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20 ⌘ 𝕮𝖎𝖚𝖒𝖊𝖘 ⌘

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"Você pode encontrar as coisas que perdeu, mas nunca as que abandonou." (Gandalf) – J.R.R. Tolkien

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Eles caminharam para fora da floresta rapidamente, sem muita conversa e no fim da tarde, eles pararam na frente de uma pequena aldeia élfica.

— Vamos passar a noite aqui — Conway falou se colocando na frente de todos.

— Mas... — Adele de repente pareceu preocupada — eu pensei que elfos não gostavam de humanos.

— Bom — Conway sorriu — somos três elfos afirmando que um ser humano é bom, não há com o que se preocupar.

Conway sorriu e continuou a andar, as pontas dos dedos dele tocando a mão de Adele. Fazia cócegas, mas o toque dele fazia Adie ficar feliz fazendo um sorriso estourar em seu rosto.

Desse momento para que Adele estivesse quente em uma cama não demorou, mas por algum motivo ela se sentia sozinha, ela sentia falta da reconfortante sensação de segurança que havia tido na floresta junto com Conway e seus irmãos. Ela sacudiu a cabeça mais uma vez e mais uma vez se revirou na cama soltando um suspiro. Era inútil, ela não conseguiria dormir. Ela respirou fundo e saiu da cama, talvez um pouco de ar fresco pudesse ajudar a se sentir melhor.

Ela saiu do quarto silenciosamente para não acordar os outros que estavam nos quartos ao lado. O ar noturno era fresco e revigorante, e o céu estrelado da aldeia élfica era uma visão deslumbrante. Ela se envolveu com um xale que Conway insistiu para que ela usasse, sentindo o ar frio contra a pele e observou as casas élficas tradicionais, que pareciam se misturar harmoniosamente com a natureza ao redor.

Enquanto caminhava pelas ruas tranquilas, Adele não pôde deixar de pensar em todas as mudanças que aconteceram em sua vida desde que havia parado naquele mundo. Ela se sentia grata por estar ali ao mesmo tempo que queria loucamente voltar para sua casa.

Enquanto caminhava, avistou um pequeno banco de madeira em um jardim cuidadosamente mantido. Sentou-se ali, olhando para as estrelas, perdida em seus pensamentos. A voz suave de Conway ecoou em sua mente. Aquilo era errado, e ela sabia. Desde a conversa que Conn tivera com ela, ela simplesmente sabia que não podia ter nada com Conway.

Ela fechou os olhos por um momento e permitiu que a tranquilidade da noite a envolvesse.

Enquanto a brisa noturna acariciava seu rosto, Adele refletiu sobre como as experiências da vida a estavam transformando. Ela havia, de certa maneira, perdido a sua vida anterior e agora estava abraçando um mundo novo e mágico. Como seria voltar para a sua rotina depois de tudo isso?

Lentamente, seus olhos se abriram para as estrelas, e ela fez um pedido silencioso ao universo, desejando coragem para enfrentar o que estava por vir e coragem para tomar a decisão certa quando chegasse o momento.

— Adie? — ela ouviu a voz de Conway atrás de si e se assustou pela chegada repentina dele.

— Conway — ela colocou a mão no coração — você me assustou.

— O que você está fazendo aqui tão tarde?

— Eu não conseguia dormir — ela admitiu voltando rapidamente seus olhos para as estrelas.

A sensação dos dedos fortes de Conway segurando sua mão fez o coração de Adele parar.

— Vem comigo — ele a puxou levemente.

— Aonde estamos indo? — ela perguntou curiosa enquanto se deixava levar por Conway.

Ele não respondeu, mas sorriu em resposta e quando chegaram, uma arfada de ar escapou pela boca de Adie.

— É tão lindo... — ela falou sorrindo.

Eles estavam na frente de um lago cercado por árvores. O reflexo da lua brilhava intensamente em sua superfície e cristais adornavam a margem do lago brilhando como estrelas.

— Eu nunca vi uma paisagem tão linda quanto essa — ela falou de novo, totalmente hipnotizada pela visão. Era verdadeiramente tão lindo, que Adele esqueceu inclusive como respirava por um momento.

— É um lugar muito especial para os elfos daqui.

— Eu consigo ver o motivo — ela sorriu abertamente — é tão pacífico aqui que todos os sentimentos ruins parecem desaparecer... além disso, é realmente maravilhoso.

— Eu fico feliz — ele falou.

— Que? — ela se virou para Conway e viu um sorriso gentil em seu rosto.

— Eu estou feliz que você tenha gostado.

— Conway... — ela sussurrou seu nome ainda olhando para ele, como ela seria capaz de esquecer aquele rosto?

Banhado na gentil luz da noite, Conway estava mais lindo do que nunca. Ela não conseguia desviar o olhar dele e uma vontade hipnotizante tomou seu corpo fazendo-a se aproximar lentamente. A boca do elfo a sua frente parecia convidá-la. Seria apenas um beijo... só mais um...

Conway, notando o pequeno clima, suspirou baixo, soltou a mão de Adele lentamente, se afastou pouca coisa e se sentou.

— Adie, sente-se — ele a chamou e ela, acordando de seu pequeno transe, se sentou ao lado dele deixando seus olhos novamente pousarem no lago. Primeiro ela abaixou a cabeça, se sentindo um pouco envergonhada e depois levantou novamente os olhos para seguir vendo a paisagem. Eles ficaram assim, parados, olhando e Conway notou o brilho nos olhos dela quando algumas flores começaram a se abrir. Adie conhecia diversas flores que se abriam durante a noite, mas não daquele jeito, aquelas pareciam se abrir mais rápido, em uma velocidade constante e sincronizada como se estivessem dançando, além disso, elas pareciam brilhar.

— Que lindas — ela falou hipnotizada.

— Tão lindas quanto você — Conway sussurrou, mas quando ela se virou para ele, os olhos dele se mexeram nervosamente e então, repentinamente, ele pulou no lago.

— Conway? — ela estranhou — aconteceu alguma coisa?

— Junte-se a mim — ele ofereceu um sorriso quase infantil.

— Mas eu... — ela olhou para a própria roupa.

— Isso podemos dar um jeito depois — ele saiu do lago, a puxou pelo braço e ela novamente se deixou levar, rindo da repentina infantilidade dele.

— Ah — ela sorriu — isso é ótimo.

— Não é?

Um sorriso derreteu qualquer sinal de preocupação do rosto de Conway. Adie novamente se pegou fascinada por ele, mas foi surpreendida por ele jogando água nela.

— Ah — ela riu — Para quê foi isso?

— Você estava me encarando, de novo — ele riu.

— Oh, seu valentão — ela sorriu entrando na brincadeira.

— Nem vem — ele se afastou um pouco — você mesma disse que a água estava ótima.

— Verdade — ela se aproximou um pouco mais — mesmo assim, isso não pode ficar assim, valentão.

— Não, não... eu só te fiz um favor, então eu não sou nenhum valentão. Só joguei porque você falou que estava boa.

— Contra-ataque! — com um pequeno rugido, ela jogou água em Conway também.

— É assim? — ele riu — Isso é guerra então!

— Não — ela tentou se afastar.

— Nem tente fugir, eu não vou pegar leve com você — Conway sorriu brincalhão e jogou água em Adele novamente. O coração dela parecia dançar ao som da risada dele enquanto ela jogava água de volta. A brincadeira durou pouco, mas foi o suficiente para que os dois terminassem com um sorriso que mal cabia no rosto.

Quando voltaram para margem, Adele se jogou na grama e ele se sentou ao seu lado. O vento gelado a envolveu completamente, mas aquilo simplesmente não a incomodou.

— Agora eu estou bem exausto — ele admitiu torcendo uma parte da roupa.

— Sim, mas isso foi tão divertido — ela mal conseguia esconder o tamanho da sua felicidade — Agora eu tenho certeza de que dormirei bem essa noite.

— Fico feliz em ouvir isso — ele sorriu prendendo o cabelo em um coque.

— Obrigada por me trazer aqui — ele olhou para ela ainda deitada e se inclinou pouca coisa na direção dela, olhando-a nos olhos — Esse lugar é tão lindo que eu quase senti que não merecia estar aqui.

A mão de Conway esfregou em uma carícia suave o rosto sorridente de Adie.

— Você sem dúvidas merece estar aqui — ele continuou gentilmente acariciando seu rosto.

Toda vez que Conway a tocava, ela parecia que iria explodir em chamas e isso de repente a fez lembrar do que aquilo podia significar para os dois.

— Espere — ela falou, mas ao olhar para os olhos azuis e profundos de Conway, ela não teve coragem de seguir — Deixa para lá, não é nada...

A voz dela tremeu, mandando um claro sinal de que não era "nada", mesmo assim ela tentou sorrir.

— Adie?

— Eu sinto muito, eu só... — ela travou as palavras.

— Não — ele respondeu baixo enquanto removia sua mão do rosto dela — eu que deveria me desculpar. Eu sinto muito.

— Está tudo bem — ela se sentou ao falar isso.

— Você tem certeza?

— Sim, eu estou bem — ela novamente tentou sorrir para comprovar sua afirmação.

Seu coração estava prestes a explodir com o simples toque de Conway, mas ela sabia que jamais poderia dizer isso a ele. Incapaz de estabilizar seus sentimentos, ela evitou olhá-lo nos olhos novamente.

— Você quer voltar para o quarto? — ele perguntou já se levantando, mas parou assim que ela agarrou a barra de sua túnica.

— Eu gostaria de ficar um pouco mais — ela respondeu baixo — Se estiver tudo bem para você. Eu... eu quero conversar com você um pouco mais.

Apesar do pedido dela e de ele ter cedido rapidamente em ficar em sua companhia, os dois ficaram em silêncio durante o tempo que ficaram ali.

— Obrigada, Conway — ela falou depois de um longo tempo em silêncio — eu me diverti hoje.

— Isso me alegra — ele respondeu, mas os dois conseguiam sentir o clima pesado que havia ficado — é melhor eu voltar ao meu quarto.

Os dois se levantaram, mas ele não se virou para ir embora e Adie não o desejou "boa noite". Adie sabia que o veria na manhã seguinte, mas se sentia triste por simplesmente ter de se separar dele. Os dois pareciam em um dilema e acabaram ficando congelados no mesmo lugar, pelo menos até serem interrompidos.

— Conway — a voz de uma mulher ecoou no ar da noite — Onde você estava?

Conway se virou em direção a voz no mesmo momento que Adie. Adie sentiu o estômago apertar, era uma feérica realmente linda.

— Ah — ele suavizou a expressão de uma maneira que fez o interior de Adele ficar ainda pior — Por que está de pé tão tarde?

— Eu não conseguia dormir — ela falou com um tom um pouco meloso.

— Acredito que nem tenha tentado. Você ainda está vestindo roupas de sair.

— Ah — ela fez uma careta fingida — para ser sincera, eu fiquei acordada porque ouvi dizer que você estava pelo vilarejo.

A feérica se jogou nos braços de Conway, abraçando-o com força enquanto Adele olhava com os olhos arregalados. Conway a afastou e se virou novamente para Adele.

— Adie, eu gostaria que você conhecesse uma velha amiga minha, Lyli. E essa — ele apontou para Adie — é a moça que está ajudando no desenvolvimento da cura da doença e na produção de remédios.

— Prazer em conhecer você — Adie falou, apesar do ciúme que sentia.

— Oh Conway! Por que não veio me visitar mais cedo?

A Feérica deliberadamente ignorou Adele e travou no braço de Conway novamente. Ver isso fez o coração de Adie se estraçalhar em mil pedaços. Apesar de saber das dificuldades, a garota feérica a deixava ainda mais ansiosa, como se quisesse esfregar na cara de Adele que eles não iriam ficar juntos, por mais que ela quisesse. Enquanto Adele tentava reprimir o que sentia, a feérica finalmente a olhou.

— Conway, eu me pergunto por que você é tão gentil com essa humana — a feérica fez careta.

— Eu não sou particularmente gentil só com ela — ele falou, não mentiu, mas evitou a verdade também.

— Mentiroso. Você que a trouxe ao lago, eu vi.

— Estava nos espionando? — Adele perguntou juntando as sobrancelhas.

— Conway, você sabe que é inútil se envolver com uma garota humana.

— Ei... — ele se desvencilhou dela.

— Um elfo e uma humana não podem ficar juntos — ela fez uma careta — o sentimento dos humanos são muito voláteis. Todos sabemos disso, e não é só porque Declan deu sorte, que todos terão. Você sabe que não pode ficar com ela — as palavras certeiras da feérica foram como facadas no coração de Adele e por um momento até mesmo seu ar faltou — Eu soube que ela vive em um mundo e em tempos diferentes, tentar se relacionar com ela não tem sentido.

— Lyli, só pare com isso — Conway repreendeu a garota feérica e colocou uma mão no ombro de Adele.

— Eu sinto muito — ele falou olhando-a — ela não quis insultar você.

— Não é um insulto me chamar de humana, não tenho vergonha do que sou — Adie falou olhando para ele, toda a dor sendo transmitida através de seus olhos — No fim, o que ela disse é verdade.

— Adie...

— Eu sou humana e você é um elfo... — Adie riu de maneira triste — Somos de mundos diferentes, eu vou embora e não vou mais te ver. Por que eu simplesmente não percebi isso mais cedo? Que sentido tudo isso tem?

Ela lentamente tirou a mão do Conway do seu ombro e se virou para ir embora.

— Adie... por favor, espera — ele a chamou de novo.

— É melhor eu ir agora — ela não se virou para ele — Boa noite.

Incapaz de falar mais, ela se colocou em movimento e foi até o seu quarto. Conway não a parou. Um lado dela estava aliviado por isso e o outro apenas queria que ele o fizesse. Ainda no caminho, tudo o que ela pôde fazer foi chorar e torcer para que ninguém a encontrasse.

— Adie? — Conn a chamou assim que ela chegou em sua porta.

A figura ainda ensombrada de Conn se aproximou dela, sua voz sem dúvidas soava preocupada.

— Conn — ela falou tentando firmar a voz — o que está fazendo acordado?

— Eu estava dormindo — ele admitiu — mas escutei um choro abafado. Por que não estava no seu quarto?

— Eu saí — ela falou baixa — estava precisando de um pouco de ar.

— Sozinha!? E pelo visto aproveitou para nadar, não é? — ele arregalou os olhos — Isso foi uma coisa perigosa de se fazer!

— Você está certo — ela falou com a voz quebrada e baixa — Me desculpe.

Ela abaixou a cabeça. Não havia nem mesmo tido coragem de dizer que estava com Conway.

— Alguma coisa aconteceu com você — ele levantou a cabeça dela, vendo seu rosto ainda marcado pelas lágrimas — Esse semblante triste não parece nada a você.

Seus profundos olhos penetrantes acabaram intimidando Adele. Ela era uma estranha entre eles e os perigos daquele mundo não eram os mesmos que ela estava habituada.

— Algo aconteceu — ela admitiu, sabia que mentir para um deles era tecnicamente impossível — mas não foi nada importante.

— Mesmo assim eu ainda estou preocupado com você — ele falou com a voz baixa — Você não parece bem.

— Conn — ela forçou um pouco a voz novamente — obrigada por se preocupar, mas eu estou bem.

Quando ela forçou um sorriso, Conn colocou a palma da sua mão na cabeça dela e afagou um pouco seus cabelos.

— Não aja forte só por mim — ele falou calmamente — eu estou aqui para apoiar você quando você estiver em perigo e machucada também. Feridas internas seguem sendo feridas. Então por favor, deixe-me te ajudar.

A mão carinhosa de Conn seguiu afagando o cabelo dela, acalmando um pouco a sua tristeza, mesmo ela sabendo que ele estava de certa maneira forçando aquele pequeno alívio para ela, ela se sentiu grata, mesmo assim ela chorou mais e sem pensar se poderia ou não fazer aquilo, ela o abraçou.

Conn não a afastou apesar de seguir com a roupa encharcada, apenas seguiu ali, esperando que ela se acalmasse, ele não a afastou nem mesmo quando Conway passou de maneira forte, quase trombando nele para entrar em seu quarto.

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Quando Adele saiu abandonando-o, Conway sentiu como se seu coração fosse quebrado em mil pedaços. Ela nem quis ouvi-lo e aquilo o machucou de uma maneira surreal. Primeiro ele olhou de maneira furiosa para Lyli e depois respirou fundo para não fazer nenhuma besteira.

— Por que fez isso? — ele perguntou bravo — qual o seu intuito de fazer isso?

— Eu gosto de você, Conway — ela admitiu sem nenhuma dificuldade — vê-lo se entregar para uma humana seria pior do que o perder para qualquer outro. Você sabe que merece muito mais do que isso...

Ela tentou abraçá-lo, mas ele se desvencilhou de maneira bruta e brusca.

— Eu pensei que fossemos amigos, Lyli — ele falou bravo — mas eu claramente estava enganado.

— Você não pode ficar com ela — Lyli falou com a voz embargada pelo início de um choro — não pode fazer isso... ela irá te usar e jogar fora, você sabe que será assim, isso já aconteceu milhares de vezes, garotas humanas não conseguem ficar com um homem por muito tempo... eu por outro lado jamais faria isso com você, eu seria fiel a você para sempre.

— Realmente você não me abandonaria — o olhar de gelo de Conway fez a garota encolher — pelo simples motivo de que eu nunca irei te aceitar, nem mesmo quando ela for embora.

Ele saiu bravo da frente da feérica. A única intenção de Conway era poder aproveitar ao lado de Adie enquanto ela estivesse ali, mas ele havia sido ridículo, não levou em consideração os sentimentos da moça, não pensou que talvez isso pudesse machucá-la ainda mais depois e ela simplesmente ter decidido algo deixando-o sozinho, o fez perceber que ele nunca havia nem sequer dito que queria passar aquele tempo com ela... agora era tarde, ele não a feriria mais com a sua companhia. Os sentimentos humanos eram voláteis e podiam mudar rapidamente, se ele se afastasse, ela teria a chance de esquecê-lo... ele só não sabia se teria forças o suficiente para fazê-lo.

Enquanto caminhava pelos corredores, sentindo o peito apertar, ele viu Adele abraçada de seu irmão, chorando em seu ombro. Aquilo o fez se sentir ainda pior, apesar do ciúme doentio de vê-la ali com seu irmão, ele pelo menos sabia que ela estaria ao menos sendo consolada.

E, mesmo tentando ver a situação por essa perspectiva, ele não conseguiu conter a raiva que sentiu ao passar por eles.

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