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35.

Ludmilla: Eu concordo, Bru. Não quero que o nosso relacionamento vire uma gangorra, e cada momento um tenha que ficar em cima e outro embaixo! — ela diz olhando nos meus olhos. — Temos que ficar em equilíbrio. Vamos evitar em todas as nossas brigas relembrar do passado.

Brunna: Exatamente isso. Vamos viver o agora. — faço carinho em suas bochechas. — Vamos prometer, não lembrar mais do passado, até na hora da raiva. — ela sorri.

Ludmilla: Eu prometo. — dou um selinho nela.

Brunna: Eu te amo, Lud.

Ludmilla: Eu te amo mais. — me puxa para sentar no seu colo.

Saímos do vestiário e fomos até o estacionamento, a Ludmilla destrava o carro e entramos.

Ludmilla: Eles foram para onde? — pergunta ligando o carro.

Melissa: Para casa da Dayane. — digo e ela olha para mim.

Ludmilla: Quer ir para lá? — nego. — Por que?

Brunna: É meu último dia aqui no Rio, Ludmilla. Acho que deveríamos ficar de grudinho. — ela sorri e coloca a mão na minha perna e começa fazer carinho.

Ludmilla: Não vai poder adiar?

Brunna: Eu já adiei. Nesse momento já era pra eu estar em São Paulo.

Ludmilla: E você vai amanhã que horas?

Brunna: As nove e meia.

Ludmilla: Tinha que ser tão cedo assim? — assinto. — Então dorme lá em casa.

Brunna: Ludmilla...

Ludmilla: Eu prometo que te levo amanhã no aeroporto. — respiro fundo.

Brunna: Minhas coisas estão na casa da Juliana, você sabe, não é?

Ludmilla: Não tem problema. A gente passa lá amanhã e pega.

Chegamos na sua cobertura, subimos para o seu quarto, coloco o meu celular pra carregar, me deito na cama e começo a procurar alguma coisa para assistir na Netflix.

Ludmilla sai do banheiro vestindo apenas uma samba-canção e um top azul, e se senta no meu lado.

Ludmilla: Tá assistindo o que? — beija as minhas pernas.

Brunna: Nada, só estava procurando algum filme para assistir. — digo olhando para a televisão.

Ludmilla: Hum. Acho que poderíamos fazer coisa melhor, do que assistir um filme. — abro as pernas e ela fica entre elas.

Brunna: É? Tipo o quê?

Ludmilla: Tipo, eu dentro de você. — ela beija o meu pescoço e aperta a minha cintura. — Você é a minha perdição amor. — ela diz distribuindo beijos pelo meu pescoço.

Brunna: Você me chamou do que? — abro um sorriso, quando me dou conta da palavra que ela se referiu a mim.

Ludmilla: Ah, Bru.

Brunna: Repete. Você me chamou do que? — falo com sorrisinho, passando meus braços pelo seu pescoço. — Repete, amor. — ela abre um sorriso.

Ludmilla: Amor é? — ela sorri mais ainda e sela nossos lábios.

Paro o beijo e olho para ele com um sorrisinho.

Brunna: Eu gosto quando você me chama de amor. Eu sou seu amor é? — abro um sorriso.

Ludmilla: Você é o amor da minha vida. Consegue entender isso?

Brunna: Você também é o amor da minha vida. — beijo o seu pescoço.

Ludmilla: Você ainda vai me enlouquecer, Brunna. — sussurrou, próximo da minha boca boca. — Bru, posso te perguntar uma coisinha? — assinto. — Sabe, eu não sei definir o que nós somos. Não quero pressionar você, mas...porra, amanhã você já vai embora. — olho para ela. — E como nós vamos ficar? Eu tenho medo de te perder de novo.

Brunna: Você não vai me perder, só se fizer por merecer. — ele passa as mãos pelo meu cabelo. — Ludmilla, você não vai me perder porque eu te amo e também não quero te perder. E sobre nós, acho que somos ficantes, ou namoradas de novo, não sei. — ela sorri.

Ludmilla: Então somos namoradas?

Brunna: Acho que sim, só se você quiser me deixar soltinha por SP.

Ludmilla: Nem fudendo. — ela aperta a minha cintura — Sabe no que eu estava pensando? — nego. — Nisso aqui. — ela levanta a minha blusa, e olha descaradamente para os meus seios e dando um beijinho neles.

Brunna: Você é uma cretina, Ludmilla! Eu aqui abrindo o meu coração e você pensando nisso?!

Ludmilla: Uhum. E agora você vai abrir outra coisa. — ela beija a minha barriga até a barra do meu shorts.

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