Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

É apenas um jogo

Jaehyun tinha pesadelos.

Eu fiquei tão assustada que não consegui mais dormir, cheguei a pensar que fossem até mesmo lembranças e isso me faz lembrar da raiva sentida pelo seu tio, esta que não existia por algum acaso, talvez o tio dele tenha sido o lobo negro que o atacou quando criança, que o perseguiu pela floresta e que parecia querer matá-lo, isso faz todo sentido agora, o Sr. Jung não quer Jaehyun como líder da alcatéia então querer a morte dele desde sua infância não me parece ser uma novidade e bem, Jaehyun sabe disso.  e quando a luz do dia se fez presente, acabei por me levantar.

Sei que não deveria ficar andando pela casa sozinha, mas era inevitável, desde que eu estava literalmente morta de fome. Sai do quarto silenciosamente e percebi que todos ainda dormiam, não sabia muito bem que horas eram mas era bastante cedo. A medida que desci as escadas senti um cheiro de torta de maçã e eu conhecia muito bem, pois minha mãe costumava fazer para mim e meu estômago roncou automaticamente, andei em passos rápidos indo até a cozinha e ao passar pela sala de jantar notei que alguém estava colocando a mesa do café da manhã.

— Menina, o que faz acordada? — Uma mulher de meia idade fala ao me ver entrando na cozinha, ela usava um avental azul claro e parecia ser bastante amigável ao contrário de todos que residiam naquela casa.

— Ah, olá. — Sorri minimamente me encostando ao balcão que ficava no meio da cozinha.

— Você é? — Ela parecia estar curiosa quando a mim, e até mesmo me examinou com o olhar.

— Sooyoung.

— Ah, sim. Sou Areum, geralmente cuido dos cafés da manhã e dos jantares da casa. — Ela explicou com um sorriso bastante caloroso enquanto retirava uma fornada de biscoito do forno.

— E quem cuida dos almoços? — Indaguei curiosa enquanto observava todas aquelas coisas que pareciam ser realmente muito deliciosas e a cada segundo que passava, parecia que meu estômago havia se tornado um buraco sem fundo.

— Geralmente, o Sr. e Sra. Jung não estão em casa durante esse horário. — Ela esclareceu sem e eu fiquei ainda mais confusa, onde eles vão no horário de almoço?

— Mas e Jaehyun?

— Bem, ele se vira como pode, deve saber que ele cozinha. — Ela falou como se fosse o óbvio não imaginando que eu não o conheço, pelo menos não o bastante para saber o que ele sabe ou não fazer, e do que ele gosta e desgosta. E também, eu nem cozinhar direito sei.

— Ao contrário de mim. — Murmurei causando uma leve risada na mulher.

— Ora essa, você apenas deve ter outros tipos de talento. — Ela tentou me animar e eu apenas sorri.

— Acho que comer pode ser considerado um talento. — Me lembrei do que realmente me fez vir até a cozinha.

— Está com fome? Fiz muitas coisas hoje, ontem me disseram que havia uma hóspede e eu sequer acreditei pois as únicas pessoas que vêm aqui com frequência são apenas Jinsoul e Johnny, mas só por causa do Jaehyun.

— Ah, sério? — Eu já imaginava já que eles não pareceram ser muito amigos do tio e da mãe de Jaehyun que parece apenas os tolerar aqui. — Como a Sra. Jung realmente é? — Perguntei baixo e a mulher apenas suspirou antes de responder.

— Ela é bastante fria, quando comecei a trabalhar aqui, o pai de Jaehyun ainda era vivo, ele costumava ser mais dócil que a esposa e até mesmo mais aberto. — Areum sorriu minimamente ao falar do pai de Jaehyun, ela parecia ser bastante próxima dele, talvez até mesmo tenham sido amigos. — Ele gostava muito organizar de comemorações, gostava de ter todos da alcateia por perto, para ele todos eram iguais, mas a sua esposa não pensava da mesma forma, ela sempre se achou ser superior a todos. E um dia, alguns meses antes de Jaehyun nascer, recebemos a notícia de que ele havia morrido, nosso líder foi morto pelas mãos de seu próprio amigo, seu melhor amigo e braço direito, e então fomos atacados por metamorfos. — Ela esclareceu tristemente e eu apenas fiquei confusa.

— Espera, vocês não o viram morto ou algo assim?

— Não.

— Então como podem achar que ele realmente morreu? — Indaguei curiosa, pois essa história é muito esquisita, primeiro o pai de Jaehyun morre, segundo, sua mãe se casa com o irmão do falecido marido e quarto, ele não quer deixar Jaehyun assumir uma posição que por direito é dele.

— Porque você não acharia isso? — Areum ficou pálida na mesma hora e eu me virei para olhar para a porta de entrada da cozinha vendo a mulher de braços cruzados e uma expressão indecifrável.

— Sra. Jung...— Areum murmurou totalmente amedrontada abaixando a cabeça em seguida como se tivesse feito algo de muito grave, enquanto que eu apenas encarei a mulher que tinha os braços cruzados e uma postura dominante.

— É a lei natural, precisa se ter um cadáver ou rastros de um, caso o contrário, algo assim não poderia ser comprovado. — Contestei e a mesma me olhou como se eu tivesse dito a coisa mais absurda do mundo.

— Quem você pensa que é? — Em questão de segundos, ela parecia estar agora enraivecida e eu não ficaria nada surpresa se ela tentasse me matar ali mesmo. — Acaba de chegar em minha casa e quer tentar acabar com a minha família?

— Acabar com sua família? Sra. Jung, não é minha intenção destruir algo que já está em pedaços, você quer viver nesta ilusão, pois viva, acha mesmo que quero estar aqui? Vim para Bar Harbor para ter uma vida tranquila mas olha só onde estou.

— Se sinta grata por ainda estar viva. — Ela estreitou os olhos em minha direção tentando me intimidar, e por um momento isso quase deu certo.

— Está me ameaçando? Saiba que não tenho medo e sabe que não pode fazer nada contra mim, a não ser que queira executar o seu próprio filho, a propósito, é o que realmente me parece. — A encurralei e a mesma me olhou incrédula, ela não esperava por isso. Parecia estar muito surpresa comigo, pareço ser assim tão ingênua para que as pessoas me subestimem?

— Areum, se certifique de não dizer mais que o necessário, não preciso que mais fofocas corram pelas paredes dessa casa. — Ela comunica a mulher ainda me olhando com ódio transbordando pelos olhos.

— Sim senhora. — A mesma apenas respondeu mansa.

A mulher ainda me lança um olhar mortal antes de se retirar do local e só então Areum respira um pouco mais aliviada enquanto que eu me sinto bastante estressada e do nada, talvez seja por quase confrontar a mulher da casa, ou talvez, esses sentimentos nem sejam meus, eu ainda não sei deferir o que é ou não meu, Jaehyun é uma bagunça, ele é inconstante.  

Areum terminou de arrumar a mesa de café da manhã e eu acabei por tomá-lo sozinha, não vendo mais a Sra. Jung e nem mesmo uma sombra de seu marido, estranhei também o fato de Jaehyun ainda estar dormindo, Areum disse que ele não costumava dormir tanto, após terminar de comer, decidi voltar para o quarto, subi os degraus de escada um a um em passos silenciosos, nem ao menos sei o porquê, apenas não queria ser notada e quando cheguei ao corredor dos quartos, vi uma porta entreaberta e obviamente uma conversa que não era da minha conta mas como sou curiosa, precisava saber sobre o que se tratava.

— Essa garota está acabando com a minha paciência. — A primeira voz que ouvi foi a da Sra. Jung, ela parecia estar enraivecida e eu apenas permaneci parada no corredor perto da porta do que parecia ser um escritório.

— Calma querida, tudo ficará bem, ela é jovem e ser inconsequente faz parte. — O tio de Jaehyun falou calmamente, se não fosse tão desconfiada até mesmo acharia que ele é decente mas obviamente as aparências enganam.

— Porque tinha que ser ela? Porque? — Ela falava como se fosse o fim do mundo, como se fosse a única prejudicada no fim de tudo, será que ela não percebeu que isso não tem haver apenas com o filho dela e que também tenho uma vida?

— Porque as forças maiores quiseram, apenas podemos sentar e esperar para ver o que irá acontecer.

— Eu poderia apenas matá-la.

— Você sabe o que aconteceria a seguir. — O homem comentou a avisando e houve um breve silêncio em seguida e quando estava prestes a ir até o quarto, ouvi ela falar novamente.

— Vamos tentar quebrar a conexão. — Isso chamou totalmente minha atenção, então podemos cogitar fazer algo assim? Quero dizer, seria possível quebrar a conexão de vez?

— Hyomi, isso é impossível.

— Na verdade, não é, podemos tentar e…— Ela parecia estar desesperada.

— Olha querida, é melhor não, deve haver efeitos colaterais e todas essas coisas. — O tio de Jaehyun parecia estar relutante, cheguei até a pensar que ele poderia estar preocupado com o sobrinho mas isso é apenas uma máscara, seria mais difícil algo acontecer a Jaehyun se eles apenas cortassem nossa ligação, pois eu sou a parte fraca e que ele claramente não terá tanto trabalho quanto teria com um lobo bem mais jovem que ele.

— Eu quero ela longe daqui antes que algo trágico aconteça. — A Sra. Jung era frívola e isso parecia fazer parte de sua natureza e então me perguntei se um dos motivos de Jaehyun ser assim vem de sua mãe. Fora que ela disse mais que claramente que faria algo em relação a mim, como dar um fim a minha existência.

Ela estava mesmo falando que iria me matar?

Apenas andei  direção ao quarto totalmente assustada com tal pensamento e quando fiz menção de abrir a porta do quarto, a mesma se abriu revelando um Jaehyun totalmente arrumado, ele parecia que iria a algum lugar.

— Onde estava? — Ele perguntou não me dando tempo nem para pensar na resposta direito.

— Comendo? — Respondi ainda em dúvida e o mesmo apenas riu mas era uma risada falsa.

— Ah, claro. Antes ou depois de discutir com minha mãe? — Ele perguntou e eu então franzi o cenho adentrando o quarto.

— Não vou perguntar como sabe disso.

— Se arrume, vamos a Bar Harbor. — Assim que ele disse isso acabei por me virar quase que instantaneamente em sua direção.

— O quê? Porque? — Estaria mentindo se dissesse que não tinha um mínimo de esperança de que ele tivesse desistido de mim e que estaria me devolvendo para minha mãe.

— Não quer ir? — O Jung franziu o cenho e eu rapidamente neguei.

— O que? Não é isso, estou apenas surpresa. — E eufórica também.

— Sua mãe está no trabalho, isso quer dizer que a casa está vazia, você pega algumas coisas e então voltamos para cá.

— Eu ao menos posso ver meus amigos? — Tentei convencê-lo fazendo uma cara de cachorro abandonado e o mesmo apenas revirou os olhos. Jaehyun parecia estar de mal humor e eu não consigo entender o porquê, até ontem parecíamos estar nos dando bem, quem sabe se eu pedir para ir ver meus amigos quando ele estiver de bom humor, acabe cedendo.

— Não, pois isso incluiria coisas como conversas desnecessárias e perguntas que claramente não serão respondidas. — O mesma fala no seguinte instante e a minha vontade era de jogar ele pela janela do quarto.

— Ok, já entendi. — Murmurei aborrecida ficando mau humor. Porque ele é tão controlador?

— Não sou controlador Park. Apenas quando é necessário.

Que expressão foi essa?

— Controle seus pensamentos pervertidos Sooyoung, você é muito espertinha para uma virgem. — Jaehyun claramente estava testando minha paciência, ou melhor, acabando com o pouco de paciência que ainda me restava. Nós parecemos ser um o carma do outro e isso é terrível, ele ser inconstante e ao mesmo tempo agir como se nada estivesse acontecendo apenas me deixa ainda mais aborrecida.

— Eu não sou virgem. — Resmunguei indo em direção ao banheiro do quarto.

— Se apresse. — Ele ignorou totalmente o que eu disse e saiu do quarto fechando a porta atrás de si.

Eu só quero que tudo isso acabe, ou melhor, que tudo não passe apenas de um pesadelo.

                                                   (…)

Estávamos a caminho da minha casa, o silêncio que se fez dentro do veículo acabou por me deixar ainda mais desconfortável, Jaehyun não parecia querer conversar comigo ou algo assim e eu também não queria quebrar o silêncio e acabar por levar um vácuo.

O céu estava nublado e o tempo estava fresco e estaria mentindo se dissesse que não senti falta de Bar Harbor, após dias enclausurada no meio do nada onde só é possível ver árvores e mais árvores, precisava sair um pouco daquela casa ou acabaria enlouquecendo. E assim que chegamos em minha casa, percebi que minha mãe estava no trabalho pois seu carro não estava na garagem e a casa estava toda trancada, mas minha mãe deixava uma chave reserva dentro de um dos vasos de planta que ficava perto da porta.

— Sua mãe é muito previsível, não? — Jaehyun comentou ao me ver pegar a chave e destrancar a porta de entrada da casa.

— Me desculpe se não temos cães de guarda por perto. — Entrei em casa e percebi que estava tudo da mesma forma que me lembro, acredito que ela deva estar bem tendo em vista que tudo parece estar nos conformes.

— Pegue tudo o que precisa. — Jaehyun falou chamando minha atenção ao adentrar a casa e eu apenas franzi o cenho.

— Precisa de tanta pressa assim? — Pelo que eu saiba, minha mãe só chegaria mais tarde então tínhamos tempo o suficiente para pegar tudo e ir embora com calma.

— Sooyoung, apenas não faça tantas perguntas. — Ele passou a mão pela têmpora como se estivesse tentando ter paciência comigo e meus questionamentos.

Apenas suspirei indo em direção ao meu quarto notando que estava tudo do jeito que deixei, minha mãe não mexeu nas minhas coisas ou coisa assim, então se levasse algumas roupas, talvez ela nem notaria.

Peguei uma das minhas malas menores e coloquei algumas roupas dentro dela, assim também como alguns pertences que eu com toda certeza iria precisar, minha mochila estava sobre a escrivaninha e dentro dela, estava meu celular, que por acaso estava descarregado. Coloquei o mesmo dentro da pequena mala juntamente do carregador, fui até o banheiro e peguei algumas coisas essências. Me sentia uma fugitiva e meio que realmente era uma, gostaria de poder fazer algo quanto a isso, de voltar a viver minha vida de maneira pacata, como se nada disso sobre lobos ou afins existisse, eu apenas queria isso. Fechei minha mala mesmo que a contragosto e Jaehyun então apareceu na porta do meu quarto.

— Acabou? — Apenas balancei a cabeça afirmativamente colocando a mala no chão começando a empurra-la saindo do quarto.

Jaehyun não disse mais nada, ele apenas pegou a mala e desceu as escadas e eu fiquei até um pouco surpresa, mas pelo menos ele ainda consegue ser um cavalheiro. Desci as escadas calmamente e ainda olhei em volta da casa uma última vez não sabendo se voltaria algum dia para casa. Saí trancando a porta da frente e colocando a chave onde havia a encontrado, me aproximei do carro e percebi que Jaehyun já havia colocado minha mala no porta malas, mas a minha surpresa foi ver que uma terceira pessoa havia vindo nos cumprimentar.

— Sabia que iria aparecer mais cedo ou mais tarde. — Yuta falou com um sorriso sarcástico em direção a Jaehyun.

— Você não desiste, não é mesmo? — Não havia emoção alguma na fala dele, era como se ele não estivesse realmente interessado em fazer parte daquela conversa e Yuta franziu o cenho ao perceber isso.

— Sooyoung, você gostou da surpresa preparada para você? — Do nada o Japonês se virou para mim e eu fiquei confusa o olhando.

— Como é?

— Jaehyun está tentando te enganar, ele simplesmente não te contou toda a verdade. — Yuta parecia estar orgulhoso por dizer aquilo, ele estava apenas provocando Jaehyun e me usando para fazê-lo.

— Do que você está falando?

— Vamos embora, Sooyoung.

— Está com medo? Porque não diz a ela que o que a perseguiu tem haver com a sua família, ela está mais vulnerável perto de você do que longe.

— Jaehyun, o que está acontecendo? — Comecei a ficar intrigada no mesmo momento, nada parecia fazer sentido ou se encaixar.

— Soube que anda armando algo com os Lee, posso imaginar sobre o que possa ser. — Yuta comentou o ameaçando, eu podia sentir a tensão que pairava mas em momento algum, Jaehyun demonstrou isso em reações corporais, ele parecia estar calmo como sempre, parecia que nada o atingia e eu não tinha sentimento algum quanto àquilo a não ser os meus mesmos.

— Isso não tem nada haver com você, Yuta.

— Não tinha também quando seus cães invadiram o nosso terreno, diga ao seu tio para tomar mais cuidado por onde anda e pisa, caso contrário seremos obrigados a entregar a cabeça dele a vocês em uma caixa  de presente. — Yuta parecia estar falando sério, eu fiquei estática em meu lugar sem saber o que dizer enquanto que Jaehyun apenas riu como se duvidasse do que Yuta estivesse falando.

— Já sabe o que penso sobre isso. — Jung voltou a ficar sério no mesmo instante. — Vamos embora, Sooyoung. — Ele falou antes de fazer última troca de olhares com o Nakamoto e eu engoli em seco, estava assustada.

Entrei no carro e Jaehyun fez o mesmo, quando o veículo deu partida ainda vi que Yuta estava parado na calçada, ele tinha ódio nos olhos e claramente suas intenções não eram as melhores. Não sei o que pode ter acontecido entre ele e Jaehyun, estava curiosa para saber mas também com medo de que isso poderia de alguma forma revelar algo que eu talvez não pudesse saber lidar.

— Sobre o que ele estava falando? — Perguntei do nada enquanto que Jaehyun dirigia, ele não me olhou em momento algum e parecia estar concentrado ou apenas ignorando minha existência mesmo.

— Yuta têm remorso, apenas isso.

— Sério? Não me pareceu...— Notei no seguinte instante que Jaehyun não dava a mínima para o que eu queria ou não saber, não importa quantas vezes o questionasse, ele não iria me dizer nada.

— Não quero falar sobre isso agora. — Ele simplesmente cortou minha fala, e foi assim que entendi que o Jung estava apenas fazendo joguinhos comigo, era tudo um jogo e eu era a peça mais fraca, talvez isso tenha acendido algum tipo de raiva dentro de mim e se eu já não gostava de Jaehyun anteriormente, estava prestes a começar a odiá-lo. 

— Tudo é sempre do jeito que você quer então...— Resmunguei olhando a paisagem pela janela do carro.

— O que você disse?

— Não importa o que eu disse, você só ouve o que quer e só diz o que quer, então farei o mesmo a partir de agora.

— Não sabia que era uma jogadora tão boa. — Ele comentou rindo levemente em descrença.

— E eu não sou, mas você consegue me aborrecer ao ponto de eu ser o tipo de pessoa que mais tenho repúdio. — Murmurei sendo ríspida e Jaehyun não disse nada e o silêncio voltou a se fazer presente no veículo. Embora parecesse que nós estávamos nos dando bem na noite anterior, aquilo tudo não voltaria a acontecer novamente, éramos muito diferentes um do outro e isso claramente iria nos destruir aos poucos.

Mas eu vou começar a fazer tudo do meu jeito, eu não vou ser apenas uma peça do seu jogo de tabuleiro, Jaehyun está duvidando de mim, a Sra. Jung está duvidando de mim, todos duvidam de mim, mas não sou assim tão fraca como eles pensam. Apenas deixarei eles pensarem que sou boba.

(...)

Após o 10° capítulo, que é o próximo as atualizações vão demorar um pouco, porque eu me enrolei no 11° djsjejakekskjdsj

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro