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Prólogo.

Caos. Destruição e morte, fumaça e chuva.

Chuva negra que descia dos céus, escorregava pelos telhados, descia as ruas caóticas e se misturava ao sangue e aos corpos espalhados.

A oportunidade e o vislumbre de uma paz duradoura havia ido embora, e agora, ao povo de Vência e a todos que naquele país entrasse, só restava o medo e a opressão.

O medo que ela causava. Úmbra, a Maga das Correntezas.

Aquela que havia traído seus companheiros para tomar o poder, que havia se aliado a um mestre das trevas, um necromante, um violador de corpos mortos e almas velhas.

— Úmbra.

A voz que a chamava era rouca, grave e séria, fria como gelo. A voz de um necromante. A voz que invocava os mortos do além.

Parada na sacada mais alta do forte de pedras brancas estava uma mulher, cabelos negros como a noite, que lhe chegavam abaixo da cintura, a postura estava ereta, e ela se virou com rapidez.

Havia sangue seco em sua bochecha, e um rastro vermelho também atravessava seu olho direito, mas já não a incomodava o cheiro férreo do sangue.

Os olhos azuis e frios dela brilharam de diversão e inquietude ao reconhecer a figura a sua frente. Ignorando os gritos de dor e terror que vinham da cidade abaixo, ela avançou um passo.

— Você a encontrou? — Foi a pergunta direta que saiu de seus lábios finos.

O outro cruzou os braços atrás das costas. Era uma criança, um garoto com metade da altura da Maga. Cabelos dourados como fios de ouro, mas olhos negros como a noite que os rodeava.

— Morgana fugiu. — Avisou o garoto — Naquele maldito lagarto alado que ela chama de dragão.

Raiva fria brilhou nos olhos de Úmbra, mas o garoto nem ao menos tremeu, como muitos adultos fariam se recebessem aquele olhar, principalmente dela.

— Deixou a velha fugir? — Sibilou a Maga, avançando mais um passo, a chuva negra ficou mais forte — Como pode deixar isso acontecer?!

— Você conseguiria fazer melhor? — Ele levantou uma sobrancelha, clara como um raio de sol — Acha que pararia Morgana, se tentasse?

A chuva ficou mais escura, e molhou o rosto da maga, o sangue seco começou a escorrer pelo rosto pálido dela. O garoto, lançando um olhar de nojo para a água escura que descia por suas vestes brancas, continuou antes que Úmbra respondesse.

— Ela pode ser forte, mas está velha. — Sua voz não parecia nada com a de uma criança — Não vai muito longe, e agora que aqueles três estão mortos, você é a única que pode governar esse lugar, e não existe alguém que possa, que se atreva, a enfrenta-la. Bem, talvez haja um certo alguém.

O sorriso que ele lançou a Úmbra era muitas coisas, mas certamente não era o sorriso de uma criança inocente.

E foi a Maga quem tremeu, pois ela sabia da força que corria naquele falso corpo de criança. E sabia que ele poderia tomar o poder e o controle que ela havia acabado de pegar, se quisesse, se ousasse.

— O quê você fez com os corpos deles? — Ela perguntou, erguendo o queixo fino — Quer algo com eles?

— Nada. Não quero aqueles corpos inúteis, você os matou, aproveite-os como quiser. — Ele deu de ombros, virando as costas para a Maga, e para os gritos angustiados.

A Maga olhou para o céu, para a chuva que caia incessantemente, então, tentando ignorar os gritos e os barulhos que vinham de baixo, e de toda parte em volta do Forte, ela fechou os olhos.

— Espero que o controle de Vência valha tudo que você sacrificou aqui, Úmbra. — O garoto foi embora.

Úmbra não o respondeu.

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