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19 ⌘ 𝕱𝖎𝖖𝖚𝖊 𝖆𝖔 𝖒𝖊𝖚 𝖑𝖆𝖉𝖔 ⌘

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"Eu aprendi que há algumas coisas neste mundo que vale a pena lutar. Vale a pena amar." – J.R.R. Tolkien

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— Ainda não chegamos perto da saída do bosque? — Neil resmungou.

— Já fazem cinco dias inteiros, agora... — Adele respondeu de maneira fraca. Desde sua última crise, seu corpo parecia reclamar cada vez mais, mas insistiu que podia andar sozinha.

— Qual o problema? Por que os suspiros? — Conn deu um tapinha no ombro de Adele com a expressão preocupada.

— Não é nada, realmente... — ela falou, mas falara apenas pela pressa que ela tinha de sair dali e poder enfim se deitar em algum lugar confortável.

— Você está cansada? — ele perguntou compreensivo e repentinamente Conway ficou atento apenas pela simples sugestão de ela estar cansada.

— Devemos descansar? — Conway perguntou olhando para ela.

— Mas eu gostaria de sair da floresta o mais cedo possível... — Adele choramingou ao imaginar mais uma noite dormindo no chão.

— Apesar da urgência, é importante que você se mantenha saudável também. Vamos descansar — Conn complementou.

Sem forças para discutir, ela praticamente se jogou embaixo de uma árvore. Todo seu corpo reclamava e o medo de ela ter mais uma crise começou a ficar um pouco mais presente.

— Você está bem, Adie? — Conway perguntou.

— Sim, eu estou bem — ela respondeu mantendo a voz controlada — Eu não estou realmente tão cansada.

— Para alguém que não está realmente cansada, seu rosto certamente está pálido — ele se sentou ao seu lado.

— Sério? — a ansiedade passou rapidamente por seus olhos.

— Você não deve se exceder — ele complementou — por favor...

— Você está certo — ela sorriu fracamente — Obrigada. Eu terei cuidado.

Quando Conway falou com ela, sua aura estava muito pacífica e para a surpresa de Adie, um pássaro voou para baixo e pousou no ombro do elfo.

— E aí, carinha — Conway sorriu e acariciou com um dedo o pequeno pássaro — Você se sentiu deixado de fora?... entendo...

— Eu acho que ele gosta de você — ela falou o admirando.

— Animais são criaturas de coração aberto, eles gostam de atos simples.

— Pode ser, isso não tira o seu mérito. Eles gostam de você porque você é incrível...

— Que? — ele se virou para ela sorrindo.

— Nada — ela virou para o outro lado ao perceber o que tinha dito.

— Acho que você deveria tentar descansar, Adie — ele falou olhando-a — logo teremos que retomar nosso caminho.

— Pode ficar aqui comigo? — Adele perguntou, mas pareceu envergonhada em seguida.

Conway assentiu e se acomodou ao lado de Adele, apoiando as costas contra a árvore. A presença dele trouxe uma sensação de conforto que ela não experimentava há tempos. Eles ficaram ali, em silêncio, observando a tranquilidade do bosque ao entardecer. O pássaro no ombro de Conway ocasionalmente emitia um gorjeio suave, como se estivesse se juntando à conversa silenciosa.

Adele sentiu uma calma reconfortante ao lado dele, e mesmo com a exaustão que a dominava, sua mente parecia encontrar paz. Ela se deixou levar pela atmosfera serena do momento, quase esquecendo as preocupações e os desafios que estavam à frente.

Enquanto o sol se punha no horizonte, pintando o céu com tons de laranja e rosa, Adele percebeu que estava prestes a adormecer. Ela estava grata pelo descanso, mas um leve receio persistia, temendo que suas crises pudessem voltar.

Conway a abraçou, levando-a para mais perto, deixando que ela se deitasse em seu ombro.

— Estou aqui, Adie — ele sussurrou suavemente, como se lesse seus pensamentos — Eu vou ficar ao seu lado. Não se preocupe.

As palavras dele trouxeram um conforto imenso para Adele, e ela finalmente se permitiu fechar os olhos, entregando-se ao sono que a envolveu suavemente.

As horas passaram, e quando Adele despertou, a lua brilhava no céu, lançando uma luz prateada sobre o acampamento improvisado. Ela se sentou devagar, esticando seus membros cansados e esfregando os olhos.

Conway estava acordado, olhando para o céu noturno. Ele virou o rosto em direção a ela e sorriu gentilmente.

— Oi, Adie. Conseguiu descansar um pouco?

— Oi — Adele respondeu com um sorriso sonolento, sentindo-se um pouco mais rejuvenescida após o breve descanso — Consegui sim.

Conn e Neil também estavam acordados, preparando algumas coisas simples para a estadia deles ali naquela noite. A atmosfera parecia mais leve do que antes, como se o breve momento de repouso tivesse recarregado as energias de todos.

— Vamos passar a noite aqui — ele falou baixo — assim que o sol nascer, retomaremos nosso caminho.

Adie acenou, mas se sentia tão cômoda ainda encostada em Conway, que não se moveu, ela só deixou que o sono a embalasse novamente.

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Adie acordou com o grunhido alto de algum animal, ela acordou assustada e sentiu um leve tremor ao ver os três elfos em alerta.

— O que é isso? — ela perguntou já completamente desperta.

— Adie, fique atrás — Conn falou posicionando sua flecha — isso cheira a perigo.

O grunhido se intensificou fazendo Adele de fato ir um pouco para trás. Ela era plenamente consciente da sua falta de habilidade em qualquer luta, se isso fosse adicionado ao fato de que parecia algum animal furioso, ela sem dúvidas não teria chance nenhuma.

— Isso é um javali selvagem? — ela tremeu ao ver o grande animal aparecer perante eles, de maneira ameaçadora.

O javali selvagem emergiu dos arbustos, sua figura imponente preenchendo o espaço com sua presença intimidadora. Seus olhos brilharam com um tom selvagem e hostil, e seus músculos tensos indicavam que estava pronto para o ataque.

Conn e Neil imediatamente se posicionaram, flechas prontas em seus arcos, observando o animal com cautela. Conway moveu-se ligeiramente para proteger Adele, colocando-se entre ela e o javali, seus olhos atentos enquanto avaliava a situação.

O javali rosnou, erguendo suas presas afiadas em direção ao grupo. Era uma criatura imponente, claramente preparada para defender seu território. O ar estava carregado de tensão, e Adele sentiu seu coração disparar diante da ameaça iminente.

— Adie, fique calma — Conway sussurrou suavemente ao ver o pânico nos olhos da mulher, mantendo sua voz baixa para não provocar a ira do animal — Nós cuidaremos disso.

Adele assentiu, seus olhos permanecendo fixos no javali, mas ela não tinha escolha senão confiar nos elfos experientes que a cercavam. A adrenalina corria em suas veias, mas ela se concentrou em controlar sua respiração e acalmar seus nervos.

Os elfos mantinham uma postura defensiva, seus arcos apontados para o animal. Eles esperavam pacientemente pelo momento certo para agir, atentos aos movimentos do javali. Conn deu um passo à frente, a expressão séria, enquanto Neil permanecia ao seu lado, pronto para atacar caso fosse necessário.

O javali deu um passo à frente, suas patas fortes deixando pegadas profundas no solo. Parecia que a qualquer momento ele poderia se lançar em um ataque furioso. A tensão no ar era quase palpável, e Adele prendeu a respiração, seus olhos alternando entre os elfos e o animal.

— Que sorte — Conn falou com um sorriso pequeno — acabamos de encontrar o nosso jantar.

— Certo — Neil sussurrou também — você pega um lado e eu pego o outro. Conway fica com o ataque surpresa.

— Sim-sim, senhor — Conn falou em tom de brincadeira, mas sem dúvidas fariam daquela maneira.

Apesar do medo que Adie sentia, ela não conseguiu deixar de se impressionar com a postura de cada um presente. Conn e Neil saltaram para os lados do javali selvagem. Adie permaneceu imóvel, quase fundida à árvore, assistindo ao desdobramento da cena.

— Espera — ela falou baixo e arregalou os olhos ao notar a falta de Conway — onde está o Conway?

Ela olhou freneticamente ao redor da área, mas não o encontrou. Ela tinha que ser racional, ela ouvira claramente que ele daria o ataque surpresa, então por que estava apreensiva?

Neil e Conn se desviavam com facilidade, a flecha de Neil voou na direção do javali selvagem, mas o javali se desviou dela.

— Que pequenino rápido — Neil sorriu.

"Pequenino?" — Adele estremeceu, se aquilo era pequeno, ela sem dúvidas não queria ver um daqueles grande, mas não pôde negar que a cena era sem dúvidas digna de um bom filme.

— Eu vou tentar pará-lo — Conn anunciou — me cubra, Neil.

— Certo — Neil falou posicionando mais uma das suas flechas.

Conn puxou sua espada, espada que quase nunca era usada e atacou na direção do javali. Ele se aproximou o máximo que pôde e então pulou no ar para dar o impulso para baixo com a espada, ou era o que ele pretendia. O javali rodopiou para longe. A besta era mais ágil do que Adele pensou ser possível.

— Que sujeitinho rápido — Conn também sorria — Eu não consigo acertar nem um ataque.

— Escute, Conn, nós temos que atacar simultaneamente — Neil falou um pouco cansado de ter que desviar do javali. Adele não deixou passar desapercebido que eles chamavam a atenção do javali para que o mesmo nunca virasse sua atenção para ela.

— Você está certo — Conn acenou — Ok, aqui vamos nós.

A flecha de Neil acertou o javali apenas de raspão, o que não foi o suficiente para parar o Javali, mas antes que o javali pudesse atacar de novo, Adele ouviu o aviso de Conway.

— Agora! — ele gritou de um lado qualquer. Neil e Conn se distanciaram rapidamente e uma flecha voou desde o galho onde Conway estava pousando. O ataque foi certeiro e fatal. Muito provavelmente indolor, já que o javali não soltou nem mesmo um único som de dor antes de cair já morto no chão e em pouco tempo depois, Conway já estava novamente ao lado de Adele.

— Você o pegou com um ataque...? — o assombro na voz de Adele fez Conway rir baixo.

— Se você estudar os movimentos dele, poderá ver que ele era um alvo fácil.

Terminando de falar isso, ele se aproximou do javali, removeu a sua flecha e limpou o sangue dela. Ajoelhou e afagou as costas do javali, sendo seguido pelos outros dois.

— Eu sinto muito, companheiro — ele falou baixo, como se fizesse uma oração — Nós agradecidamente partilhamos da sua carne. Que seu espírito possa ser livre agora.

O tempo entre fazer o jantar e a janta em si, foi preenchido por um silêncio respeitoso. Adele pacientemente pediu para ficar responsável por preparar a carne, já que pontuou tão bem diversas vezes que não havia ajudado em nada até aquele momento e poder fazer a janta era o mínimo que ela podia fazer para agradecer.

A noite estava escura e a floresta estava sendo iluminada unicamente pelas estrelas e pela pequena fogueira que foi acesa após os elfos pedirem autorização, como se estivessem fazendo uma prece, para acendê-la.

Adele que nunca havia caçado e comido fora de uma mesa de jantar, pegou o seu pedaço, mas antes que a levasse para a boca, Conway a parou.

— Sei que isso é novo para você — ele falou pacientemente — Mas antes de comer, você deve agradecer as forças da natureza que te proveram com esse alimento, não fazemos isso a mesa de casa porque já o fazemos antes de nos sentar, a situação aqui é diferente. A natureza nos sustenta, nunca se esqueça disso — ele viu a confusão passar nos olhos dela, mas sabia que ela prestava atenção nele, então, resolveu seguir a explicação — Nós matamos outros para que possamos viver. Eu não quero dizer que nós não deveríamos fazê-lo, a morte é necessária para a vida. Mas não devemos nos esquecer de agradecer aqueles que deram suas vidas para que nós possamos viver.

— Eu entendi — ela sorriu envergonhada — eu sinto muito. Como... como fazemos isso?

— Não precisa falar nada em voz alta — ele pegou a mão de Adele e fechou os olhos — apenas agradeça, o importante é o sentimento e não as suas palavras.

Sem saber muito bem o que fazer, Adie apenas agradeceu, sem pensar muito, mas o sentimento de gratidão por ter algo para comer ali era sem dúvidas grande. Ela se lembrou da deusa da floresta e sorriu. "Obrigada, mãe natureza, por nos proporcionar alimento", abriu os olhos e em seguida todos começaram a comer.

Assim que a carne pousou na sua língua, ela sentiu a boca salivar. Ela mal havia notado o tamanho da sua fome.

— Que delícia! — ela exclamou sem conseguir conter o tom da sua voz, fazendo todos rirem.

— O que é tão engraçado? — ela perguntou com vergonha e depois olhou para Conway que ao invés de comer, estava admirando-a com um sorriso estampado no rosto — O que foi?

— Nada — ele respondeu tranquilamente — eu estava apenas entretido observando você comer tão ansiosamente.

— Não me observe comer — ela olhou para o outro lado — Isso é embaraçoso.

— Por quê? — ele perguntou — Não há nada para se envergonhar.

Adele voltou sua atenção para Conway e apesar do sorriso gentil, ela notou como ele havia corado um pouco.

— Por que está me encarando? — ele perguntou fazendo-a tirar sua atenção do rosto elfo.

— Eu estava me perguntando se você é realmente assim sempre. Quero dizer, você é sempre gentil comigo, embora possa ser um pouco severo as vezes... só estava lembrando do quanto você fica alterado as vezes...

Ela nem sabia o motivo de estar falando aquilo, mas de certa maneira, estava sendo bom poder falar aquilo.

— Eu sinto muito se algum dia eu feri seus sentimentos... — ele falou baixo, olhando diretamente para ela — eu sei que tenho problemas contendo a minha raiva quando eu sinto que há vidas sendo ameaçada, sei que as vezes passo dos limites... eu sinto muito por isso, mas — ele sorriu abertamente — eu estou tentando mudar isso, acho que é um processo lento, mas vou conseguir.

— Eu entendo isso, e fico assim também. Vidas são importantes... — ela falou tranquilamente — eu entendo você.

— Contanto que você me entenda, então posso ter a força de seguir tentando...

Quando acabaram de jantar, Adele voltou a encostar na árvore e sem se dar conta, ela adormeceu novamente. Sem dúvidas aquela trajetória a estava cansando muito mais do que imaginava.

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Ela lentamente abriu os olhos ao canto dos pássaros. Ela nem havia visto a noite passar. Bocejou e olhou de relance o resto da fogueira da noite passada. Se sentiu quentinha ao notar que alguém a havia deitado e ela estava coberta, tentou se aconchegar mais naquele pequeno calor, mas ela não foi capaz, pois sentiu uma respiração quente em seu pescoço. Ela timidamente virou o roso para trás. Conway estava ali, abraçando-a, passando seu próprio calor para ela. Ele parecia dormir profundamente e assim que Adele entendeu sua situação, o rosto dela pareceu queimar. Ela tinha dormido com o Conway? O som de seu coração estava penetrantemente alto.

Quando ela tentou recuperar o fôlego, Conway a abraçou ainda mais forte.

— Não consigo respirar... — ela falou baixo.

— Adie... — ela o ouviu sussurrar fazendo seu coração disparar.

— Conway, você está acordado? — ela perguntou baixo, mas ele não respondeu, seguiu respirando pesadamente perto dela, aparentemente ele seguia dormindo — "Eu tenho que acordá-lo" — pensou, mas não teve tanta pressa ao perceber que todos ainda seguiam dormindo.

Enquanto ela decidia o que fazer, a mão de Conway saiu da sua barriga e subiu até seus seios. Ela paralisou, seu coração batia rápido e ela simplesmente não conseguia fazer mais nada. A inconsciente posição da mão dele a fez se sentir tola, ela podia simplesmente abaixar as mãos dele novamente, mas a temperatura corporal de seu corpo aumentou, trazendo um desejo intensamente forte. Ela fechou os olhos com força tentando não pensar nessas coisas e ainda tremendo um pouco, ela abaixou a mão dele fazendo-o acordar.

O gemido gentil que Conway soltou ao acordar incendiou Adele completamente. Ela enfim se virou e viu o rosto dele, calmo e sorridente.

— Conway? — ela o chamou baixo.

— Bom dia, Adie — o sorriso dele banhado na luz matinal era como um suave orvalho da manhã.

— Bom dia — ela sussurrou — espere... bom dia não... por que você estava tocando...? — ela sentiu a vergonha tomar conta do seu corpo inteiro e a coragem de seguir a frase simplesmente desapareceu.

— Tocando? — ele arqueou uma sobrancelha claramente confuso — Ah, você quer saber o motivo de eu estar te abraçando?

— Sim, isso! — ela estava claramente sem graça.

— Estava frio, somente a manta não iria te manter aquecida — ele respondeu simplesmente e em seguida pegou um pouco da água do seu cantil para lavar o rosto.

A resposta calma dele fez Adele se sentir ainda mais envergonhada, e ela de fato não sabia nem mesmo como se comportar.

— Bom dia, Adie — Conn se aproximou animado, mas logo a olhou melhor — Seu rosto parece um pouco vermelho. Você está doente? A noite passada foi bem fria.

— Eu estou bem — ela gaguejou.

— Tem certeza? — ele parecia genuinamente preocupado.

Adele afirmou novamente que estava bem e saiu de perto dele, na tentativa de evitar novas perguntas.

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Conway estava preocupado com Adele, ele não admitiu, mas apesar do frio, ela havia se encolhido e ele podia notar gotículas de suor em sua testa durante a noite.

Quando ela acordou melhor, ele apenas disse que estava frio e se sentiu aliviado por ela aparentemente não ter sofrido muito. Passar por tudo aquilo devia ser terrível para ela e ele queria poder amenizar aquele sofrimento o máximo possível.

A saída da floresta já estava próxima e ele agradeceu que logo eles poderiam descansar em uma boa cama. Ele sabia o quanto o corpo humano podia ser frágil e ao mesmo tempo que estava admirado por Adele ter aguentado até ali, ele não podia deixar de se perguntar se ela não havia ficado doente por conta do ar noturno da floresta.

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