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Capítulo 2- Princesa de Asgard

A imagem de capa é Alissa, eu imaginei ela assim 😁

Esse capítulo possuí 3k de palavras.

Boa leitura 💕

Brunilde entrou em uma ala coberta pela natureza, as mais belas árvores e as flores mais raras, o jardim onde Alissa amava meditar, conectar-se plenamente com a natureza, correndo os olhos pelo local pode vê-la em plena harmonia com as águas. A valquíria fez uma reverência chamando-lhe.

Saindo das águas ergueu-se uma bela mulher, corpo curvilíneo, longos cabelos escuros num tom tão escuro quanto a escuridão da noite, erguendo seus lindos olhos de uma cor ametista para a valquíria, sorriu-lhe afinal se sua amiga estava ali, significava que dera certo seu plano de salvar os humanos.

— Bru-chan que bom ver que está inteira — Alissa disse maliciosa, não perderá a oportunidade de lhe zoar, afinal apesar de concordar com sua ideia, temia a ira dos deuses sobre a valquíria.

A valquíria revirou os olhos, sabia que apesar de tentar infelizmente ela pegara a mania de Loki de ser zombadora.

— Perdoe-me por interrompê-la, mas tenho um recado de seu pai, ele quer que vá ao conselho — Brunilde disse simplesmente.

Franziu as sobrancelhas, afinal para sua amiga ser tão formal era um assunto sério.

— O que aconteceu Brunilde?

— Não posso lhe dizer, temos que ir os outros deuses estão lhe esperando — Brunilde disse simplesmente, não seria fácil não contar a ela tudo, afinal um dom que Alissa tinha era de conseguir todas as respostas quando queria algo.

Isso prendeu totalmente a sua atenção, afinal seu pai tão cedo não pensou em apresentá-la aos outros deuses, ao ver a cara séria da valquíria, ela assentiu e dirigiu-se imediatamente de volta ao conselho.

ꕥ🔱

Ao chegar em frente às enormes portas da sala do conselho a jovem travou, nunca conhecera outros deuses além de seu pai e irmãos, afinal muitos deuses de Asgard por não saberem suas origens não tinham curiosidade de conhecê-la, talvez isso devesse ter dedo de seu pai, afinal ele sempre foi muito protetor mantendo todos longe de si, encheu-se de coragem e ergueu sua cabeça ao alto, afinal podia ser uma semideusa, mas não era qualquer uma. Abriu as portas e sentiu todos olhares para si, olharam-na dos pés a cabeça, isso soou interessante na cabeça da jovem, já que para uma semideusa prender a atenção dos deuses mais arrogantes, o caso era mais sério do que ela pensava.

Odin tomou a frente indo em direção a sua filha, pegando-lhe a mão e lhe dirigindo ao assento ao seu lado entre ele e Thor, olhando discretamente a seu irmão percebeu seu tom mais sério que o normal, isso não seria surpresa nenhuma se Loki não estivesse com a mesma cara. Como uma boa dama reverenciou os outros deuses com a cabeça e ergueu os olhos em direção ao seu pai em uma conversa silenciosa, um dom que ambos tinham de adivinhar os pensamentos um do outro, Odin suspirou e lhe explicou a situação.

— Os deuses decidiram pelo Ragnarok, poupe-me da falsa surpresa — Odin disse ao ver o olhar de espanto de sua filha, afinal ela saber da proposta das valquírias não seria surpresa nenhuma, era muito amiga de Brunilde.

— Gaia e Moros revelou que os deuses perderão, isso vai culminar no caos tanto no mundo dos humanos como no mundo dos deuses — o pai continuou a narrar.

As linhas de seus pensamentos estavam a mil, era uma surpresa imaginar um futuro assim, tentando dar um sentido a tudo aquilo, apenas acenou para seu pai que continuou a explicação.

— Eles propuseram uma oferta ao invés da luta — Odin disse simplesmente.

Olhou com total atenção em direção a ele, começando a entender o que estava acontecendo ali, seu pai era muito direto, mas parecia que ele se esforçava para contar tudo.

— Duas linhas de futuros existentes a do Ragnarok e da tal oferta, pelo fato de não ter me apresentado quando entrei, posso supor que tenha alguma relação comigo? — Alissa perguntou seriamente.

— Todos já sabem de você, contei tudo, com isso sim, a oferta tem relação com você — Odin olhou sua filha como se tivesse com dor de revelar tal coisa, Gaia vendo sua hesitação tomou a palavra.

— Minha querida é um prazer ver-lhe pessoalmente, tão bela como eu sabia que seria — Gaia disse lhe olhando com amor.

Achou um pouco estranho o tratamento, principalmente ao observar uma certa similaridade que desconhecia, era como se já tivesse visto a deusa, mesmo que isto nunca tivesse acontecido.

— A oferta é uma união, um casamento entre você e um dos participantes do Ragnarok, tirando quatro deles, claro, sua família e Zeus — Gaia disse simplesmente.

Sentiu como se um soco tivesse sido dado em seu estômago, no entanto, se conteve para manter o semblante neutro, olhou seriamente para seu pai e então para Gaia, tomando coragem para lhe responder.

— Prazer em conhecê-la, apesar de sentir que conheço você a tempos, sobre tal proposta quero lhe fazer apenas uma pergunta.

Os deuses olharam surpresos para jovem, apesar de muito nova tinha uma elegância e uma maturidade maior que muitos deuses, Gaia sorriu e assentiu.

— Me é permitido ver esse futuro do Ragnarok? — afinal para haver apenas dois futuros tinha que ter o direito de ver qual o melhor para si, poderia ser arrogante pensar assim, mas pela seriedade de tal conferência parecia que não teria muitas opções.

Gaia olhou para Moros que assentiu e lhe mostrou o que acontecerá, gradualmente sua mente foi invadida por imagens, ao observar o futuro que aguardava para todos, apertou seu coração, olhou para seu irmão Loki, não poderia crer que o perderia, ele poderia ser um pé no saco, mas o amava, também não permitiria que vidas fossem em vão, todas as valquírias apesar de não saber a verdade sobre sua origem, eram muito amáveis consigo.

— Certo, como vai ser este arranjo? — Alissa respondeu de forma dócil.

Odin olhou para sua filha e ela respondeu com um olhar sério, isso significava que conversariam após a reunião, não valia a pena fazer uma cena em frente a todos.

— Você sorteará o seu noivo — Gaia disse simplesmente.

As chances de isto dar errado, eram inúmeras, mas não conteve o sorriso ao perceber que para deusa, era uma espécie de jogo, pois ela nem ao menos negava a diversão que sentia, decidiu seguir suas ordens e acenou. Gaia sorriu maliciosamente e pediu para Hermes trazer uma enorme caixa que se encontrava na sala ao lado.

Voltando rapidamente, Hermes deixou a caixa em frente a Alissa, Gaia apontando com um dedo lhe explicou.

— Dentro desta caixa se encontra os nomes dos deuses, obviamente você não saberá, deve colocar sua mão aí, vai encontrar uma runa, assim que pegá-la, o nome vai aparecer fora da caixa — Gaia explicou de forma simples.

Acenou sem questionar, não era como se tivesse outra alternativa, a única coisa que poderia pensar, era que o destino poderia ser bondoso consigo. Colocou sua mão na caixa, sentindo cada pedra vibrar em auras diferentes, não conseguia distinguir de quem era, ao pegar a runa sentiu algo frio em sua mão, o nome foi aparecendo na caixa e para surpresa dos deuses, o nome que apareceu foi o de Poseidon, o rei dos mares.

Ela olhou para o nome e serenamente olhou para Gaia que apontou para Poseidon, que lhe observava atentamente para surpresa dos outros deuses.

Seus olhos ficaram fixos, nos seus jaziam uma genuína curiosidade, já nos dele um nojo evidente, não entendia o motivo dele agir tão grosseiramente consigo, mas não o deixaria pisá-la, para surpresa dele, foi a primeira a desviar o olhar e falou para Gaia em tom claramente debochado.

— Presumo que não tenha nada com isso não é?

O olhar da deusa era de pura curiosidade em sua direção, aumentando seu gênio, não ficaria calada, principalmente ao notar quem era seu futuro marido.

— Curioso o fato do meu futuro marido ser o Deus mais arrogante e que ironicamente foi o primeiro a ser derrotado no Ragnarok — Disse simplesmente como se não fosse nada.

Os deuses arregalaram os olhos olhando para Poseidon, que lhe observava com um sorriso maléfico, sabia que poderia estar pegando pesado, mas deixaria uma coisa muito clara, não era um ser domado pelos medos, principalmente por ele, pois sentia toda a frieza dele em sua direção, fato que todos puderam notar.

— Sua semideusa, com quem pensa que está falando? — apesar da pergunta soar com a voz entediada, notou que atingirá seu orgulho, pois o deus transbordava ira.

Fez questão de lhe ignorar o que ele dissera, era bom para ele começar a aprender que não era de abaixar a cabeça para ninguém. Continuou a olhar para Gaia que sorria em sua direção, sabia que a deusa estava se divertido com isto, se fosse honesta, também admitiria estar se divertindo.

— Minha querida foi você que escolheu, não tenho nada com isto, pode perguntar a Moros se não acredita em mim.

Não acreditará totalmente nas palavras da Deusa, mas resolvera não acrescentar nada. Seu olhar voltou-se para Poseidon, seus olhos ainda estavam fixos em si, notou a raiva transbordando daquelas incríveis íris azuis, lhe deu seu sorriso mais debochado antes de responder.

— Não me interessa que és, eu sei que é uma das trindades, dos três grandes do olimpo, imperador dos mares, ou melhor, tirano dos mares, seus títulos não me afetam em nada, mas devo lhe dizer eu não sou qualquer semideusa, não me subestime.

Os deuses olharam espantados para si, não podiam crer em tamanha audácia que ela tinha, ninguém ousava falar com Poseidon desta maneira. Apesar da cara de seriedade de Odin e Thor pode observar um olhar de orgulho direcionado a si, enquanto Loki não fazia questão de esconder o sorriso malicioso olhando para a irmã. Poseidon calmamente ergueu-se jogando a longa mesa pelos ares e facilmente levantou seu tridente em sua direção, fazendo os outros deuses ofegarem, ela elevou as sobrancelhas, dando-lhe um sorriso doce, simplesmente levantou a mão e uma rajada de vento foi em direção ao Deus, fazendo com que ele fosse para trás, todos olharam surpresos para ela, que dirigiu a palavra a Poseidon.

— Pensei ter dito que não sou qualquer semideusa, não estou feliz com este arranjo, estou fazendo isso por amor a meu irmão, pelas valquírias e pelos humanos que apesar da natureza sofrer muito com suas ações, não posso esquecer que metade de mim pertence a esta raça — disse com os olhos em chamas e maliciosa continuou a falar.

— Mas se não está satisfeito, o imperador dos mares pode pedir ajuda de outro Deus, para que entre no seu lugar.

Poseidon olhou-lhe com ódio em seus olhos, o que fez seu sorriso aumentar, afinal conseguira ferir ainda mais o ego do deus mais arrogante do olimpo, não desviou o olhar nem por um segundo, não possuía medo algum dele, pelo contrário, isto pareceu enfurecê-lo mais, pois sua aura começará a sobressair, uma incrível massa de ódio cobrindo o lugar, sorriu marota ao mostrar que não fora afetada, ao contrário dos demais deuses, que estavam aflitos.

Ao ver o embate silencioso que se surgiu, Zeus decidiu tomar a palavra, pois conhecia seu irmão o suficiente para saber que aquilo não daria certo.

— Eles vão se matar na primeira oportunidade, tem certeza que é o melhor arranjo? Podemos refazer o sorteio, não? — A pergunta saiu calma, mas ofendeu ainda mais o deus dos mares.

— Eu não preciso de ajuda! — Poseidon estava com tanta raiva que seria capaz de causar um tsunami no local.

Para alguém tão frio, ele estava temperamental demais, não tirou o sorriso maroto da face. Odin suspirou ao olhá-la, sentirá que isto não acabaria bem, dirigiu-se aflito para Gaia.

— Se eles continuarem com este arranjo devemos por regras — sua fala atraiu a atenção de todos e Gaia que parecia estar adorando aquela cena toda concordou com um aceno, mas para surpresa de todos quem falou foi Hades.

— Casamento arranjado com um início assim pode ser uma catástrofe maior do que a que estamos tentando evitar, para começar a primeira regra que deveria ser estabelecida é que eles não tentassem se matar — a fala do deus do submundo foi mansa, olhando para os dois como se tivesse olhando para dois adolescentes, ele suspirou aquilo seria difícil conhecia seu irmão muito bem.

— Só a semideusa me respeitar! — Poseidon disse em tom irônico fazendo-a gargalhar irônica.

— Você tem problema de memória ou o quê? — sua pergunta foi feita de maneira brincalhona, mas seu olhar estava flamejante e continuou.

— Meu nome é Alissa, para começo para de me chamar de semideusa ou eu vou arrumar um apelido para você, e eu sei que não vai gostar — surpreendentemente Poseidon ergueu as sobrancelhas como se tivesse gostando do embate.

— É sua raça, deveria sentir orgulho dela, não? — ele perguntou em tom de pura ironia sem tirar os olhos dela, sentiu seu sangue ferver, poderia matá-lo pela ousadia!

Vendo que aquela discussão não daria em nada, Gaia resolveu apelar para o ego de ambos, aquilo era mais importante que a picuinha que ambos travaram.

— Muito bem chega! Sabem da importância disto, deuses morrerão se nada for feito, o caos irá imperar, sabem o que isto ocasionaria no mundo! — Gaia falou chamando a atenção de ambos.

Seus olhares foram para deusa, apesar de sérios, ela percebeu que ambos eram um tanto teimosos.

— Poseidon, você lutou na Titanomaquia e na Gigantomaquia, sabe bem do que falo, quer aqueles tempos novamente? — Gaia perguntou marota ao Deus que suspirou irritado, sabia que tocará num ponto crucial, mas era preciso que ambos estivessem cientes dos riscos.

— Quanto a Alissa, pensei que estivesse protegendo quem ama, estou errada? — Gaia perguntou agora seria fazendo-a corar, concordou em silêncio.

O alívio pareceu percorrer o local, os presentes sabiam que ambos abaixaram a guarda, embora evitassem falar sobre.

— Alissa, primeiramente vamos aos fatos, você concorda com o arranjo?

— Sim — Alissa respondeu simplesmente.

— Poseidon?

— Sim — Poseidon falou entredentes.

Quase rira ao ouvir o suspiro de alívio dos demais deuses, o que era engraçado, afinal não era como se ele tivesse como negar, pois, isto claramente diria o quão fraco ele é, isto seria um grande peso para seu ego.

— Ótimo, sobre as regras ambos Odin e Hades tem razão, vocês não podem continuar assim afinal apesar de ser um arranjo o casamento será real.

Olhou para deusa não conseguindo conter o rubor em sua face, o que ocasionou em um olhar curioso de Poseidon, vendo que ela claramente estava envergonhada resolveu pergunta-lhe.

— Você entendeu que vai casar comigo em todos os termos? — apesar da pergunta sair genuinamente curiosa, não conteve a vergonha ao ver os olhos brilhando em malícia.

— Sim, então Gaia quais são as regras? — Alissa resolveu não esticar muito.

Como explicaria que realmente não pensou nessa parte do acordo?

Seu pai era Odin e seus irmãos Thor e Loki, ou seja, jamais se envolveu com outra pessoa, apesar de não saberem suas origens, eles faziam questão de espantar todos de perto de si, essa área era totalmente desconhecida.

Então, como explicar isso para um deus arrogante com milênios de anos a frente neste quesito?

— Primeira é que vocês não tentem se matar, isso sem discussão, claro que vocês têm que conhecer se melhor — ambos ficaram com uma cara de nojo com a fala final da deusa.

— Segundo o respeito, ambos têm que se respeitar, não falo isso em questão de respeito pelo fato de Poseidon ser um Deus Alissa — Gaia apressou-se a dizer, vendo que protestaria.

— Quis dizer que ambos se casarão e isso será pela eternidade, já que a morte só separá-los se alguém os matar, então deve haver respeito entre ambos, isto é algo essencial em um casamento — Gaia disse sorrindo e ambos assentiram para deusa.

Ainda achava difícil isto, afinal ele a colocaria de lado assim que o casamento acontecesse, seriam apenas casados no papel, certamente teria que consumar, mas era apenas isto.

— Sobre o anúncio do casamento não será necessário reunir todos novamente, apenas os líderes de cada panteão irá fazer a comunicação, após isso o prazo para o casamento será daqui uma semana.

— O casamento será feito em Asgard, Alissa é uma semideusa do panteão nórdico, será uma transição para o grego, já que por casamento ela passará a fazer parte, claro pelo fato de ser minha filha, não teria qualquer casamento — Odin disse olhando seriamente para Poseidon.

Sorriu meiga para seu pai, sabia que se fosse contra o arranjo, seu pai travaria uma guerra pela sua felicidade.

— Pode me designar um de seus servos que conheça bem você? — digeriu-se ao noivo, apesar da vontade de ignorá-lo, deveria tomar a frente.

Poseidon olhou em confusão para ela, teve que se segurar para não mandá-lo a merda, seria mais difícil do que imaginara controlar seu gênio.

— Porquê? — ele perguntou entediado.

— Bem, não acredito que você esteja ansioso a ponto de ver todos os detalhes do casamento comigo, então o servo seria para ajudar a mesclar meus gostos com os seus — disse com uma voz doce, mas com um olhar zombador.

— Você vai ver todos os detalhes? Por que não manda os servos fazerem isso, afinal para isso que eles servem, não? — disse-lhe Poseidon sem conter o deboche.

Aquilo de uma certa maneira deixou-a mais triste que irritada, apesar de como fora decidido seu futuro, ele era seu, não deixaria de passar por essa fase importante apenas por detestar o noivo.

— É o meu casamento, sonho com isto desde criança, esperava que acontecesse de outra maneira, mas não se pode ter tudo — Alissa disse com um ar sério, quando Poseidon foi responde-lhe Gaia tomou a frente.

— Seria melhor vocês verem esses detalhes juntos, afinal é para isso que serve um casal, não adianta me olhar assim, afinal vocês têm que se acostumar com a presença um do outro — Gaia disse ao ver que eles protestariam, ambos assentiram a contragosto.

— Certo, já que está tudo acertado a conferência está encerrada — Moros disse levantando-se e dirigindo-se para porta parando ao dar um recado direto aos outros deuses.

— Eu sei o destino, lembre-se não adianta tramar nada, o futuro que foi decidido hoje está destinado a acontecer.

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