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25: Game Over

Olá meus queridos leitores invisíveis, sentiram saudades? Pois é, eu também, chegamos a 1K essa semana e eu estou muito feliz, caprichei no capítulo e na trilha sonora espero que gostem do penúltimo capítulo. Então, sem mais enrolação divirtam-se...
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Estavam eles fitando os corpos de seus companheiros e amigos no chão, a tristeza e o ódio se misturavam manifestando-se como um arrepio na espinha - Pai... - Rony falava abraçado com o Viny - não aguento mais ver meus amigos morrendo assim - fala entre soluços - Você tem que ser forte filho, temos que concluir nossa missão, temos que fazer tudo isso valer a pena - Viny tentava confortar o filho da melhor forma possível, apesar de estar destroçado por dentro sabia que no fundo Rony sabia sua situação poderia estar apenas se aproveitando da situação para testá-lo também, a decepção se revelou com o rastro da lágrima fria que desceu sobre seu rosto como resumo dos seus lúgubres sentimentos. Carlos por outro lado encarava o corpo daquela que tanto o maltratou com desdém e desprezo, sua face inexpressiva demonstrava o quanto odiava o ser que matou momentos atrás, não havia mas nada a fazer ali, não queria se envolver com aquelas pessoas, virou-se sem dar satisfações e caminhou de volta para o corredor por onde aparecera mas parou ao sentir o fio do machado de Viny passar por sua perna de raspão - Aonde você pensa que vai? - ele não sairia dali tão facilmente.
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Lise:

Estamos frente a frente com ela, frente a frente com Hannah. Matte está eufórico, quer abraçá-la, beijá-la, deitar ela em seus braços, eu por outro lado a observo, aquela não é a Hannah que eu conheci, seu olhar frio e indiferente faz ela parecer uma casca vazia sem sentimentos. Porém Matte, em êxtase, não consegue enxergar, se aproxima dela para conversar mas é repelido com um golpe de faca - Hannah, sou eu Matte - suas palavras pareciam se distorcer ao chegarem ao ouvido da garota a nossa frente, ela por sua vez, passou a nos atacar sem piedade. Usei tudo que tinha para afastá-la não queria feri-la mas estava difícil, Matte hesitava e sempre que eu o encarava pedindo em silêncio para que agisse ele repetia - Não posso lutar com ela Lise - angústia se fazia perceptível em sua voz e ele não se preocupava em disfarçar sua situação, estava destroçado - vamos neutralizá-la pelo menos - cerco nossa oponente com uma barreira de fogo, Matte lança uma rajada que aparentemente a deixou atordoada - Você faz o resto - é o que ouço dele e imediatamente desfaço tudo e com um chute em seu rosto, completo o serviço, Matte se vira para não ver o que houve, Hannah cai no chão aparentemente desacordada - Vamos levá-la - Matte fala me encarando, seu rosto está sério, simplesmente concordo com a cabeça e viro em direção à minha amiga inconsciente, mas um som oco e rápido se fez ouvir, meu corpo se desvencilhou para o chão e a última coisa que vejo é Hannah levantando com um sorriso psicótico estampado em seu rosto, depois disso meus sentidos fugiram de mim...
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Rony:

Estou em alerta, meu pai observa o rapaz a nossa frente, ele é mediano, cabelos pretos, forte e... sarcástico, isso está me dando nos nervos. Lise e Matte presos do outro lado sem contato nenhum, e os corpos frios atrás de mim eu queria que tudo aquilo acabasse o mais rápido possível - Diable Jam... - Sou entrecortado por meu pai que me proíbe com olhar de fazer qualquer movimento - Não precisa me prender aqui, eu não vou machucá-los, agora me deixe ir... - ele fala voltando-se para meu pai e eu e nos encarando - quem é você? - pergunto enquanto meu pai trazia seu machado de volta para si - Não estou a fim de me apresentar, só aliviar a barra para vocês foi o suficiente - ele fala frio, com os olhos cheios de ódio resumidos em inexpressão - ninguém pediu para você se intrometer - devolvo no mesmo tom frio, meu pai o encarava com indiferença e frieza, provavelmente se segurando para não matá-lo ali mesmo - está tentando ser forte, tentando não pensar que está se jogando nos braços da morte não é? - pergunto o encarando - Carlos... - ele responde sem me olhar - bastava isso, não pedi para você recitar nenhum poema grosseiro - falo sarcástico - se me dá licença - ouço um som de estalos vindo da palma de sua mão e de repente uma explosão e ele some e por incrível que pareça um clima desconfortante pairou no ar - Matte? Lise? - meu pai tentava contato com o comunicador mas nada, apenas estática, ouço meu pai praguejar alto, aquilo já estava me dando agonia - Filho, vamos ter que continuar sozinhos, eu e você - Ele fala me encarando, seu olhar parecia arrependido - Eu não queria que você estivesse envolvido nisso - ele fala decepcionado - acredite eu estaria mesmo assim - Sorrio de lado - é, eu sei - de repente ele me abraça, senti um calor confortável, meu pai fez isso para mostrar que se importava, ele não é bom em demonstrar seus sentimentos, mas era um ótimo pai, o pai perfeito para um adolescente rebelde como eu, éramos mais que pai e filho, éramos amigos, irmãos e por aí vai. Num instante, flashbacks vem à minha mente todas as brigas, todas as brincadeiras e palhaçadas, todos os dias de treino, todos os campeonatos e maratonas de jogos e filmes, as lutas, tudo. Volto a realidade quando ele se afasta de mim - Filho... eu queria prometer que tudo vai acabar bem mas não posso, não ainda, vamos entrar numa zona de guerra e nossas vidas serão postas em cheque, só quero dizer que você é um filho da mãe, caio na gargalhada, você cresceu e se tornou forte Rony, nunca pensei que isso aconteceria mas nós estamos lutando lado a lado, e eu me sinto honrado de ter um parceiro a minha altura... eu te amo filho - fico em silêncio, sem reação, ele me abraça novamente e passa a correr em direção a um longo corredor sigo logo atrás, quanto mais nos aproximávamos do fim, mas meu coração palpitava descompassado e minha respiração fugia do meu controle estava chegando a hora de apostar todas as fichas em mim mesmo, não poderia mas me esconder, agora era só meu pai e eu, contra uma coisa maligna que era mais forte que nós dois, sim o final disso tudo era muito claro, mas mesmo assim eu vou lutar, eu tenho que lutar. Meu pai depositou confiança em mim e tenho que devolver, não posso fraquejar, meu pai tem um espírito forte, eu tenho também, tenho que honrar o sangue que corre em minhas veias, o sangue da Raposa Branca. Não, definitivamente eu não vou perder para aquele demônio.
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Vallentina:

Que delícia! - exclamo enquanto saboreio o grandioso champanhe francês em minhas mãos, sorrio em êxtase girando o líquido na taça de vidro com detalhes genuínos desenhados com o mais delicado cuidado, lanço meu corpo sobre a poltrona atrás de mim e gargalho sem parar, a adrenalina toma conta do meu corpo, quanta diversão, quando sangue, quantas lamúrias, aquilo era música para meus ouvidos, deleito-me no mais puro luxo de minha sala espargindo soberba e arrogância, o meu maior talento depois de matar. Andry, minha fiel Andry, deve estar se divertindo também, espero que ela guarde um pouco para mim, quero sentir o arrepio que sinto ao lambuzar meu corpo com sangue, o aroma cadavérico me fascina. Não, não posso esperar mais, é hora de ir, a ação vai começar, levanto-me erguendo o rosto para a estante fitando meus instrumentos, qual usaria, cada um mais perigoso que outro, cada um trás uma sensação de prazer diferente, Céus! Quanta dúvida, qual tipo de prazer eu sentiria essa noite?
Flutuo em meus pensamentos enquanto testo o fio de uma de minhas muitas facas, em resposta sinto o sangue escorrer por meu dedo, levo a boca e movimento a língua rapidamente pela superfície da lâmina para provar, contrário os lábios em desejo. Ah! Que delícia, seria esse o instrumento que me proporcionaria flutuar enquanto mato mais uma alma para aquele lugar aconchegante, cadavérico, meu futuro lar... o inferno.
De repente uma explosão, a porta voa atravessando o espaço e quebrando a enorme parede de vidro caindo em direção ao chão do lado de fora. Me viro lentamente, com o olhar indiferente - olá, sentiu minha falta vadia? - ouço a voz sarcástica e inconfundível se pronunciar - Carlos... pensei que tinha anulado seus poderes - falo me aproximando - pensou errado, sabe agora te olhando de perto, sinto mais asco do que sentia antes, você me dá nojo - ele fala cuspindo como se sentisse ânsia de vômito - Que poético, ninguém nunca me elogiou com tanto fervor, também pudera, nunca dei chance para tal - falo com tanto cinismo que meus lábios se abrem involuntariamente mostrando um sorriso hipócrita - foi com esse sorriso que você matou meu irmão? - vejo ele cerrar os punhos - Não... Seu irmão era sem graça - Falo com indiferença - sua desgraçada! - ele avança em minha direção lançando uma explosão da palma de suas mãos, desvio com facilidade, entramos em luta corporal, sua desvantagem era visível, mas ele não parou por nenhum momento - eu vou te matar! - ele urra descontrolado, usando toda sua força sem o mínimo raciocínio - me matar, Não seja ridículo você não conseguiu sequer me tocar, aquilo já estava me cansando, dei um chute em seu estômago fazendo ele se chocar contra a parede, em uma tentativa frustrada de buscar fôlego ele se ergue se contorcendo e tossindo - isso é tudo? É assim que você vai me matar? Lamento querido - me aproximo lentamente enquanto o vejo se erguer lentamente tateando a parede, soco seu rosto o fazendo cair em seguida chuto seu estômago sucessivamente, ele estava quase morrendo - sua maldita... - ele fala em sussurro já sem forças, o pego pelo pescoço e pressiono contra a parede fazendo este perder o pouco ar que lhe resta, arrasto seu corpo para cima o fazendo me fitar frente a frente e o beijo delicadamente por uns poucos segundos ele sem entender nada tenta se desprender mas já é tarde, rasgo seu pescoço lentamente desenhando um "L" e atinjo sua artéria fazendo sangue espirrar em meu corpo e continuo o ato sem me importar com o sangue jorrando por meu corpo. Finalmente desconecto meus lábios fazendo a cabeça do cadáver pender para baixo e sem piedade o lanço para fora e seu corpo cai em queda livre para o encontro com o chão - vá para junto do seu irmão seu filho da puta - exclamo enquanto me deleito com seu sangue movendo minha língua lentamente por meus lábios e arfo com prazer - pode ficar melhor? - vou em direção a parede agora inexistente e encaro o céu nublado anunciando a tempestade que viria, os trovões e o silêncio perturbador, se união numa harmonia horripilante e hipnotizadora, respiro fundo para sentir o ar de morte que me fazia sentir viva é quando ouço o som seco e afiado no chão perto de mim - quer companhia? - a voz fria e irônica se fez ouvir - claro... Viny Black. - Ele sem rodeios lança novamente o machado, desvio mas ele acaba me acertando com um golpe de raspão, sinto meu rosto arder por um instante com o corte, sinto meus ossos queimarem com o impacto de um golpe em minhas costas, me choco contra a parede - esse é o tal demônio? Não é tão forte quanto eu pensava - o moleque atrás de mim se gaba achado que vai me derrotar tão facilmente - Não a subestime filho - ouço Viny falar sério - Não vai ser fácil - levanto-me me posicionando para atacá-los - afaste-se Filho - ele fala fazendo algo parecido com grãos negros aparecerem - Chuviscos de ferro! - várias farpas de ferro vem em minha direção rapidamente, uso a mesa como escudo mas alguns acabam me atingindo - cuide da sua retaguarda! - ouço o garoto que simplesmente apareceu atrás de mim me lançando contra a parede com um chute, dessa vez foi fatal, aquele desgraçado abriu um buraco em meu estômago - vocês são osso duro de roer - falo sorrindo - mas não são fortes o suficiente para me derrotar! - exclamo fazendo uma enorme rajada de vento explodir em toda a sala levando os dois para longe, o ar esquenta rapidamente ao girar em torno de mim, chamas brotam e cobrem todo o meu corpo, tomando o seu formato e crescendo criando uma armadura gigante - lutem contra isso! - gargalho, gargalho várias vezes, como eles são pequenos diante de mim, que ironia, agora estou prestes a esmagar mais duas vidas, duas malditas vidas que acham que podem contra mim - Nossa, é grande... - o moleque fala fitando o que há bem na sua frente - desestabilize Rony - ouço Viny ordenar o maldito filho que o obedece, começa a movimentar as pernas sucessiva e rapidamente espargindo chamas pelas mesmas, o chão começa a tremer com o impacto e chamas explodem do chão me lançando para o alto. Vejo um intrincado de ferro parecendo raízes - Morra sua insolente! - ouço Viny exclamar e no mesmo instante elas se expandem em minha direção criando estacas com pontas irregulares e afiadas, mas não penetram a armadura de fogo - Vai precisar de muito mais querido - falo gargalhando - faço as chamas girarem rapidamente lançado os dois para longe, a alta temperatura fez queimaduras graves, muito graves, os dois estão nas últimas nem conseguem se mover - vocês se esforçaram tanto e so arranharam meu rosto eu estalei os dedos e olhem para vocês... imóveis, inúteis, fracos, dois fracos. - é aí que você se engana! - o garoto vem em minha direção com força total, a armadura se desfaz, cheguei ao limite, meu corpo não suporta mais que três minutos, tenho que agir rápido. Viny salta com suas últimas forças usando tudo o que tem, lâminas, farpas de ferro, e eletricidade? - Rony! - ele exclama como se fosse uma ordem, o garoto não vai parar, em um último momento salto desviando do rapaz e das investidas de Viny, retiro um revolver da cintura estou sempre com uma carta por debaixo da manga, sem piedade atiro no peito do garoto, ele perde o controle do seu poder e começa a agonizar - Rony! - ouço Viny gritar e correr em direção do filho que se debatia descontrolado - Filho... Filho... Rony... por favor não morra! - Viny fala entre soluços, gargalho sem parar - Quem diria, Viny Black, um homem frio e insensível, chorando feito um bebê que vergonha - Falo em tom sarcástico - Pai... - o moleque jogado no chão, estende a mão para apoiá-la no ombro do pai mas as forças e o ar em seus pulmões cessam e ele perde o fôlego de vida, a última coisa que fez foi deixar uma lágrima fria cair em seu rosto - Ei, ei filho, acorda, levanta, levanta garotão, vamos parceiro... - as lágrimas caíam em seu rosto, ele agora era um pai, sem seu filho, estava em prantos sobre Rony, que agora era um cadáver frio, sem vida, que irônico - Vamos, esse papel sensível não combina com você, alguém que está disposto a tudo que for necessário para manter-se bem, um homem frio e implacável, como você pode ser um bom pai? - Sorrio vendo ele erguer o rosto me fuzilando com o olhar - Vai para o inferno! - ele urra com o mais puro ódio - é o que eu mais desejo. - Falo debochando - então eu vou realizar para você sua maldita. - ele salta em minha direção rapidamente com o dobro da velocidade de antes a última coisa que faço é apertar o gatilho e ele não desvia ele quer morrer e eu realizo seu desejo explodindo sua cabeça e fazendo seu corpo cair no chão sem vida acompanhado de um som oco e rápido, Viny Black já não existe. Gargalho varias vezes, me deito sobre o corpo dele e começo a lamber seu sangue, o sangue de alguém que podia me matar, alguém do meu nível, saboreio o sangue do oponente que ganhou meu respeito sem pressa. Depois de um longo minuto que parecia uma eternidade de adrenalina e prazer, um sorriso psicótico se forma em meu rosto involuntariamente como se fosse a resposta do meu corpo ao se satisfazer com o melhor que posso lhe oferecer, o sangue de uma lenda, que honra, matar justamente Viny, o Desgraçado treinador prodígio. De repente sinto algo perfurar meu peito, uma faca, minha própria faca, a lâmina que eu tanto adorava - você pode ser um demônio, mas sua fraqueza é humana - ouço uma voz rouca carregada de ódio, Matte, era aquele maldito, desgraçado. - onde está Hannah? - Falo o encarando com ódio - Não é da sua conta - ele cerra os punhos entre a faca e desconta tudo em mim. Mais uma facada, e outra, e outra e assim foram as facadas sucessivas cheias de ódio e meus sentidos foram saindo de mim rapidamente - Isso é pelos meus amigos e pela Hannah, agora vá para o inferno, de onde nunca deveria ter saído. - foram as últimas palavras que ouvi, Vallentina, Vallentina, é game over para você.
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Hin:

Viny?
(estática)
Viny?
(estática)

Não obtenho resposta, nem dele, nem de ninguém, não vou conseguir chegar lá, a missão falhou, é hora do plano "B". Sei que é exagero, mas não tenho escolha. Adeus...
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Era hora de terminar, não como ela esperava, mas tinha que terminar a missão, uma contagem regressiva se iniciou.


10...

9...

8...

7...

6...

5...

4...

3...

2...

1...

E missão completa, qualquer coisa viva que estivesse ali foi exterminada, o International Research Institute, a faixada das atrocidades de Vallentina foi-se pelos ares com a cortina de fumaça negra que se formou com a explosão.

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