Cap.19: Perdas recíprocas
Hannah:
Eu não vou deixar que ela faça mal a eles! Isso já foi longe demais! Tenho que pará-la. Não posso deixar que ela continue ameaçando meus amigos e mais ninguém. Já chega! Eu sei EU posso estar de mãos atadas porque eu concordei em entregar um por um a ela. Mas não importa eu vou resolver a força se for necessário... Mas não posso deixar que ninguém descubra...
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James: isso é estranho
Rider: o que foi?
James: A Hannah... está muito estranha não acha?
Rider: eu entendo. Já faz uma semana que aconteceu aquilo no baile...
James: não é isso... ela dificilmente fica preocupada e...
Rider: Olha eu sei que ela está estranha, eu percebi, Mas não podia ser diferente ela perdeu a melhor amiga, e os pais dela a culpam e todas as burocracias de levar o corpo da Vic de volta para os Estados Unidos ela precisa de um tempo...
James: você tem razão... E como vai com o Rony?
Rider: Ele recebe alta hoje vou buscá-lo à tarde
James: você vai contar a ele?
Rider: não...
Rony: contar o que?
James: Rony?!
Rider: achei que só receberia alta às 15:00 horas.
Rony: não, eu recebia alta hoje. E podia sair a qualquer hora...
Rider: você disse que me esperaria...
Rony: você acha mesmo que eu ficaria naquela pocilga o dia todo?!
James: você...
Rony: O que vocês não podem me falar?
James: é confidencial.
Rony: é sobre o meu pai não é?
Rider: é confidencial, você não pode saber e acabou!
Rony: Ele é meu pai!
James: não é nada sobre seu pai é só algo que você não pode saber.
Rony: eu... Detesto pessoas que tentam me enganar!
James: eu não estou enganando ninguém.
Rony: seu...! (Pega James pelo pescoço)
Rider intervém acertando Rony no peito, com um golpe Trigran...
Rider: Rony, recomponha-se!
Rony: Eu... eu... só me fale a Verdade! (solta James com o impacto do golpe)
Rider: eu vou falar... Seu pai foi em uma missão para bater de frente com os Fuuton.
Rony: O que?!
James: em um esquadrão misto. Com vários institutos...
Rony: Como...
Rider: um esquadrão dividido em equipes de quatro. Seu pai está liderando os escolhidos do Instituto-B.
Rony: I-Instituto-B?! Quem?!
James: Luna, Diana, Franklin...
Rony: Como vocês puderam?!
James: seu pai pediu.
Rony: eu vou atrás deles.
Rider: Não, não vai!
Rony: você não vai me impedir!
James: é por essas e outras que ele não te falou. Ele sabia que você agiria assim então pediu sigilo absoluto.
Rony: Eu... Eu... Ele sabia que eu discordaria e discordo. Vou atrás dele...
James: mas... por que?! Por que correr tantos riscos?!
Rony: por que ele é meu pai! - um silêncio reverberante se manifesta no corredor do recinto, a casa de Rider, fazendo todos estagnarem ali...
Rony: eu cometi muitos erros. O que vocês viram não chega nem perto do que eu já fiz eu só... queria fazer a coisa certa pelo menos uma vez, mostrar que eu mudei...
Rider: então faça! Rony, seu pai está no meio de uma infiltração perigosa e silenciosa foram meses de preparo e estudo. Escolhendo os melhores para combater os Fuuton cara a cara. Se você fizer barulho pode estragar tudo. Você quer fazer a coisa certa? Essa é a coisa certa! Se você mudou mesmo então demonstre... não atrapalhe o seu pai!
Rony: Sim!
James: você quer lutar contra eles agora. Mas se eu fosse você aguardaria energia.
Rony: O que quer dizer?
James: não é óbvio?
Rider: o que está por vir promete ser mais temível e violento e a hora está chegando...
Mais cedo ou mais tarde nós teremos que enfrentar os Fuuton querendo ou não.
James: e temos que treinar, não sabemos o que nos espera.
Rony: Entendi.
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Viny:
Já chegamos até aqui? Eles são excepcionais. Sensei? - A voz de Diana soou pelo local no subsolo quebrando o silêncio absoluto que se fazia ouvir - Sim? Respondo firmemente me virando - sinto eles, estão perto bem acima de nós. - entendo, talvez quando sairmos daqui já estejemos em combate direto - respondo com um ar de preocupação.
Lunna por outro lado se demonstrava calma, analisava cada som, cada passo, cada movimento por mais imperceptível que fosse era uma estrategista excelente, fria e calculista.
Saímos do subterrâneo e fomos direto para o alto de um dos edifícios, Não era muito alto uns quatro ou cinco metros talvez. Não era grande coisa, Mas a vista era magnífica e se contrastava com a simplicidade do prédio que estava sob nossos pés agora - Vamos entrar! - falo seguindo para uma fresta que possibilitava nossa entrada sem problemas, me lanço em direção a abertura caindo de pé mas flexionando os joelhos, um som oco e rápido do meu sapando entrando em contato com o chão daquilo que deduzia ser um corredor se fez ouvir o lugar parecia deserto. Os três me seguiram sem exitar Frank, Luna, Diana...
Sabia que entrar sem bater é falta de educação? - ouço uma voz debochada e sinto algo pontiagudo e afiando chegar perto o meu pescoço...
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Lise:
Estávamos na frente da minha casa. A leve brisa de fim de tarde batia em meus curtos cabelos. Minha perna escorregou pela Pequena escada onde eu sentara a conversar com meu amigo. Bom... com tudo que vem acontecendo não temos uma conversa decente a muito tempo - Vamos! Você e ela precisam disso, depois do que aconteceu naquele maldito baile... - não precisa falar - o outro me corta instaneamente. - Ah! Deixa de ser chato Matte, aceita logo! - falo com um tom mimado na voz - e vocês dois estariam livres para... sabe... - sabe o que?! Lá vem você com essas suas ideias! - ele revira os olhos - tudo bem vou esperar ela chegar e vou chamá-la - ele completa desanimado - Ei! Pode parar hoje nós vamos nos divertir ok. Sem essa cara de quem comeu e não gostou - falo um tanto irritada Matte acente com a cabeça sem me olhar - Bom... Vou ligar para o Rider...
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Viny:
Me viro rapidamente tirando a lâmina da minha nuca. Os outros três á minha frente se colocam em posição de ataque - Nossa vocês são tão engraçados - a mulher na minha frente falava em um tom debochado e engraçado ao mesmo tempo fazendo todos desataram a rir - você só pode ser louca! - falo me recompondo - quem diria Hin bancando a palhaça - Diana fala entre risos - mais respeito garota eu ainda sou sua superior - Hin devolve voltando a posição de líder séria e fria - você é tão bipolar -
Então... o que faremos? - Franklin indaga - minha equipe já cercou todo o perímetro. Resolvi passar aqui para ver como estão as coisas. - nos atrasamos um pouco mais nada - falo com friesa e tranquilidade - eu dou conta de tudo por aqui - completo. Hin me olha desconfiada - espero que sei filho tenha aprendido a lição! - ela continua. - ele aprendeu pode crer - ela ia falar mais alguma coisa quando o comunicador tocou - Sensei! Estão atacando por todos os lados eles... - chiados e grunidos foram ouvidos e depois disso o silêncio do outro lado - Bem... meus queridos e queridas que a diversão começe - ela fala ironizando - de repente várias sombras começam a aparecer e vir em nossa direção tornando-se nítidas... nossos inimigos... - Vamos! - a única coisa que consigo falar antes de entrar em combate corpo a corpo com aqueles caras. Pego meu Machado e começo a atacar todos que avançam em cima de mim. Alguns com suas habilidades com fogo são interceptados pelos outros Diana, Lu e Franklin realmente mostram do que são capazes derrotam mais da metade em menos de dez minutos. Hin e eu não temos poderem então seria do jeito mais difícil... Pego meu bom e velho bastão de para-raios e descarrego várias rajadas nos meus oponentes que caem em meio segundo na minha frente - Lembra quando competíamos Viny? - Hin pergunta com um sorriso no rosto - Claro! Eu sempre ganhava! - ironizo - você mente demais - quer apostar? - falo com um tom desafiante - você quer perder? - a outra rebate da mesma forma - sorrio de lado olhando para ela em seguida - Vamos nessa!
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Vallentina:
As batidas na porta ecoavam sala a dentro - pode entrar! - respondi áspera, estava de costas para a porta mas sabia quem havia entrado assim que o som alto e oco da porta se chocando na parede se fez ouvir - Olha quem resolveu dar o ar da graça! - respondo debochando - precisamos conversar! - a outra fala num tom Extremamente sério - é maninha eu também acho que é hora... do acerto de contas! - respondo me virando junto com a poltrona atrás da mesa com as mãos encobrindo uma parte do meu rosto com um olhar frio - Eu vou direto ao ponto! Quero que você pare com tudo isso! - minha irmã bate na mesa enquanto grita me fuzilando com os olhos. - parar com o que? - pergunto irônica - sua... vadia! - a outra berra - impulsiva dei-lhe um tapa no rosto fazendo a mesma se desvencilhar para trás - Olha como você fala comigo garota! Com que direito você trata desse jeito?! Você acha que tem moral para me dizer algo?! Você é cúmplice disso! - eu nunca fui sua cúmplice você me forçou! - a outra retruca cerrando os punhos - se você está assim por causa daquela patética da Vic Lamento informar mas a coisa vai ficar muito, muito pior! - falo com imponência na voz vendo minha irmã erguer, espargindo ódio, seus olhos - agora eu entendo... - entende o que? - indago a mesma - o porquê do papai te estuprar. - paro estagnada e perplexa - você... - você é desprezível - ela corta - quando a mamãe morreu todos acharam que foi uma complicação nos órgãos, mas depois que o laudo saiu foi comprovado que foi envenenamento, e como nosso pai trabalhava em um laboratório e as substâncias do veneno foram encontradas lá ele foi taxado como assassino. Claro que não iam suspeitar de "uma criança inocente que sofreu ao perder a mãe tão jovem" - ela fala com sarcasmo - Mas eu... eu era sim uma criançinha inocente que sofreu muito ao satisfazer o prazer de matar a própria mãe - devolvo no mesmo tom debochado - quanto cinismo! - ela completa com os punhos ainda cerrados, mais que antes, parecia estar se controlando para não pular em cima de mim como eu queria que ela fosse uma descontrolada, mas ela não é, ela está me observando, me analizando, esperando eu baixar a Guarda mas isso não vai acontecer - o papai foi preso então... - ela continua - mudou drasticamente e criou um ódio imenso por você. Quando saiu ele resolveu te fazer pagar mas não sabia como, ele começou a beber e beber, se afundar no alcoól e nas drogas, depois ele pensou em um jeito de te maltratar... Estuprando você. Que beleza! Que Maravilha e não parou por aí... Ele mesmo com todas as consequências do vício voltou a trabalhar num projeto secreto que só ele e alguns poucos sabiam a mutação de genes por uma substância que causa um distúrbio nas células " e por um motivo que a ciência não pode explicar, as células desse embrião se fundem aos cromossomos criando uma reação química inimaginável que faz com que as células metabolisem uma energia inflamável que se desenvolve junto com o feto na gestação até a fase adulta tornando esse indivíduo sobrehumano... - Nossa! Quanta informação! - aplaudo ironicamente fazendo poses de reverência - Sua imbecil! Você observou cada passo do projeto e depois matou o papai e todos os outros com veneno não foi?! - ela soca a mesa - você me surpreende a cada dia maninha! - seu cinismo me dá nojo. Eu só vou te dizer uma vez: Pare de perseguir meus amigos sua vagabunda! - ela grita - ou... - ela explode com minha última palavra - Eu paro você à força! - ela fala com um tom assustador e solta um volume espantoso de fogo em suas mãos e ao alterar na forma de mortalhas - Mas mantenho a postura imponente e irônica - pode vir maninha!
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Lu:
Nos separamos do Viny e da Hin estamos sozinhos agora, derrotamos todos eles... ou quase todos. - Lu! Abaixa! - ouço a voz de Franklin estremesser meus ouvidos num grito estridente, quando me dei conta, já estava no chão com ele em cima de mim e percebo o que está havendo... Estão nos atacando - Vamos entrar alí! - Diana nos puxa para dentro de algo que parecia um galpão na sacada e era grande. Ela nos puxou para dentro e quando adentramos os tiros pararam instantaneamente e a escuridão tomou conta dos nossos olhos, só podíamos ouvir nossa voz. - E-Eu não consigo controlar minha energia! - Franklin exclama - está me zoando? - Diana pergunta - Não! Eu não consigo moldar o ar e espargir fogo! Minhas células pararam de produzir é como se eu estivesse sem energia mas eu só gastei metade como... - Com isso talvez? - falo tirando algo parecido com um seringa de sua perna, ele pragueja - menos um para ajudar - Diana fala um tanto preocupada - relaxa! Ele fala tranquilizando a mesma, procuro me controlar - esse galpão tem 2 andares e é grande vamos para outro lugar esperar um pouco até o Franklin se recuperar. Se formos pegos aqui nenhum de nós sobrevive - os dois consentem e se levantam, Flanklin com dificuldades, e vamos juntos até o segundo andar - esperem! - Franklin nos faz parar - não estamos sozinhos! - ele completa - de repente várias rajadas de fogo são disparadas em nossa direção nos fazendo afastar uns dos outros Franklin entra em luta corporal com alguém isso me preocupava, com o pouco de energia que eu tinha só podia usar minhas armas uma vez, minhas células estam no limite não consigo liberar fogo para um ataque tão poderoso como os do início, Diana por outro lado é a mais disposta de nós - Lu, vamos terminar com isso agora estou ficando sem energia! - ela alerta - Vamos! - se ela ficar sem energia estaremos perdidos. Apresso-me em liberar o pouco de energia que tinha para espalhar por toda a superfície das duas fitas que usaria. Lanço-as para o ar e com um salto não muito alto alcanço as pontas e giro rapidamente focalizando energia nas duas simultaneamente fazendo com que várias armas cobertas com fogo sejam lançadas em alta velocidade e em todas as direções. Diana cerca todos fazendo com que meu acance de ataque diminua . Sua habilidade de condensar vento e fogo ao mesmo tempo era incrível. Ela fazia verdadeiros furacões flamejantes que acertavam seus oponentes em cheio. Mas naquela situação ela não podia fazer muito...
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Hannah:
Já passou da hora de te apagar maninha! - exclamo enquanto acumulo fogo em meus punhos que rapidamente se transformam em mortalhas e corro em sua direção - Não vou deixar que você machuque mais ninguém! - exclamo tentando acerta-la, se ela receber o golpe o impacto vai ser suficiente para causar uma explosão por dentro e por fora, ela vai ser um corpo oco sem nada, eu só preciso enfocar toda a minha força e energia nos meus punhos, eu confesso sempre executei essa técnica com perfeição não vai ser difícil acerta-la já que ela é tão grande mas ela insiste em desviar, espera... só desviar? - você é tão imbecil! - ela exclama, continuo tentando acerta-la. Mas... sinto algo penetrar minha pele subitamente uma dor insuportável toma conta do meu corpo as células que produzem energia param automaticamente e as labaredas em meu punho se desfazem e eu caio fraca com um golpe nas costas. Minha visão está embaçada mas consigo ver a garota que me apunhalou pelas costas. Era alta, morena, cabelos batiam nos ombros, vestia um macacão preto de couro e nas suas costas havia um arco e algumas flechas que não eram comuns, suponho, aparentemente de metal - Bom trabalho... Andry! - ouço minha irmã dizer, não ouço o que a outra responde, tento me levantar mas estou fraca demais, tento enforcar energia nos meus punhos de novo mas todas as minhas células estagnaram o que está acontecendo?! - deve estar se perguntando o porquê de você não conseguir acumular energia não é? - minha irmã pergunta - vou te explicar; suas células estagnaram, não produzem mais energia e, talvez com algum tempo, elas se tornem nêutras você não achou que eu seria idiota de não pensar em conter vocês não é? - ela pergunta novamente com sarcasmo. Praguejo alto fazendo a tal Andry me jogar contra a parede - Você falhou em sua missão e agora vai pagar por isso - jogue ela com aquele lixo no andar de baixo! - ela exclama. A outra acente com a cabeça respondendo com respeito e submissão um "sim senhora!" - ela dá as costas para mim enquanto caminho até a porta sendo escoltada por Andry que me encarava - se prepare maninha em breve seus amigos e aquele seu namorado patético vão acabar com um buraco no lugar do coração! - ela ri insana, paro e a olho com um olhar psicopata, o que me faz perguntar para mim mesma "de onde veio aquilo?" , sou empurrada por Andry o que me faz sair do momento de reflexão. Acabo passando por um casal que me encara rapidamente - Yan, Sthefanie entrem! - ouço minha irmã exclamar no fim do corredor. Depois de descer vários degraus de uma escada de aço paro em frente a uma porta que a própria Andry abre fazendo-a ranger em protesto. Ela me convida a entrar, parecia aérea por um instante, mas voltou a si fechando a porta com força fazendo o barulho de ferro a ranger ecoar pelo recinto o som perdurou por alguns segundos, foi então que eu percebi que não estava sozinha - Bem vinda... Hannah! - uma voz grossa e rouca se fez ouvir pelo "aposento" - Quem é você? - pergunto friamente - Sou Carlos! Muito prazer! - a figura do garoto ficou nítida era um rapaz moreno claro, com cabelos grisalhos, olhos marrons, aparentava ser um pouco mais velho que eu e... Era bonito!
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Diana:
Cerco todos os oponentes fazendo com que eles fiquem presos em meu círculo de fogo e antes que pudessem escapar Lunna já tinha os tinha derrotado. Fui proteger Franklin que não podia mais lutar, estava machucado, todos não tínhamos energia. Não podíamos contar com a ajuda do Viny e da Hin eles nem sequer sabiam onde nós estávamos, não tinha outro jeito. Entrei em luta corpo a corpo com alguém era uma garota, alta e forte. Estávamos perto do fim da plataforma do segundo andar do galpão. Vi uma enorme rajada de fogo vir em minha direção queimando meu peito e me lançando direto para a ponta da plataforma. O ar sob meus pés tomara meu corpo por completo eu estava caindo e não tinha quem pudesse me ajudar, mas mesmo assim meu corpo insistia em... pedir socorro...
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Franklin:
Vejo todos evacuarem e minha companheira despencar ouço o barulho oco do impacto de seu corpo no chão seguido do grito de Lunna e o meu. Corro com dificuldades até o andar de baixo onde encontro Diana... ela estava desacordada e Lu desesperada fazendo os primeiros socorros, ou pelo menos tentando, chego mais perto - Pare, Lu ela provavelmente está em coma - abaixo a cabeça cerrando os punhos - em... coma - a outra parece não acreditar - Vamos procurar Viny, Hin e os outros e recuar por ora! - carrego o corpo de Diana com dificuldade e saio com Lunna do galpão agora vazio. Nada nos resta a não ser recuar novamente. Parecia que meus pensamentos estavam conectados com os da Lu pois ela disse a mesma coisa que eu... e é isso temos a mesma opinião afinal - Hoje foi um dia de perdas recíprocas!
(Continua...)
OBS: MIL DESCULPAS PELA DEMORA PESSOAL, MAS NÃO TIVE TEMPO DE POSTAR OS CAPÍTULOS. PROMETO QUE NÃO DEMORAREI A POSTAR!
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