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No peace for us...



PDV Rose

Eu encontrava-me na biblioteca de Hogwarts com o Scorp e o Albus a fazer alguns trabalhos de casa até que o James entra com um pedaço de pergaminho nas mãos e uma expressão confusa no rosto.

- Sim, James? - Perguntei chamando a atenção dos dois Slytherin presentes.

- Vocês por acaso conhecem alguma aluna chamada Candace? - Respondeu com uma pergunta e eu dei-lhe um olhar de repreensão.

- Tu e a Dominique voltaram a discutir? - Inquiri aborrecida.

- O quê?! Não, é que este nome nunca apareceu no mapa antes, por isso é que perguntei... - Explicou, mostrando o pedaço de pergaminho nas mãos.

- Wow... o que é isso?! - Perguntou o Scorp com um ar espantado.

- Isto, caro, Malfoy, é o Marauder's Map, foram o meu avô, o Sirius e o Remus que o fizeram enquanto estavam aqui na escola. - Informou o James com um orgulho óbvio no objeto.

- O pai não o tinha escondido algures? - Questionou o Albus.

- Sim, no escritório dele, eu encontrei-o e trouxe-o emprestado.

- Dizes mais, tiraste-o sem pedir... - Começou o Potter mais novo, mas antes que algo mais fosse dito eu e o loiro ao meu lado vimos o nome que o James falou, a caminhar pelos corredores, no entanto o que me chocou foi o seu sobrenome.

- Gaunt... - Murmurei.

- Não pode ser, Rose, os Gaunt desapareceram com o... - Iniciou o Scorp com medo de terminar a frase e olhámos um para o outro e depois para os meus primos.

- Temos de ir à McGonagall agora, isto é mau. - Anunciei aos três rapazes à minha volta.

- Mas nem sequer sabemos para onde é que ela está a ir... - Comentou o James, voltando a sua atenção para o mapa. - Hey, ela desapareceu!

- Impossível! - Sibilei sem acreditar que não estava a encontrar aquele nome em nenhum ponto do mapa.

- Talvez ela tenha desaparatado... - Sugeriu o Scorp.

- Tu nunca leste o livro "Hogwarts: uma história"? Ninguém pode aparatar ou desaparatar daqui por causa dos feitiços de proteção que estão à volta da escola. Deixa a minha mãe ouvir-te a dizer isso e ficas sem sobremesa quando lá fores comer... - Resmunguei exasperada.

- Então e se for um manto da invisibilidade? - Voltou a tentar o Scorp, o que me pareceu plausível a início até me lembrar de um pormenor revelado pelo Albus.

- Também não, Scorp, segundo o que o pai disse o mapa consegue mostrar alguém por debaixo de um manto de invisibilidade, mesmo o dele...

- E eu tentei um feitiço de convocação e um contra feitiço de desilusão, nada...

- Então temos mesmo de ir à diretora e agora! - Afirmei com uma certeza e calma que eu não possuía.

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- Então o que nos estão a dizer é que vocês viram nesse mapa o nome Gaunt e ele de vez em quando simplesmente desaparece? - Questionou a diretora com um ar desconfiado.

- Foi como dissemos, Sra. Diretora. Primeiro ela estava a andar pelos corredores no meio dos alunos e quando nós demos conta já lá não estava, aliás em parte nenhuma do castelo ou dos terrenos... - Expliquei mais uma vez, não só para a diretora como também para, os Marauders, os tios Fred, Harry, Ginny, o Draco, a mãe e o pai, e o mesmo estava com uma expressão furiosa e desdenhosa. Talvez a mãe e ele estejam mesmo a separar-se...

- Com todo o devido respeito, mas quem é que fez este mapa?

- Nós, Minerva. - Respondeu o Remus orgulhoso.

- E não há alguma hipótese de o mapa estar errado? - Questionou a mais velha com um ponto de esperança no olhar.

- Infelizmente não... O mapa nunca está errado...

- Mas esperem, isto não é possível... - Comentou o Draco. - Afinal de contas os Gaunt acabaram com o tio Dele... para isso eles tinham de ter conseguido manter a linhagem de alguma forma...

- Tanto quanto o Dumbledore me contou osGaunt eram solitários... - Informou o tio Harry.

- Senhor Malfoy. - Chamou a McGonagall. - O senhor não terá nenhum artefacto que possa conter quaisquer informações sobre as famílias de puro sangue no Reino Unido?

- Não... todos os objetos com magia negra foram confiscados pelo ministério após a guerra... A não ser... - Pausou e pensou por alguns segundos. - Quando eu tinha acabado de voltar do primeiro ano em Hogwarts no verão, eu estava na biblioteca da casa à procura de um livro que me ajudasse num trabalho de história da magia, e encontrei uns quantos livros sobre as famílias puro sangue no Reino Unido... Mas não sei se eles ainda lá estarão...

- Por favor, Sr. Malfoy, procure descobri-los e peço que partilhe aos elementos maiores de idade aqui presentes, as suas descobertas... Mas agora vamos a um detalhe imediato e muito mais preocupante, onde é que ela pode estar? Quer dizer para não aparecer no mapa...

- A sala das necessidades? - Sugeriu o JamesII.

- Talvez... - Respondeu o Sirius. - Nós apenas descobrimos esse espaço no nosso último ano cá e resolvemos deixar esse mistério de Hogwarts intacto. - Respondeu com um sorriso que indicava trama.

- Se ela não estiver aí, então onde? - Questionou a Lily alarmada, o que era compreensível, visto que mais uma vez ela podia ter a sua família em risco.

- Bom... Tem de ser um sítio que supostamente ninguém sabe ou desconfie que possa estar a ser visitado... - Disse o Scorp, na sua forma de pensar alto. - Um sítio quase ou completamente inabitado...

- Mas então, como é que ela chegava lá sem ser notada? - Questionou o Albus.

Nesse momento, vi a cor desaparecer dos rostos da mãe e da tia Gin.

- Não... - Murmurou a mãe com o olhar opaco e sem vida.

- Não, outra vez não... - Pediu a tia Gin, segurando o braço do tio Harry, aparentemente com demasiada força.

- O... que é que não pode ser? - Perguntou o Scorp num tom baixo e temeroso, olhando da minha tia para a minha mãe e para o seu pai.

- A câmara dos segredos. - Quem respondeu foi a minha mãe. - Onde apenas o herdeiro de Slytherin pode entrar...

- Uma pergunta. - Disse o JamesII. - Como é que só o herdeiro pode entrar?

- Serpentês, isso é algo que só os descendentes de Slytherin conseguem falar... - Expliquei, num tom bastante baixo.

- Mas aí temos mais um problema... afinal, a não ser aqui o Harry... - Começou o tio George.

- Mais ninguém pode entrar lá. - Terminou o tio Fred.

- Então ponham mais um ponto na lista de problemas para esta situação. Desde a batalha em Hogwarts que eu não consigo falar em serpentês...

- Mas é possível aprender. - Murmurou o Draco pensativo mais uma vez, chamando a atenção de todos. - O meu pai, quis que eu aprendesse, mas a minha mãe opôs-se a isso... Agora dava jeito que ela não tivesse conseguido convencer o meu pai...

- Não digas disparates, Draco. - Repreendeu a minha mãe. - Mesmo se soubesses não irias de forma alguma entrar lá sozinho, tinha de ir uma equipa especializada.

- Ainda assim, Mi, se eu falasse tínhamos um bilhete de entrada.

- E talvez sem volta, não, é muito arriscado.

- A Mione tem razão, Draco. - Interviu o tio Harry. - A câmara tem acesso a toda a canalização do castelo, mesmo que entrássemos não poderíamos saber onde é que ela estaria realmente escondida...

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- Mãe... - Chamei, quando já todos se estavam a despedir para os adultos irem embora.

- Sim, minha flor, que se passa?

- Tu e o pai vão mesmo separar-se? - Questionei, para que apenas ela e os dois Malfoy's, que se encontravam ao nosso lado, pudessem ouvir.

- Sim, vamos, os papéis chegaram hoje ao teu pai e ele está muito transtornado... Mas, não deixes de lhe escrever, e quando começarem os boatos por aqui, porque Rose e Scorp, os boatos vão ser, muito infelizmente, inevitáveis, tentem manter-se fortes e venham sempre contar à Diretora, ou a algum professor, e mantenham-se unidos com os teus primos. Nestas alturas, o mais importante é que as verdadeiras amizades não se quebrem, perceberam?

- Okay, mãe, e toma conta de ti e do Hugo e não fiquem sozinhos.

- Não te preocupes, pequena, a tua mãe e o teu irmão não estão sozinhos, têm toda uma família para os apoiar. - Assegurou o Draco com um sorriso reconfortante.

- Mas tu também não podes ficar sozinho, pai, também vais precisar de alguém ao teu lado. - Disse o Scorp com uma preocupação palpável.

- O teu pai não fica sozinho, querido, ele sabe que os amigos estão cá para ele. - Desta vez foi a minha mãe a falar e abraçou-o com força. - Não fiquem sozinhos nos corredores, nunca! Pode ser perigoso, Sim?

- Sim, senhora. - Respondemos os dois ao mesmo tempo e vimos quando os dois desapareceram na lareira.

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