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Cap. 18: Cuidado com as portas

Todos sempre cassoavam dela, era a garota mais isolada da sala. Sofria Bulling todo dia. Não tinha amigos, ninguém queria se aproximar dela, nem ela mesmo queria - Morte - era no que ela pensava todo instante com os olhos cheios de ódio e rancor. Não queria a felicidade deles, nunca quisera, desejava que eles morressem. Todos, sem sobrar nenhum, queria que tudo simplesmente desaparecesse, não se importava com ninguém, nem com sua própria mãe, a envenenou sem pensar duas vezes. Crescera assim, com uma mente psicopata cheia de ódio e amargura, era assim que levava a vida. Sem um mínimo remorso das atrocidades que fizera outrora. Seu lema era simples: MATAR! Era isso que girava em sua mente perturbada diariamente. Pobre Vallentina!
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Hannah:
Acordei pensativa, algo não estava certo. Levantei me espreguissando, não tinha dormido bem. Na verdade, nunca mais, desde aquele pesadelo algo me tira o sono, ando pela casa um tanto cansada. Chego relutante na cozinha. Observo a garota a minha frente era morena, cabelos encaracolados que batiam nos seus ombros, olhos escuros e vibrantes, a mesma salda-me com um Bom dia! Respondo da mesma forma. Era Vic uma amiga de infância, chegou de viagem a pouco tempo, seus pais moram em Los Angeles, ela se mudou para lá quando saímos do fundamental. Pediu à seus pais para passar as férias na minha casa. Era a única que me entendia...
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Rider:
Cheguei no hospital ainda surpreso me perguntava o porquê de Rony me chamar alí. Após a enfermeira me informar onde ele se encontrava, caminhei até a mesma um tanto relutante. Entrei na sala devagar, era um quarto de hospital como todos os outros, tinha uma janela na parede perto da cama, a mesma tinha uma cortina branca cobrindo seu espaço totalmente. Porém tremulava com a leve brisa da manhã fazendo os raios leves de sol deixando o ambiente não tão desconfortável como costumava ser em todos os hospitais. Olhei para cama vendo Rony, estava abatido, com vários hematomas pelo corpo e um dos olhos enfaixados. Me perguntava o que acontecera com o mesmo para se encontrar em tal situação.
Rony: Bom dia... Rider!
Rider: Bom dia!
Rony: pensei que não viria.
Rider: por que me chamou?
Rony: resumindo: quero pedir perdão.
Rider: Perdão?!
Rony: olha eu sei que fui um otário com todo mundo. Mas eu acabei aprendendo uma enorme lição - eu não sabia o que acontecera. Mas seja lá o que for, fez ele amadurecer. O Rony de antes nunca iria refletir sobre suas ações e muito menos pedir perdão...
Rider: o que aconteceu?
Rony: eu conheci uma garota ela era do Instituto-B, eu não tinha onde dormir então ela conseguiu autorização para eu passar aquela noite lá. Souberam quem eu era, das minhas habilidades e me convidaram para treinar com eles eu aceitei. Uma tal de Hin instrutora de lá lutou comigo e me deixou assim.
Rider: e isso te fez mudar assim? - pergunto, ele cerra os punhos cabisbaixo fitando o chão.
Rony: em parte. O importante é que eu mudei.
Rider: e por que você quer falar só comigo?
Rony: Além de tudo. Você me lembra alguém.
Rider: eu?
Rony: vocês não sabem tudo sobre o meu pai, eu e o resto da nossa família - sua última frase soou com um certo pesar. Senti como se uma faca transpassasse meu peito. Realmente não sabíamos muito sobre ele é seu pai. Devem ter passado por maus bocados. Ele pegou um livro, estava aberto e me entregou...
Rider: o que é isso?
Rony: foi onde eu aprendi o Diable Jambe. Esse livro contém várias técnicas com elementos, por incrível que pareça. Marquei as páginas com as técnicas apropriadas para você.
Rider: Obrigado. Mas por que está fazendo tudo isso?
Rony: você me lembra muito... O meu irmão mais velho.
Rider: então é isso. Onde ele está?
Rony: num caixão - parei atônito ao ouvir tais palavras. Seu rosto estava sem expressão.
Rider: sinto muito!
Rony: sei que sente. Olha eu sei que começamos errado, podemos ser amigos?
Rider: por que não?
Rony: Obrigado.
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Vic:
Essas férias estavam sendo as melhores da minha vida curtir os seus dias de descanso com sua melhor amiga é muito show. Ontem pedimos uma pizza, assistimos animes A noite toda era um dos muitos aspectos que Hannah e eu temos em comum. Hoje iríamos à uma festa na escola à noite Matte ia junto. Reclamei de primeira não queria segurar vela alí. Mas Hannah disse que com certeza eu arranjaria uma companhia, ela era engraçada as vezes. Depois de quatro anos sem vê-la foi difícil me acostumar. Agora vejamos com que roupa eu vou? ...
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Stephanie:
Mais uma vez a felicidade de planejar algo me toma por completo. É-É algo inexplicável para mim. Fazer o mal era minha especialidade e meu Hobby também, claro, Yan me ajudava ele liderava tudo, mas mesmo assim é algo que eu gosto mesmo trabalhando para aquela garota psicopata me atrai, me conforta, causar o sofrimento alheio é algo nostálgico para mim...
Yan: então. Como vão as coisas?
Stephanie: Maravilhosamente bem.
Yan: excelente! Hoje vamos nos divertir novamente.
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Rony:
O dia se passou rápido. Quando percebemos já estava escurecendo Rider e eu conversamos bastante, realmente ele era idêntico ao meu irmão irmão mais velho. Me lembrava ele...
Rider: vou tomar água, quer também?
Rony: sim - o mesmo sai fechando a porta me deixando sozinho com a companhia da leve brisa de fim de tarde. Derrepente um barulho oco e curto de estilhaços de vidro espatifando ecoa pela sala vazia e mórbida. Olho rapidamente para o lado a Janela quebrada, no chão uma pedra com um papel amarrado. Não consigo me abaixar para pegar, sou impedido pela minha pouca visão fiquem temporariamente cego do lado esquerdo com as sequelas da luta com aquela vadia. Rider entra na sala com o copo de água, mas para fitando o buraco e a pedra no chão...
Rider: o que houve?!
Rony: Jogaram essa pedra pela janela.
Rider: tem um papel.
Rony: Leia - Rider pegou rapidamente o papel mas me deu o copo com água antes. Quando o leu uma expressão confusa transpareceu em seu rosto. O mesmo me deu o papel. Senti meu corpo se desvencilhar quando li o que estava escrito: "O jogo começou"...
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Hannah:
Já era hora de irmos para a festa esperava pela minha amiga e Matte na sala. Eu estava com um vestido azul com detalhes pretos que batia nos joelhos um sapato simples com um pequeno salto. Não gostava muito de me arrumar para festas daquele nível eu sempre fui mais casual. Mas a ocasião era digamos "formal", então eu tinha que estar à altura ou pelo menos tentar. Depois de cinco minutos o som de batidas rápidas e ocas na porta é ouvido, abro e vejo Matte o mesmo estava com um smokin comum era de seu pai, ele também não se sentia confortável com tudo aquilo era algo recíproco entre ele e eu. Estava com o carro de seu pai. Após alguns minutos vejo Vic descer as escadas. Ela estava deslumbrante, com um vestido meio longo, preto com uns detales brinhantes e um salto prateado com detalhes semelhantes aos do vestido. Matte abriu a boca surpreso, também pudera, com a garota linda à minha frente não tinha como não agir de outra forma. Ele foi super cortês com nós duas confesso que fiquei com ciúmes - Vamos senhoritas? - Ele disse dando passagem Vic por sua vez me deixou sair primeiro assenti com a cabeça. Quando nos aproximávamos do carro uma voz rouca e grossa soou em minha mente "espero que saiba jogar... e cuidado com as portas". Paro no meio atônita. Vic percebe meu incômodo mas parece não ligar me puxando para dentro do carro...
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Lise:
A noite está nublada e um tanto fria, estou inquieta, não paro por um minuto. Algo está errado. Preciso ligar para alguém, pego meu celular e ligo para James que me atende depois de alguns segundos...
James: Alô?
Lise: James, me fala a Hannah e o Matte vão mesmo à festa na escola?
James: eles já estão lá por que?
Lise: estou com um mal pressentimento.
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Matte:
Estávamos nos divertindo muito a festa estava melhor do que eu pensei Hannah e eu combinamos de não exagerar para não fazer Vic se chatear, mas acho que não estava dando certo, pois a mesma estava inquieta nos encarando parecia perceber que estávamos nos controlando por causa dela. Passou-se um tempo e ela disse que ia ao banheiro, Hannah me chamou para dançar estávamos curtindo os poucos minutos de valsa que estavam se passando antes da música eletrônica voltar a ser ouvida. Quando percebemos Vic já estava com um par isso foi um alívio para mim e para Hannah acredito.
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Vic:
Ele se chamava Lee e por incrível que pareça era de Los Angeles e Brasileiro também. Era alto, moreno, cabelos negros meio bagunçados, olhos marrons, era bonito tenho que admitir estávamos curtindo a valsa quando derrepente tudo escureceu e um enorme alvoroço dominou o lugar e a voz de um rapaz foi ouvida...
Yan: boa noite meus queridos estudantes!
Não fiquem com tanto medo isso é só um jogo, uma pegadinha vocês geram que encontrar e acender as luzes. Eu espalhei vários "monstros" pelo salão então vocês vão se assustar um pouco - gargalha irônico - então bom jogo! - termina seu discurso e derrepente todos começam a se assustar, era engraçado ver todos aqueles sustos por um momento Lee e eu nos afastamos de Matte e Hannah ser saber fomos nos apoiando nas paredes e mais gritos podiam ser ouvidos era engraçado ver os monstros tocando e empurrando as pessoas. Entramos em uma porta sem saber onde estávamos, conversamos mais, o silêncio e o escuro eram até aconchegantes mesmo sem visão percebemos que o lugar era grande e tinha uma lâmpada queimada nos afastamos da porta. Quando notei Lee e eu já estávamos nos beijando ele se afastou e riu...
Lee: nem nos conhecemos e já estamos assim?
Vic: É... - falo sem jeito
Lee: relaxa!
Vic: vou te apresentar aos meus amigos.
Lee: aqueles dois?
Vic: sim
Lee: eles parecem legais
Vic: eles são - Lee ri sem jeito. Derrepente vemos uma sombra no feixe de luz parecia uma mulher ela estava com uma máscara e uma faca incendiando nas mãos, provavelmente era uma das contratadas para o tal jogo Lee e eu rimos fingindo medo. Repentinante ela corre em nossa direção... Espera isso não é uma faca de brinquedo!
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Hannah:
Um barulho de porta a se abrir é ouvido onde estamos nesse mesmo instante as luzes se acendem o cara do tal jogo não está mais lá. Porém, percebo um alvoroço vindo do corredor. Várias pessoas assustadas, atônitas e outras paralisadas, Matte me puxa em direção ao tumulto o acompanho em seguida. Assim que ultrapasso todos pasmo alí sem ação. Minha amiga Vic estava jogada no chão junto com seu acompanhante o peito dos dois estava banhado em sangue e todo queimado. Matte fica inexpressivo parecia não acreditar, me desesperei - e agora, perdi minha melhor amiga, o que eu vou fazer, como vou dizer aos pais dela? E o pior há um assassino entre nós - penso - Todos começam a correr desesperados querendo sair do recinto Matte me leva rapidamente para fora, me deixo levar relutante. Derrepente a voz novamente ecoa em minha mente dessa vez estridente "EU AVISEI!"
(Continua...)

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