☁┊quatorze
┊𝗧𝗘𝗥𝗖𝗘𝗜𝗥𝗔 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔┊
Jisung se esticou na cama grande e confortável, seus braços vagando ao redor dos lençois, procurando o calor familiar de Minho... Mas não estava lá. Ele abriu os olhos com as sobrancelhas franzidas, olhando para o lugar vazio na cama.
Cadê Minho?
Ele se sentou, olhando ao redor do quarto. Mas nenhum sinal de Minho. Ele saiu da cama e foi até o armário para pegar um moletom. Depois de puxar o tecido pela cabeça, ele soltou um suspiro pesado e decidiu dar uma olhada por Minho na casa.
Antes de descer as escadas, ele rapidamente pega seu celular para verificar as horas.
11h43
— Merda.. Meu trabalho! — Jisung praguejou, discando rapidamente o número de Minho.
O celular tocou apenas uma vez até que a voz de Minho suou suavemente. — Bom dia, bebê~
— Oi, Min.. Cadê você?
— Trabalho. Eu ia te acordar, mas você parecia tão sossegado, eu simplesmente não consegui fazê-lo.
Jisung balançou a cabeça, não que Minho veria, mas era principalmente para si mesmo. — Bem, estarei aí em breve, ok?
— Não, você não estará, bebê. Você vai ficar em casa.
Jisung pode ter pensado demais, mas tecnicamente a casa de Minho não é realmente sua casa. Ele só ficou aqui algumas noites. Ele não estava em casa com Felix faz um tempo. Então isso o fez pensar que talvez devesse voltar para casa logo.
Aposto que Felix está sozinho sem mim.. Vou pedir ao Minho para me levar para casa mais tarde.
Mas ele ignorou e continuou a conversa. — Mas isso não seria meio irresponsável? Eu não poderia ser demitido?
Minho riu pelo celular, fazendo Jisung corar com o belo som. — Bebê, eu sou seu chefe. E eu nunca despediria você.
— Ah, é. — Jisung honestamente esqueceu que está namorando seu chefe. — Mas ainda assim! Eu ainda preciso ir trabalhar.
— Não, você vai descansar o dia todo. Ok? — Minho disse severamente, mas ainda em um tom suave.
— Tá.. — Jisung disse, desistindo. — Mas eu vou fazer trabalho duplo amanhã, entendeu?
— O que quer que você diga, princesa, vejo você mais tarde. Ok?
— Ok, nos vemos mais tarde. — Jisung desligou. Ele se sentiu frustrado por não poder trabalhar, parecia que estava se aproveitando de Minho.. E ele realmente não gostou da ideia.
Jisung deixou escapar um último suspiro antes de descer para a cozinha para preparar algo para comer. Mas assim que entrou na cozinha, havia uma mulher bem vestida da cabeça aos pés.
Ele deixou escapar um pequeno suspiro, surpreso com a presença. — Uhm- Com licença?
A mulher se vira para reciprocar o mesmo suspiro de Jisung. — Oh querido, você me assustou! — A mulher disse, pousando a mão sobre o coração.
— Você quem me assustou. — Jisung sussurrou baixinho para que a mulher não ouvisse. — Uh, não quero ser rude, mas por que você está na casa do M-Minho?
— Oh meu Deus, que rude da minha parte! — A mulher engasgou e foi até Jisung com a mão estendida para ele apertar. — Eu sou Lee Soo-ah, a mãe do Minho. — Ela sorriu.
— Oh! Oh meu Deus. — Jisung se curvou em um ângulo de 90 graus. — É um prazer conhecê-la, Sra. Lee, eu sou Jisung. Han Jisung.
— Oh não, querido, fique de pé! Não se preocupe com todas as formalidades e também, por favor, me chame de Soo-ah ou mãe!
— O-Ok, Soo-ah.. — Jisung sorriu timidamente, brincando com os dedos.
— Aww você é tão adorável! — Soo-ah beliscou as bochechas de Jisung. — Não é de admirar que Minho goste de você!
Jisung ficou sem palavras, ele não sabia o que dizer de volta. Ele estava conhecendo a mãe de Minho e não queria exatamente fazer papel de bobo.
— De qualquer forma, querido, Minho está aqui? Eu estava esperando encontrar ele. — Soo-ah sorriu, procurando por algum sinal de Minho.
— Oh, ele está no trabalho agora.. Posso ligar para ele, se quiser?
— Oh não, eu não quero incomodá-lo enquanto ele está no trabalho. Vou apenas esperar! — Ela entrou na cozinha, começando a tirar coisas dos armários. — Vamos cozinhar para passar o tempo!
— O-Ok! — Jisung disse animadamente, começando a se aproximar para ajudar a preparar a comida.
ೃ࿔₊
┊13:40┊
— E quando ele caiu do balcão, ele nem chorou! Ele apenas se levantou do chão e disse, 'Mamãe, você viu isso!'. Foi tão fofo! Ele sempre foi extremamente independente e eu não acho que alguma vez vi aquele garotinho chorar. Bem, além de quando ele era um bebê.. Mas depois que ele fez dois anos, nunca mais o vimos chorar. — Soo-ah estava contando histórias sobre a infância de Minho a Jisung.
Eles haviam acabado de cozinhar e comer há algum tempo, mas ninguém interrompeu as conversas durante todo o período. Jisung instantaneamente se sentiu confortável perto de Soo-ah, quase como se ela fosse sua segunda mãe.
— Agora, Jisung, me conte sobre você! Eu quero saber tudo. — Soo-ah sorriu gentilmente, cruzando as mãos sobre o balcão.
— Oh bem.. Não há muito a contar. — Jisung riu nervosamente, brincando com as cordas do capuz do moletom de Minho. — Eu cresci em uma pequena cidade fora de Seoul.. Me mudei para cá com meu amigo Felix logo após o colégio e nós dois estamos fazendo a faculdade aqui, mas desde que consegui um emprego, estou tendo aulas em casa. — Jisung explicou rapidamente, não querendo entrar no assunto.
— Isso não foi nem um pouco vago. — Soo-ah riu, expressando claramente seu sarcasmo. — Vamos lá, me conte mais!
Jisung pensou por um segundo, sem realmente querer falar sobre seu passado. Não era algo do qual ele se orgulhava e ele se sentia completamente envergonhado por isso. Ele não tinha sido um garoto ruim ou algo do tipo, mas havia feito coisas que o faziam sentir vergonha de quem ele era como pessoa.
Antes que Jisung pudesse falar qualquer outra palavra, ele foi cortado pela porta da frente abrindo e fechando. Salvo pela campainha.. Ou porta?
— Jisung? Bebê? Está aqui? — Ele ouviu a voz de Minho gritar da porta.
Ah.. Salvo pelo Minho!
— Sim! Na cozinha! — Jisung gritou de volta, sentindo-se revivido por Minho ter aparecido na hora perfeita.
E alguns segundos depois, Minho enfiou a cabeça na cozinha, sorrindo para o namorado, sem nem perceber que sua mãe estava lá.
Jisung sorriu de volta e correu para Minho, dando-lhe um grande abraço e deixando um pequeno beijo em sua bochecha. — O que está fazendo em casa tão cedo?
— O trabalho estava chato sem você, então decidi vir pra casa mais cedo. — Minho deu um pequeno beijo no topo da cabeça menor e estava prestes a atingir os lábios, mas Jisung se afastou.
— Minho, temos companhia. — Ele sussurrou para apenas o mais velho ouvir.
Foi então que Minho ergueu os olhos com uma expressão confusa e finalmente viu sua mãe sentada no balcão com um grande sorriso. — Mãe? Por que você está aqui?
— Eu queria ver meu filho, algo de errado com isso? — Ela provocou, levantando-se de seu assento para dar um abraço em seu filho.
Minho parecia aborrecido, mas na verdade, ele estava muito feliz em ver sua mãe, ele sempre amou ser visitado por ela.
Ele foi até sua mãe e lhe deu um abraço e um beijo na bochecha. — Claro que não, você sabe que é sempre bem-vinda aqui.. Porém seria melhor se você me avisasse com antecedência.
— Oh, mas qual a graça disso! Aí você teria escondido esse lindo anjo de mim. — Ela olhou para Jisung, que estava parado sem jeito na porta da cozinha.
Minho voltou sua atenção para Jisung junto com sua mãe. — Sim. Eu definitivamente o teria escondido se soubesse que você estava vindo. Então você não seria capaz de assustá-lo.
Soo-ah fez uma careta para Minho. — Querido, eu nunca assustaria Jisungie! Certo, amor? — Ela perguntou, olhando para Jisung com as sobrancelhas levantadas.
— S-Sim! Ela é realmente muito legal. Eu gosto da sua companhia. — Jisung parecia muito educado, mas também extremamente nervoso de repente, sendo puxado para a conversa entre Minho e Soo-ah.
— Tá vendo? Ele gosta da minha companhia. — A mãe de Minho zombou e olhou para o filho com um olhar atrevido.
— Uhm sei. — Minho fingiu um sorriso, mas estava eternamente revirando os olhos com muita força. — Mas sério, mãe, por que está aqui?
Soo-ah fez uma careta e cruzou os braços. — Bem, além de querer ver meu lindo filho e seu namorado ainda mais lindo, eu queria dizer que estamos tendo um jantar esse fim de semana. Todos nós, como uma família. Eu já disse a Hyunjin sobre isso e ele disse que também vai trazer uma pessoa especial. — Ela explicou, amando que seus dois filhos tivessem finalmente encontrando amor.
Minho levantou um dedo. — Deixe-me verificar com Jisung primeiro. — Ele disse antes de voltar sua atenção para Jisung. — O que acha, meu bem? Quer jantar com minha família maluca?
Soo-ah simplesmente ignorou a parte da 'família maluca' e olhou para Jisung com olhos esperançosos.
— Claro! Eu adoraria. — Jisung sorriu amplamente, assegurando a mãe de Minho.
— Que emocionante! Vou fazer tanta comida. — A mãe de Minho gritou e rapidamente pegou suas coisas. — Eu preciso ir às compras! Vejo vocês sábado, ok?
— Claro, mãe. Nos vemos então. — Minho deu um último abraço em sua mãe.
Ela então caminhou até Jisung, puxando-o para um abraço apertado. — Foi um prazer conhecer você, Jisung. Espero poder conhecê-lo melhor. — Ela sorriu gentilmente e deu um tapinha gentil no ombro do garoto.
— O mesmo aqui. Estou ansioso para jantar com você. — Jisung respondeu respeitosamente.
— Eu também. — Ela sorriu uma última vez antes de acenar.
Minho a levou até a frente, acompanhando-a para fora. E Jisung finalmente conseguiu relaxar.
Ele soltou um suspiro trêmulo de quão nervoso ele tinha estado o tempo todo. Ele demorou um minuto para recuperar o fôlego enquanto Minho se despedia de sua mãe e começou a lavar a louça na pia.
Jisung estava lavando os pratos casualmente, pensando em como a mãe de Minho era legal. Ele estava muito feliz por tê-la conhecido e já ter começado a construir um relacionamento com ela.
— Olá, bebê.
Jisung ouviu Minho se aproximar por trás dele e envolver seus braços em volta de sua cintura fina.
— Oi, Min. — Jisung corou, continuando a lavar a louça.
— Por que está lavando a louça? Você pode apenas esperar a chegada da empregada.
— Bem, diga a ela que tem um dia de folga. Eu quero lavar a louça. — Jisung se virou para encarar Minho por um momento para lhe dar um sorriso.
— Sério, você não tem que lavar os pratos. Apenas deixe-os e venha passar tempo comigo. — Minho gemeu levemente, querendo a atenção do namorado.
— Não, Min, eu deveria fazer algo enquanto estou aqui. Eu não quero ficar aqui e não fazer nada.
Minho soltou um suspiro derrotado antes de arregaçar as mangas e ficar ao lado de Jisung com um pano de prato seco.
— O que você está fazendo? — Jisung perguntou com as sobrancelhas franzidas.
— Estou ajudando. Não posso ajudar meu lindo namorado? — Minho sorriu, erguendo as sobrancelhas.
Jisung sorriu timidamente com um leve tom rosa em suas bochechas. — O-Ok..
ೃ࿔₊
Depois que terminaram de lavar todos os pratos e Minho se ter vestido com roupas mais confortáveis, eles se abraçaram no sofá com os gatos. Não necessariamente para assistir a um filme, mas apenas para desfrutar da presença e da conversa um do outro.
— Min? — Minho cantarolou em resposta para mostrar que estava escutando. — Você pode me levar para casa essa noite? Eu me sinto mal por deixar o Felix sozinho.
— Duvido que ele esteja sozinho. — Minho riu.
Jisung ergueu a cabeça de seu lugar no peito de Minho com uma expressão confusa. — O que você quer dizer?
Minho retornou a mesma expressão confusa. — Você não sabe?
— Sei o quê?
— Bem, você sabe como minha mãe mencionou que o Hyunjin está trazendo uma 'pessoa especial'?
— Sim, o que tem isso? — Jisung estava honestamente ficando ainda mais confuso sobre o que Minho estava falando.
Minho riu de como Jisung era alheio. — Bebê, esse alguém é o Felix.
— O quê?! — Jisung se sentou abruptamente em seu lugar, olhando para Minho com a boca aberta. — Como você sabe disso?
— Hyunjin me contou. — Minho deu de ombros. — Felix não te contou?
— Não! Puta que pariu.. Eu deveria ligar pra ele. — Jisung estava prestes a se levantar para pegar seu celular, mas Minho o puxou de volta.
— Naaooo. Não me deixe, bebê. Você pode perguntar a ele mais tarde quando eu levar você para casa. — Minho choramingou, enterrando o rosto nas costas de Jisung.
Essa ação fez com que as borboletas ficassem loucas dentro do estômago de Jisung e seu coração disparasse.
Por que às vezes Minho tem que ser tão fofo?
Jisung realmente amava esse lado suave de Minho. Pelas histórias que tinha ouvido de Soo-ah, Minho não era exatamente franco sobre como se sentia. Quando ele era criança, era hiperativo a um ponto... Mas conforme foi ficando mais velho, aparentemente ele começou a perder essa energia. Ele se fechava e não falava sobre as coisas. Minho passava dias trancado em seu quarto, ele se tornou anti-social e em algum momento ele simplesmente não falava nada a menos que fosse necessário. E depois que ele saiu de casa, ele nunca foi o primeiro a procurar contato com alguém de sua família. Eram sempre eles que checavam ele.
Bem, foi isso que Soo-ah disse a Jisung. E o mais novo automaticamente presumiu que deveria haver algo para causar isso. Ele realmente queria perguntar a Minho sobre isso, mas estava com medo da reação que receberia. Pelo que parecia, ninguém sabia por que Minho agia assim além dele próprio. Soo-ah havia descrito de uma forma que parecia preocupante. Apenas um dia, Minho de repente parou de falar e perdeu toda a energia. Quem não ficaria preocupado ao ouvir isso?
Jisung acabou se perdendo em pensamentos e não percebeu que Minho estava chamando por ele.
— Bebê? Tá me ouvindo?
— Huh? Oh- Sim, eu tô ouvindo você.. — Jisung disse, saindo de seus pensamentos.
— Tudo bem? Eu chamei você algumas vezes. — Minho virou Jisung em seu colo, então agora eles podiam se olhar.
— Sim.. Apenas pensando. — Jisung deu um pequeno sorriso e olhou para baixo, começando a brincar com a camisa de Minho.
— Sobre..? — Minho perguntou, mantendo seus olhos focados em Jisung para procurar qualquer linguagem corporal fora do normal.
Minho notou como Jisung enrijeceu de repente e começou a se mover ligeiramente, mostrando que certamente tinha algo em mente.
— Bem... Quero dizer, não é nada.
— Não parece nada.. Bebê, me diga o que está pensando. — Minho estava genuinamente preocupado, ele nunca tinha visto Jisung tão perdido em pensamentos.
— É que... Quando eu estava conversando com sua mãe, ela mencionou algumas coisas sobre as quais estou curioso.. — Jisung deu de ombros, tentando evitar que a conversa ficasse muito pesada.
— Sobre o que você está curioso? Você sabe que pode perguntar qualquer coisa. — Minho o tranquilizou com um sorriso. — Quer dizer, não posso prometer respostas, mas... Talvez eu possa aliviar sua mente, hm?
Jisung acenou com a cabeça, finalmente olhando para Minho. Ele fixou os óculos que estavam na ponta do nariz e respirou fundo. — Eu estava curioso para saber.. Por que você parou de falar repentinamente quando era mais novo? Sua mãe mencionou e eu não consigo tirar isso da minha cabeça.. — Jisung falou um tanto rápido, tentando acabar com isso.
Minho fez um pequeno 'oh' e virou a cabeça para baixo, agora evitando contato visual. — Uhm sim.. Isso- Eu prefiro não falar sobre isso..
Jisung estaria mentindo se dissesse que não estava um pouco desapontado. Ele esperava que Minho se abrisse e lhe contasse sobre isso.
— Mas eu prometo contar quando estiver pronto.. Ok, bebê? É apenas um assunto difícil para mim.. — Minho sorriu para Jisung, dando-lhe segurança.
— Ok.. Apenas me conte quando estiver pronto. — Jisung devolveu o sorriso e se abaixou, dando um pequeno beijo nos lábios de Minho.
— Obrigado, amor. — Minho reconectou seus lábios em um beijo mais longo. Não foi apressado nem esfomeado. Foi gentil e cheio de emoção.
Eles moveram seus lábios suavemente, absorvendo todos os sentimentos entre eles. Momentos como esses faziam com que Jisung se sentisse genuinamente como se estivesse em um relacionamento real. Bem, eles estão em um relacionamento, mas no início, Jisung teve suas dúvidas sobre isso. Pensando que era baseado em sexo e só isso.
Mas Minho continuou provando que pode ser mais do que isso. Os tempos em que Minho era gentil e doce, apenas regando Jisung com amor e atenção. Isso fez com que Jisung realmente se sentisse amado.
Minho foi o primeiro a se afastar. — Quer abraçar e dormir um pouco antes de eu levar você para casa?
Jisung acenou com a cabeça com o sorriso mais lindo e pegajoso no rosto. — Eu adoraria.
ೃ࿔₊
Acabaram se abraçando e dormindo por algumas horas e quando acordaram, já era final da tarde. Minho foi o primeiro a acordar. Ele esfregou os olhos com a mão livre antes de voltar sua atenção para a figura adormecida do lado dele. Ele não pôde evitar o sorriso que se espalhou por seu rosto enquanto olhava para Jisung.
O mais novo dormia pacificamente com os lábios entreabertos. Ele estava deixando escapar pequenos roncos que com a visão fizeram Minho rir internamente de fofura. Mas infelizmente, ele teve que acordar o mais novo antes que fosse tarde demais.
— Jisung? Bebê? — Ele sacudiu levemente o mais novo.
Isso fez com que Jisung se mexesse durante o sono e soltasse um pequeno gemido por ser perturbado.
— Bebê, você precisa acordar.
— Mais cinco minutos. — Jisung murmurou, querendo dormir mais.
Minho riu e se sentou. Ele se abaixou e começou a dar pequenos beijos no rosto de Jisung. Isso fez Jisung rir e cobrir o rosto com as mãos.
— Ok, ok, acordeii. — Ele deu uma risadinha.
— Bom.. Agora não importa o quanto isso me entristece, eu preciso levar você para casa. — Minho fingiu um beicinho e riu de sua declaração.
— É.. Eu deveria ir para casa para o Lix. — Jisung disse com uma voz grogue enquanto esticava os braços.
— Exatamente, então levante-se antes que eu faça você ficar aqui. — Minho brincou.
Jisung deu uma risadinha e saiu da cama para juntar suas coisas e vestir outra roupa.
— Ei, bebê? — Minho gritou antes de Jisung entrar no banheiro.
— Sim?
— Da próxima vez que você vier, traga algumas roupas. Vou abrir um espaço para você no meu armário. — Minho disse casualmente.
Jisung piscou algumas vezes, pensando que poderia ter ouvido errado, mas não.
— Oh.. O-Ok!
Minho sorriu para Jisung uma última vez antes do mais novo entrar no banheiro para se preparar para sair.
Já estou mudando minhas coisas pra cá? Isso é muito rápido..
ೃ࿔₊
Os dois homens pararam na frente da casa compartilhada de Jisung e Felix. Jisung soltou um suspiro pesado, já se sentindo determinado a falar com Felix sobre Hyunjin.
— Nos vemos amanhã, bebê. — Minho chamou a atenção de Jisung.
Jisung olhou e sorriu amplamente com brilho nos olhos. — Vejo você amanhã, Min. — Ele se inclinou e deu um beijo em Minho. — Me ligue quando chegar em casa!
— Pode deixar, bebê. Agora entre, aposto que você tem muito o que conversar com o Felix. — Minho brincou com um tom pensativo.
— Ok, tchau tchau, Min! — Jisung acenou de forma fofa, saindo do carro.
— Tchau, bebê, falo com você mais tarde. — Minho sorriu antes de partir.
Jisung ficou lá, acenando para Minho até que ele estivesse fora de vista. Ele soltou um suspiro e se voltou para sua casa.
Lee Felix, você tem muito que explicar.
⋆。˚ ┄┄ ┄┄ ┄┄ ೃ࿔₊ ┄┄ ┄┄ ┄┄ ⋆。˚
[ ☀️ ]
Ohhh, tem drama começando
em breve ;)
Palavras: 3284.
⋆。˚ ┄┄ ┄┄ ┄┄ ೃ࿔₊ ┄┄ ┄┄ ┄┄ ⋆。˚
「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • mInMiNcutieguy 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro