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Cap. 7

Fernanda.



Decidi colocar apenas uma camisa do Paul que vai ao meio das minhas coxas. Sim, sou pequena, não que o Paul seja tão grande assim. Vou até a escrivaninha e pego todas as cartas que escrevi para ele enquanto ele estava em coma e coloco em uma pequena caixa e deixo na prateleira mais alta do closet. Desço do banco e fecho a porta. Me dirijo a gaveta da pequena cômoda e pego a escova e ajeito meu cabelo.

Christopher já sabe que o Paul acordou, ele disse que ficaria aqui por mais um tempo e depois de uns meses voltaria a Austrália; o produtor da banda está marcando em cima com está pausa dele. Choe me ligou ontem e disse que estava apaixonada pelo namorado que ele sempre vão passear na praia a noite, lanchonete, e que ele sempre respeita ela, também ambos tem 14 anos o que mais faria?

"Vai dormir?" Paul me pergunta entrando no quarto sentando-se na cama enquanto termino de pentear meu cabelo.

"Não, já estava indo assistir com você" falo me virando em sua direção e ele me olha dos pés a cabeça.

"Isso é sexy" ele fala se aproximando de mim "Colocar minha camisa"

"Você me falava que fico gostosa" digo rindo e levantando da cadeira ficando diante dele.

"Não é necessário uma camisa para isso" ele diz colocando uma mecha a trás da minha orelha. "Gosto de seu cabelo como antes, mais assim ficou tão sexy" ele diz mordendo o próprio lábio.

Não posso perder o controle e jogar ele na cama, exatamente isso que quero. Mais ele não lembra de mim temos que ir aos poucos se ele vai me conhecer novamente tem de ser exatamente como antes.

"Vamos assistir qual filme?" Pergunto passando por ele.

"Você está apenas de calcinha?" Ele pergunta vindo até mim.


"Sim" digo levantando minha calcinha de vovó, aquelas calcinhas que parecem short, bem confortáveis para dormir.

"Nada sexy" ele diz rindo.


"Não quero ser sexy" falo saindo do quarto e indo a cozinha, pego o envelope de pipoca e coloco no micro-ondas, encosto minha cabeça no armário suspirando. Quanto tempo vou resistir ao Paul?

"Qual filme quer assistir?" Ele pergunta com o controle na mão.

"Pode ser de romance" falo tirando o saco de pipoca assim que o micro-ondas apita.

"Romance? Pode ser ficção científica?"

"Qual filme quer assistir?" Pergunto colocando a pipoca na vasilha.

"A hospedeira" ele diz sorrindo.

"Sério mesmo Paul? É romântico muito, quase vômito arco íris assistindo"

"Só você mesma" ele diz rindo.

"Podemos assistir The originals" falo entregando a vasilha de pipoca pra ele e pego duas latas de coca cola.

"Você disse que queria assistir romance isso não é romance"

"Podemos ou não?" Pergunto indo até ele

"Tem como disser não?" Ele me pergunta indo a sala colocando na mega séries.

Me sento ao seu lado e não demora muito para começar, sei que o Paul não gosta muito disso. Mais este Paul de hoje está atento a televisão e isso é bem estranho. Como pipoca e encosto a minha cabeça em seu ombro, ele alisa a minha cabeça e fico relaxando.

"Sempre fazemos isso?" Ele me pergunta e quase digo que estaríamos na cama fazendo amor caso ele lembrasse de mim mais me mantenho calada. "Ainda não me respondeu"

"Não quero" falo passando a mão pela sua barriga. "Eu te amo"

"Eu sei, é bem difícil estar aqui com você e não lembrar de nada" ele diz tocando em meu queixo me fazendo olhar em sua direção.

"Imagina pra mim" falo olhando em sua direção, me perco em seus olhos cheios de desejo, sua boca rosada chama a minha atenção, a minha boca saliva pensando em ter seus lábios aos meus novamente, passo a língua em meus lábios para umedecer.

"Seus lábios são um problema, eles tiram a minha concentração" Paul fala tocando na minha bochecha.

"Paul"

"Shi, sem muita coisa bebê, não fale" ele diz colocando um dedo na minha boca.

Ele passa o dedo em meus lábios, gemo com o toque quente dele próximo a mim, todo meu corpo estremece pela a aproximação meu coração acelera e sempre como se fosse a primeira vez. A mão do Paul vai até a minha cintura, enquanto a outra está posicionada em meu pescoço, sua respiração contra meus lábios faz meu corpo entrar em alerta. Ele roça seus lábios ao meu e geme mordendo meu lábio inferior.

"É... tão difícil me controlar quando estou assim tão próximo de você." Ele diz para mim.

"Te desejo tanto amor" falo saindo de junto dele e me sento em seu colo uma perna de cada lado, sinto que ele está excitado e isso me leva a loucura.

Ele aperta a minha cintura com sua mão e sem aviso nenhum ele esmaga seus lábios contra os meus, ele torna esse beijo intenso, diferente de quando beijamos na primeira vez assim que ele acordou no hospital. Ele levanta a camisa que estou e toca meus seios que estão sem sutiã, ele aperta eles e geme contra meus lábios. Ele me vira me colocando deitada no sofá e fica em cima de mim, ele me beija tão profundamente que minha única vontade é de fazer amor com ele.

"Quero muito fazer isso" ele diz separando seus lábios dos meus, e sinto que estão dormentes.

"Você não se lembra de mim" falo gemendo, não existe voz normal quando se tem um homem desse em cima de você.

"Não, mais isso não significa que nossa ligação foi quebrada" ele diz me beijando novamente.

"Paul é melhor não" falo afastando ele.

"Tudo bem" ele diz se levantando e vejo que seu membro está ereto. Ele olha na mesma direção que a minha e começa a sorrir. "Como falei, nossa ligação"

Fomos nos deitar minutos depois, dormi abraçada com o Paul, ele ficou alisando a minha cabeça até eu pegar no sono entrando em paz, e sabendo que mesmo que ele não lembre de mim, a nossa ligação é inquebrável.

"Mamã, mamã" acordo com a voz mais linda do mundo próximo de mim.

"Fernanda" ouço a voz do Paul ao meu lado. Onde está a 'Nanda', e 'princesa'?

"Oi" falo abrindo os olhos "bom dia"

"Minha mãe ainda está dormindo" ele diz sorrindo "ainda é 7 horas da manhã, bom dia"

"Só não te bato por causa da Rosely" digo me ajeitando na cama e pegando minha princesa nos braços. "Queria acordar tarde" falo rindo.

"Você não acorda cedo?"

"Acordo, mais eu não estudo mais então necessito de férias"

"Eu não sei o que ela come de manhã" ele diz tocando na cabeça dela "Ela já é grandinha para tomar na mamadeira."

"Paul ela tem 01 ano e 07 meses" falo sorrindo "Você é médico deveria saber que ela também toma na mamadeira as vezes.''


"Sou um médico afastado por alguns meses." Ele diz sentando-se na cama "Não sei de nada sobre a minha própria filha, é horrível só me lembro dela bebê" ele diz tocando na bochecha dela.

"Vou te ajudar vamos" digo me levantando da cama e pegando meu remédio que fica próximo ao abajur.

"Pra que você toma este remédio? Ele é para uma infecção no útero" ele fala esperando minha resposta e fico calada, sigo em direção a cozinha e coloco a Rosely na cadeirinha. "Estou falando com você" ele diz segurando meu braço.

"Eu tirei o 'Diu' que o médico colocou impedindo que fique grávida, agora é esperar apenas que se cure" falo colocando a mão na barriga.

"Como isso aconteceu? Você é tão nova" ele pergunta sem entender.

"Prefiro não falar nisso Paul" digo indo ao fogo para fazer o leite da Rosely. Pego um copo de água e tomo junto com o comprimido.

"Podemos falar nisso" ele diz atrás de mim.

"Paul, é difícil você não saber nada de mim" falo me virando para ele "não quero falar por favor não insista"

"O que houve com você?" Ele me pergunta alisando minha bochecha.

"Bom dia" Isabel fala entrando na cozinha e dando um beijo na bochecha da Rosely.

"Vovó" ela diz batendo palma.

"Ela falou certinho" diz o Paul enquanto faço o leite da Rosely.

"Bobo" Rosely grita novamente.

"Frustração" falo rindo "ela não fala a palavra certa duas vezes."

"Papa" Rosely fala estendendo os bracinhos.

"Princesa, a Fernanda está fazendo seu leite"

"Mamã papa, mamã" ela diz me olhando e desligo o fogo.

A manhã passou rápido e almoçamos em família, meu irmão passou aqui em casa a tarde com a Aprill e Allice. Minha mãe chega semana que vem com meu pai, e ficaram uma semana aqui. Isabel foi passear com a Rosely ao redor do condomínio, enquanto eu fiquei com o Paul em casa. Ele depois que tomou o remédio dele foi deitar na cama enquanto eu fiquei olhando ele dormir. Decidi não sair de casa e liguei para o meu amigo Crowley que ainda está nos Estados Unidos.

"Fala pirralha" ele diz aparecendo na tela, quando falo ligar... digo Skype.

"Tédio" digo suspirando.

"Cansou do coroa?" Ele diz rindo "sabe que se quiser vou te buscar"

"Não vou me cansar dele"

"E por que me ligou?" O grosso fala logo se sentando na cama.

"Como vai a sua namorada?"

"Qual delas? Já vou na quinta essa semana" ela diz rindo.

"Uma para cada dia da semana?"

"O que posso dizer seu atraente" ele diz abrindo um pacote de biscoito.

"Estou com saudades" falo desviando meu olhar para o Paul que dorme serenamente "com saudades de casa" falo suspirando.

"Aconteceu alguma coisa?" Ele pergunta preocupado.

"Na verdade" falo suspirando "algumas coisas, o Paul perdeu a memória"

"Cara que loucura" ele diz quase caindo da cama.

"Você está chapado?"

"Você sabe, apenas a melhor" ele diz mostrando a maconha.

"Seu palhaço"

"Você já fumou várias dessas não se finja de santa" ele diz rindo "Vou mandar uns baseados pelo sedex"

"Estarei esperando o avião desembarcar antes que seja presa pela polícia" falo me levantando com o notebook em mãos.

"Me fala a verdade, o que está havendo com você?"

"Estou com medo dele não lembrar mais de mim" por que meus amigos tem que me conhecer tão bem?

"Ele vai sim, só é você dançar nua em cima dele."

"Não estou brincando"

"Não vai a faculdade? Ele já acordou certo? Vá seguir seu sonho, depois venha construir meu escritório"

"Esta gostando da faculdade de direito?" Pergunto abrindo a janela e vendo que o céu está nublado.

"Peguei a professora" ele diz dando uma tragada na maconha.

"Mentira" falo rindo.

"Ela está nas minhas mãos"

"Nanda" ouço uma voz atrás de mim e vejo o Paul me chamando.

"Tenho que desligar Crowley" digo voltando ao quarto.

"Nanda, eu só quero que você saiba que você pode fazer tudo que você quiser, não se esqueça" o Crowley diz.

"Eu sei" falo fechando o notebook.

"Vem cá" Paul diz batendo na cama.

Vou em sua direção e me sento na cama, ele segura a minha cintura e me rodopia fazendo-me ficar embaixo dele.

"Você vai me enlouquecer princesa" ele diz abrindo o fecho do meu short e beijando meus lábios.

"Paul..." sussurro em seus lábios.

"Tenho medo de te machucar" ele diz passando a mão em meus cachos me beijando intensamente.

"Não vai, por favor continua... " digo em súplica passando a mão pelo seu abdômen bem definido.

"Você sabe que eu farei de tudo para lembrar de você não sabe?" Ele diz sussurrando em meu ouvido, e morde a ponta da minha orelha.

"Espero que tente mesmo não vou desistir de tentar"

"Você vai me enlouquecer princesa" ele diz olhando em meus olhos.

"Você me chamou de que?" - Fico levemente emocionada, porque ele sempre me chamou de princesa, ele esta começando aos poucos a lembrar, sinto que sim ele vai lembrar.

"Princesa" ele repete e me beija "Você é linda amor, sei que você fará o impossível e estou disposto e aceitar sua ajuda"

"Paul"

"Oi" ele para de me beijar e olha em meus olhos.

"Cala a boca e faz amor comigo" peço retirando minha própria blusa.

"Se você quer, então vamos" ele se levanta e fecha a porta quando ele volta eu já estou apenas de lingerie.

"Te amo" falo beijando ele, ao ficar em cima de mim.

E no mesmo instante que me viro para ficar em cima dele, ouço um trovão mostrando que a chuva acaba de chegar na cidade de Guarda.





Todos os diretos autorais reservados á autora: Jéssica Dias.

Momento papo com leitoras:

1- Querem capítulo do Paul?

2- Ele está estranho não acham?

3- Parte Hot próximo capítulo?

4- { sim, ele perdeu a memória não está fingindo. }

Votem e comentem.

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