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Capítulo 14 - O poder das chamas

Chegamos ao último elemento, o treinamento será um pouco diferente...

Capítulo possuí 3690 palavras.

Boa leitura 💖

A animação tomava conta de seu espírito, finalmente chegara o último elemento, enquanto ficava alegre por estar no fim do treinamento, também sentia-se angustiada, pois fogo era o que ela menos tinha afinidade. Nunca o manipulou tão bem, na verdade, antes de Gaia desbloquear seus poderes, apenas conseguia fazer coisas mínimas com os elementos água e ar, o elemento terra era outra coisa, já que era o que mais tinha afinidade.

Não pode deixar de notar a ninfa ao aproximar-se do jardim, sua presença podia ser sentida, assim como sua aparência, seus cabelos eram longos flamejantes, tanto que pareciam pegar fogo com o reflexo do sol, o corpo escultural, estava vestida com um longo vestido vermelho com todas as costas de fora, coberta por joias, era um pouco exagerado para um treinamento, a ninfa era de fato linda, mas estava mais vestida como quem ia para uma festa, mas o que chamou mesmo sua atenção, fora o rosto arrogante em sua direção e olhar debochado.

Os olhos dela a mediram da cabeça aos pés, deixando-a levemente constrangida, parecia a julga, aquilo era estranho, as outras ninfas não agiram daquela maneira.

— Sou Kendra, vamos começar, Alissa? — diferente das outras, ela falou seu nome com nojo evidente.

Não conseguiu entender o motivo de tanto animosidade para consigo, não a conhecia, então por qual motivo ela fora assim?

Claro que sabia que assim como as outras, ela também era uma das ex-amantes de Poseidon, apesar do claro desejo que elas sentiam por ele, nenhuma delas agiu daquela forma consigo, algumas agiram mais sérias, mas em nenhum momento agira de forma desrespeitosa, pelo contrário, todas a trataram com todo respeito. Já a ninfa em sua frente diferia, ela não parecia ligar para o fato de estar sendo desrespeitosa, agia como se estar na sua presença fosse um sacrilégio.

— Prazer em conhecê-la, Kendra — falou seria, fazendo-a revirar os olhos.

— Na manipulação do fogo temos ataque e defesa de fogo, já aura é se rodear com fogo, escudo é poder proteger os outros do fogo e calor, hálito disparar fogo pela boca e mimetismo transformar-se em fogo — Kendra fala a ignorando completamente, se antes tinha dúvidas agora era certeza a ninfa não gostava de si.

Olhou-a sem entender, primeiro porque ela nem ao menos explicara direito sobre nada, apenas nomeou o que ensinaria, aquilo deixou-a apreensiva, a ninfa estava debochando!

— Vamos começar o embate, você usara o ataque e defesa em simultâneo, não precisa ter pena nenhuma, não é como se conseguisse me atacar! — Kendra falou em puro deboche.

Sua vontade naquele momento foi de retirar aquele maldito sorriso debochado e mostrar do que era capaz, fechou os olhos tentando se concentrar no elemento, a raiva que sentia era um excelente combustível, pois sentia o fogo crepitar em cada célula de seu corpo, direcionou o ataque para a ninfa que o apagou antes mesmo que ele pudesse alcançá-la, sem esperar, ela lançou o fogo em sua direção, forçando-a fazer uma barreira de água com o pânico.

— Pensei que fosse mais inteligente, eu disse defesa de fogo, tem que usar esse elemento para se proteger! — Kendra resmungou ácida, fazendo-a arregalar os olhos com a ousadia.

— O que disse? — perguntou incrédula.

— Vamos tentar a aura de fogo, apenas tem que se rodear por ele, serve tanto para ataque e defesa — a ninfa falou ignorando a pergunta.

A raiva crescia em seu interior, sentia uma vontade enorme de matar a maldita ninfa, sentiu o fogo crepitar ao seu redor, a aura era fina, mas era o que conseguia no momento, a ninfa lançou uma bola de fogo em sua direção ocasionando no aumento das chamas ao seu redor, o calor machucou levemente sua pele, fazendo-a gemer pela dor, seu olhar era de pura satisfação ao vê-la daquela maneira.

— Parece que nãos serve nem mesmo para nada, sabia que era apenas uma simples semideusa, vamos esquecer a aura, talvez seja mais fácil fazer o escudo — Kendra falou com um sorriso debochado.

Olhou-a sem conter o espanto, não imaginara que ela agiria daquela forma consigo, muito menos que o fizesse tão abertamente!

— Por que ao invés de ser tão arrogante, não experimenta me explicar sobre o elemento? — perguntou entredentes.

— Estou explicando, a imperatriz não presta atenção, a culpa não é minha se você quer tudo nas mãos, às vezes é preciso ter um pouco de esforço, já que talento você não possui — a ninfa desconversou sorrindo meigamente.

A ninfa era insuportável, não entendia o motivo de tanta animosidade, sempre teve uma certa dificuldade com o elemento, mas agora parecia mais desajeitada que o normal, a raiva que estava sentindo pela ninfa, fazia com que não conseguisse se concentrar totalmente para manipulá-lo. Kendra não perdia a oportunidade de pontuar cada erro seu, era como se ela ficasse feliz a cada deslize, isso estava apenas piorando a situação.

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Estava em um profundo estado de raiva, até mesmo Poseidon notara, embora lhe dera espaço, os treinamentos com Kendra, mais pareciam uma tortura pessoal, como se a ninfa tivesse fazendo de tudo para que fracassasse, a semana inteira se passou daquela maneira. Nem mesmo uma vez conseguira utilizar o elemento com precisão, aquilo estava deixando-a com mais raiva.

— Qual seu problema comigo? — perguntou brava.

Já não aguentava mais tentar ser educada com ela, seus nervos estavam a flor da pele, mais alguma gracinha daquela maldita e acabaria a matando!

A ninfa olhou-a com deboche puro, como se estivesse deliciada de vê-la daquela forma, aumentando sua raiva.

— Não tenho nenhum problema com a Imperatriz dos mares, creio que já terminamos seu treinamento, apesar de você não conseguir dominar nada o elemento — Kendra desconversou entediada.

Respirou profundamente para ignorar o claro deboche e olhou-a como se ela fosse uma mera mosca, a mudança de semblante a fez arregalar os olhos em sua direção.

— Creio que tenha, sim, algum problema comigo, fiz algo a você, ninfa? — perguntou debochada frisando sua raça, não aguentou a superioridade dela em relação a si.

— Eu não teria problema com uma simples semideusa — Kendra respondeu em puro deboche.

— Como ousa! — falou furiosa, aproximando-se perigosamente da ninfa que sorriu alegre.

O semblante debochado dela mudou rapidamente para um meigo, fazendo-a estranhar a súbita mudança de comportamento, até mesmo o olhar em sua direção era mais doce, estava prestes a perguntar o motivo dela agir assim, até que escutou passos pelo local, virou-se curiosa, observando Poseidon se aproximando calmamente.

— A Lady conseguiu dominar completamente o elemento, parabéns! — Kendra fala meiga, deixando-a em choque.

O deus dos mares se aproximou, parando ao seu lado, com um semblante totalmente neutro.

— Lorde Poseidon, posso falar-lhe a sós? — a ninfa pergunta doce.

Poseidon acenou levemente, seguindo em direção ao castelo, sendo seguido pela ninfa.

Se antes estava brava, agora estava irada!

Ele teve a audácia de ignorar a sua presença como se fosse uma qualquer!

A curiosidade com a raiva, a fez segui-los, o comportamento da ninfa consigo era estranho demais, não poderia ser apenas pelo fato de ser uma ex-amante de seu marido, as outras também eram e nenhuma lhe tratou tão mal.

Agora era a hora de pôr em prática o que aprendera, omitiu a presença por completo, se misturando as paredes com a utilização do elemento terra, manteve uma distância segura, pois, sabia que Poseidon, sendo quem era, poderia descobri-la ali. Apesar de estar um pouco longe, era como se estivesse os observando por um espelho, a imagem era perfeita e focada, além dos sons, que chegavam com total perfeição, os ouvia como se estivesse no mesmo ambiente que eles.

A ninfa olhava-o com tanta luxúria que poderia jurar que ela usava seu elemento para elevar a temperatura do local, pois sua pele brilhava diante do deus. Sensualmente, Kendra começou a caminhar até Poseidon, deixando-a completamente irada, apesar do olhar de tédio do marido em direção à mesa, como se ele estivesse sozinho no local.

Não conseguia conter a raiva em seu ser, ela estava seduzindo seu marido!

— Fala logo o que quer! — Poseidon falou sério, fazendo a ninfa sorrir maliciosa.

— Você! Eu quero você! — a ninfa falou com ousadia, fazendo o deus suspirar irritado.

— Kendra-

— Poseidon, não me procurou mais, meu corpo está em chamas com saudades suas, aposto que a semideusa não sabe satisfazer seus desejos tão bem! — Ela fala manhosa, para sua surpresa seu marido dirigiu-lhe o olhar.

Não estava acreditando nisso, ele nunca olhou nos olhos de ninguém!

Naquele instante se lembrou da fala da ninfa das águas, realmente sempre se sentiu especial por conta disso, Nimue dera a certeza que ele não olhava nem nos olhos dela e eles dividiram a mesma cama e mesmo assim o deus nunca direcionou o olhar para ela, então por qual motivo fizera isso com Kendra?!

A traição vibrava em seu corpo, pois era isso que ele fez, a traiu com a ninfa, sentindo as lágrimas escorrerem por sua face, não perdeu tempo ao sair dali as pressas, não tinha força para confrontá-los no momento.

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A única razão de chamar Kendra novamente para sua casa, era apenas pelo fato dela ser a melhor ninfa do elemento fogo, afinal era isto que sua esposa merecia, o melhor. Contudo, deveria adivinhar que não seria bom deixá-las sozinhas, a ninfa possuía um temperamento explosivo, entre suas ex-amantes era a que mais lhe dava dor de cabeça, por isto assim que ela o chamou, resolveu falar logo consigo, pois sabia que ela acabaria falando algo que poderia colocá-lo contra a esposa.

Somente naquele instante, sozinho com ela em seu escritório, percebera o quão idiota fora, pois sentiu a raiva de Alissa em sua direção, assim que foi junto de Kendra, queria evitar deixá-la furiosa, mas pelo visto, fizera ao contrário.

Como se não bastasse esse aborrecimento, agora tinha que lidar com a ninfa, ela acreditava mesmo que poderia exigir algo?

— Vai embora! — rosnou entredentes, não conseguia acreditar na audácia da ninfa em falar isso sabendo do seu casamento.

Era certo que os deuses não prometiam fidelidade, a prova disso era seu irmão mais novo, Zeus vivia constantemente traindo Hera, mas não queria uma vida tão vazia assim como a que ele tinha. A relação que tinha com Alissa era mais profunda.

Sim, se irritava frequentemente com a personalidade dela, mas tinha que admitir que sua vida ficou mais leve depois que a conheceu, nenhuma mulher, seja a raça que for, estava aos pés dela, por conta disso, não via necessidade de traição.

— Não vou embora, conheço muito bem seus desejos sombrios, ela é muito princesa para ser fodida como você gosta, sabe que estou certa, você é bruto e gosta de ser assim, não é carinhoso, ela não vai saciá-lo — Kendra fala maliciosa, irritando-o por completo.

A vulgaridade que ela exalava só o fez ter mais certeza, ela jamais seria como sua Alissa, os pensamentos levaram-no para a primeira vez de ambos.

"Nunca se preocupou com uma mulher, também não se importava com o prazer delas, apenas o seu bastava, mas diferia ali, aquela não era qualquer mulher, era sua esposa e seria sua pela eternidade, queria dar a ela todo o prazer do mundo, um sorriso mínimo apareceu em sua face deixando-a iluminada, quando ela assentiu dando o sinal que queria, seu coração acelerou, era irritante um sentimento assim.

Não queria demonstrar estar louco por aquilo, queria que ela mostrasse o quanto o queria, somente assim não se sentiria tão vulnerável. Então escutá-la dizendo que o queria, trouxe sentimentos que não reconhecia, aquilo era mais que desejo, pois, sentia cada parte de seu corpo reagindo a ela, seu sangue estava fervendo. Quando a sentiu por completo, foi como conhecer o verdadeiro significado da palavra paraíso, seu coração estava disparado como nunca, todo aquele sentimento era novo.

O prazer estava tão intenso que mal conseguia pensar, apesar disso, observou que ao contrário do que sentia, ela estava com dor, não queria aquilo. Pensar nela sentindo dor com seu prazer, era totalmente desprezível, nunca tivera com uma virgem antes, era apenas por que isso implicaria envolvimento, isso ele evitava a todo custo, mas sabia que seria dolorido para ela, por conta disso manteve-se parado, mesmo que seu membro estivesse pulsando pelo desejo ao ser esmagado por aquelas paredes macias.

Aquela fora a primeira vez que colocar os desejos e vontades de outra pessoa sobre o que realmente queria, pois, nada mais bastava além dela ali. Então quando ela dera o sinal tímido, seguiu-a, mesmo com seu sangue fervendo, pois, o momento estava intenso demais, seus gemidos ecoavam sem que conseguisse se conter, nunca sentiu tanto prazer com ninguém antes dela.

Ambos olhos estavam conectados, deixando o ato mais profundo, sentia seu coração acelerado em rumo ao desconhecido, mas o que desarmou-o por completo, fora o brilho em seu olhar, era como olhar para a mais bela estrela do universo, não conseguia desviar os olhos dela, estava completamente fascinado. A maneira sensual que seu nome saia pelos seus lábios convidativos, deixou-o cada vez mais fora de si, sentiu um prazer tão indescritível, que mal conseguia pensar que era possível tal coisa, como se ambos fossem peças do mesmo quebra-cabeça, mas o que chamara a sua atenção fora outra coisa, tanto que o assustou momentaneamente, jamais gozou dentro de nenhuma mulher, mas fizera isto com ela, era inadmissível que corresse o risco desses, mas com ela não se importou disso."

Saiu de seus pensamentos percebendo o quão Kendra estava errada, relacionamento não era questão de sexo, provara isto com Alissa, tivera inúmeras amantes, mas jamais sentiu com nenhuma, o que sentiu com ela.

Exatamente como Alissa falara na primeira noite que tiveram, que era apenas dela, não entendia naquele instante, mas agora conseguia compreender, pertencia a ela desde que nasceu, não tinha espaço para mais nenhuma.

— Kendra, saia!

— Passamos horas nesse mesmo escritório, adorava me foder contra essa mesa, sei que sente saudades minhas! — a ninfa continuou falando, enquanto tirava a roupa.

Antes poderia considerar o ato algo excitante, mas agora era apenas um corpo, não era nem de perto o corpo que queria, estava prestes a matá-la, quando sentiu a aura de seu servo próximo à porta, suspirou resignado, matar a maldita somente traria problemas e tudo que não queria era envolver a esposa em fofocas que sabia que a deixariam triste.

— Proteus.

O servo não demorou a entrar, os olhou com curiosidade.

— Leve-a e se certifique que ela não volte.

— Poseidon! Eu sou a mulher certa para você! — gritou a ninfa, sendo arrastada por Proteus.

Aproximou-se rapidamente, sem conter a raiva em seus olhos, deixando-a completamente assustada.

— Kendra, apenas não te matei por não querer confusões e infelizmente você é importante entre as ninfas, mas se vê-la novamente, vou matá-la sem dó — falou seriamente, olhando-a com frieza.

A ninfa arregalou os olhos, totalmente assustada, não era do tipo que fazia promessas vazias, só não a matou naquele instante por conta de seu cargo, mas era apenas isto, se ela continuasse a aborrecê-lo daquela maneira, não pensaria novamente com frieza.

Estava irritando quando saiu do escritório, ao entrar no quarto encontrou sua esposa dormindo, suspirou descontente, devido à ninfa não pode falar com ela, nem ao menos conseguirá vê-la durante a semana. Se sentou ao seu lado na cama, não contendo o ímpeto de passar a mão em seu rosto, ficou intrigado ao vê-lo inchado, ela parecia ter chorado, o que era estranho.

Talvez fosse apenas exaustão pelo treino...

Teve vontade de chamá-la, mas sabia que ela estava exausta, aquela semana fora difícil, então simplesmente se deitou na cama, puxando-a para seu peito, ter ela ali era perfeito, tudo ficava mais completo com ela ao seu lado.

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A claridade do quarto o faz acordar, ao abrir os olhos, percebeu estar sozinho no quarto, achou aquilo completamente estranho, desde que se casou, amanhecia com Alissa ao seu lado, mesmo quando ela acordava antes dele.

Saiu do quarto a sua procura, deixando-se guiar pela intuição, foi para seu jardim, encontrando-a meditando em plena harmonia com a natureza.

— Bom dia? — perguntou parando em sua frente.

— Bom dia! — ela respondeu secamente.

Olhou-a completamente confuso, ela jamais agira daquela maneira, pelo contrário, principalmente naquele horário, ela era sempre animada.

— Chegou um convite de seu irmão Zeus, ele fará uma festa no Olimpo — ela falou séria, o tirando de seus pensamentos.

Não respondeu, analisou-a cuidadosamente, seu semblante estava triste, o que comprovara seus pensamentos, ela chorou, mas por quê?

— Alissa, você chorou ontem? — perguntou curioso, sentando-se ao seu lado.

Ao sentir o braço encostar no seu, ela se retraiu, ficando rígida.

— Não, você vai à festa? — ela retrucou com outra pergunta.

Suspirou tentando controlar a vontade de brigar com ela, ao menos queria saber o motivo dela estar daquela maneira.

— Se não quer ir à festa, tudo bem, eu vou! — ela fala em ameaça saindo do local.

Olhou-a em choque, pelo andar, percebeu que ela estava irritada e pela maneira que agira consigo, a culpa era sua, mas não sabia o motivo, nem ao menos falara com ela no dia anterior!

— Posso saber o que eu fiz? — perguntou rendido, fazendo-a parar no caminho.

Os olhos roxos em sua direção demonstravam uma fúria desmedida, não precisou de uma confirmação para saber o real motivo dela estar assim.

— Você viu!

Ela simplesmente virou as costas, ignorando-o.

— Alissa!

Aquilo o deixou bravo, ela nem ao menos estava brigando, estava tirando conclusões precipitadas!

— Chega! Ela foi uma amante que tive — falou rendido.

Aproximou-se rapidamente, segurando-a pelo braço, sentindo ela cada vez mais furiosa.

— Não quero saber! — ela branda furiosa — Me solta! — fala empurrando-o para longe, o que deixou-o surpreso, ela só tinha usados seus poderes contra si, quando se conheceram, não conseguiu acreditar no que ela estava fazendo.

— Alissa, nunca tive que me explicar para ninguém, aliás, não prometi fidelidade a você! — falou furioso.

Somente percebeu na besteira que falara, quando percebeu seu olhar magoado.

— Não precisa me explicar nada, realmente não prometeu fidelidade, isto durou até demais, apenas esperava mais elegância do imperador dos mares, não pensei que fosse me trair dentro da minha própria casa! — ela fala furiosa, o surpreendendo.

— Alissa-

— Aliás, a casa não é minha, nada daqui é meu! — interrompeu-o magoada.

Ao vê-la entrar no banheiro sentiu-se a pior das criaturas, seu olhar magoado o devastou, sem conter seus atos quebrou a porta, entrando com tudo no banheiro, ela estava sentada no chão com a mão sob o peito e o rosto banhado em lágrimas, seu coração quebrou-se ao vê-la daquela maneira.

— Não traí você, de fato ela se insinuou, deve ter saído antes disso, a mandei embora logo! — falou ansioso, não queria vê-la assim.

— Sempre me achei especial por você me olhar diretamente nos olhos, nunca faz isso com ninguém, não o vi fazer isso nem com seus irmãos, mas olhou-a nos olhos! — ela falou olhando-o com mágoa, aquilo foi como arrancar seu coração.

— Ela é apenas alguém que eu fodia, não significa nada para mim! — falou ansioso pegando-a nos braços.

A tristeza em seu olhar deixou seu coração apertado, como se compartilhasse de sua dor, aquilo era aterrorizante.

— Você é minha esposa! — falou suavemente, tentando beijar-lhe, ela virou o rosto o ignorando.

Aquele ato o deixou furioso, suspirou irritando colocando-a sob seu ombro levando-a porta afora, não estava acreditando que ela simplesmente ficaria brava sem nem lhe dar a chance de se explicar!

— ME SOLTA! — ela gritou batendo-lhe nas costas.

Ignorando-a por completo, antes estava compadecido por ela, agora estava puto pela audácia dela em desconfiar de sua lealdade, a levou até Proteus, que se assustou ao vê-los daquela maneira, não era para menos, jamais agiu daquela maneira.

— Diga a ela tudo que aconteceu com a ninfa! — falou sério, assustando Proteus.

— Como se ele não fizesse tudo que você manda! — ela resmungou ainda o socando.

— Que porra! Eu estou ordenando que ele diga a verdade! Vamos Proteus, diga-lhe tudo e depois não quero mais ouvir falar nisso! — falou irritado, colocando-a no chão ao seu lado.

— Lorde Poseidon me chamou para levá-la para fora, ordenou que não voltasse ou ele a mataria — Proteus falou simplesmente, ela estreitou os olhos para o servo que tremeu levemente com seu olhar.

— Certo! — ela falou tentando sair do local.

Não deixaria ela fugir assim, ordenou com um aceno que Proteus os deixasse sozinhos, com brutalidade a segurou contra ele.

— Todo esse ciúme é idiota! — falou bravo.

— Ciúmes sentimos do que é nosso, como você bem pontuou, não é meu! — ela falou atrevida.

Sorriu malicioso ao vê-la irada, ainda mais se contradizendo.

— Não foi o que disse na nossa noite de núpcias, disse que eu era seu! — retrucou rodeando os braços pela sua cintura, apertando-a contra seu corpo.

— Parece que eu estava errad-

Não a deixou terminar, pois, não aguentava mais aquela briga, ainda mais por aquele motivo, a beijou furiosamente, pegando-a no colo, as mãos seguraram com firmeza, suas nádegas, o desejo crescendo descontrolado o fez grudar seu corpo na parede, apoiando-o na mesma, com sensualidade começou a distribuir beijos pelo pescoço fazendo-a gemer.

— Quietinha! — falou rouco rasgando sua roupa.

Ficou maravilhado ao vê-la nua em seus braços, jamais se cansaria de olhá-la.

— Alguém pode nos ver! — ela sussurrou com os olhos arregalados.

— Ninguém virá aqui, parece que preciso acalmar minha esposa — falou arrogante penetrando-a com força, o que a fez gritar em resposta.

— Quieta, se alguém aparecer, vou ter que matar quem a ver nua! — falou rente a seu pescoço.

Ela suspirou contente passando as mãos pelos seus cabelos os puxando com força, não pode conter o sorriso malicioso, aumentando a velocidade das estocadas, o que a fez pular sobre seu membro, os levando a loucura, os seus suspiros estavam deixando-o mais excitado, segurou suas nádegas com mais força, cravando suas unhas ali, o ato a fez gemer alto.

Como poderia jogar fora o que tinham por uma qualquer?

Tudo estava mais intenso, deixando-os em completo estado de êxtase, sorriu em malícia ao vê-la rasgar por completo sua camisa, para arranhar suas costas, cada instante sentia seu corpo tremer pelo desejo arrebatador.

— Alissa — suspirou rendido, beijando-a com fome

Sentiu-a segurar seus cabelos com força correspondendo com fúria, o orgasmo os arrebatou em conjunto, vê-la daquela forma, fez seu coração disparar da mesma maneira que acontecera no casamento.

— Você é linda — fala com intensidade, beijando-lhe suavemente a carregou para o quarto.


Ninfa Kendra

Kendra: Significa "bela"; "nascida do fogo"; "saudável", "forte"; "poder real"; "poder corajoso"; "heroína principal" ou "filha do governante da casa"

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