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Parte II

Alexandra desligou a câmera de acesso àquela sala, os microfones e deu uma última checada no resto dos quartos ocupados. Retirou os óculos de proteção, deixou-os sobre a mesa e caminhou em direção à porta do lado esquerdo. Atrás dela, ficava o que havia de mais confidencial na Área 51. As vidas mais inteligentes, a robótica mais avançada e também a experiência mais perigosa: Gael.

Ao se aproximar do painel, digitou seu código de acesso e, em seguida, viu a fechadura ser aberta.

Certificou-se de que ninguém pudesse vê-la, ela sabia exatamente onde ficava cada câmera, teve a sapiência de se esgueirar.

O atrito da sola de seus sapatos no chão, fazia um barulho deveras incômodo. AJ tinha medo, mesmo assim seu coração falou mais alto. Ele a conhecia, não faria mal a ela, mesmo com a mescla de DNA's: humano e alienígena. Já havia se passado quatro anos, e aquela era a primeira vez que iria reencontrá-lo, pelo menos face a face.

Gael se oferecera para ser cobaia em um teste liderado por um grupo de cientistas do qual fazia parte, juntamente com Alexandra. Eles não queriam que os militares soubessem, pois com certeza embargariam aquele projeto contrassenso e letífero. Portanto decidiram que um deles iria doar o próprio corpo em prol da descoberta científica mais incredível de todas: O fortalecimento da estrutura corporal humana pela mistura de moléculas e instruções genéticas de um homem, com o chamado gene extraterreno W5. Esta amálgama seria, segundo os fundadores da tese, capaz de curar doenças cardiovasculares, cerebrais, do sistema imunológico e até mesmo o câncer. Uma das cientistas responsáveis por essa teoria, era AJ.

Assim que chegou perto da porta, inspirou com calma, aproximou os olhos do leitor de retina e esperou até que fosse reconhecida. Quando a palavra "compatível" apareceu na tela escura, ela digitou sua senha novamente e esperou até que a entrada fosse liberada.

Assim que um som robótico deu sinal que a trava estava aberta, AJ esperou a placa de metal e chumbo se esquivar para o lado.

Ela teve a visão de Gael e seu corpo todo estremeceu. Quando ainda eram colegas de grupo, sempre que ficavam sozinhos em um lugar como aquele, coisas aconteciam. AJ deu três passos ritmados cômodo adentro. Seu peito subia e descia com a emoção daquela situação.

Enquanto Gael se aproximava lentamente, a porta atrás de Alexandra fechou-se automaticamente.

— Está nervosa, Alex? Não fica assim. Ainda sou eu — disse ele, controlando o tom de voz, o que a deixava ainda mais rouca e provocante.

Seus cabelos pretos pareciam mais brilhantes e sedosos do que há quatro anos. Sua pele estava um tanto pálida pela falta de sol, mas ainda tinha os músculos definidos, e as mãos eram fortes e grandes como AJ se recordava.

— Não estou nervosa, eu só não deveria estar aqui — respondeu, desviando o olhar para baixo.

A mulher esperou o contato de Gael, mas não aconteceu. O homem se afastou e sentou-se na cama, cruzou as mãos com os braços apoiados nos joelhos e indicou o colchão:

— Senta aí. — Revirou os olhos.

— Não, eu acho melhor ficar aqui mesmo, não vou demorar. — Ela cruzou os braços e suspirou.

— Ah, para com isso. Não pedi pra vir aqui e me tratar como se fosse um alienígena.

— Não é isso, eu só... Não posso ficar perto demais de você — retorquiu.

— Hm... Deixe-me adivinhar. Se casou? — perguntou o homem, com um sorriso canhestro.

— Casar? — AJ deixou a postura cair um pouco e riu. — Se soubesse tudo o que anda acontecendo lá fora.

— Bom, é um começo. Pode se sentar aqui e me contar. — Gael deu duas batidas na cama e balançou a cabeça.

Aqueles trejeitos dele acendiam algo em Alexandra e, dentro de si, a tenente travava uma batalha com seus pensamentos, desejos e proibições.

Ela expirou firme, soltou os braços e então cedeu:

— Tudo bem, acho que vai ser bom falar sobre isso com alguém que ainda não tem uma ideia pré-estabelecida.

Alexandra andou até o colchão e sentou-se ao lado do homem, tomando cuidado para não encostar em seu corpo.

— Vamos falar sobre você.

— Errado, vamos falar sobre o mundo. — Ela retrucou.

— O que o mundo tem a ver com a sua vida amorosa, ou a falta dela? — zombou.

— Bem, o fato de que os líderes mundiais decidiram resolver o problema de superlotação da terra separando homens e mulheres, acho que já atrapalha bastante.

— Como assim? — ele falou e se virou de lado para observá-la melhor. — Vocês são proibidos de ter relações, ou as pessoas foram obrigadas a pedir divórcio.

— Pior.

— Pior?

— Digamos que você é um dos únicos homens que restaram na América. — AJ ergueu as sobrancelhas enquanto dizia.

— Mataram todos os homens?! — Questionou Gael, com surpresa.

— Não, mas todos os homens agora vivem em continentes separados das mulheres. Inclusive os da minha família — continuou com esmorecimento.

— Quer dizer que não tem mais homem nenhum aqui?

— Tem, os que trabalham aqui ou em alguma outra base militar. Fora isso, apenas mulheres.

— E quanto tempo isso faz? Digo, desde que fizeram a separação.

— Dois anos. Dois longos anos. — Suspirou e suas pupilas passearam pelo quarto.

— Então já tem dois anos que você não...? — As mãos dele foram de encontro ao cabelo dela. Ele segurou a ponta do rabo de cavalo com delicadeza e a jogou sobre o ombro de AJ.

— Que pergunta mais indiscreta! — A moça se afastou, mas sem efeito, pois ele colou ainda mais o corpo no dela.

— Alex... Não precisa ficar assim. Sabe que entre nós nunca houve essa coisa de timidez — sussurrou com o rosto colado na orelha direita de Alexandra, que arfou por impulso. — Sente como eu fico perto de você. — Ele pegou a mão dela, que não relutou, e a colocou sobre seu membro coberto pelo "uniforme" esverdeado de interno.

Alexandra na mesma hora o sentiu pulsar, mordeu os lábios e então acariciou o pênis de Gael por cima da roupa. Ela sentia uma vontade enorme de matar o desejo que a consumia por anos e, naquele instante, seu fiel companheiro de cama estava lá, pronto para satisfazê-la como sempre fazia.

— Essa coisa de DNA me deixou mais forte, mas eu ainda não testei como queria — disse Gael, sorriu com malícia e colocou a mão esquerda na nuca de AJ, que cedeu ao toque pesado do homem e deixou que a beijasse.

Foi um beijo molhado, sua língua explorava cada canto da boca de Alexandra enquanto sua mão direita percorria as coxas e tinha caminho certo. Os dedos de Gael pressionaram a intimidade da mulher por cima da calcinha branca que já estava completamente molhada. Podia sentir o calor emanar daquela parte do corpo dela e aquilo fazia seu membro enrijecer ainda mais. Ele a puxou para seu colo e apertou forte sua cintura, enquanto sentia o movimento lento que a moça fazia com os quadris, encaixando suas partes ainda separadas pelos tecidos. Ela rebolava devagar enquanto Gael parecia perdido de tesão sob seu corpo.

O homem desprendeu suas mãos dela e puxou seu jaleco para baixo, revelando seus ombros e o colo. Não era o bastante, ele a queria completamente nua. Arrancou as alças da camiseta que a tenente usava e puxou toda peça para baixo, revelando os seios completamente rígidos e arrepiados. A boca dele teve contato instantaneamente com as auréolas dela, fazendo-a gemer de forma descontrolada. Talvez o tempo sem aquilo a tivesse deixado sensível a qualquer tipo de toque. Alexandra, com os olhos fechados, desejava que ele a penetrasse com rapidez e força, era isso que ansiava.

Ele sabia exatamente de tudo o que ela gostava, não era difícil encontrar o ponto certo para deixá-la ainda mais devassa. Gael pegou impulso e girou o tronco, tombando AJ na cama. Em seguida tirou o uniforme com rapidez. Completamente despido, jogou o corpo pesado sobre o dela causando um atrito prazeroso para ambos. Enquanto mordia e lambia os seios da mulher, o homem mexia a cintura fazendo seu membro, agora sem nenhum tecido, encostar nas pernas de Alex que pedia, implorava desesperadamente para que ele a penetrasse.

— Não desse jeito — ele falou, se levantou e a puxou, deixando-a de costas. Segurou em seu rabo de cavalo e puxou com força para trás enquanto acariciava os seios com a mão que estava livre, estes ainda estavam molhados pela saliva que havia deixado propositalmente.

Os gemidos de Alexandra excitavam ainda mais o rapaz. Ele suspendeu a saia dela e abaixou a calcinha, com calma, para que ela sentisse ainda mais vontade. Aproveitou a posição e mordeu o pescoço da moça que mal conseguia dizer algo entre os sussurros pervertidos e apelativos. Quando sentiu o membro de Gael esbarrar em sua pele, ela colocou as mãos apoiadas na cama e deu passagem para que ele fizesse o que tanto queria. A primeira bombada foi seca, sem carinho e doeu. Gael puxou mais forte o cabelo de Alexandra enquanto se movimentava em vai e vem dentro dela. Ao mesmo tempo que o corpo de Gael lhe causava incômodo, também sentia prazer. Aquele era o jeito que mais arrancava suspiros de Alexandra e ele sabia bem. Enquanto isso, com a mão que não estava nos cabelos dela, o homem fazia movimentos circulares em sua intimidade, deixando-a cada vez mais úmida e entregue.

— Você... Gosta... Disso? — perguntou ele, sem cessar os movimentos.

Alexandra apenas balançou a cabeça, com a face contraída. Ela gostava da sensação de sentir cada centímetro de Gael dentro de si, ainda mais daquela forma, com tanto vigor e vontade. Parecia diferente de quando transavam escondidos no quartinho atrás do refeitório, mas ela tinha certeza que era só pela falta.

Depois de alguns minutos naquela tortura gostosa, AJ sentiu a glande pulsar com firmeza e seu cabelo ser puxado com mais força ainda, mas não, ele não parou até que ela também chegasse ao orgasmo. Quando enfim ela gemeu e se contorceu, com espasmos e arranhões no lençol, Gael deu um beijo em suas costas e deixou que a moça caísse sobre a cama. O homem ofegou cansado e sentou-se na beirada do colchão enquanto observava o corpo nu e cansado de Alexandra. 

Era exatamente isso o que ele desejava, precisava apenas esperar para que o que tanto almejava se concretizasse.

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