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☁┊quatro

𝗧𝗘𝗥𝗖𝗘𝗜𝗥𝗔 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔
𝗤𝗨𝗔𝗥𝗧𝗔-𝗙𝗘𝗜𝗥𝗔 𝗗𝗘 𝗠𝗔𝗡𝗛𝗔̃

Jisung ficou em frente a seu espelho longo, olhando para sua roupa que se encaixava confortavelmente em seu pequeno corpo. Ele estava vestindo uma camisa de botão branca com um cardigã bege e jeans azul. Seus óculos descansavam na ponta do nariz e seu cabelo estava bagunçado. Ele aplicou uma pequena quantidade de maquiagem, apenas um pouco de corretivo e um tom rosa claro nos lábios.

Ele respirou fundo antes de calçar seu converse branco e borrifar seu perfume de morango e baunilha.

— Ok, Felix, estou saindo agora! — Jisung gritou antes de pegar sua bolsa e sair.

— Ok! Vejo você mais tarde. Mwah. — Felix gritou de volta da cozinha.

Jisung saiu para ver um carro preto esperando do lado de fora de seu apartamento com um homem parado na frente dele.

— Sr. Han Jisung?

— Uhm.. Sim? — Jisung respondeu, confuso.

— Eu sou um dos motoristas do Sr. Lee que agora está encarregado de dirigir para você. Meu nome é Leo. — Ele se curvou respeitosamente.

— Isso é realmente necessário? Eu realmente não me importo de andar. — Jisung disse timidamente, agarrando a alça de sua bolsa.

— Aos olhos do Sr. Lee, sim. Ele disse que se você não vier comigo, perco meu emprego. — Leo coçou a nuca.

Jisung entrou em pânico e jogou as mãos pelo ar.

— Oh não, não, vou entrar. — Ele se aproximou e Leo sorriu ao abrir a porta. — Obrigado. — Jisung baixou a cabeça ao entrar no carro.

Leo acenou com a cabeça e fechou a porta antes de caminhar para o outro lado e se sentar no banco de motorista.

A viagem de carro foi silenciosa e Jisung sentiu um aperto no estômago, ele se sentiu tão mal por ter alguém o dirigindo por aí. Ele realmente não gosta de depender das pessoas, ele gosta de fazer as coisas sozinho. Ele simplesmente não quer ser uma inconveniência para ninguém.

Eles chegaram em menos de 15 minutos ao grande edifício. Leo saiu primeiro e contornou o carro para abrir a porta para Jisung.

— Espero que tenha um bom dia, Senhor, vejo você amanhã.

— Amanhã? Você não vai me levar para casa? — Jisung perguntou, confuso.

— Não, Sr. Lee insistiu em levar você para casa hoje. — Leo fez uma reverência antes de se afastar e voltar para o carro.

Jisung ficou ali por um momento, confuso, antes que o vento aumentasse e o tirasse de seus pensamentos. Ele sentiu calafrios com o frio repentino e correu para dentro, mostrando à recepção seu distintivo que estava dentro do arquivo que Minho lhe havia dado.

O passeio de elevador foi calmante, ele conseguiu limpar a cabeça e colocar um sorriso enorme no rosto, já que era seu primeiro dia.

Ele saiu e cumprimentou a pessoa na mesa em frente ao escritório de Minho. Ele então bateu na porta antes de entrar.

Minho já estava sentado em sua mesa com uma xícara de café, folheando as papeladas.

— Bom dia, Sr. Lee! — Jisung disse alegremente enquanto acenava.

Minho ergueu os olhos dos papéis e deu um pequeno sorriso. — Bom dia, Jisung. E lembra? Eu disse para você me chamar de Minho.

— Oh, certo! Erro meu, Minho. — Jisung riu enquanto coçava a nuca.

— Eu coloquei alguns papéis na sua mesa que você precisa dar uma olhada. Provavelmente deve levar cerca de duas horas para terminar, depois você pode organizar minha programação. Se você tiver tempo antes do nosso intervalo para o almoço, pode reservar esse tempo para fazer o que quer que seja. — Minho explicou enquanto olhava os papéis em sua mão.

— Tudo bem. Vou começar a trabalhar, então. — Jisung deu um pulo de entusiasmo antes de entrar em seu novo escritório.

Ele abriu a porta cinza escuro para revelar um quarto com paredes brancas, piso preto e móveis cinza. Não era nada parecido com o escritório de Minho. O escritório de Jisung só tinha uma mesa com sua cadeira e uma cadeira para os convidados sentarem do outro lado. A mesa tinha um computador instalado, alguns cadernos e uma linha de lápis bem apontados que tinha "Lee Co." escrito de lado.

Jisung colocou sua bolsa sob a mesa e sentou-se na cadeira, ajustando-a de forma que seus pés pudessem tocar o chão. Ele consertou os óculos, estralou os dedos e começou a trabalhar.

— Ok, vamos a isso.

ೃ࿔

13:30

— Jisung? — Minho chamou seu assistente.

— Sim? — Jisung colocou a cabeça no escritório de Minho.

— Notou que horas são? — Minho largou a caneta que estava usando para escrever.

— Uh sim! Eu estava prestes a perguntar o que você queria comer. — Jisung sorriu timidamente enquanto brincava com a bainha de seu cardigã.

— Não precisa. Em vez disso, gostaria de levá-lo para comer fora. — Minho se levantou e consertou seu terno.

— Desculpe..? Isso realmente não é necessário! Eu não gostaria de ser uma inconveniência para você. — Jisung negou com as mãos.

Minho riu. — Jisung, você não é uma inconveniência. Seria um prazer levá-lo para comer fora.

Jisung acenou com a cabeça. — O-Ok. Claro!

— Ótimo, vamos lá. — Minho começou a caminhar até a porta e a abriu, esperando por Jisung. — Depois de você.

Os olhos de Jisung fizeram contato direto com os escuros de Minho, que mantinham um olhar intenso em Jisung. O mais novo, mais uma vez, subconscientemente mordeu o lábio e caminhou até a porta. Ele se sentia nervoso mesmo ao chegar dois metros perto de Minho. Então você pode entender que ele não está exatamente calmo por ter que estar em um elevador apertado e ir em um carro com ele, e então tendo uma refeição juntos.

Eles saíram do escritório de Minho e entraram no elevador quase ombro a ombro. Jisung certificou-se de que havia um pequeno espaço entre eles para que pudesse permanecer são durante a viagem de elevador.

Ele ainda tinha o lábio inferior entre os dentes enquanto olhava para Minho pelo canto do olho.

Minho ficou lá, imperturbável. Ele não estava se sentindo nervoso, ele não estava se sentindo estranho, ele não estava sentindo nada em particular além de uma pitada de alegria por almoçar com Jisung.

Simplesmente havia algo sobre Jisung que fazia Minho desejá-lo. Ele tinha essa aura inocente ao redor dele que Minho queria quebrar pedaço por pedaço. Ele sentia a necessidade de marcar a pele delicada e pálida do pescoço do garoto. Senti-lo tremendo de prazer, ouvi-lo implorar, ver ele sendo destruído e sentir a pele macia e sedosa que o mais novo claramente tinha.

O elevador apitou, sinalizando para os dois saírem. Eles entraram na garagem para um carro chique estacionado perto das portas do elevador.

— Uau.. É seu? — Jisung perguntou, olhando para o carro preto na frente dele.

Minho riu baixinho enquanto caminhava para a porta de passageiro. — Sim. Gosta? — Ele perguntou enquanto abria a porta para Jisung.

— Você está brincando, certo? Quem não gostaria? — Jisung deu uma risadinha, caminhando até a porta aberta do carro.

Ele entrou, olhando em volta para tudo o que estava lá dentro. Era lindo. Todo o carro era completamente escurecido, exceto o acabamento cinza.

Minho abriu a porta do banco de motorista, desabotoou o blazer e o jogou para os bancos de trás. Ele arregaçou as mangas de sua camisa preta, expondo seus antebraços cheios de veias. Ele também puxou levemente a gravata para alarga-la um pouco.

Jisung olhou para ele enquanto ele fazia isso, observando cada movimento como se fosse mágico. A beleza de Minho estava além das palavras que Jisung poderia expressar.

— Olá? Você vai continuar olhando ou vai responder minha pergunta? — Minho estralou os dedos na frente do rosto de Jisung com um sorriso de lado, o fazendo sair de seu transe.

Jisung ficou vermelho brilhante enquanto desviava os olhos para seu colo.

— D-Desculpe.. O que você perguntou? — Jisung gaguejou enquanto arrumava os óculos para descansar mais acima da ponta do nariz.

Minho sorriu, vendo claramente o rubor no rosto de Jisung e os movimentos confusos que sua linguagem corporal expressava.

— Eu perguntei onde você gostaria de comer.

— Oh- Uhm.. Bem, estou bem com qualquer coisa. Depende de você. — Jisung tentou olhar para Minho, mas falhou, pois não conseguiu trazer seu rosto perturbado para encontrar o lindo de Minho.

— Tudo bem. Eu conheço um lugar. — Minho disse antes de ligar o carro e disparar para fora da garagem.

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[ ☀️ ]

Então, esse é honestamente
como o último capítulo...
Normal, podemos dizer??
Se isso sequer faz sentido...

Também há algumas coisas que eu mencionei sobre os hábitos deles que vocês devem manter em mente, como Jisung mordendo o lábio e Minho lendo
linguagem corporal.

Palavras: 1435.

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「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • mInMiNcutieguy

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」

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