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☁┊vinte e cinco

Depois de passar o dia abraçados no quarto de Minho, assistindo tv e apenas curtindo a presença um do outro; era hora de voltar ao trabalho. Nenhum deles estava exatamente ansioso por isso, mas eles tinham que o fazer.

Minho havia levado Jisung para casa rapidamente para ficar pronto antes de seguir seu caminho. Jisung acabara de entrar correndo em seu apartamento, trocando de roupa e dizendo um rápido "oi" e "tchau" para Felix. 

Na verdade, Jisung se sentiu meio mal porque esteve com Minho por alguns dias e enviou apenas uma mensagem para Felix. Ele se sentia mal porque realmente falhava na amizade deles e ele sentia que era meio que culpa dele não terem passado um tempo juntos ultimamente. Ele estava planejando mudar isso e levar Felix para uma pequena viagem de melhores amigos. Talvez vá às compras ou à praia? Ele vai descobrir mais tarde quando falar com Felix. 

De volta à realidade, ele e Minho haviam chegado ao trabalho bem na hora. Eles estavam no elevador e Jisung estava ajudando Minho com sua gravata.

— Você não sabe amarrar uma gravata? — Jisung perguntou, concentrando-se muito em seus movimentos. 

Minho riu. — Claro que sim. Mas gosto de ver minha princesa fazendo coisas por mim.

— Cale a boca.. — Jisung bufou com um rubor no rosto. 

O mais velho não pôde deixar de sorrir para o pequeno beicinho, inclinando-se e dando um pequeno selinho nos lábios do mais novo.

— Você está gatinho hoje. — Minho sorriu. 

— Eu visto isso todos os dias.. — Jisung olhou para seu traje usual; um par de jeans com uma bela camisa e/ou suéter. 

— Hmm.. — Minho pensou por um segundo. — Então eu acho que você está bonito todos os dias, hein?

Jisung balançou a cabeça, tentando lutar contra o rubor e o sorriso que sentiu surgindo. — Pare de flertar comigo..

— Por que eu faria isso? — Minho começou a se inclinar, mas foi rapidamente interrompido pelo ping do elevador para sinalizar que estava abrindo. 

— É por isso. — Jisung disse em um tom abafado, referindo-se ao ambiente de trabalho em que acabaram de entrar.

— Bom dia! — Disse Jeongin em sua mesa com um largo sorriso. 

— Bom dia! — Jisung devolveu o sorriso e a energia brilhante ao mais novo. 

Minho apenas se acomodou com um sorriso e um aceno para Jeongin. 

— Oh! Sr. Lee! Antes que me esqueça, o proprietário da Companhia Jung ligou pedindo uma reunião com você. E como você e Jisung não estavam aqui, olhei para sua programação e coloquei essa reunião para hoje por volta do meio-dia.

— Tudo bem. Vai ser o Sr. Jung ou o filho dele? — Minho perguntou. 

— Seu filho. Aparentemente o Sr. Jung se aposentou e agora seu filho herdou o negócio.

Minho revirou os olhos levemente. — Ótimo. — Ele disse com sarcasmo óbvio em seu tom. — Bem, obrigado, Jeongin, continue com o bom trabalho.

— Claro! — Jeongin fez um sinal de positivo. 

Jisung e Minho continuaram para o escritório de Minho. Assim que chegaram, o mais velho largou suas coisas e se sentou em sua cadeira, já olhando para uma pilha de papéis em sua mesa. Jisung sentou-se em frente a Minho, querendo fazer-lhe algumas perguntas.

— Min?

— Hm? — Minho cantarolou sem olhar para Jisung. 

— Tem certeza que estará bem para a reunião de hoje? Não será estressante fazer negócios com alguém que você nunca fez antes? — Jisung perguntou com preocupação atada em sua voz. 

Minho suspirou e largou os papéis que estava olhando. Ele olhou para Jisung e indicou que o menino se aproximasse. O mais novo se levantou e foi para o outro lado da mesa. 

O mais velho pegou a mão de Jisung, guiando o menino para que se sentasse em seu colo. Ele olhou para a expressão preocupada de Jisung e ergueu os óculos desse antes de acariciar sua bochecha.

— Estou perfeitamente bem, benzinho. Você realmente não precisa se preocupar tanto. Claro, esse cara é novo, mas eu já o conheci. Ele está trabalhando com o pai dele há muito tempo, então eu tenho uma ideia de como ele trabalha.

— Também, a família Jung é próxima da minha faz algum tempo. Sr. Jung e meu pai são velhos amigos da faculdade, então eu o conheço. E estes são negócios que eu tenho feito desde que eu tinha 20 anos, são cinco anos lidando com essa merda... então quando eu te disser que vou ficar bem, bebê, tô falando sério. — Minho segurou as mãos de Jisung, beijando-as antes de se inclinar e beijar sua testa.

— E mais, eu terei você lá comigo o tempo todo. — Minho sorriu, também fazendo Jisung sorrir. 

— Tudo bem... eu acredito em você. Apenas por favor me avise se você quiser sair da reunião mais cedo. — Jisung disse severamente. 

— Hmm~? O que eu ganho se sairmos mais cedo..? — Minho sorriu, inclinando-se para o rosto de Jisung. Mas o mais novo rapidamente o calou, colocando o dedo nos lábios dele.

— Nada além de uma boa xícara de chá para relaxar.

Minho bufou e forçou um beicinho nos lábios. — Hmmpt.

Jisung revirou os olhos, levantando-se do colo de Minho, ganhando um gemido do mais velho que segurava seus quadris. 

— Minho. Me solte. Eu preciso ir preparar suas coisas para a reunião.

— Não. — Minho disse, abraçando a cintura de Jisung com força. 

Jisung soltou um suspiro irritado, inclinando-se e segurando o rosto de Minho. — Min, eu preciso trabalhar, pare com isso.

— Me dê um beijo, então. — Minho franziu os lábios. — Depois eu solto.

— Seu pequeno- — Jisung balançou a cabeça, tentando não sorrir com o ato estupidamente fofo. — Tá.

Jisung manteve as mãos em concha no rosto de Minho, inclinando-se e deixando um longo beijo nos lábios dele. Ele então se afastou. — Lá, agora vejo você mais tarde na sua reunião. — Jisung sorriu, afastando-se com pouco de atrevimento em seus passos enquanto caminhava para seu escritório. 

Minho recostou-se na cadeira, deixando escapar um grande sorriso enquanto observava Jisung entrar em seu escritório. 

Ele é tão perfeito...

ೃ࿔₊

┊2h depois┊

Jisung olhou para as horas em seu celular. Faltavam quinze para o meio-dia e ele pensou que deviam começar a se preparar para a reunião de Minho. Ele se levantou da cadeira, tirando o pó da calça e pegando os papéis que precisava imprimir para a reunião. Depois de empurrar sua cadeira, ele saiu de seu escritório e entrou no de Minho.

— Min? Você está pronto? — Jisung perguntou, parando na frente do mais velho, que estava digitando algumas coisas. 

— Sim... deixe-me digitar a última frase. — Disse Minho sem tirar os olhos do computador. — E feito. — Disse ele, enviando o e-mail que acabara de escrever.

— Ok, vamos agora. — Jisung disse, conduzindo o mais velho para segui-lo. 

Minho se levantou de seu assento, arrumou seu terno e começou a seguir Jisung. Ele correu um pouco para alcançar o mais novo, envolvendo o braço em volta da cintura dele e beijando sua bochecha. — Vamos sair para comer hoje à noite.

— Okayy. — Jisung acenou com a cabeça com um sorriso. Eles saíram do escritório e passaram por Jeongin, dando-lhe um pequeno aceno antes de entrar no elevador. — Onde?

Minho pensou por um segundo. — Você escolhe.

Jisung riu sem jeito, sem saber um lugar onde eles poderiam ir. — Eu não sei... eu nunca realmente saio a menos que seja para comprar ramen na loja de conveniência.

— Ok, então vamos fazer isso.

— Hã? — Jisung olhou para Minho em choque. 

— Sim, vamos fazer isso. Podemos ir buscar ramen e depois ir comê-lo em algum lugar bonito. Seria uma boa noite de encontro. — Minho sorriu, amando suas próprias idéias um pouco demais.

Mas foi uma ideia muito boa para Jisung. Aquele era um de seus encontros de sonho que ele tinha em sua pequena lista de desejos em um relacionamento. 

— O-Ok.. — Jisung corou com um pequeno sorriso. 

Minho esfregou o lado de Jisung suavemente antes de apertar seu aperto, como se estivesse dando um pequeno abraço. — Bebê? Posso receber um beijo antes de chegarmos lá?

Jisung balançou a cabeça sem hesitar. — Não. Estamos muito perto do chão e não quero que ninguém veja. Estamos no trabalho e devemos mantê-lo profissional. O que significa... — Jisung se virou para olhar Minho nos olhos, levantando o dedo. — ...NÃO flertar ou me chamar de bebê. Você só me chama de Jisung e te chamarei de Sr. Lee.

Minho choramingou como uma criança pequena. — Eu sei, mas não posso ganhar um beijo?

— Não.

E as portas do elevador se abriram logo em seguida, salvando Jisung de ter que lidar com as lamentações de Minho.

Eles saíram do elevador, Minho mudando toda a sua personalidade e expressão facial. Um minuto ele estava sendo um bebê chorão... e agora ele era aquele ceo frio que não sentia nada e odiava tudo e todos. 

Sim, claro, garotão! Jisung pensou consigo mesmo, tentando conter a risada.

Era hilário ver Minho mudar sua personalidade para algo que ele não era. Porque o Minho que ele conhece, é viciado em carinho e adora ser mimado, fica usando isso a seu favor. Minho não é nem um pouco frio. Ele é o oposto total; absolutamente transbordando de emoção que apenas algumas pessoas tinham a chance de ver. 

Minho caminhou à frente de Jisung até o outro lado da sala de reuniões, sentando-se à cabeceira da mesa. Todos se levantaram e se curvaram para ele quando ele se sentou. Jisung deu um pequeno sorriso para Minho antes de ir para o canto e se sentar. Ele pegou seu ipad para fazer anotações sobre a reunião para Minho ler mais tarde.

Ele não olhou ao redor da sala para ver quem estava lá, mas alguém definitivamente estava olhando para ele. Mas ele não tinha ideia. Ele podia sentir olhos nele, mas não queria olhar para cima e acidentalmente fazer contato visual com alguém que não conhecia. Então ele manteve sua cabeça baixa e fez questão de ouvir a reunião. 

ೃ࿔₊

— Ei, Jisung? Você pode vir aqui por um segundo. — Minho falou, conduzindo o garoto para que ele pudesse sussurrar algo em seu ouvido.

Jisung se levantou de seu assento, deixando a cabeça baixa enquanto caminhava até Minho e se abaixava para que seu ouvido ficasse na frente dele. 

— Vamos sair para almoçar com o Sr. Jung após essa reunião. Volte para o escritório e faça uma reserva no restaurante mais perto.

— Ok, senhor, algum horário específico?

Minho sorriu, amando como Jisung o chamou de "senhor". Ele sabia que era puramente inocente e profissional, mas Jisung geralmente o chamava assim em particular. Então ele não pôde evitar sua reação.

— 14:00. — Minho disse casualmente, dando um tapinha no quadril de Jisung. Felizmente ninguém viu, já que era o quadril voltado para Minho. 

— Tudo bem.. — Jisung disse com um rubor aparecendo em seu rosto.

Ele pigarreou e se levantou, curvando-se para o resto dos homens sem olhar para eles. Em seguida, saiu da sala de reuniões e voltou ao escritório para fazer a reserva. 

Depois de entrar no escritório, ligou rapidamente e marcou a reserva para três pessoas, caso Minho o quisesse lá. Ele então se deitou no sofá do escritório de Minho, deixando escapar um suspiro. Ele colocou o braço sobre os olhos para bloquear qualquer luz. 

Será que alguém estava realmente olhando para mim o tempo todo? Juro que senti um par de olhos me encarando... talvez fosse apenas minha imaginação?

Ele pensou sobre a sensação que havia sentido dentro da sala de reuniões. Ele estava realmente curioso para saber quem estava olhando para ele. Mas ele ignorou, não querendo pensar muito mais nisso.

ೃ࿔₊

Jisung ficou deitado por um tempo até ouvir o clique da porta do escritório e Minho entrar. Ele não ergueu os olhos para cumprimentá-lo e apenas ficou na mesma posição. Minho riu e foi até o mais novo.

Ele se abaixou e começou a deixar beijos leves ao redor do rosto do menino e sua mão que descansava sobre seus olhos. Minho sorriu ao ver o rosto do mais novo começar a ficar vermelho. 

Ele então se aproximou, beijando os lábios de Jisung suavemente. — Acorde, amor, precisamos ir. Jae está esperando por nós.

Jisung descobriu o rosto com as sobrancelhas franzidas. — Quem é Jae?

— Sr. Jung. Esse é o primeiro nome dele.

Jae Jung? Esse nome... espero estar enganado. Desejou Jisung ao se sentar, sentindo-se repentinamente um pouco inquieto. Mas novamente, ele pode estar errado. Poderia totalmente haver outra pessoa nesse mundo com esse nome. 

— Oh.. ok. Podemos ir agora. — Jisung acenou com a cabeça, dando um pequeno sorriso. 

Minho ajudou-o a se levantar, dando-lhe um pequeno beijo quando ele estava de pé. — Vamos lá então, bebê.

Jisung pegou seu celular e algumas coisas que Minho pode precisar e seguiu o mais velho para fora do escritório, seguindo para a sala de espera.

O mais novo estava concentrado em consertar a camisa de qualquer amassado. 

— Jisung. Esse é Jae Jung. — Disse Minho, chamando a atenção do menor. 

Jisung ergueu os olhos e fez contato visual com Jae Jung. E sua respiração o deixou instantaneamente quando seus olhos se arregalaram. 

— J-Jae?!

— Olá, Jisung, é bom ver você de novo. — Jae sorriu, divertido. 

Minho franziu as sobrancelhas. — Vocês se conhecem?

— Você poderia dizer isso. — Jae sorriu. — Somos velhos amigos do colégio, não somos, Jisung?

— É.. — Disse Jisung, cerrando os dentes. Ele sentiu uma onda repentina de emoção inundando-o naquele momento. — Sr. Lee? — Jisung voltou-se para Minho. 

— Sim? — Minho perguntou, sentindo-se muito confuso com a situação em que se encontravam.

— Tudo bem se eu ficar aqui para terminar alguns trabalhos? Eu não consegui acertar sua agenda para amanhã, então, se eu pudesse ser dispensado do almoço... — Jisung perguntou, sem saber se ele estava prestes a explodir em choro ou absolutamente enlouquecer pra caralho. 

— Uhm, claro.. — Minho deu de ombros, sem saber por que isso de repente vinha de Jisung. Ele então se virou para Jae. — Você pode esperar por mim no saguão? Eu só preciso de uma palavra rápida com Jisung aqui.

— Claro. — Jae acenou com a cabeça antes de se virar para Jisung com um sorriso. — Bom ver você de novo, Sungie. — Ele riu antes de caminhar até o elevador e descer. 

Minho e Jisung observaram enquanto as portas do elevador se fechavam. Assim que o fizeram, Jisung quase correu para o escritório de Minho. Ele estava puxando seu cabelo e estava à beira de chorar ou gritar de frustração. 

O mais velho entrou rapidamente, fechando a porta atrás de si. Ele caminhou até Jisung, que estava andando pela sala com respirações pesadas. 

— Bebê? Acalme-se.. o que está acontecendo? — Minho perguntou, tentando segurar o rosto de Jisung.

Jisung moveu-se tanto ao redor do escritório, que Minho teve que o segurar. — Não, não, pare... — Ele soltou através de sua respiração instável.

Minho agarrou com firmeza, mas não o suficiente para machucar o menino. — Bebê, acalme-se. Por favor. — Seu coração quase se partiu quando viu os olhos de Jisung se enchendo de lágrimas. Ele ficou se perguntando o que diabos aconteceu. Por que Jisung estava reagindo dessa maneira? 

— Bebê... o que há de errado?

Jisung chorou mais, memórias passadas inundando sua mente como um tsunami. 

— J-Jae..























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「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • mInMiNcutieguy  」

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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