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Capítulo 20 - conexão

Esse capítulo tem 3700 palavras.

Boa leitura 💙

O amanhecer fora completamente diferente do que estava acostumado, pela primeira vez em eras sentia-se em paz, observá-la dormir tornou-se um hábito, mas agora o significado era outro, enquanto a segurava em seus braços, sentia segurando o universo inteiro.

Ao passar a mão pela barriga ainda plana, sentiu uma leve ondulação, não conteve o sorriso em seu rosto, seu filho estava reagindo ao seu contato, mesmo sendo tão pequeno, conseguia senti-lo graças às águas presentes na placenta onde ele estava envolvido.

— É a primeira vez que o vejo sorrir pela manhã, acho que vai acontecer algo grave para tal feito — ela resmunga fazendo-o rir abertamente, os olhos dela arregalaram-se diante de si, sabia que ela deveria estar estranhando seu comportamento, mas não conseguia evitar a felicidade que sentia, estava com ela ao seu lado, juntos formariam uma família, era impossível ficar ranzinza com isso.

— Concentra seu poder no elemento água e toca no teu ventre — fala guiando-a, lentamente ela colocou a mão sobre a barriga, colocou a mão sobre a dela, uma leve ondulação fora sentida pelos dois.

— Oh! Ele está comunicando-se conosco! — ela fala pulando na cama devido à alegria, o ato o fez arregalar os olhos, não queria que ela ficasse mexendo seu corpo daquela forma.

— Calma — fala olhando-a com seriedade, fazendo-a revirar os olhos.

— Poseidon não sou de vidro, agora vamos estou com fome! — ela fala puxando-o contra seu corpo, não conteve o sorriso em seu rosto ao vê-la tão animada.

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O braço do deus descansava em sua cintura como um escudo protetor, não conteve as bochechas coradas ao ver os servos olharem animados para eles, estava explícito o amor entre ambos. A mesa posta repleta de todas as coisas que amava chamou a sua atenção, ele estava empenhando-se para agradá-la, via seu esforço, estava alegre com esse avanço.

Sentou-se com o deus ao seu lado, era tudo que ela sonhou, estar em harmonia com ele.

— Vamos — ele fala ao levantar-se da mesa estendendo a mão em sua direção.

— Vamos? — pergunta olhando confusa para ele, mas ao ver os olhos brilhando suspirou colocando sua mão sobre si.

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Utilizando seus poderes o deus a guiou para uma ilha, estava fascinada pelo que via do local, ilha de Delos era cercada por um imenso mar azul, olhou encantada para Poseidon que continha um sorriso arrogante voltado a si ao ver a sua alegria.

— Criei esta ilha por apiedar-me do sofrimento da deusa da noite Leta, ela ficou grávida do Zeus, Hera quando descobriu pediu a Gaia que não houvesse lugar na terra onde ela pudesse dar à luz — ele explica calmamente observando o rosto dela, deslumbrado para si, continuou a contar a história.

— Fiz emergir do fundo do mar a ilha de Delos, sendo assim Hera e nem Gaia poderiam fazer nada já que o local pertencia ao mar e não à terra — ele fala metido a fazendo rir por causa disso.

— Até quando faz algo certo, faz irritando os outros — retruca divertida fazendo-o erguer as sobrancelhas.

— Se Zeus ficasse quieto em seu canto... não tenho nada com os erros dele — ele replica esnobe.

— Certo, não fez isso por seus sobrinhos então? — perguntou espirituosa.

— Venha, quero mostrar-lhe a ilha — ele muda de assunto rapidamente fazendo-a rir.

Percebera que ele tinha um gênio difícil, no fundo, ele tinha um coração bom, mas não sabia demonstrar sentimentos, perceberá isso com essa ilha, se não fosse por ele os sobrinhos teriam morrido, mas ele não daria o braço a torcer para tal fato.

A ilha era despovoada e muito calma, um breve passeio pelos arredores pode perceber que o lugar era lotado de mosaicos e esculturas, a aura sagrada que continha a ilha refletia até nas Cíclades, um grupo de ilhas ao norte do mar Egeu, batizadas assim por formarem um círculo ao redor da ilha de Delos. Sentando-se perto do mar, Poseidon a puxa para seu colo olhando para a imensidão do oceano com as mãos fazendo-lhe carinho em sua barriga.

— Poseidon? — sussurra suavemente ouvindo ele resmungar algo que ela entendeu como ele dando atenção para conversa.

— Tem alguma preferência? — pergunta com um leve medo em sua voz.

— Como assim? — ele perguntou confuso.

— Quer um menino ou menina? — perguntou virando o rosto para o lado oposto, tinha medo da resposta.

Se ele dissesse querer um menino e viesse uma menina?

— Alissa, não importa para mim se vier menino ou menina — ele pontua a beijando com delicadeza, sentiu-se alegre pela sua fala.

— Vai ser forte como um Deus deve ser, vai ser perfeito — ele fala arrogante fazendo-a revirar os olhos.

— Óbvio que vai ser forte, afinal vai ser meu filho — retruca olhando-o divertida.

Em resposta ele apenas sorriu ladino, pelo visto ele estava alegre demais para se importar em importuná-la, sentiu-se alegre diante isso, estavam a espera de uma vida, alguém que precisaria de ambos unidos.

Contudo, em seus pensamentos também estava o medo, sabia que a possibilidade era pequena, afinal era uma semideusa forte e Poseidon um Deus extremamente poderoso, mas se seu filho fosse muito parecido com os humanos?

Não tinha problema nenhum nisso, mas o Deus com quem era casada...

— Não esqueça que esta criança vai ter parte humana também! — completa com mais seriedade.

O rosto dele assumiu um semblante de nojo, como se ele tivesse comido algo estragado.

— Você é filha de Gaia e Odin, sua mãe humana contribuiu sim, mas o sangue humano já sumiu completamente, se notarmos que tu tens uns 80% de divindade e eu tenho 100%... — ele resmunga.

— Pelo amor! Custa admitir que seu filho ou filha tem herança humana? — retruca olhando-o brava.

— Não quero lembrar que ele tenha alguma porção desses pedaços de merda — ele replica irado.

— Poseidon! Então eu sou um pedaço de merda? — pergunta olhando-o indignada ficando cada vez mais brava com ele.

Era tremendamente irritante esse comportamento dele, como ele podia ser assim?!

Era casado com ela, admitiu seus sentimentos, mas mesmo diante isso, ainda era arrogante!

Onde se viu chamá-la daquela forma?!

Tentou sair de seu colo, mas sem sucesso, ele puxou-a novamente contra ele, fazendo-a resmungar, o que ele ignorou.

— Não mandei sair — ele fala suavizando a voz.

— É meio óbvio que não, já que não manda em mim! — retrucou brava.

— Alissa, por favor... — ele fala num fio de voz.

— Por favor, o que senhor dos mares?! — pergunta irônica, fazendo-o suspirar.

— Não quero brigar! — ele fala rendido.

— Já estamos brigando! Você me chama de pedaço de merda e não quer que eu me sinta ofendida? — pergunta brava.

— Não chamei você — ele retruca a olhando com tédio.

— Você chamou os humanos assim, esqueceu que eu tenho uma parte humana seu idiota, imbecil, palerma, babaca, ignorante, burr— os lábios dele colaram-se com força contra os seus calando-a.

Não acreditou na audácia que ele tinha, empurrou-o com força ocasionando em um sorriso maroto na face do deus.

— Vai me xingar em todos sinônimos de idiota? — ele pergunta arrogante.

Sentiu seus poderes se exaltando, o que o fez suspirar rendido e olhá-la sem arrogância.

— Escuta sim, eu acho os humanos uns pedaços de merda, não vou mudar isso só por ter me apaixonado por você! — ele retruca antes que pudesse responder.

— Essa sua personalidade dá vontade de matá-lo às vezes, sabia? — pergunta docemente olhando-o com raiva. 

— Sei, a sua também — ele fala debochado a fazendo revirar os olhos.

Estar em sua presença era um constante teste para sua paciência, pois Poseidon conseguia tirá-la mais do sério que Loki!

Nunca estava errado e sua palavra era lei, não importava o que falasse, mas ao menos teria que admitir algo, ele recuou em uma briga, mesmo não pedindo desculpas ou admitindo seu erro.

— Não disse isso, mas está linda de azul — ele fala mudando de assunto com delicadeza, olhando-a intensamente, sentiu-se alegre, queria demonstrar por fora o sentimento que estava sentindo.

— Obrigada — responde dando-lhe um beijo na bochecha.

O sorriso dele em resposta a fez sorrir também, o amor realmente era uma arma poderosa, por mais irritada que estivesse com ele, não conseguia ficar assim por muito tempo. Sabia que ele não mudaria seu jeito apenas por amá-la, se fosse honesta, não queria isso, embora se ele pudesse ser menos arrogante, agradeceria.

Mas o que faria se foi justamente por ele assim que se apaixonara?!

— Poseidon, podemos nadar? — pergunta olhando de maneira meiga o fazendo rir, o deus levanta estendendo a mão em sua direção, a segurou alegre indo em direção ao mar com ele.

Ele a levou para mais longe no mar, pode ver que ele estava utilizando seus poderes para os segurar e o viu concentrar-se as mãos na água e após isso pode ver um golfinho vindo em sua direção, encantada olhou para Poseidon que estava com sorriso orgulhoso na face.

— Que amor! — disse alegre, fazendo carinho no golfinho que começou a dar voltas ao redor chamando-lhe atenção, o animal parecia estar fascinado por ela.

— Ele consegue sentir o bebê — Poseidon fala animado, atraindo um olhar curioso em resposta, fazendo sorrir meigamente em sua direção.

— Através da ecolocalização, eles usam sons fora do alcance de audição de seres humanos para rastrear o mundo, a sua volta, assim eles conseguem identificar os bebês — o rei dos mares explica e para confirmar sua fala, o golfinho encosta o focinho na sua barriga fazendo-a rir.

O animal nadava fascinado ao seu redor, sempre procurando colocar o focinho contra seu ventre, deixando-a animada.

Passaram a tarde na água e quando percebeu estava no meio do oceano com Poseidon, mas estava longe de ter medo, pelo contrário, estava totalmente fascinada pelo dia que tivera, esperava que tivessem mais dias como aquele.

— Isso é fascinante, obrigada pelo dia de hoje, tirano — fala apaixonadamente, ao beijar-lhe suavemente sentindo-o erguer nos braços, segurando-a com firmeza contra seu corpo musculoso.

Os olhos dele em sua direção era de completa devoção, tão intensos que a deixou completamente fora de órbita, gostaria de ficar para sempre ali, somente para vê-lo com aquele olhar.

— Sempre quis tê-la sobre as águas assim — ele fala sedutor, mordendo seu pescoço.

Fora impossível conter o gemido alto, seu corpo pareceu receber uma descarga elétrica, pois sentiu cada poro reagindo a ele. As mãos foram em direção ao rosto dele, puxando-o em sua direção, seu olhar era tão intenso que a fez arfar.

Como ele podia ser tão perfeito?!

Os lábios se tocaram com intensidade, o sentia tremer contra seu corpo, ele a beijava com completa devoção, deixando-a completamente louca pelo desejo crescente. Um largo suspiro escapou quando sentiu sua calcinha sendo posta de lado, as mãos fortes foram em direção às suas nádegas, sorriu marota enrolando as pernas na cintura masculina, em resposta o sentiu segurá-la com força enquanto a penetrava. Senti-lo por inteiro era o verdadeiro significado do paraíso, suas mãos foram em direção aos ombros largos, cravando as unhas sob ele, o ato ocasionou em um gemido gradual em resposta.

A ondulação em sua volta apenas deixava tudo mais excitante, o deus estava manipulando as águas para acariciar seu corpo, com um puxão abaixou sua blusa expondo seus seios, não conteve o gemido alto ao vê-lo morder com sensualidade o mamilo.

— Poseidon... — fala rendida beijando-o com fúria, o deus respondeu movimentando-se mais rapidamente, apertou seu membro dentro de si, o deus rosnou alto em resposta.

Sorrindo maliciosa começou a rebolar contra seu corpo, enquanto seu interior contraia contra seu membro, o deus segurou seus cabelos com força trazendo-a de encontro aos seus lábios, arfou ao senti-lo morder o lóbulo de sua orelha com delicadeza.

— Minha esposa está travessa... que garota levada... — ele falou sensual num sussurro, apertando-a mais contra ele, gemeu alto ao chegar ao ápice junto dele.

— Vamos para casa, ainda não terminei com você — ele declara roucamente, fazendo-a suspirar.

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A pressa para chegar em casa tinha apenas um nome, queria tomar seu corpo por horas, as preliminares na água, apenas atiçou seu desejo.

O barulho de vozes, assim como as auras que sentira demonstrou que não teria nem a chance de realizar nada que pensara.

Não conteve o olhar zangado ao ver os irmãos e cunhados, com o brinde de seu sogro.

Que merda eles estavam fazendo ali?!

Sua raiva amenizou ao escutá-la rindo, por mais que ficasse irritado com a visita sem aviso, era impossível não gostar de vê-la alegre.

— Que bela recepção, a que devemos o milagre? — ela pergunta divertida cumprimentando-os calorosamente fazendo-o bufar contrariado.

— Onde estavam? — Loki perguntou olhando-os curioso.

— Não te interessa! — resmungou bravo.

Que porra!

Era para estarem aproveitando o momento a sós, não gostava de ser interrompido assim, ainda mais estando com sua esposa!

A noite servira para colocar seus sentimentos as claras, depois disso dormiram exaustos.

Quem diria que expor seus sentimentos assim fosse tão cansativo?!

Agora queria aproveitar o tempo junto dela, mas sua família tinha o dom de atrapalhar esses momentos!

Estava com raiva pela interrupção, ainda tinha que lidar com a curiosidade do cunhado!

— Poseidon, não fala assim com meu irmão! — ela replicou feroz, fazendo-o revirar os olhos.

Loki dignou-se a sorrir malicioso em resposta, como se estivesse deliciado ao vê-la brigar consigo.

Suspirou procurando se controlar, ele era como uma criança, não valia a pena brigar.

— Estávamos num passeio pela ilha de Delos, ele me mostrou as belezas da ilha — ela fala animada para o irmão que arregalou os olhos, os demais deuses olharam com espanto para si, deixando-o sem graça.

— Passeio? — Perguntaram Zeus e Thor em simultâneo.

Era clara a surpresa de ambos, não os recriminava, jamais teve vontade de se esforçar por ninguém.

— Parem de olhar para ele como se ele fosse uma alienígena! — ela fala olhando-os brava.

— É que pensar no Poseidon fazendo algo para agradar alguém é algo de outro planeta... — Loki fala zombando.

— Loki, não fala assim do meu marido! — ela resmunga irritada.

Alissa estava agitada, demonstrando uma leve alteração de humor, o que seria comum dali em diante, afinal o corpo dela estava sofrendo alterações hormonais, mas fora impossível ficar neutro ao vê-la ficar branca, sabia que ela estava enjoada, a julgar pelo dia anterior, ela não poderia se estressar.

Ela olhou em sua direção como se o chamasse, de imediato colocou as mãos sob seu ventre, sentindo o bebê completamente agitado, isso fez sua raiva triplicar.

— Para de deixá-la agitada isso afeta o bebê! — fala entredentes.

Usando seus poderes, enviou ondas calmantes, gradualmente sentiu-o acalmar-se, quando a cor voltou a face da esposa, ela riu alto chamando a atenção de todos.

— O bebê já tem sua personalidade, Poseidon! — ela fala brincalhona, fazendo-o revirar os olhos.

Como se ela fosse um doce...

— O que querem aqui? — pergunta com seriedade olhando para os presentes.

— A floresta onde Kendra vivia foi devastada — Zeus responde deixando-o surpreso.

Quem ousaria enfrentar as ninfas do fogo?

Seu olhar foi em direção a Zeus que mantinha o olhar irritado em direção a Alissa.

— Acha que fui eu? — ela perguntou entediada.

— Não, apenas queremos saber se sentiu algo — Hades fala antes que Zeus pudesse dizer algo, fazendo-o bufar.

— Não subestime minha inteligência, não senti e não fiz nada, se não acredita em mim, pergunte ao seu irmão, não sai do seu lado desde que chegamos aqui ontem! — ela falou irada.

Claro que não teria sido ela, mesmo no pouco tempo em que ficaram em quartos separados, não teria como ela fazer algo, fora que sentia sua presença, mesmo que não fosse esse o motivo, confiava em sua palavra.

— É estranho que os poderes que devastaram o lugar sejam iguais aos seus e ainda mais seja especificamente na floresta onde vivia a ninfa que estava envolvida com seu marido — Zeus retruca ácido.

— Está me acusando do quê? — ela pergunta aproximando-se dele com raiva, observou o olhar de Zeus brilhar, ele queria que ela se descontrolasse.

— A natureza reage a você! — Zeus fala furiosamente.

— Então diga-me uma coisa, se eu for mesmo a causadora, estaria sendo acusada de quê? — ela perguntou debochada ocasionando em uma carranca em resposta.

— Kendra era uma ninfa importante, isso vai acarretar dores de cabeça para os gregos! — Zeus retrucou com fúria.

— Sua esposa Hera, faz pior a suas inúmeras amantes, nunca soube dela sendo responsabilizada por seus atos — ela replica audaciosa, fazendo Zeus arregalar os olhos.

— Tenha cuidado com que fala, mocinha! — Zeus retrucou audacioso.

Sorrindo em deboche, ela liberou sua aura, deixando todos surpresos, era opressiva tal qual a de Odin, pode observar o sogro olhá-la com um orgulho evidente, Zeus, no entanto, estava completamente em choque.

— Senhor Zeus, vou esclarecer, se tivesse sido eu, a natureza não teria sofrido junto, vai por mim, eu a faria definhar por eras! — Alissa falou com deboche sem igual.

Os risos de seus cunhados o fez querer rir junto, sua esposa era fascinante, vê-la daquela forma apenas afirmou algo em seu coração, ela era perfeita!

— Não é apenas isso, teve envolvimento de alguns titãs! — Zeus resmunga fazendo-a revirar os olhos, entediada.

— E eu com isso? — ela pergunta irritada.

— Eles são controlados por seus poderes! — Zeus fala bravo.

— Zeus, não acuse minha filha sem provas — responde Odin liberando sua aura em direção Zeus.

— Ela responde ao panteão grego agora, se ela tiver tramando algo contra os deuses irá morrer! — Zeus fala deixando-o em choque.

— Que ideia estúpida! Qual motivo eu tramaria algo contra os deuses? Se fosse por isso não teria me casado com um, tenho dois irmãos deuses, um pai deus, marido e agora um filho, agora me responda que motivo teria para isso? — Alissa perguntou irada.

— Poder! Sempre estão em busca disso, se-

Estava farto de tudo aquilo, não deixaria seu irmão tratar sua esposa daquela forma, puxou-a para atrás de si, não que pensasse que ela precisaria de proteção, mas era uma clara demonstração de seu apoio.

Os deuses não se juntam, os deuses não precisam tramar, os deuses não pedem ajuda de ninguém, é por isso que nós deuses somos seres totalmente perfeitos — fala olhando Zeus seriamente nos olhos, o ato espantou por completo seu irmão.

— Não preciso dar minha opinião, se ela disse que não foi ela é porque é a verdade, mas te digo que não terá próxima vez, eu vou matá-lo se olhar na sua direção novamente, não me importo que seja meu irmão e o líder do panteão grego, Alissa é a minha esposa, meus domínios são os seus, ela é a imperatriz desse lugar, não permito que ninguém a trate dessa maneira! — falou com fúria assustando-o.

— Só queria checá-la-

— Por que não foi checar Gaia? Ao invés disso venho diretamente aqui? Acha que sou idiota a ponto de não ver se minha esposa tivesse tramando algo contra os deuses? — falou com raiva interrompendo-o.

— Justamente por isso estamos aqui, não para culpá-la, mas para ver se ela consegue sentir algo com seus poderes — Hades fala antes que Zeus protestasse — Zeus deve guardar seus pensamentos para si — conclui encerrando a briga dos irmãos.

— Vamos — Alissa resmunga.

Guiando-os para seu jardim, sem falar nada se sentou em posição de lótus entrando em transe ao conectar-se à natureza, por vários segundos.

— Aquela maldita! — ela estava furiosa quando voltou a si.

— O que houve?!

— Kendra está viva — olhando Zeus com gozação — Quando me treinou roubou um pouco da essência dos meus poderes, foi por isso que ela conseguiu encantar Poseidon com aquele colar, agora está fazendo o mesmo com os titãs.

— Então são seus poderes? — Zeus perguntou olhando-a com raiva.

— Fala como se a culpa fosse minha! — ela resmungou brava.

— De fato é! — Zeus respondeu com fúria.

— Seu velho sem vergonha, veja como fala está na minha casa! — ela fala furiosamente rodeando os quatro elementos a seu redor olhando de forma ameaçadora para ele.

— Quer lutar contra mim? — ele pergunta olhando-a com interesse.

— Lutar? Não, pretendo matá-lo em um único golpe! — ela declarou pronta para o ataque.

Apesar dela estar com um olhar seguro, percebeu-a pálida e agitada, toda aquela comoção não era bom nem para ela, menos ainda para seu filho. Ele estava em uma fase importante, os primeiros meses era cruciais e Alissa já sofrera muita irritação, aquilo tudo só faziam mal a ambos.

— Você não vai lutar contra ninguém! — fala colocando-se entre os dois, com um olhar sério destinado à esposa.

— Quanto a você, irmão, mantenha-se longe dela! — o olhar de fúria para o irmão mais novo pegou-o desprevenido, ou talvez fosse o choque de ser chamado de irmão, nunca em toda sua vida tinha chamando nenhum além de Hades assim.

— CHEGA! Já disse Zeus que ela não é a culpada, Kendra fez isso justamente para culpá-la para com essa criancice, não é aqui que vai arrumar a luta que quer, então pare de provocá-la! — Hades ordenou olhando-os com raiva, todos se calaram de imediato, à terra toda tremeu com sua fala.

— A única que vai pode localizar Kendra é Alissa, então vamos parar de brigas estúpidas! — Hades pontua olhando sério para seus irmãos, ambos assentiram sem falar nada.

— Alissa, consegue localizá-la? — Hades perguntou com suavidade.

Apesar do carinho explícito que o irmão mais velho dedicava a sua esposa, não pode deixar de ter raiva, a sentia agitada, assim como o bebê, não era o momento para isso.

— Agora não, estou sentindo o bebê agitado, ela está grávida, caralho! — falou com fúria, fazendo o irmão mais velho dar um sorriso sem graça e assentir concordando.

— Poseidon tem razão, nos primeiros meses o bebê suga muita energia da mãe e sendo os pais quem são, o bebê será forte — Odin fala em tom de ordem.

— Podem ficar aqui, ela descansará essa noite e amanhã podemos ver isso! — finaliza dando por encerrado o assunto, sem esperar a pegou no colo, levando-a para o quarto.

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