Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Recomeçando

➖14➖

Na alcateia, casamentos com outros membros de fora é visto como uma rara oportunidade de estabelecer laços e formar aliados, e bem, era o que estava acontecendo naquele momento. Houve uma grande comoção naquela noite, Jinsoul que até então era namorada de Johnny, iria se casar com um alfa pertencente à alcateia norte, sua alma gêmea. Mas essa novidade só chegou aos ouvidos de Suh após seu pai chegar de uma das reuniões  com os anciões do conselho onde foi decidido que o matrimônio seria de fato bom para ambos os lados.

Ele e Jinsoul estavam sem se falar há cerca de três dias, e se aquele casamento já estava mais que prestes a acontecer, significava que ela lhe escondeu aquilo por muito tempo, o que deixou-o frustrado de certa forma. Johnny logo entendeu o porquê de ela lhe incentivar tanto a encontrar sua alma gêmea, isso porque ela já havia encontrado a sua há um bom tempo.

E sem perceber ele já estava parado na porta da casa da sua até então “namorada” — mesmo sem ter a certeza de que ela ainda o era, preferia pensar dessa forma —, e então ele tocou a campainha, já havia passado do horário do jantar, as corujas que vivem na copa das árvores aos arredores do bosque começavam a cantar e a temperatura caia gradativamente enquanto Johnny tinha um milhão de coisas passando por sua mente e a grande maioria delas girava em torno da garota loira e nos motivos aos quais a fez esconder aquele compromisso de si, algo tão importante ao ponto de mudar sua vida.

Após alguns bons minutos a porta fora aberta vagarosamente, Jinsoul sabia que Johnny iria lhe ver naquela noite, ela não tinha coragem de encará-lo por estar envergonhada pela maneira com a qual deixou que tudo aquilo chegasse ao ponto que chegou.

— Johnny…— Ela murmurou sem nenhuma emoção, já sabendo que as novidades haviam chegado aos ouvidos do rapaz. — Me desculpe, eu tentei…

— A quanto tempo vem escondendo isso de mim? — Johnny não pensou duas vezes antes de proferir tais palavras e estas a fizeram perder a fala e engolir em seco.

E então o silêncio se fez presente enquanto que a garota olhava para os próprios pés envergonhada, ela não queria olhá-lo nos olhos e perceber que de alguma forma feriu os sentimentos dele, ele até mesmo poderia odiá-la, ela não iria culpá-lo, mas conhecendo Johnny tão bem como conhecia, sabia que ele no fim, estaria magoado e muito dificilmente a odiaria.

— Você sabe que eu gosto muito de você apesar de não sermos destinados a estar juntos e…— A garota fez uma pausa percebendo que lágrimas rolavam por sua face. — ..eu sei que encontrará sua alma gêmea e ela será tão boa quanto você, Johnny, me desculpe mas eu não fui capaz de ser aquela que iria permanecer ao seu lado para todo sempre e por mais que tenha tentado, ainda sim não foi o suficiente, você sabe que nós dois sempre tivemos momentos ruins e embora eu quisesse lhe entender, eu nunca fui capaz de conseguir e sempre senti que você era inalcançável pois sabia que jamais poderia estar no seu coração, você me vê como uma amiga de longa data e é desta forma para mim também, eu não entendia isso até conhecer a pessoa certa para mim, sei que você está magoado por eu ter lhe escondido isso mas eu não consegui contar por saber que você ficaria mal…

— Está tudo bem, não precisa se explicar, vamos apenas terminar e esquecer essa história. — Ele não demonstrou nenhum tipo de emoção, parecia não ser a pessoa que Jinsoul julgou conhecer.

— Johnny…— Ela murmurou incrédula percebendo que ele no fim de tudo havia ficado magoado.

— Por favor, Jinsoul, não torne tudo ainda mais complicado para mim.

E então ele deu-lhe as costas sem dizer mais nada deixando-a estática para trás. No entanto, era como se ele não fosse capaz de perdoá-la, Johnny faria isso algum dia, talvez após colocar todos os seus pensamentos no lugar, mas no momento, ele apenas buscava o silêncio.

Jaehyun provavelmente estaria em casa participando do jantar e tudo o que Johnny menos queria era importuná-lo — não que o Jung não fosse gostar de sua visita, era apenas um péssimo momento para o Suh que não estava em seu melhor humor —, o rapaz então decidiu ir até o lago que ficava próximo a residência dos Jung, era um lugar onde ele e Jaehyun costumavam brincar em sua infância e também um dos poucos lugares ali em que eles realmente gostavam de ir mas que após um acidente fez com que a senhora Jung os proibisse de ir até lá, pois o lago era muito fundo e eles não sabiam nadar muito bem ainda.

Ele teve de caminhar por bons dez minutos, pegando o caminho mais curto pela mata de pinheiros que cercavam o local enquanto a lua brilhava no céu sob algumas nuvens que denunciavam que uma tempestade chegaria em breve. Algo dentro de Johnny o fazia sentir-se apreensivo, ele nem mesmo soube explicar o porquê, talvez seja pelo fato de que Jinsoul vai se casar e ele não pode fazer nada para evitar que ela vá embora não só da alcateia como de sua vida. Ainda haviam questionamentos demais rondando sua mente, ele se sentia sobrecarregado com todos eles, queria não pensar em nada mas era absurdamente difícil quando mil e umas coisas apareciam a cada segundo e antes que se desse conta, ele já estava no lago que era iluminado pela fraca luz do luar, o único som ali era o proveniente das corujas cantando e de outros animais que habitavam o lugar se esgueirando entre os arbustos.

O rapaz se sentou na grama à beira do lago, a alguns metros de onde estava, havia um píer, mas este estava velho demais com algumas tábuas de madeira já apodrecidas pelo tempo que estavam ali. A casa dos Jung estava a alguns bons metros de distância mas ainda sim, era difícil não notá-la já que era uma bela construção antiga e que ainda sim possui uma elegância fora do comum, Johnny não conhecia toda a história da família Jung, nem mesmo Jaehyun tinha conhecimento, isso era um mistério para todos da alcatéia tirando os anciãos e a própria avó de Jaehyun. Muitos deles se perguntavam como a família surgiu já que nos registros públicos das famílias, eles são os únicos com os quais a árvore genealógica não é relatada.

— Pensei que estaria em casa. — A voz de Jaehyun chamou a atenção de Johnny que elevou o olhar apenas para vê-lo parado a alguns metros de distância.

— Espairecer é sempre bom.

— Digo o mesmo. — Jaehyun respondeu se aproximando e se sentou ao lado do amigo. — Aconteceu algo?

— Não me pergunte quando já sabe a resposta. — Ele sabia que Jaehyun estava se fazendo de sonso apenas para ele não se sentir mal.

— Algumas coisas acontecem por um bem maior, vocês dois apenas tinham desentendimentos, o melhor a fazer é superar e seguir em frente.

— Falando assim parece fácil, mas na prática não é.

— Tudo bem se não quiser aceitar minhas palavras, quando se trata de relacionamentos não sei muito bem o que fazer ou agir.

— Claro, sua relação com a Sooyoung é um claro exemplo disso.

— Eu e a Park não temos nenhum tipo de relacionamento, nós apenas nos conhecemos superficialmente um ao outro. — Jaehyun tentou explicar de forma clara e colocar aquelas palavras em uma frase para definir o que ele e Sooyoung eram um do outro foi mais difícil do que ele pensou que seria. — Não vou mais te importunar, sinto que pela primeira vez, o seu humor parece estar pior que o meu, e isso é bastante raro.

Jaehyun então se levantou e Johnny deu um simples aceno de cabeça para o amigo antes que este se virasse para ir embora. A última fala do Jung fez Johnny perceber que talvez tenha sido por isso que ele ficou tão arrasado, os tantos anos de amizade o fizeram se acostumar com o fato de que Jinsoul sempre estaria por perto e agora que ela não estaria mais era como se fosse o fim do mundo, ele estaria mentindo se dissesse que a amava profundamente, pois o relacionamento dos dois nunca chegou a tal nível e perceber isso da forma mais drástica possível, talvez tenha sido fundamental.

(...)

Já deveria ter passado das 3 horas da manhã quando o rapaz voltou para casa e só para não acordar os pais, ele entrou pela porta dos fundos, que por acaso seus pais sempre se esqueceram de trancar. O ambiente escuro e calmo só deixou Johnny ainda mais melancólico, gostaria de ir a algum lugar barulhento só para não ouvir seus pensamentos e todas as palavras ditas por Jinsoul, por mais que soubesse que no fim iria perdoá-la e passar uma borracha em toda aquela história guardando apenas os bons momentos na memória.

O rapaz então foi em direção ao seu quarto se sentindo inquieto de repente, a única luz era a que provinha da lua pelas janelas da casa, e em meio ao escuro, ele chegou ao recinto arrancando o sapatos de seus pés se jogando em sua cama em seguida e fechando os olhos torcendo para que aquele dia fosse nada mais que um pesadelo, mas quando estava prestes a cair no sono seus sentidos o mantiveram desperto e ele ouviu o que pareceu serem passos pisando em galhos e folhas secas bosque adentro, algo que o deixou minimamente ansioso.

Ele então se sentou em sua própria cama e olhou pela janela que se encontrava aberta e teve a visão da lua, sua intuição lhe disse que ele deveria sair mesmo a contragosto, calçou os sapatos novamente e saiu de seu quarto e se não fosse pelo ronco de seus pais, a casa estaria em um silêncio tenebroso. Johnny saiu então pela porta dos fundos de sua casa e deixou a porta encostada pois logo voltaria e então um vento forte vindo do bosque soprou trazendo consigo o perfume de alguém, ele quase ignorou tal evento mas antes que pudesse raciocinar, já estava indo em direção ao bosque sem saber o que encontraria ao fim daquela caminhada.

O rapaz ficou tão determinado a descobrir o que era aquilo que até mesmo se esqueceu de Jinsoul e de toda a situação de horas atrás, era como se ele não tivesse mais domínio sobre seus sentidos e até mesmo sua mente. Não demorou muito até ele ouvir o som da água correndo em um riacho abaixo e ele tivesse a visão da nascente onde as águas corriam pelo pequeno caminho e desaguam nos lagos próximos daquela região, ele então atravessou a nascente pisando em algumas pedras e andou por mais alguns metros encontrando uma garota caída no chão da mata suando frio, ele percebeu que ela ainda respirava mas seus pés estavam descalços. Na realidade, ele não sabia muito bem o que fazer, se a levava até o hospital ou para sua casa, já que o hospital ficava um pouco longe mas seria o mais inteligente a se fazer.

— Merda! — Ele espraguejou pegando-a no colo e percebendo que já havia visto ela antes, talvez na escola, mas foi apenas por um breve segundo.

Johnny decidiu levá-la para casa e se ela precisasse de cuidados médicos, então a levaria ao hospital. Ele esperaria ela acordar para saber como ela foi parar no meio da mata e em plena madrugada sabendo que poderia ter encontrado algum animal selvagem ou até mesmo um maníaco. Como seus pais estavam dormindo, não perceberam que o filho havia chegado em casa carregando uma garota de origem até então desconhecida.

Ele a levou até seu quarto e a deixou deitada sobre sua cama e ao ligar a luz percebeu que seus pés estavam feridos e um pouco sujos denunciando que ela deve ter andado muito para chegar até ali, fora que a garota ainda usava pijamas então ela saiu no meio da noite e ele nem mesmo conseguiu encontrar um motivo plausível para ela ter saído de casa tão tarde para uma caminhada e ainda descalça. Após uma hora, ela começou a despertar, já eram quase seis horas da manhã e Johnny havia ido dormir no sofá e foi bastante difícil para ele cair no sono levando em conta a hora em que resolveu ir dormir.

Assim que abriu os olhos a garota se deu conta de que não estava em seu quarto, pois tudo era diferente até mesmo a cama, ela rapidamente se sentou sobre esta e ao mover os pés percebeu que eles latejavam levemente.

— Droga… — Ela choramingou ao sentir uma dor fora do normal em seus pés, como se tivesse pisado em milhares de agulhas.

Louise ignorou a dor e resolveu se levantar e andando em passos pequenos foi em direção a porta e abriu-a vagarosamente tomando todo o cuidado possível, não era como se ela estivesse com medo mas sim um pouco nervosa e confusa, havia alguns quadros na parede do corredor e as pessoas pareciam ser os residentes e ela olhou-os atentamente percebendo que conhecia de vista o rapaz, ele era o turista que aparecia no colégio de vez em nunca. Ela então caminhou vagarosamente apoiando na parede do corredor e logo chegando às escadas percebendo que teria de ser duas vezes mais cuidadosa para descer cada degrau, ela respirou fundo e começou a descer os degraus um a um e quando já estava quase no fim se assustou ao ouvir uma voz alarmada.

— Quem é você? E o que faz na minha casa? — Ela ficou estática e olhou para o alto da escada para ver uma mulher de meia idade, que assim como ela estava assustada e confusa.

A garota ao menos soube o que responder pois nem ela mesma fazia ideia do porquê de estar ali. Louise abriu e fechou a boca várias vezes mas nenhuma palavra foi proferida, a mulher então se aproximou descendo as escadas e a encarou brevemente fazendo-a engolir em seco.

— Você é namorada do meu filho? — Por algum motivo, a garota notou que ela não estava sendo arrogante ou autoritária, nem mesmo parecia estar realmente brava. Não é como se fosse normal você acordar e ver um estranho andando pela sua casa.

— Eu apenas o conheço do colégio… — Louise ao menos tinha ideia de como aquilo poderia ser possível já que ela ao menos conhecia realmente o filho daquela mulher.

— Oh, entendo! — Ela sorriu e continuou descendo as escadas passando pela garota que permaneceu no mais puro silêncio. —  Venha tomar o café da manhã comigo, Johnny não parece que irá acordar tão cedo.

Louise apenas assentiu sem protestar e ao passarem pela sala, ela percebeu que o rapaz de fato estava ressonando no sofá da sala e ela se sentiu um pouco culpada por isso, pois se não fosse por ela, ele ao menos teria uma noite confortável de sono. Foi então que ela se lembrou que seus pais não devem saber sobre seu paradeiro e como ela não se lembra de como saiu de casa na noite passada, provavelmente foi mais um de seus episódios de sonambulismo.

(...)

Sooyoung soube para onde estava indo ao perceber que estava entrando nas propriedades da família Jung, e como estava longe de casa e sem seu celular, sabia que seria difícil ter comunicação, fora que estava cansada de tanto andar. Ela então decidiu que seria melhor descansar um pouco para só então continuar com sua busca e a casa da família Jung estava logo ali, embora eles não fossem nada receptivos, ao menos pareciam ter alguma educação, então bater a porta na cara dela não era algo que fariam. Pelo menos ela acha que não.

A garota então caminhou indo em direção a residência sem medo algum e ao parar em frente a porta tocou a campainha e esperou pacientemente até que alguém viesse atender a porta, demorou um pouco até que a porta fosse de fato aberta e Sooyoung agradeceu por ser Areum, mesmo que esta não se lembrasse dela no fim das contas.

— O Jaehyun está?

— Bem, ele ainda está dormindo, quer que eu vá chamá-lo? — A mulher estava confusa pois sentiu como se já conhecesse a garota que, às primeiras vistas, era uma completa desconhecida para si.

— Não é necessário, eu posso entrar? — Ela voltou a perguntar e a mulher apenas assentiu ainda atônita, pois ela aparentemente havia acabado de acordar já que estava de pijama. 

Areum então ficou com medo do que poderia acontecer caso a senhora Jung soubesse que ela deixou uma garota estranha entrar em sua casa, mas a garota por sua vez não parecia estar intimidada com o ambiente e ela logo sumiu das vistas da mulher ao subir os lances de escada e chegando ao corredor dos quartos que era o mesmo desde a última vez em que esteve ali mas a sensação era um pouco diferente, ela não estava com medo ou receosa, embora quisesse saber mais sobre o acidente de mais cedo, achou melhor encontrar Louise primeiro e para isso precisaria da ajuda de Jaehyun, mesmo que estivesse pouco inclinada a fazê-lo.

Assim que chegou ao quarto do rapaz, se deparou com o breu pelas cortinas ainda não estarem abertas enquanto que o rapaz ressonava profundamente em sua cama, Sooyoung sabia que ele tinha sonhos conturbados, pois era capaz de ouvir seus pensamentos quase que instintivamente — embora isso só acontecesse quando ambos estavam a uma pequena distância um do outro —, ela também percebeu que ele sempre tinha o mesmo sonho em relação ao seu tio, o que a fez ter vontade de perguntar sobre mesmo achando que ele não lhe dirá nada no fim das contas, pois Jaehyun é assim.

Ela decidiu que esperaria mais um pouco até ele acordar, embora tenha achado que ele já deveria saber que ela estava ali, pois seu sentido era muito bom. Havia um sofá de canto próximo a janela no quarto e ela ficou ali sentada por talvez meia hora ou mais, nem ela soube dizer já que acabou caindo no sono e acordou ouvir uma movimentação no quarto e após piscar algumas vezes viu que as cortinas estavam abertas e que Jaehyun já tinha acordado, ele não perguntou nada a ela e simplesmente ficou encarando-a em pé próximo a janela até que ela dissesse algo.

— Estava esperando você acordar. — Ela respondeu desviando o olhar e cruzando os braços. — Minha amiga sonâmbula sumiu no meio da noite e eu acho que ela veio até aqui.

— Quer ajuda para encontrá-la?

— Você conhece esse lugar melhor que eu, então apenas pensei que seria mais inteligente vir até você primeiro. — Sooyoung estava estranha, mas ela também sentia que Jaehyun estava estranho consigo, ambos pareciam inquietos, talvez fosse pelo último acontecimento ou algo assim, mas nenhum dos dois souberam responder a tal questão e então ela pensou nos últimos dias e em toda a história que rondava sua família e se sentia mal por estar escondendo coisas dele. — Me desculpe.

— Como? — Ele parecia não acreditar no que havia acabado de ouvir, nem mesmo o porquê de ela estar se desculpando quando ele deveria fazê-lo primeiro.

— Eu sinto muito, por tudo.

— Se você está falando da nossa discussão, saiba que você não deve se desculpar, eu não deveria me intrometer na sua vida, então quem deve se desculpar sou eu. — Embora isso não significasse muito, para alguém tão orgulhoso como ele já era um avanço e tanto, Sooyoung percebeu que ele parecia estar arrependido do ocorrido.

— O que te fez chegar a essa conclusão de repente?

— Será bom que não tenhamos mais esses tipos de desavenças entre nós, e também, não podemos estabelecer confiança se estivermos sempre em pé de guerra um com o outro. — Foi tudo o que Jaehyun falou antes de se afastar e ir até o banheiro fechando a porta em seguida.

Sooyoung apenas respirou fundo antes de fechar os olhos com força e abri-los novamente, mais cedo ou mais tarde teria de contar-lhe sobre seus pais e toda a história de sua família pois isso ficava martelando em sua mente e mesmo que ele não fosse acreditar nela ou apoiá-la, ainda precisava dizer-lhe a verdade. Porém, ela decidiu apenas focar em encontrar Louise e levá-la em segurança de volta para casa.

Embora ela ache que eles já superaram uma enorme barreira que antes era um problema, a comunicação.

NOTA

Olá meus raios de sol!

Eu sumi por um bom tempinho, não é? Me desculpem! Como é fim de ano, ando cheia de coisas pra fazer (ninguém avisou que o jovem universitário paga a faculdade pública com a alma), enfim, esse capítulo foi um sofrimento pois fiquei um mês e meio pra terminar ele e isso é LOUCURA!
Sério, espero poder atualizar mais daqui em diante mas não prometo nada e eu sinto muito por isso!

Espero que tenham gostado!
Beijos, elly <3

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro