, onde ia a levava e quando não podia, Proteus estava consigo para sua segurança, estava extremamente carinhoso, sempre que podia suas mãos estavam em sua barriga para sentir o bebê, ele agitava-se sempre que o sentia por perto.

— Estou enorme! — resmungou olhando-se no espelho, sentiu os braços de Poseidon a rodearem para abraçá-la, as mãos do deus cobriram as suas em sua barriga.

— Sua barriga está bem pequena para sete meses, está linda — ele respondeu olhando-a intensamente, sorriu para ele recebendo um beijo na bochecha, uma leve ondulação fora sentida por ambos.

— Parece que ele está se comunicando! — ele fala meigo usando seus poderes para acariciar o bebê através da água da placenta, sorriu com a cena, era lindo vê-lo daquela forma.

— Poseidon não fica mexendo, ele não vai parar depois! — resmungou fazendo-o rir.

— Ok, está pronta? — ele pergunta com uma leve careta.

— Sim, estou — respondeu circulando os braços ao redor de seu pescoço.

— Não precisamos ir, não quero sair com você daqui! — ele confessou num sussurro.

— Tirano, não se preocupe, estamos bem! — falou beijando com suavidade seus lábios.

— Eu não estou sentindo segurança, sinto-me aflito em ir ao Olimpo, ainda mais na reta final da gravidez — ele fala fazendo-a suspirar, sabia que embora escondesse suas dores do deus, ele ainda conseguiria senti-las.

— Prometo que não sairei do seu lado, mas precisamos ir, temos que ter um lugar seguro para nosso bebê — falou levando sua mão em direção ao seu ventre, o deus sorriu amoroso ao sentir o bebê chutar contra ela.

— Ok, mas fique ao meu lado! — ele falou rendido, assentiu com um sorriso em reposta.

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A reunião fora planejada com cuidado, os deuses estavam reunidos para discutir sobre a invasão dos titãs e a insubordinação da ninfa, esta que não estava apenas mexendo apenas com os deuses gregos, mas sim, enfrentando os demais panteões, almejava o poder e estava com um enorme grupo de titãs que a seguiam.

O clima era sério, estavam todos irados com as atitudes da ninfa, ela estava ganhando força e poder, debaixo do nariz dos deuses. A presença do casal de comandantes dos mares, fora percebida por todos, os olhos voltaram-se para sua direção, estavam surpresos com sua clara mudança, não fizera questão de esconder sua aura pesada, em um claro tom de aviso para os idiotas de plantão, não toleraria insubordinação, o marido seguiu a mesma linha de raciocínio, o seguiu como uma verdadeira imperatriz.

— Estamos aqui para decidir o destino da ninfa, Kendra têm causado estragos em massa no território grego — Zeus falou sua voz ecoando por todo o conselho.

— MORTE! — os deuses gritaram em tamanha desordem.

— A sua sentença fora dada no momento que ela decidiu ir contra os deuses gregos, mas agora ela está tendo apoio de alguns deuses de outros panteões, isso que queremos decidir, se esses deuses vão ter o mesmo destino ou o deus vai responder a cada panteão? — Zeus Perguntou acalmando os ânimos dos deuses.

— MORTE A TODOS! — os deuses tornaram a gritar após um tempo.

A caçada por sua cabeça iniciou-se, todos aqueles que estivesse ajudando-a teriam destino igual, cravaram suas próprias covas quando decidiram ire contra os deuses. Essa ganância por poder era incompreensível, como ela poderia almejar algo que não era seu e nem seria, a ninfa enlouqueceria ao obter tanto poder, era apenas uma ninfa afinal.

Saindo do salão sentiu braços a pegarem do colo e a girar ocasionando em um olhar raivoso de Poseidon em direção a Thor.

— Para de sacudi-la, vai deixá-la enjoada! — resmungou Poseidon a colocando no chão observando seu cunhado revirar os olhos.

— É minha irmã — ele resmungou puxando-a novamente para si.

— É minha esposa e está carregando meu filho! — Poseidon falou puxando-a para ele.

— Que é meu sobrinho! — Thor revida sorrindo com malícia.

— CHEGA! — fala brava.

Não conseguia crer na infantilidade de ambos, quando virou para brigar com ambos pela atitude infantil, um cheio doce pairou no ar, ao longe viu Buda com um saco de guloseimas humanas.

— Buda! — gritou alegre correndo em sua direção.

O deus ao olhar seus olhos brilhantes em sua direção, apenas estendeu o saco oferecendo os doces para si, sorrindo pegou uma bala sentindo-a derreter em sua boca.

— Isso é muito bom — fala comendo com Buda.

— Ela tu convida né! — resmunga Loki tentando pegar o doce e vendo Buda empurra-lo para longe.

— Não pode negar nada as grávidas! — Buda fala tentando afastar Loki de seus doces — Sai Loki!

— Para de dar essas coisas humanas para ela! — Poseidon resmunga tomando os doces de sua mão, olhou-o com raiva pegando-os de volta, antes que o deus pudesse falar algo colocou um monte de balas em sua boca.

— Vai encher essa boca e para de me atazanar — fala olhando-o em deboche.

— Não quero meu filho comendo essas coisas! — Poseidon resmunga fazendo-a revirar os olhos, não queria dar uma oportunidade para uma briga.

Suspirou indignado ao vê-la ignorá-lo por completo e conversar animadamente com Buda sobre doces.

— Poseidon? — Hades o chama de longe, ao vê-la em segurança junto aos irmãos, seguiu-o para ver o que ele queria.

— Precisamos preparar uma emboscada para Kendra, não podemos esperar ela agir, pode ser perigoso ainda mais considerando que sua esposa está na reta final da gravidez — Hades fala ao vê-lo chegar à sala, concordou em um aceno, não poderia deixar aquela situação estender-se, passaram uma hora programando uma emboscada para ninfa, sentia-se a cada instante uma aflição em seu coração, era como se sentisse que algo fosse acontecer, quando Proteus entra na sala desesperado.

— Lady Alissa-

Não deixou que Proteus terminasse de falar, saiu da sala feito um foguete, sabia que não deveria tê-la trazido, deveriam estar em casa em segurança!

Seu coração estava apertado com a possibilidade de algo acontecer a eles, jamais iria perdoar-se por isso, fora guiado pelo servo de onde ela estaria, apressou os passos para onde sua esposa estava, ao entrar no quarto arregalou os olhos ao ver seu rosto banhado em suor, sua pele estava pálida como a morte e os olhos marejados, escutou aflito seu gemido de dor.

Deus Buda

A religião budista na sua forma clássica não é teísta, ou seja, não possui um Deus. O Budismo é uma religião e filosofia orientais, fundada por Sidarta Gautama, o Buda. Buda não se acreditava uma divindade que devesse ser adorada, e sim um guia espiritual com seguidores de suas crenças e práticas.

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