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Acontecimentos tempestuosos

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Sooyoung ficou se martirizando no banheiro por um longo período de tempo e mesmo após limpar sua roupa ainda ficou ali tentando criar coragem para sair daquele banheiro que parecia ser tão espaçoso que poderia chegar a ser maior que o seu quarto. Ela respirou e inspirou o ar umas seis vezes apenas para curar coragem e sair dali, e assim que abriu a porta pôde ver o mesmo garoto encostado na parede ao lado da porta do banheiro e de braços cruzados, ela olhou-o e engoliu em seco totalmente envergonhada.

— Oi. — Foi tudo o que ela disse, ele não esboçou reação alguma, sua expressão era neutra e isso a deixou ainda mais desconfortável. — Me desculpe por agora pouco. — Ela relembrou e saiu por completo do banheiro fechando a porta se preparando para fugir dali o mais rápido possível.

— Não deveria voltar para o jardim, eles provavelmente devem estar tendo conversas de velhos.

— Como?

— Humph..você é mais boba do que parece. — Ele comentou lançando um olhar desdenhoso e a Park franziu o cenho. — Acho que você deveria ficar brava depois, tem muitas perguntas a fazer e talvez eu saiba responder a essas perguntas. — Ele se desencostou da parede colocando as mãos no bolso da calça indo em direção ao corredor oposto.

A garota não soube identificar se ele estava sendo pretensioso ou se ele realmente sabia sobre tudo, e quando ela pensava em tudo era tudo mesmo, ela nem mesmo sabia o nome dele então não ficar desconfiada era basicamente dificil, a unica coisa boa é que ele não pareceu se importar com o ocorrido a alguns minutos atrás.

Sem questionar, ela apenas o seguiu vendo ele descer as escadas, apressou o passo tentando alcançá-lo para que não se perdesse naquela casa novamente, ele foi até a sala de jantar e passou por ela entrando em um corredor para então entrar em uma sala com uma porta de madeira grossa e cheios de detalhes esculpidos em madeira, Sooyoung estava um pouco impressionada com o quão fina aquela família parecia ser.

— Você por acaso vê o futuro também? — A garota perguntou claramente confusa e tudo o que o rapaz fez foi rir como se ela fosse tola antes de pegar um livro grosso e de capa escura presente em uma das prateleiras de madeira daquele local que mais parecia ser um escritório ou uma sala de estudos do próprio rapaz.

— Acha que as coisas são assim tão simples, mesmo no mundo em que vivemos nem tudo pode ser premeditado. — Ele então direcionou-se na cadeira de escritório atrás da mesa de madeira que ficava em direção a uma enorme janela de vidro onde a luz solar adentrava o local.

— Estou apenas querendo confirmar algumas coisas.

— E então dará um jeito de fugir das garras dos lobos? — Ele perguntou olhando-a com uma das sobrancelhas arqueadas o que fez com que Sooyoung não soubesse o que dizer. — Primeiro, mesmo que você queira, quebrar uma ligação não é assim tão simples. Segundo você pode morrer e para fechar com chave de ouro, pode morrer quantas vezes forem precisas, todas as vezes que renascer estará ligada a ele, apenas aceite o seu destino. — Ele se acomodou abrindo o livro que estava em suas mãos.

— Ah, então você é uma espécie de sabichão por acaso?

— Se sou uma espécie de sabichão ou não eu não tenho certeza, mas de uma coisa sei, você está sendo totalmente burra. — Sem muitas papas na língua, o rapaz soltou fazendo com que Sooyoung encarasse-o incrédula. — Relaxa, não é nada pessoal.

Ela simplesmente se virou pronta para sair daquele recinto por ter ficado brava com a ousadia do Kim que sequer a conhecia ou tinha alguma intimidade para querer vir lhe dar lição de moral.

— Tem certeza que não quer saber de nada a respeito dos Jung e afins? — Ele voltou a perguntar na tentativa de fazê-la ficar e ouvi-lo e tudo o que Sooyoung fez foi parar e respirar fundo antes de se virar novamente em direção ao Kim.

— Apenas porque eu sou uma pessoa naturalmente curiosa. — Ela murmurou se dando por vencida e indo se sentar em uma poltrona que ficava no centro da sala.

— Sou Kim Dong Young, mas pode me chamar de Doyoung. — Ele se apresentou sem muito rodeio e a garota apenas balançou a cabeça afirmativamente. — Acredito que queira muito saber o que realmente aconteceu para que as coisas se tornassem assim tão confusas, na realidade tudo começou com as bruxas vindas do sul do país. — Aquele assunto era o que mais deixava a garota intrigada e sanar suas dúvidas era o que ela mais desejava.

— Isso de alguma forma não me deixa muito surpresa.

— Sei disso, tudo começou com Margot, ela de uma bruxa rapidamente se converteu a uma feiticeira traindo seu clã, causando um caos entre as bruxas e os lobos e consequentemente sendo o motivo pelo qual o clã das bruxas evaporasse do mapa. — Doyoung explicou sem pestanejar e Sooyoung já se sentia nervosa.

— O que realmente aconteceu?

— Margot teria matado cerca de dez pessoas pertencentes a alcateia de lobos, entre essas pessoas estava a esposa do alfa e o seu filho, na realidade ela sequer pertencia a aquela matilha mas já que tinha um filho de um pertencente a aquele povo, obviamente eles tomariam suas dores. Nem mesmo as bruxas conseguiram acreditar que ela conseguiu lutar contra tantos lobos, tirando a mulher e a criança, eram todos lobos fortemente capazes de acabar com a raça de qualquer um que cruzasse seu caminho. O que aconteceu a seguir foi ainda pior, pois após Judy, que era a bruxa suprema do clã a enfrentar e expulsar, ela perdeu completamente o controle, antes mesmo dos lobos agirem contra as bruxas, Margot já tinha exterminado quase todo o clã, Judy foi morta na mesma noite em que a alcatéia capturou Sooyoung, sim, vocês têm o mesmo nome, e embora a intenção fosse mantê-la como prisioneira e depois matá-la, o alfa simplesmente não conseguiu fazê-lo, aparentemente ele a libertou e isso fez com que toda a alcateia se revoltasse contra si, ele na verdade acabou sendo expulso de lá e como havia outro sucessor, eles não se importaram, ele não tinha para onde ir e as bruxas sobreviventes estavam prestes a fugir, Sooyoung deveria ter ido junto com elas, mas ela sentiu remorso pelo alfa e resolveu ficar, se ela tivesse ido talvez as coisas teriam sido diferentes.. — Divagou o Kim como se sentisse muito pelo ocorrido do passado. — Eles ficaram juntos na casa onde pertencia ao clã de bruxas, até serem atacados pelos lobos, Sooyoung morreu mas seu bebê sobreviveu, ele seria o descendente responsável por estabelecer o que agora você conhece como sendo a família Jung, obviamente ele confrontou a alcateia do norte e conseguiu trazer aliados de lá fazendo com que eles se dividissem e se odiassem com o passar dos séculos. — Concluiu o Kim com certo pesar pois revirar aquela história era um tanto quanto delicado até mesmo para ele.

— Está dizendo que a família Jung é descendente de uma bruxa e de um lobo? — Sooyoung havia ficado boquiaberta com tal informação pois jamais imaginou algo assim.

— É exatamente isso, chega a ser engraçado eles nos odiarem quando na verdade somos todos da mesma família. — Doyoung riu sem humor algum em seu riso.

— O quê?

— Sooyoung tinha uma irmã mais nova, esta fugiu e veio para o que conhece como Bar Harbor e era óbvio que ela teria descendentes, a família Kim existe graças a ela.

— Isso ainda é loucura. — Concluiu Sooyoung pensando no quão louco é o fato deles terem algum grau de parentesco com os Jung.

— Acha mesmo isso? Você ainda nem ouviu a metade do que tenho a lhe dizer e certamente quando ouvir ficará ainda mais incrédula e desejará que eu não tivesse lhe contado.

— E como sabe de tudo isso? — Ela estava curiosa pois ele de fato era a primeira pessoa a se disponibilizar de fato a jogar a verdade em seu rosto.

— Não tem coisa que minha família não saiba, nós geralmente não nos envolvemos em conflitos, mas grande parte deles são evitados de fato por nós. Quantas vezes a família Jung quase entrou em conflito com a alcateia norte mas nós tivemos de intervir para não fazê-los perder a cabeça e agir por instinto?

— Mas eu ainda não entendo, se é realmente apenas por isso, as coisas não deveriam ter sido resolvidas? — Na cabeça da garota, aqueles assuntos passados não eram assim tão relevantes como antes e após perceber o semblante do rapaz mudar de um descontraído para mais sério que ela teve a certeza de que aquela história não acabaria por ali.

— Bom, há muito ressentimento entre ambos e o mais recente envolve diretamente o pai de Jaehyun e sua própria mãe. — Aquela fala de Doyoung a fez ficar ansiosa e curiosa ao mesmo tempo pois ela nunca pensou na possibilidade de os dois terem alguma ligação a não ser pelo suposto pai dela que era amigo do Jung. — Já deve ter ouvido falar que a mãe de Jaehyun não é a alma gêmea do senhor Jung, certo? — Questionou o Kim um pouco sério e tudo o que a garota fez foi afirmar com a cabeça. — Isso porque a alma gêmea dele era outra pessoa, mais especificamente, Solji. Eles de fato nunca chegaram a se apresentar como um casal para a alcateia, o avô de Jaehyun simplesmente queria casar o filho com a mãe de Jaehyun e Solji resolveu se livrar da ligação enquanto que a alcateia toda estava um caos em pura tensão pois eles estavam prestes a entrar em um conflito com o norte, a ideia de solji foi fazer da filha do alfa da alcatéia norte a nova alma gêmea de Jung na tentativa de amenizar a situação, pois uma união entre as duas acabaria com aquele conflitos internos, mas você já deve perceber que não deu certo e que aquela garota morreu durante o processo.

— Isso…— Sooyoung nem sabia o que dizer, aquilo era inimaginável para ela, sua mãe havia sido ousada o bastante para fazer algo ao qual ela pensava em fazer.

— Eu sei, é sinistro. Bom as coisas não acabaram por aí, logo que a filha do alfa da alcatéia faleceu, o avô de Jaehyun fez seu pai se casar com a senhora Jung às pressas, ela já estava grávida mas sua mãe também estava e foi nessa época em que o Kang disse a todos que iria se casar com ela pois a criança era dele, na verdade se ele não assumisse a criança, ela com toda certeza ficaria desamparada dentro da alcatéia, mulheres que têm filhos sem pais geralmente eram ridicularizadas e ele não fez aquilo apenas por Solji como pela criança e pelo amigo também.

— Então, quem era o pai do bebê? — Ela estava receosa quanto a resposta do Kim, na verdade os lobos parecem ser coisa minima perto de toda aquela revelação.

— Deve imaginar que isso possa parecer loucura, mas há apenas uma pessoa apta a ser realmente o pai desse bebê, você é inteligente Park e deve entender de quem eu estou falando. — Um sorriso presunçoso surgiu nos lábios do Kim e a garota estremeceu levemente antes de ter um impulso e se levantar desacreditada.

— Sem chance, isso é loucura! Então Jaehyun seria meu meio irmão?

— Eu não disse que ele era filho do senhor Jung, talvez nem ele mesmo saiba que o homem que tanto odeia é seu verdadeiro pai. — Aquela fala de Doyoung a acertou em cheio e era como se o chão abaixo de seus pés tivesse desaparecido.

— Eu realmente não consigo acreditar em tudo isso!

— Então pergunte a sua mãe, ela irá esclarecer todas as suas dúvidas, com certeza! E quanto a morte do Sr. Jung, se eu fosse você começaria a investigar melhor isso. — Aconselhou o Kim tranquilamente e a garota passou as mãos pelos cabelos sentindo que sua cabeça estava prestes a explodir.

— Como é?

— Solji está viva, a filha da alcatéia norte está morta, isso significa que seu pai está vivo escondido em algum lugar, isso se sua mãe não souber realmente do paradeiro dele pois após tantos anos, ela ainda voltou para Bar Harbor mesmo sabendo que era arriscado e ela não tinha outra motivação para voltar se essa não fosse ele? — Relembrou o Kim e Sooyoung se sentiu enjoada de repente.

Ela não respondeu a aquele questionamento do Kim e apenas saiu daquele lugar se sentindo completamente sufocada, tudo parecia estar uma bagunça, uma grande bagunça. Sua mãe jamais lhe diria algo assim, e se ela escondeu isso por tantos anos é porque estava com medo de alguém descobrir. Ser filha do alfa de uma alcateia não era realmente algo que ela cogitou que pudesse acontecer e parando para pensar, talvez nem mesmo o tio de Jaehyun saiba dessa história e a garota concluiu que a mãe do rapaz mentiu sobre a paternidade de seu filho até mesmo para seu atual esposo, pois se Jaehyun for mesmo filho daquele homem, toda a história toma outro rumo, talvez um rumo não tão agradável assim.

Saindo da casa dos Kim, ela caminhou apressadamente pela calçada enquanto que todos os seus sentimentos eram como uma bagunça total, ela queria gritar, chorar e fazer todas as coisas possíveis apenas para aliviar-se. Talvez ela tenha caminhado tanto, mas tanto que nem percebeu que estava chegando em casa, ela não sentia nada e nem mesmo seus pés, apenas continuou caminhando sem parar, como se não tivesse um lugar de parada.

— Sooyoung? — Ela apenas ouviu alguém chamá-la mas não se virou para olhar, seu corpo não parecia obedecer aos seus comandos, ela continuou andando até sentir alguém segurar um de seus braços mas não de maneira brusca e isso a fez parar momentaneamente até a pessoa fazê-la se virar de frente para si. — Soo, lembra de mim? Taeyong do colégio. — Ele perguntou olhando-a com atenção e tentando entender porque ela não parecia estar em si, na verdade ela nem percebeu que estava passando na calçada em frente a casa dele. — Está tudo bem?

— Está? — Ela retrucou com a voz baixa, olhando para os próprios pés, se sentindo mal sem ao menos saber o porquê e se culpando ainda mais por saber que não deveria envolver Taeyong em sua vida, mas sendo egoísta o suficiente para querê-lo para si.

— Me desculpe por ser intrometido, apenas te vi passar e você não parecia estar bem. — Ele explicou temendo que ela fosse entendê-lo mal, mas não era isso que martelava na mente dela, ela imaginava que tudo poderia ter sido mais fácil se não houvesse um Jaehyun a esperando mesmo que a contragosto e se toda aquela história não existisse, talvez ela poderia ficar com o Lee sem nenhum tipo de remorso, e então ela sentiu as primeiras lágrimas grossas rolarem por seu rosto fazendo-a se sentir pateticamente frágil. — Sooyoung, está tudo bem caso não queira falar sobre isso. — O Lee tentou confortá-la e seu tom de voz calmo e baixo só a fez chorar ainda mais e soluçar compulsivamente.

Ele a puxou para um abraço e ela se sentia tão pequena estando sob os braços dele, ela gostaria de dizê-lo que nunca poderia estar realmente apaixonada por ele pois a vida dela era como uma maldição e que ele merecia alguém tão bom quanto ele. Sooyoung tinha medo de que sua aproximação com o Lee lhe causasse algo ruim, pois mesmo sem querer, ela sentia que era tão fácil estar emocionalmente ligada a ele, mesmo que ele não se lembrasse dos acontecimentos anteriores aos quais ela tentou evitar apenas para afastá-lo e mesmo assim ele ainda estava ali como se devesse fazer parte de algo que no fim poderia lhe prejudicar.

— Quer que eu te leve até em casa? — O Lee perguntou e embora ela quisesse recusar, não conseguiu fazê-lo permanecendo em silêncio sentindo que alguém os observava e tinha quase a certeza de que pudesse ser a prima do Lee.

(...)

Após Taeyong tê-la deixado em casa, tudo o que Sooyoung fez foi ir direto para seu quarto, ela apenas desejava dormir e não acordar nunca mais apenas para não ter que enfrentar a realidade, ela tentou nublar sua mente e não pensar em absolutamente nada, não tinha fome alguma, Reina não estava em canto algum dos cômodos inferiores e então ela deduziu que o cão poderia estar em seu quarto.

A garota subiu os degraus da escada tortuosamente, pois parecia haver um peso em seus pés a fazendo querer parar de andar no meio do caminho, no entanto ela enfim chegou ao fim da escada e logo viu o corredor já tão conhecido por ela, a porta de seu quarto estava entreaberta e quando ela abriu-a não esperava vê-lo ali, na verdade estava tão absorta que ao menos expressou qualquer sinal de espanto ou surpresa.

Jaehyun estava parado de costas para si e olhando pela janela, ele ainda parecia ser o mesmo de antes e ela não soube dizer se isso era bom ou não e quando se virou para fitá-la não disse absolutamente nada e tudo o que a garota fez foi desviar o olhar e caminhar em direção a sua cama se deitando e fechando os olhos.

— Porque ainda continua se encontrando com ele? Sabe que isso pode colocá-lo em perigo. — Jaehyun soltou com certo desdém e tudo o que Sooyoung fez foi suspirar não querendo iniciar uma discussão. — Como fez isso? — Ela não sabia sobre o que ele estava perguntando, mas podia sentir seu olhar sobre si. — Se isso não te afetou, não irá me afetar também. — Ele estava falando sobre eles voltarem no tempo de repente.

— Eu não sei, apenas aconteceu.

E então o silêncio se fez presente novamente e a presença de Jaehyun não a fazia se sentir desconfortável, ela apenas estava cansada de tudo, ela queria lhe contar toda a história que envolvia seus pais porém tinha medo da reação dele e do que iria acontecer logo em seguida, ela apenas não pensou em nada e se concentrou nisso tendo certeza de que ele tentaria descobrir algo.

— Porque está bloqueando seus pensamentos? Quando aprendeu a fazer isso? — Ele estava fazendo perguntas demais e isso a fez ficar em uma pilha de nervos, pois quando era do contrário, ele não respondia a seus questionamentos. Isso havia irritado ela de certa forma.

— Que droga, o que você está fazendo aqui ainda? Porque não me deixa em paz? — Ela se levantou se sentando na cama e encarando ele claramente irritada, mas o rapaz pareceu não se abalar com tal reação vinda dela.

— Não posso te deixar em paz mesmo que você queira e sabe muito bem o porquê. Eu odeio isso tanto quanto você, mas acho que é insuportável perceber que você nunca confiará em mim tanto quanto confia nele e isso me deixa irritado. — Pela primeira vez Jaehyun pareceu estar sendo sincero, ele admitiu como se sentia em relação a Taeyong e isso já era um grande avanço para ele que basicamente escondia muito bem as emoções.

— Isso é diferente. — Sooyoung murmurou desviando o olhar e engolindo seco. — Eu sou obrigada a aceitar você em minha vida e com o Taeyong é apenas um acaso. É por isso que gosto tanto dele, porque não estou sendo forçada a sentir algo. — Dito isso, Jaehyun apenas permaneceu em silêncio enquanto que a Park voltou a se deitar ignorando totalmente a presença dele.

Talvez tenha se passado alguns bons dez minutos até que ela enfim adormecesse e então Jaehyun teria ido embora após perceber que de nada adiantaria ficar ali a rondando, isso só a aborreceria mais e a faria ficar ainda mais distante de si. Ele não imaginava quais eram as coisas que rondavam a mente de Sooyoung e seria melhor que não soubesse por enquanto, pois assim que a verdade viesse à tona, consequências viriam também.

NOTA

Enfim, aparentemente o Doyoung não é do mal, embora muitas coisas tenham vindo à tona, falta a história da treta do Jaehyun e do Yuta né?!

Espero que tenham gostado!
Kisses, Elly!

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