☁┊dezasseis
┊TERCEIRA PESSOA┊
O final do dia estava se aproximando e Jisung estava começando a arrumar suas coisas para voltar para casa. Ele precisava urgentemente de um bom sono, sentia-se exausto pelo longo dia de trabalho extra burocrático. Minho teve uma reunião importante hoje, então Jisung teve que retomar o trabalho que o mais velho não pôde fazer.
Minho estava em uma reunião diferente no momento, mas havia prometido que terminaria antes do final do dia, então ele ainda poderia levar Jisung para casa.
Mas era quase um quarto após o término do turno de Jisung e ele ainda estava sentado no escritório de Minho, esperando pelo mais velho. Ele não se importava em esperar, a reunião que Minho estava tendo era importante. Não havia motivo para ficar chateado, embora ele estivesse prestes a desmaiar no sofá do escritório de Minho.
Jisung decidiu simplesmente ficar no celular para que o tempo passasse mais rápido. Mas foi interrompido por uma batida na porta. Obviamente não era Minho, porque Minho não teria batido na porta de seu próprio escritório.
O mais novo gritou para a pessoa. — Entre!
A porta se abriu, revelando o recepcionista que ficava sentado do lado de fora do escritório de Minho.
Qual é o nome dele mesmo? Ah é, Jeongin!
— Oh, oi.. ! O Sr. Lee está aqui? — Jeongin perguntou timidamente com alguns papéis na mão.
— Não no momento.. Posso ajudar? —Jisung perguntou gentilmente, levantando-se para caminhar até o garoto tipo raposa.
— Oh não, está tudo bem.. Eu não gostaria de incomodar você. — Jeongin inclinou a cabeça para baixo, evitando contato visual.
Awww ele é tímido! Que fofo!
— Não se preocupe, não tem problema! Deixe-me ajudar. — Jisung sorriu, tentando tranquilizar a timidez de Jeongin.
— O-Ok.. — Jeongin estendeu os papéis, entregando-os a Jisung. — Apenas dê-os ao Sr. Lee, são documentos para a assembleia de acionistas.
— Ah, tudo bem! Vou me certificar de entregá-los ao Min- Sr. Lee. — Jisung pigarreou, esperando que Jeongin não tivesse notado sua correção.
— Obrigado. — Jeongin curvou-se levemente, correndo rapidamente para fora do escritório.
Enquanto ele estava saindo do escritório, Minho estava entrando, cumprimentando o garotinho com um sorriso. Jeongin apenas acenou e seguiu seu caminho.
Jisung observou o menino de onde ele estava com um sorriso no rosto. Ele nunca tinha visto um ser humano tão fofo em sua vida.
— Que fofo. — Ele murmurou baixinho.
— O que é fofo? — Minho perguntou, ganhando a atenção de Jisung.
— O recepcionista! Eu nunca vi um ser humano mais fofo na minha vida. — Jisung falou animado.
Minho riu baixinho, levantando a mão para acariciar a bochecha de Jisung. — Você é o ser humano mais fofo que eu já vi. — Ele sorriu antes de deixar um selinho doce nos lábios de Jisung.
Jisung bateu levemente no braço de Minho com um tom rosa pintando seu rosto. — Pare de ser cafona..
— Você sabe que ama. — Minho disse, esfregando seu nariz contra o de Jisung.
O mais novo sorriu amplamente e corou com a pequena ação, amando as pequenas coisas que Minho fazia que faziam seu coração bater loucamente. Ele estava realmente se apaixonando pelo mais velho, muito!
— Você está pronto para o jantar amanhã? — Minho perguntou casualmente, arrumando o resto de suas coisas.
— Estou um pouco nervoso.. O que devo vestir? Tenho que parecer chique ou é algo casual? Mas é casual agradável ou casual tipo rua? — Jisung começou a divagar, enfatizando as menores coisas.
Minho riu e foi até Jisung, segurando o rosto do menor e colocando um pequeno selar nos lábios desse. — Bebê, se acalme. Vista-se bem casual. Jeans e uma camisa bonita deve servir.
Jisung acenou com a cabeça, ouvindo atentamente e já pensando em uma roupa em sua cabeça. — Tudo bem, farei isso.
— Ok. Está pronto para ir? — Minho perguntou, caminhando em direção à porta e a abrindo para Jisung.
O mais novo acenou com a cabeça e sorriu, caminhando até a porta e fazendo com que Minho o seguisse de perto.
Eles se despediram de Jeongin na recepção, que também estava se preparando para sair.
Minho se inclinou no ouvido de Jisung enquanto eles esperavam o elevador. — Ele estará lá também.
— Quem? — Jisung perguntou, entrando no elevador com Minho.
— O Jeongin. — Minho deu de ombros, como se fosse óbvio.
Jisung franziu as sobrancelhas. — Porquê?
— Eu acho que ele está namorando o meu irmão mais velho. Eles parecem ser bem próximos. — Minho sorriu, sabendo que sua suposição estava provavelmente correta.
— Irmão mais velho? Eu pensei que o Hyunjin era mais novo e estava saindo com o Felix? — Jisung engasgou, pensando que ele poderia ter que matar Hyunjin.
Minho riu. — Calma, o Hyunjin é meu irmão mais novo e só está vendo o Felix. Eu tenho mais que um irmão.
— Quantos irmãos você tem?
— Três. Um mais velho, dois mais novos. O Hyunjin é o bebê de todos nós.
— Quais são os nomes dos seus outros irmãos? — Jisung olhou para Minho com curiosidade, querendo saber mais sobre ele.
— Meu irmão mais velho é o Chan, ele foi adotado. Meus pais estavam tendo dificuldade para engravidar, então o adotaram na Austrália em uma de suas viagens de trabalho. Mas quando voltaram, minha mãe logo descobriu que estava grávida de mim. — Minho acenou com a cabeça.
— E quanto ao seu outro irmão e ao Hyunjin? Eles são adotados ou biológicos?
— Meu outro irmão mais novo é o Changbin, ele também foi adotado. Ele passou alguns anos no sistema de adoção, mas fugiu da casa em que estava. Meus pais o encontraram na beirada da estrada em um bairro confuso quando ele tinha cerca de treze anos, e depois que ele contou sua história, eles o adotaram na hora.
Jisung deu um olhar simpático, sentindo-se triste porque o irmão de Minho havia passado por isso.
— E o Hyunjin? Ele é adotado?
— Eu gostaria de pensar isso, mas não. Depois que minha mãe me teve, ela e meu pai decidiram que queriam tentar mais uma vez. Ver se ela poderia ter outro bebê, e dois anos depois, o Hyunjin foi trazido ao mundo. — Minho deu um pequeno sorriso, ele amava Hyunjin (e todos os seus outros irmãos). Hyunjin era apenas um babaca às vezes e Minho sempre se perguntou como eles eram parentes.
— Bem, estou animado para conhecer o Chan e o Changbin! Aposto que eles são incríveis. — Jisung sorriu amplamente, segurando a mão de Minho enquanto caminhavam em direção ao carro.
— Aposto que você vai amá-los. E eu sei que eles vão amar você. — Minho sorriu de volta, roubando um beijo dos lábios de Jisung.
Minho largou a mão de Jisung, abrindo a porta do passageiro para o mais novo entrar.
A viagem de carro foi curta, mas cheia de conversa fiada e um conto da infância de Minho com seus irmãos.
A história era sobre como eles fugiram uma noite todos juntos e invadiram uma fábrica abandonada. Eles levaram um tabuleiro ouija com eles para ver se conseguiam convocar alguma coisa. Mas tudo resultou em Hyunjin ficando assustado com os irmãos, que o pregaram um susto. Ele acabou tropeçando em um cano que estava por perto e mais, quebrando o tornozelo ao tentar fugir. Os meninos tiveram grandes problemas por machucar seu irmão caçula, mas valeu a pena pela expressão que viram no rosto de Hyunjin.
Jisung realmente admirava o relacionamento de Minho com seus irmãos. Eles obviamente tinham crescido muito próximos e não se importavam se eram parentes de sangue ou não. Tudo o que importava para eles era o vínculo que facilmente criaram uns com os outros.
Os dois homens chegaram na frente da casa de Jisung e já estava escurecendo lá fora. Minho ofereceu-se para o caminhar até sua casa, mas o menor insistiu que ficaria bem sozinho.
— Vejo você amanhã. — Jisung sorriu, inclinando-se para dar um beijo demorado em Minho.
— Sim, você verá. Estarei aqui por volta das sete, então certifique-se de estar pronto. — Minho piscou e deu outro beijo em Jisung.
Jisung acenou com a cabeça e sorriu antes de sair do carro. Ele acenou uma última vez para Minho ao entrar em sua casa. O mais velho esperou até ver Jisung fechar a porta, sinalizando que ele havia entrado em segurança.
Minho foi para sua casa, tão nervoso quanto Jisung, mas também animado para o jantar de amanhã.
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┊NO DIA SEGUINTE┊
Jisung e Felix estavam correndo ao redor de seu apartamento, quase se cagando de quão nervosos eles estavam.
Dois estudantes universitários falidos iriam encontrar a família rica de seus namorados/amantes. Quem não ficaria nervoso com isso?
— Sung!! Qual? Essa, — Felix levantou uma camisa preta. — ou essa? — E em seguida, um suéter azul marinho de manga comprida.
— Bem, que calça você está vestindo? — Jisung olhou entre as camisas.
— As que eu tenho.
Jisung olhou para baixo para o jeans preto que se ajustava perfeitamente nas pernas de Felix. Isso tornava mais difícil para Jisung decidir, porque ambos combinavam com o jeans.
— Ok, bem, que tênis?
— Isso depende de qual parte de cima, agora escolha! — Felix choramingou.
Jisung olhou freneticamente entre as duas peças de roupa. — Uhm- Uh... O azul! Faz seu cabelo prateado sobressair mais.
— Boa ideia! Ok, obrigado. Você precisa de ajuda? — Felix perguntou, estresse claramente escrito em seu rosto.
Jisung balançou a cabeça, sabendo que Felix não estava com a cabeça no lugar para ajudá-lo a tomar uma decisão prática.
— Estou bem, vá se preparar! Eles devem estar aqui em tipo... — Jisung olhou o relógio e quase se cagou de verdade. — 10 MINUTOS! Felix, vá, vá! — Jisung enxotou Felix para fora de seu quarto para que ele pudesse se vestir. Agradecendo ao Senhor que eles já haviam penteado e colocado sua leve camada de maquiagem, ou isso teria sido uma catástrofe.
Depois que Felix finalmente saiu correndo, Jisung vestiu uma calça jeans azul clara com um suéter rosa desbotado de manga comprida. Ele completou com algumas joias de prata e tênis de plataforma branca. Ele decidiu manter os óculos, porque simplesmente não tinha tempo para colocar as lentes de contato.
Ele saiu cambaleando de seu quarto, encontrando Felix, que estava vestido com o jeans preto e o suéter azul, com as mesmas joias e sapatos que Jisung. Ele estava borrifando um pouco de perfume.
— Em mim também! — Jisung correu até o um pouco mais novo e Felix automaticamente o borrifou.
Felix se afastou e olhou entre sua própria roupa e a de Jisung. — Cara, estamos combinando.
Jisung olhou entre suas roupas também em um pouco em pânico. — Merda, devemos mudar? Acha que deveríamos aparecer parecendo gêmeos fraternos?
— Sim, deveríamos. Seria fofo e também não temos tempo para qualquer um de nós se trocar, porque o Hyunjin e o Minho já estão aqui. — Felix agarrou as chaves e os dois celulares, decidindo que ele vai ser o responsável essa noite.
Os dois se reuniram, respirando fundo com alguns movimentos estranhos de Felix na porta da frente.
— Não vamos nos fazer de idiotas essa noite. Seremos anjos completos, entendeu? — Jisung repreendeu Felix, sabendo o quão impulsivo o outro era.
— Entendi. Anjos completos. Sim. — Felix acenou com a cabeça, sentindo-se determinado. — Ok, vamos lá.
Os meninos saíram de casa em direção ao carro do namorado e amante. Hyunjin e Minho chegaram separadamente, pois Jisung iria para casa com Minho depois e Minho realmente não estava com vontade de fazer uma parada para deixar Felix e Hyunjin no caminho de volta depois do jantar.
— Vejo você em breve, Sungie. — Felix piscou, entrando no carro de Hyunjin.
Jisung apenas acenou antes de entrar no de Minho.
Ele sorriu para o mais velho uma vez que estava situado. — Oi.
— Oi, meu bem, está pronto? — Minho sorriu.
Jisung acenou com a cabeça e eles foram em direção à casa da família de Minho.
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Depois de uma longa viagem de Hyunjin tentando competir com Minho, eles chegaram a uma enorme mansão que ficava no lado estupidamente rico de Seoul. Oh e também, Minho venceu Hyunjin em sua - assim chamada - corrida. Então Minho e Jisung chegaram em casa alguns minutos antes de Hyunjin e Felix.
Minho, sendo o cavalheiro que sempre é, deu a volta e abriu a porta para Jisung, ajudando-o a sair. Jisung manteve os olhos na incrível casa à sua frente, honestamente, apenas ficando ainda mais nervoso.
— Nossa, essa é a casa dos seus pais? — Jisung perguntou com admiração, olhando para a bela arquitetura.
— Sim, é muito para aguentar. Não é? — Minho riu.
— Sim, pode se dizer isso. — Jisung deu uma risadinha, entrelaçando sua mão menor na grande de Minho.
Eles começaram a caminhar até a porta da frente, mas foram parados quando ouviram pneus cantando no caminho. Eles se viraram, vendo o carro de Hyunjin sendo estacionado e Felix saindo com as pernas bambas.
— Deixem eu ir com vocês na próxima vez.. — Felix disse com uma voz trêmula. — Ele dirige como um maníaco.
Hyunjin caminhou atrás de Felix, jogando as chaves em suas mãos. Ele passou um braço em volta da cintura de Felix e beijou a cabeça do menor.
— Desculpa, bebê, eu dirigirei com mais cuidado na volta.
Felix revirou os olhos e olhou para Minho e Jisung, dando um pequeno olhar de 'esse homem é louco'.
Minho e Jisung riram antes de Minho falar. — Prontos para entrar?
— Como sempre. — Jisung sorriu nervosamente.
Hyunjin e Minho começaram a levar seu namorado e amante até a porta. Minho bateu levemente, esperando que alguém viesse e atendesse. E logo a mãe deles, Soo-ah, estava abrindo a porta.
— Olá, olá! Entrem. — Ela sorriu gentilmente e deu um passo para o lado para deixar os quatro homens entrarem.
Todos eles entraram, a boca de Jisung e Felix caindo ligeiramente com interior da casa.
— Uau.. — Ambos disseram em uníssono, admirando o lustre de vidro que pendia do teto alto.
A casa era pintada de branco cremoso com detalhes dourados. Havia um grande lance de escada perto da entrada, que conduzia ao andar de cima para os quartos. A entrada era enorme, com uma única mesa e um vaso cheio de diferentes tipos de flores, o chão era decorado com ladrilhos brilhantes e bem limpos.
— A casa é incrível, Sra. Lee. — Jisung disse com olhos grandes.
— Jisung, querido, me chame de Soo-ah ou mãe, eu já lhe disse isso. — Ela repreendeu levemente o garoto.
— Certo. Me desculpe, Soo-ah.. — Jisung corou de vergonha.
Soo-ah então se virou para Felix e Hyunjin. — Agora, Hyunjin, não me faça ter que me apresentar.
— Ah, certo! Desculpa, mãe. Esse é o Felix. Felix, essa é minha mãe, Lee Soo-ah. — Hyunjin gesticulou entre os dois.
Felix se curvou automaticamente. — É um prazer finalmente conhecê-la, Sra. Lee.
— Oh amor, por favor, o mesmo vale para você. Me chame de Soo-ah ou mãe! — Ela caminhou até Felix, dando-lhe um grande abraço.
— O-Ok, mãe.. — Felix foi em frente. Ele iria chamar essa mulher de 'mãe' a partir de então.
— Ok, todos entrem. O jantar está quase pronto e os seus irmãos e os namorados deles estão todos aqui! — Soo-ah bateu palmas com entusiasmo, começando a levar os meninos para a sala de jantar.
Assim que eles entraram, a boca de Jisung e Felix estava no chão novamente! A sala de jantar era vermelha, mas ainda tinha o mesmo acabamento dourado. A mesa comprida e muitas cadeiras eram feitas de madeira escura, com dois vasos de flores. Parecia um jantar de uma família real.
Minho apertou a mão de Jisung, tirando-o de seu pequeno transe. — Venha conhecer meus irmãos e meu pai.
Jisung acenou com a cabeça e olhou para onde Minho o estava levando. Quatro meninos, um que ele já conhecia, levantaram-se de seus assentos para encontrar os outros.
Havia um homem que se aproximou deles com Jeongin do lado. — Oi, eu sou o Chan, o mais velho.
Jisung curvou-se também. — É um prazer conhecê-lo, eu sou o Jisung.
— And I'm Felix. — O pequeno Australiano se aproximou, também se apresentando, mas em inglês, pois Hyunjin contou a ele sobre como Chan foi adotado na Austrália.
— Você é Australiano? — Chan disse surpreso com um ânimo em sua voz.
— Sim, nascido e criado! — Felix respondeu, levando a uma conversa sobre Austrália com Chan.
Jeongin apenas deu um pequeno aceno e seguiu Chan para se apresentar a Felix.
Foi quando dois outros homens se aproximaram deles, Jisung presumindo que fosse Changbin e seu namorado. Ele só não tinha certeza qual era Changbin.
— Olá, eu sou o Changbin e esse é meu noivo, Seungmin. — Changbin gesticulou para o garoto mais alto ao lado dele.
Seungmin sorriu e acenou, Jisung achou o menino muito parecido com um cachorrinho. Ele era absolutamente lindo.
— Oi, eu sou o Jisung.
— É um prazer te conhecer! O Minho aqui não calava a boca sobre o quão animado ele estava para a gente se conhecer. — Changbin brincou, cutucando o braço de Minho.
Jisung olhou para seu namorado, esperando que Minho talvez fosse um pouco arrogante e tivesse um sorriso malicioso no rosto. Mas não foi isso que ele viu. O que ele viu quase o fez gritar de surpresa.
MINHO ESTAVA CORANDO! LEE MINHO ESTAVA CORANDO POR CAUSA DELE!
— Cale a boca, Bin. — Minho murmurou, tentando evitar o olhar divertido de Jisung.
Jisung estava apenas olhando para ele com pura admiração e isso só fez Minho sentir que iria corar mais se fizesse contato visual com ele.
— Vamos encontrar meu pai.. — Minho estava prestes a se afastar, mas um homem maior entrou na sala de jantar, batendo palmas ruidosamente.
— Todos os meus garotos estão realmente aqui? — O homem sorriu amplamente, caminhando até o grupo de meninos.
Soo-ah chega ao lado do marido e entrelaça seus braços.
— Papai! — Hyunjin exclamou, correndo para abraçar seu pai.
Seu pai o levando para um abraço de esmagar ossos. Em seguida, virando-se para Felix e dando o mesmo exato abraço nele, pegando-o de surpresa.
Depois de largar Felix e fazer uma pequena introdução, ele fixou os olhos em seus próximos alvos. Minho e Jisung. Ele se aproximou rindo, pegando os dois meninos em seus braços e os abraçando com força.
— Oh! Você deve ser o Jisung que todos nós ouvimos tanto falar! Estou tão feliz por finalmente conhecê-lo. — Sr. Lee soltou os garotos, sorrindo alegremente para eles, mas principalmente para Jisung. — Caraca, Minho, você arranjou um bom. E finalmente está trazendo alguém para casa.
Jisung olhou para Minho, se perguntando se ele era realmente a primeira pessoa que Minho trazia a casa para conhecer sua família. Ele sorriu e corou levemente, ele se sentia no topo do mundo. Ele entrelaçou seus dedos com os de Minho novamente e apertou a mão dele com amor.
— Sim, ele é especial. — Minho sorriu para Jisung, devolvendo o pequeno aperto do mais novo.
Sr. Lee pigarreou depois de observar os dois se encarando por alguns momentos. — Bem, você não vai dizer a ele quem eu sou?
Minho virou a cabeça em direção ao pai. — Ah é! Jisung, esse é meu pai, Lee Jackson.
— É um prazer conhecê-lo, Sr. Lee. — Jisung sorriu gentilmente e fez uma reverência.
— Levante-se, garoto! E por favor, me chame de Jack ou pai. — Sr. Lee deu um tapinha no ombro de Jisung. — Agora, vamos comer!
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O jantar foi servido e todos estavam imersos em uma conversa, falando sobre o casamento de Changbin e Seungmin junto com o tópico de como é para Minho e Jisung trabalharem juntos.
— Há quanto tempo trabalha para o Minho, Jisung? — Chan perguntou.
— Quase um mês agora.. — Jisung disse, tirando um pouco de comida para seu prato.
— E há quanto tempo vocês estão namorando?
— U-Uma semana... — Jisung timidamente olhou para baixo, só agora percebendo o quão rápido o relacionamento dele e de Minho estava se movendo.
— Como ele foi até agora? — Hyunjin balançou as sobrancelhas.
Jisung queimou um vermelho brilhante e estava pensando em maneiras de matar Felix, porque ele simplesmente sabia que aquele pequeno idiota contou a Hyunjin sobre algo.
— Hyunjin, nojento! Não faça expressões assim enquanto diz esse tipo de coisa. — Changbin gemeu de desgosto.
— O quê? Era uma pergunta inocente. — Hyunjin sorriu, enviando uma piscadela para Minho e Jisung.
Minho revirou os olhos para as brincadeiras irritantes de seu irmão mais novo. — Cale a boca, Hyunjin. Nosso lindo relacionamento não é da sua conta. — Minho colocou a mão na coxa de Jisung de uma forma reconfortante, mas sua mão estava um pouco acima demais para o conforto do menor.
E essa mesma mão só parecia continuar subindo.
Depois que Minho disse a Hyunjin para calar a boca, a atenção de todos foi para provocá-lo. Felix estava de bom grado se juntando a eles, amando como seu amante estava sendo atacado. Então ninguém estava prestando atenção ao que Minho e Jisung estavam fazendo.
Minho sorriu para si mesmo quando sentiu Jisung estremecer sob seu toque e soltar um leve suspiro. Ele também aproveitou a chance para mover a mão ainda mais para cima, a centímetros de distância de sua virilha.
Jisung agarrou com força a manga de Minho, interrompendo seus movimentos. — O que você está fazendo? — Jisung sussurrou, olhando em volta para se certificar de que ninguém estava ouvindo.
Minho inclinou-se para o ouvido de Jisung, lambendo-o antes de sussurrar. — Estou provocando meu gatinho, agora certifique-se de ficar quieto.
Jisung estava prestes a protestar contra isso, mas suas palavras ficaram presas em sua garganta quando ele sentiu Minho tocar seu membro. Ele mordeu o lábio, evitando que um som obsceno escapasse de sua boca.
— M-Min. — Jisung parou no meio do caminho quando sentiu Minho começar a mover sua mão, apalpando seu pau vestido.
Sua mão ainda estava agarrando com força em Minho, seu aperto ficando cada vez mais forte conforme ele ficava mais duro.
Ele moveu a mão para a coxa de Minho, tentando se segurar em algo. Ele a agarrou firmemente, chamando a atenção de Minho. Ele começou a balançar a cabeça.
— Eu vou-..
Minho rapidamente entendeu o que Jisung quis dizer e automaticamente removeu sua mão antes que Jisung gozasse. Ele podia ver que o garoto estava vestindo jeans azul claro, que ficaria visível se Jisung gozasse.
— Jisung? Querido? Está se sentindo bem? Você parece que tem febre.. — Soo-ah perguntou, preocupação atada em sua voz, sem perceber o estado real em que Jisung estava.
Jisung foi incapaz de formar qualquer frase porque estava completamente mortificado.
Minho começou a tocar sua testa, 'fingindo' verificar se tinha febre. — Oh, bebê, você está queimando. Acho que talvez eu deva levá-lo para casa. — Minho disse a sua família.
Ele então tirou a jaqueta, colocando-a sobre os ombros de Jisung e fechando o zíper. Abençoe seu coração por fazer isso. Ou então todos teriam visto a ereção de Jisung.
— Claro! Deixe-me embalar um pouco de sobremesa para vocês dois. — Soo-ah se levantou, indo para a cozinha. Ela já tinha saído antes que os homens pudessem rejeitar sua oferta e logo ela voltou a entrar na sala com duas fatias de cheesecake de chocolate.
Ela entregou aos meninos e deu a Jisung um sorriso reconfortante. — Espero que você se sinta melhor, Jisung.
— Obrigado, Sra- Soo-ah e Jack, por me convidarem. Peço desculpas por sair tão abruptamente. — Jisung se curvou, sentindo-se culpado por estarem saindo de lá devido ao seu probleminha.
— Oh, não se preocupe, meu garoto! Nos vemos de novo em breve, sim? — Jackson sorriu gentilmente.
Minho e Jisung se despediram rapidamente e quase correram para fora de casa e entraram no carro de Minho, sem esquecer o cheesecake, é claro.
Uma vez que os dois estavam no carro, Jisung não conseguiu evitar pular em Minho. Ele conectou seus lábios em um beijo agressivo, a confiança de repente o atingindo como uma tonelada de pedras.
Ele moveu sua mão até o membro vestido de Minho e começou a esfregá-lo enquanto se beijavam desordenadamente. E assim que sentiu Minho começando a endurecer, ele se afastou e recostou-se em sua cadeira.
— Dirija.
Minho sorriu maliciosamente e se inclinou para o ouvido de Jisung. — Você vai se arrepender disso, gatinho.
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[ ☁️ ]
Palavras: 4020.
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「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • mInMiNcutieguy 」
「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」
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