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PARTE 2

Após ter alguns flashbacks com Sanem pela agência, Can sente ainda mais a necessidade de vê-la. Decidi ir à casa dos pais dela.

Quando chega lá, a mãe de Sanem diz que ela foi dar uma passeio.

Can circula pelo bairro, depois vai para orla, encontra Sanem nas rochas, mas eles brigam, pois ela não quer ele atrás dela por estar com a consciência pesada, por se sentir preso a ela ou por pena. Ela quer que ele queira que ela fique.

Sanem diz a ele que se ele pedir para ela ficar, ela fica, caso contrário, ela viajará, fará uma nova turnê do livro...

Ela diz isso a ele na esperança de ele ter alguma lembrança, mas em vez de reagir como ela esperava, Can não responde nada, fica pensativo.

Ele não quer empatar a vida dela, pedir para que fique, sendo que ele está vivendo um momento tão confuso, tentando ainda entender os seus sentimentos.

Sanem então vai embora, e ele fica a olhando ir...

Can senta para olhar o mar e fica lá por horas. De repente, ele tem um flashback da bandana e da frase sobre ficar ou ir...

Ele caminha pela orla e encontra algumas garrafas na água e as pega... Ele vê papel dentro e os abre para ler...

"Eu ainda repito o seu nome, conto os dias. E mais uma vez não funcionou, não funcionou novamente..."

"As asas já não seguem o vento...Você foi sem me ensinar a voar, sem me mostrar o caminho. Como irei ao seu encontro? Então eu espero... espero que um dia você venha me buscar, mas esse dia nunca chega."

Can volta para casa, revira as coisas dele e encontra a bandana e o livro-álbum que Sanem fez para ele de aniversário... Ele olha cada foto e lê todas as palavras.

No computador, encontra vídeos com ela, sessões de fotos, bastidores de comerciais.

Ela de branco com uma coroa de flores na cabeça, em trator, de amarelo em um barco pesqueiro, um vídeo dela sentada em uma cadeira para ele testar a luz (Can ri desse vídeo), eles em um porto (ela comendo rosquinha, com os pescadores, fazendo várias poses), ela de branco em um balanço, ela em um vídeo que parecia um comercial de cremes.

Embora não tivesse as lembranças daqueles momentos, cada vez mais tudo parecia mais familiar.

Ele estava se apaixonando por ela novamente, mesmo sem recuperar a memória.

No dia seguinte, Can coloca a bandana da Sanem e vai novamente atrás dela, porém, quando chega ao bairro, descobre que ela foi para o aeroporto...

Ao sentir que pode perdê-la, Can ouve o grito de seu coração em desespero, sente o coração lutando por seu amor.

A memória afetiva toma o comando do cérebro dele. Ele ainda não lembra de tudo, mas, durante o trajeto para o aeroporto, lembra do amor deles, forte e intenso.

Can consegue alcançá-la e pede para ela ficar, diz que a ama, independente de não lembrar do passado deles, pois eles têm o presente e isso é suficiente para ele amá-la e querer ficar com ela...

Ele estava apaixonado pela segunda vez pela mesma mulher.

Uma das coisas que contribuiu para Can apaixonar-se por Sanem da primeira vez foi o mistério em torno dela. Ela fugir dele e isso intrigá-lo; ela ter noivo também, pois fez dela uma pessoa proibida, inacessível para ele.

Tudo isso o instigara, foi um conjunto, porém, dessa vez, Sanem havia feito tudo diferente na tentativa de reconquistá-lo. Insinuou-se em excesso, cercou-o, tentou seduzi-lo diversas vezes.

Só que, mesmo fazendo tudo errado, ele estava apaixonando-se por ela novamente, mesmo antes de recuperar a memória ou de admitir para si mesmo.

A verdade era que eles se completavam, encaixavam-se. Existia química e ela brotava independente do contexto, ou seja, mesmo que o primeiro encontro deles fosse revivido de mil maneiras diferentes, no final, eles se apaixonariam, pois esse amor estava escrito nas estrelas.

Ele era o albatroz e ela a bióloga especialista em aves que tem fascínio pelo pássaro albatroz, e isso era um elo muito forte entre eles...

Ela uma sonhadora que queria conhecer o mundo, e ele um aventureiro, um espírito livre que conhece o mundo, sendo assim o guia ideal, um companheiro de viagem.

Ele era o artista da lente, ela da caneta; ele capturava a realidade pelo click da câmera, ela pela tinta da pena, usando as palavras como registro.

Duas almas sensíveis, artísticas, que se completavam. Ainda que a história deles tivesse mil recomeços, de mil maneiras diferentes, o resultado seria o mesmo...

Eles se beijam... E no momento em que os lábios dele tocam os dela, Can tem alguns flahsbacks de beijos aleatórios...

A memória de Can, que estava dormindo, começa a ser despertada de forma mais intensa.



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