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☁️┊vinte e nove

— Você vai ficar bem, bebê? — Minho perguntou, acariciando levemente o lado de Jisung enquanto eles estavam no elevador, indo para seus escritórios.

— Claro. — Jisung disse sem hesitação, como se tivesse praticado o que ia dizer durante toda a manhã. — Não precisa se preocupar comigo, Min.

— Tem certeza? E se ele fizer algo que te chateie?

— Min, eu não estou preocupado com isso, então você também não deveria. Eu pretendo evitá-lo a todo custo e só falar com ele quando for preciso. — Jisung colocou a mão nas costas de Minho, esfregando-as para conforto.

— Ok... — Minho mordeu o lábio. — Só me avise se ele te incomodar e eu o expulsarei imediatamente.

Jisung deu uma risadinha, envolvendo ambos os braços em volta de Minho para abraçá-lo. — Não se preocupe, Min, eu te aviso. — Ele piscou.

Minho se inclinou e deu um beijo no topo da cabeça de Jisung. — Eu te amo.

— Eu também te amo, Min. — Jisung deu uma risadinha, beijando a bochecha de Minho.

O elevador disparou, sinalizando que era a parada deles. As portas se abriram e eles caminharam e, é claro, não esquecendo de dar um oi para Jeongin. Então, entraram em seus escritórios.

Jisung não tinha muito o que fazer hoje; era como se simplesmente ele ficando lá fosse o que ele precisava fazer. Então ele decidiu passar seu tempo no escritório de Minho, apenas para estar lá e ficar com seu homem.

— Então, o que está na agenda hoje? — Minho perguntou enquanto se sentava em sua cadeira de trabalho.

— Bem, Jae vem por volta da 1 ou 2 da tarde para falar sobre seus negócios durante o almoço. — Jisung informou enquanto se sentava em frente a Minho.

— Hmm.. tudo bem. O que mais?

— Você tem alguém chegando por volta das 11 para falar sobre algo. Eles não especificaram o que era, apenas queriam se encontrar com você.

Minho cantarolou e acenou com a cabeça. — Então eu tenho tempo livre depois disso até à 1 da tarde?

— Sim. Eu recomendo que você termine o trabalho de ontem.

— Mm, eu estava pensando em outra coisa.

— O quê? — Jisung franziu as sobrancelhas, olhando para Minho com admiração.

Minho sorriu, levantando-se de seu assento para andar e ir para trás de Jisung. Ele passou os dedos pelos cabelos desse, inclinando-se para dar alguns beijos no pescoço do garoto.

— Bem, poderíamos nos divertir um pouco?

— Min. — Jisung choramingou. — Fizemos há dois dias..

Minho gemeu. — Exatamente.. muito tempo! — Ele se afastou, agarrando o queixo de Jisung para fazer o mais novo olhar para ele. — Estou com vontade de um pouco de sexo gostosin' no escritório.

Jisung mordeu o lábio, pensando em tudo que fazer sexo no escritório poderia resultar em. Mas também, isso seria muito divertido. Seria tão clichê, já que você conhece o "status" do relacionamento deles, sendo chefe e secretário. Mas foi isso que tornou tudo mais gostoso para Jisung.

— O-Ok. — Jisung expirou.

— Espere- sério? — Minho perguntou com um sorriso crescente. — Eu não achei que você realmente fosse concordar.

— C-Cale a boca... você quer ou não? — Jisung fez beicinho, desviando o olhar com as bochechas vermelhas.

— Sim, claro- — Minho foi interrompido quando alguém bateu na porta. — Ah puta que pariu.. essa é a pessoa que precisava falar comigo?

— Provavelmente.

Minho ficou quieto por um segundo em pensamento. Depois de alguns minutos, ele agarrou o braço de Jisung, puxando-o para o outro lado da mesa.

— Eu tenho uma ideia divertida. — Minho sorriu.

— O quê? — Jisung franziu as sobrancelhas.

— Fique de joelhos e não use os dentes. — Minho sorriu, largando Jisung.

Jisung estava pronto para desaprovar, mas houve outra batida na porta. — E se formos pegos?

— Não vamos. Vai ficar tudo bem.

— Ok... mas se formos pegos, estou mordendo. — Jisung levantou um dedo antes de se agachar de joelhos sob a mesa.

Minho sorriu, sentando-se em sua cadeira. Ele limpou a garganta ao sentir Jisung começar a abrir o cinto e a baixar a calça. — Entre!

⚠️

Uma mulher com longos cabelos negros entrou no escritório, ela parecia confiante e tinha atrevimento em seus passos. — Bom dia, Sr. Lee.

— Bom dia... uh? — Minho sinalizou com as mãos para que ela dissesse seu nome.

— Sra. Kim.. eu trabalho no quinto andar.

— Certo.. Continue. — Minho olhou para baixo brevemente quando sentiu Jisung abaixando a boxer e segurando o pau dele. Ele sorriu para Jisung antes de olhar de volta para essa tal Sra. Kim.

— Bem, eu estava esperando por uma promoção? — Ela se aproximou até ficar bem na frente da mesa dele. — Acho que faço um trabalho muito bom e acho que poderia realmente ajudar mais... talvez como assistente? — Ela traçou o dedo ao longo da mesa.

— Uhm.. — Minho tossiu, tentando esconder o gemido que ia escapar de Jisung de repente levando-o em sua boca. — E-Eu já tenho um assistente.

— Sim... mas aposto que poderia ser muito melhor do que ele. — Ela sorriu, inclinando-se para frente.

Jisung ficou irritado ao ouvir aquela mulher, obviamente dando em cima de seu namorado e tentando tomar seu lugar.

Ela nunca poderia ser melhor do que eu.. Jisung pensou enquanto começava a balançar a cabeça mais rápido, gemendo baixinho apenas para enviar vibrações pelo pau de Minho. Ele podia sentir Minho ficar tenso com a velocidade e vibrações repentinas. Jisung também ouviu um pequeno gemido ser encoberto por uma tosse.

Jisung sorriu para si mesmo, gostando da maneira como seu namorado estava respondendo ao prazer que ele proporcionava. Jisung girou sua língua antes de cavar na fenda, fazendo Minho tremer levemente.

— Confie em mim, eu não acho que você seria melhor do que ele. — Minho sorriu, tentando esconder as outras expressões faciais que queriam aparecer. Tentando esconder o prazer tão bom que seu assistente e namorado estava lhe dando.

Sim, ninguém pode vencer Jisung. Minho riu para si mesmo.

— Aposto que poderia provar o contrário.

Jisung ficou puto ao ouvir isso. E ele teve o desejo de provar que essa puta não poderia ser melhor para Minho. Ele colocou as mãos nas coxas desse mesmo, abaixando a cabeça completamente, absorvendo Minho todinho. Ele engasgou, mas foi capaz de encobrir.

— Ah-! Uhm não, ele é perfeitamente bom no seu trabalho. — Minho disse, tentando encobrir o que estava acontecendo embaixo da mesa. — Que tal você sair antes de perder completamente o emprego, hein?

Minho queria tanto que a puta fosse embora e finalmente pudesse foder a boca e o cu de Jisung.

A mulher ficou chocada, sua boca entreaberta e então se fechando repetidamente. Era óbvio que isso poderia ser novo para ela; rejeição.

— Uh- Uhm... certo. Uh- Desculpe, Sr. Lee. — Ela se curvou antes de sair correndo, o rosto cheio de vergonha.

Assim que a porta se fechou, a cabeça de Minho caiu para trás e ele soltou um longo gemido.

— Caralho, princesa, isso é tão bom. — Ele agarrou o cabelo de Jisung, começando a guiar a boca do mais novo.

Jisung engasgou e as lágrimas encheram seus olhos com a força repentina em sua garganta. Minho havia empurrado sua cabeça para baixo e estava fodendo ela, acertando a parte de trás da garganta de Jisung repetidamente.

— Mm~ — Jisung gemeu em torno do pau de Minho. Ele sentiu seu próprio pau começar a endurecer apenas por ter sua boca fodida.

Minho puxou de repente, fazendo Jisung ofegar por ar. Ele soltou algumas tosses enquanto segurava a garganta.

— Você está bem, bebê? — Minho perguntou, ligeiramente divertido e realmente excitado por Jisung sufocando por ar.

Jisung acenou com a cabeça, ainda segurando sua garganta. — Você só me surpreendeu. — Ele disse com uma voz rouca.

Minho ajudou o garoto a se levantar do chão, colocando-o em sua mesa. — Desculpe, amor, você sabia tão bem. — Minho sorriu, abaixando a cabeça no pescoço de Jisung, beijando e lambendo a pele.

— Ah.. Min.. — Jisung suspirou pelos formigamentos que se espalharam por seu pescoço e por seu corpo.

O mais velho sorriu enquanto se movia para o ponto ideal de Jisung, sugando a área para deixar sua marca.

— M-Min.. aí não.. — Jisung choramingou. Sabia tão bem, mas aquela área seria muito difícil de cobrir.

Minho se afastou, traçando o dedo sobre a marca arroxeada na lateral do pescoço de Jisung. — Quero que todos saibam que você é meu. — Minho disse com um tom possessivo por trás disso.

Ele olhou para Jisung com olhos sérios, que ainda tinham um toque de amor por trás deles. — Você é meu e eu não compartilho.

Jisung olhou para Minho por alguns segundos, deixando sua mão deslizar por trás do pescoço dele. — Eu sou seu. Apenas seu. — Ele sussurrou antes de esmagar seus lábios nos de Minho.

O beijo esquentou rapidamente, mas ainda se podia sentir emoção e paixão dentro dele. Suas línguas já haviam feito seu caminho na boca um do outro, lutando uma contra a outra. Jisung sabia que perderia, mas amava lutar pela dominação, apenas porque gostava de ser colocado no seu lugar e ser submisso.

Depois de alguns momentos, ele não conseguia mais lutar e apenas deixou Minho dominá-lo. Ele derreteu em Minho, gemendo com a sensação da língua do mais velho vagando em torno de sua boca.

As mãos de Minho desceram para a calça jeans de Jisung, abrindo rapidamente. Ele amaldiçoou dentro de sua cabeça quando teve dificuldade em desabotoá-la, mas acabou conseguindo.

— E-Espere... — Jisung se afastou sem fôlego. — E quanto à porta?

— Oh merda.. eu esqueci disso. — Minho puxou sua boxer apenas para se cobrir. Ele não queria atravessar seu escritório com o pau de fora. Ele rapidamente trancou a porta e voltou para Jisung, que estava começando a tirar a calça.

— Quanto tempo a gente tem? — Minho perguntou, segurando o rosto de Jisung, preparando-se para conectar seus lábios novamente.

— 30-40 minutos, se apresse. — Jisung se inclinou para a frente para conectar seus lábios novamente enquanto suas mãos abaixavam a boxer de Minho, mais uma vez.

Minho fez o mesmo, enganchando os dedos na boxer de Jisung, puxando para baixo. Jisung ajudou o mais velho a remover o resto das peças de roupa de seu corpo e jogá-las no chão.

— Abra suas pernas. — Minho murmurou, alcançando sua gaveta. Ele a abriu e tirou o lubrificante e uma camisinha.

— Por que isso está aí? — Jisung perguntou.

— Eu coloquei aqui quando a gente começou namorando. Nunca se sabe quando vamos precisar. — Minho riu, abrindo a garrafa de lubrificante.

— Bem pensado. — Jisung disse sem fôlego, observando Minho derramar o líquido em sua mão.

Minho abaixou a mão, aplicando um pouco do lubrificante na entrada de Jisung. Ele esfregou ao redor da borda antes de entrar lentamente com seu dedo médio e anular.

— Vamos alargar você rapidinho. — Jisung acenou com a cabeça, esfregando-se nos dedos de Minho, que se moviam lentamente dentro dele.

— Ahh~ — Ele gemeu baixinho, com medo de fazer muito barulho.

— Você pode gemer mais alto, bebê.. ninguém consegue nos ouvir. — Minho sussurrou no ouvido de Jisung antes de colocar um terceiro dedo no buraco dele.

— Ahh~! Caralho, Min... — Jisung choramingou com o alongamento. Os dedos começaram a se mover lentamente, girando para certificar de que o esticavam bem.

— Você está literalmente engolindo meus dedos, bebê.. você quer meu pau tanto assim? — Minho brincou, lambendo uma tira na lateral do pescoço de Jisung.

Jisung tremeu de prazer. A boca de Minho era tão boa contra sua pele, e os dedos trabalhando nele eram ainda mais incríveis.

— E-Estou pronto.. — Jisung suspirou. — Por favor... Min! — Ele choramingou, já querendo ser enchido.

— O que você quer, bebê? Use suas palavras. — Minho usou os dentes para abrir a camisinha.

— Senhor- P-Por favor! Me fode.. — Jisung gemeu alto quando sentiu os dedos de Minho sendo puxados para fora dele.

— Caralho.. — Minho gemeu enquanto rolava a camisinha. Ele rapidamente agarrou as coxas de Jisung para levantá-lo. Ele se recostou na cadeira com Jisung sentando-se escarranchado sobre ele. — Monte em mim, bebê.. eu quero ver você pular no meu pau.

Jisung choramingou, mas acenou com a cabeça. Ele se levantou, só para voltar pra baixo de volta, mas agora no pau de Minho.

— A-Ahh~! — Ele quase gritou, baixando apenas cerca de metade. — M-Min, eu não consigo.. g-grande demais! Ahh~

— Você consegue aguentar, bebê.. — Minho gemeu, agarrando-se com força nos quadris de Jisung. — Vá com calma.

Jisung mordeu o lábio com os olhos bem fechados, tentando aliviar a dor.

— Tudo bem.. — Ele esperou alguns momentos antes de se abaixar o resto do caminho. Ele se jogou nos últimos centímetros, fazendo suas costas arquearem significativamente. — Ah! O-Oh meu- Porra!

Todo o seu corpo tremia de ser penetrado tão profundamente. Só doeu um pouco, pois ele já estava se acostumando com a sensação, então a sensação era boa. Ele estava se ajustando muito mais rápido do que todas as outras vezes.

Jisung ergueu lentamente os quadris e lentamente voltou para baixo. — Mmhm ah~ — Ele mordeu o lábio, começando a entrar em um movimento lento de deslizar para cima e para baixo no pau de Minho. — E-Essa posição... s-sabe tão bem!

— Porra, sim.. é ótima. — Minho gemeu, suas unhas se cravando nos quadris de Jisung. — Você sabe tão bem, bebê.. Agh. — Sua cabeça se inclinou para trás com a sensação do forte calor de Jisung envolvendo-o.

Jisung começou a se mover mais rápido, subindo e descendo rapidamente enquanto soltava gemidos altos. — Ahh sim~ Sim~ Daddy!

— Ah porra, bebê, você soa tão bem. — Minho olhou para baixo para ver seu pau entrar e sair de Jisung. Suas mãos viajaram de volta para segurar a bunda desse. Ele apertou com força, abrindo as bochechas para que seu pau tivesse um acesso ainda melhor.

Ele começou a empurrar para cima, querendo encontrar o lugar de Jisung o mais rápido possível. Ele angulou os quadris, empurrando com força.

— Ah! Sim- S- Ah!! Aí mesmo~ — Jisung agarrou com força o cabelo de Minho, bagunçando-o.

Minho enterrou seu rosto na curva do pescoço de Jisung, liberando gemidos baixos de quão gostoso Jisung soava enquanto levava com o pau de Minho.

— Porra- você me leva tão bem, bebê.

— Daddy.. Ah- — Jisung se inclinou para trás, diminuindo seus movimentos. — Por favor, me fode com força.. — Ele sussurrou com os olhos semicerrados e os lábios vermelhos de tanto os morder.

— Caralho.. — Minho gemeu. Ele ergueu Jisung de cima dele e o virou para deitar sobre a mesa. — Você vai se arrepender disso, gatinho.

— Espe- Ah!! — Jisung gritou quando sentiu Minho entrar nele com força e pelo impulso.

Minho começou a empurrar anomalicamente em Jisung sem qualquer tipo de piedade, nem para que o garoto conseguisse andar durante o dia. Ele agarrou com força os quadris de Jisung, batendo nele com força e rapidez.

— Porra, sim, gatinho.. pega esse pau, vai. — Minho gemeu, inclinando a cabeça para trás.

— Ahh~ Caralh-! D-Devagar- Ahh! — Jisung foi interrompido por Minho dando um tapa em sua bunda.

As unhas de Jisung cravaram na madeira da mesa. Minho não estava diminuindo a velocidade de forma alguma, mas em vez disso, angulava melhor seus quadris para bater com mais força em seu ponto ideal.

— Dad-dy! Nghh~ Ah! Eu n-não c-consigo- Ah..! — Jisung sentiu-se dominado pelo prazer que liberou depois de apenas algumas investidas na próstata. — Ahh~ Caralho, tô gozando!

Minho acelerou ainda mais, perseguindo seu alto rapidamente. Jisung gritou em excesso de sensibilidade, doeu, mas também por algum motivo... foi bom ao mesmo tempo?

— Eu estou tão perto, bebê.. — Minho gemeu lascivamente, seus quadris começaram a falhar, tornando suas estocadas desleixadas.

*toc toc*

— Sr. Lee? Você está pronto para o almoço? — Eles ouviram Jae fora da porta.

Jisung apertou em torno de Minho pelo medo repentino de ser pego.. mas também pela excitação de alguém quase pegando eles.

— Caralho... — Minho mordeu o lábio para conter um gemido quando gozou do aperto repentino em torno do seu pau. Ele gemeu baixinho enquanto saía de seu alto lentamente, antes de puxar para fora do mais novo.

Ele tirou a camisinha e a embrulhou em um lenço de papel para jogar fora.

— Espere um segundo! — Ele gritou para o homem do lado de fora da porta, também puxando a boxer e a calça ao mesmo tempo.

Minho olhou para Jisung, que não havia saído da mesa. As pernas do garoto tremiam e ele ofegava pesadamente.

— Bebê, você está bem? Eu fui muito forte?

— N-Não.. estou bem. — Jisung riu, tentando se levantar com os braços fracos.

O mais velho instintivamente correu para o lado do mais novo, ajudando-o a se levantar. — Deixa eu limpar você, amor. — Minho deu um pequeno beijo na testa de Jisung. — Você foi um menino tão bom para mim. — Minho sussurrou no ouvido dele enquanto limpava qualquer resto de lubrificante em Jisung.

Ele continuou a sussurrar palavras doces no ouvido do mais novo enquanto o limpava e vestia delicadamente.

— Você quer ficar aqui e dormir enquanto eu saio para almoçar? — Minho perguntou gentilmente, acariciando o cabelo de Jisung suavemente.

Jisung balançou a cabeça. — Eu quero ficar com você..

— Mas, bebê, você não está cansado?

— Não. — Jisung sorriu. — Só quero ficar com você. — Jisung agarrou-se ao lado de Minho. Ele não estava no subespaço, ele apenas se sentia realmente carente depois de tanta intimidade. Ele geralmente é assim, não importa o quê.

— Tudo bem, bebê.. vamos, então.

Jisung acenou com a cabeça, pegando suas coisas e seguindo Minho para fora. Ele se sentiu um pouco estranho porque estava prestes a enfrentar e almoçar com o cara que partiu seu coração... depois de ter sido fodido pelo seu namorado. Ele se sentia estranho com isso, mas também... orgulhoso? Poderoso? Ele não tinha certeza, mas meio que se sentia bem.

Eles alcançaram a porta e antes que Minho a abrisse, Jisung o parou. — Puts, Min.. seu cabelo tá uma bagunça.

— Bem, de quem é a culpa disso. — Minho riu com um sorriso irritante no rosto.

— Cale a boca. — Jisung bufou com um beicinho. Ele estendeu a mão e rapidamente ajeitou o cabelo do mais velho, dando um leve ajuste em sua gravata. — Prontinho. Bom para ir.

— Ok, bom. Um último beijo. — Minho se abaixou e rapidamente roubou um beijo antes que Jisung pudesse recusar.

Jisung corou fortemente. Ele não sabia por que estava corando tanto, ele deveria estar acostumado a beijar Minho. Eles se beijavam o tempo todo, merda, eles transaram umas cinco vezes!

Minho abriu a porta, tirando Jisung de seus pensamentos. Suas bochechas ainda estavam vermelhas e ele tinha quase certeza de que os lábios de ambos estavam inchados. E além disso, Jisung estava com uma dor de garganta muito forte por causa de ter dado cabeça pro Minho e de gemer tão alto. Bem, significa que ele não precisa falar com Jae.

— Desculpe mantê-lo esperando. Você está pronto para ir? — Minho perguntou, colocando um sorriso falso para Jae.

— Claro. Depois de vocês. — Jae deu um passo para o lado, deixando Minho e Jisung irem primeiro.

O casal caminhou em direção ao elevador, Jisung ignorando completamente a existência de Jae.

Enquanto caminhavam, Minho esbarrou ligeiramente em Jisung e o mais novo riu de volta.

E isso não passou despercebido...

Então ele tem alguém novo..

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☀️

Eu nunca escrevi um capítulo tão rápido, puta merda! Eu estava motivada pra caralho skjsj.

☁️

E então? Que acham que o jae vai fazer..?
O que acham que vai acontecer O-o

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「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • mInMiNcutieguy

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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