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Cap. 52

Nanda.

"Você gostou?" - Paul me pergunta e dou apenas mais um passo para dentro ouvindo a porta ser fechada.

Minha mente estava pensando em como os arquitetos e engenheiros conseguiram fazer isso se tornar possível. A sala é perfeita para chegar até ela se desce uma pequena escada, um lindo sofá chama a minha atenção a textura perfeita me impressiona. Os móveis perfeitos e padronizados de acordo com o ambiente. As janelas me fazem lembra aquele livro "50 tons de cinza" quando Anastácia vai ao escritório de Christian e ele está impotente em frente as janelas. E para a minha total supresa não tem paredes, isso mesmo! É tudo de vidro e é exatamente por ela que vejo o quarto assim que me viro pro lado. Mais o Paul chama a minha atenção se posicionando na minha frente. Coloco a mão no vidro dando uma linda visão da cidade de Ontário, são 17h da tarde e as nuvens cheias de neblinas pela chuva que ameaça cair faz com que pareça que é mais tarde que o normal, sinto o cheiro do perfume do Paul impregnar minhas narinas ao respirar um pouco mais forte, ele beija minha orelha fazendo todo meu corpo se arrepiar.

"Você ainda não me disse se gostou ou não." - Ele diz mordendo minha orelha e afastando meu cabelo das minhas costas fazendo com que sua mão passei por toda ela.


"Me falta palavras." - Falo engolindo a seco.

Na verdade tinha muitas coisas para falar, tipo: estou vivendo um sonho e vou acordar, ou, pode me deixar morrer se estiver em coma em algum lugar, pelo menos isso que estou vivendo aqui é perfeito.

"Estou louco para provar cada pedacinho de seu corpo." - Ele diz sussurando em meu ouvido, e Paul não é Paul se não houver safadeza.

"Também estou louca para ver você gemendo enquanto estiver cavalgando em cima de você." - Falo me virando e vendo seu olhar de predador em minha direção.


Ele me puxa pela cintura fazendo nossos corpos se chocarem de uma forma que fez minhas pernas ficarem bambas e perde o equilíbrio se não fosse por ele me segurando.

"Depois que eu terminar com você, acho que isso vai sair dos seus planos por hoje." - Ele diz abrindo o zíper da minha blusa.

Estou com uma blusa de couro preta colada em meu corpo, e minha calça jeans com minha bota, já que vim da Universidade não houve como está com uma roupa provocante.


"Você nem falou nada e já estou querendo me enterrar dentro de você." - Ele diz colocando uma mecha do meu cabelo que cai em meus olhos para trás da orelha.

"Se soubesse que iríamos vim pra cá teria vindo mais sexy para você." - Falo sem graça e ele ri de mim, por acaso falei alguma palhaçada?


"Gostosa." - Ele diz tirando totalmente a minha blusa fazendo-a cair no chão. - "Você ficar sexy sem roupa, nua apenas para meu prazer e deleite, a roupa não importa isso é apenas uma peça que será tirada de todo modo."


Ele beija meu ombro descendo dando mordidinhas por toda extensão até chegar próximo aos meus seios. Paul segura minha cintura com as duas mãos e me suspende fazendo-me ficar com as duas pernas em volta da sua cintura. Ele em todo momento olha em meus olhos, e fico admirada com seu olhar sedutor em minha direção, seu modo predador de deixar marcas por todo meu corpo em vez de beijos mostra o quanto ele é possessivo e isso é algo bem atrativo para mim, me apaixonei por ele sendo assim mandão, e acho que se ele mudasse não seria Paul.




"Onde está me levando?" - Pergunto sorrindo de seu rosto, a respiração dele está ofegante e seu rosto levante corado, vamos lá Paul conhecemos bem o corpo do outro.

"Para banheira." - Ele diz entrando no corredor e quando vejo um banheiro cheios de pétalas de rosas e velas com cheiros e aromas incríveis me sinto totalmente em um estado de transe, ele é perfeito em tudo que pensa. Meu Deus, se alguém achar alguém como Paul em sua vida, jamais o abandone ele merece cada motivo de adoração.


"Paul você..."

Ele nem me deixou falar, me colocou em cima do balcão e me beijou ali mesmo, a falta que eu sinto dos lábios do Paul é como no momento em que nossos lábios estão sentindo falta da água e passamos a língua para umedecer, uma falta constante. Não somos como aqueles casais que pensam apenas em sexo, sei que isso é primordial de cada relação, mais tenho em meu ponto de vista que cada coisa em seu tempo, sendo namorado, noivo, ou mesmo casado. Eu e Paul por exemplo nos beijamos sempre que nos vemos, acho que o beijo que começa tudo que nosso corpo e desejos pecaminosos pede.


"Como você é gostosa." - Ele diz me dando um momento de ar, mais logo volta a me beijar novamente. Retiro sua camisa sem tirar os lábios dos seus, é algo bem fácil já que ele está com uma social. Desço minhas mãos pelo seu peitoral onde sinto seu coração batendo forte, e sua barriga tanquinho mostra o quanto a corrida que ele faz toda manhã trás de efeito a ele.

"Sua mão está me deixando louco." - Ele diz separando seus lábios dos meus.


"Quero entrar nessa banheira e cavalgar em cima de você até não sentir mais as minhas pernas." - Falo com a mão no cinto de sua calça social, ao retirar o cinto abro o botão e o zíper fazendo-a deslizar pelas pernas torneadas e grossa deste homem que está na minha frente.

"Se eu não entrar em você agora, acho que vou gozar na cueca boxe." - Ele diz isso mordendo meu lábio inferior e apertando minha cintura.


Paul me retira da bancada que tinha me colocado e vejo o quanto seu membro está duro dentro de uma cueca nada favorável para minha saúde mental. Suas pernas grossas dão uma visão e charme maior para seu corpo, a cueca da Calvin Klein deixa o cós super perfeito em seu corpo, e acho que mesmo ele nú fica mais atrativo. Paul coloca a mão sobre a minha cintura chegando próximo ao zíper da minha calça, faço sinal para ele mostrando que estou de bota e quando penso em me abaixar para abrir o zíper ele faz sinal que não. Fico quieta enquanto ele se abaixa sempre olhando em meus olhos, e quando ele coloca a mão em minha perna percorre um arrepio em meu corpo quando vejo que ele não para de me olhar. Paul retira as duas botas e minha meia, ele sobe suas mãos pela minha perna puxando a calça já que o zíper está aberto fazendo-me ficar apenas de calcinha diante dele.

"Sabe o que seu corpo provoca em mim?" - Ele pergunta subindo em mordidas pela minha perna, me fazendo arfar de desejo.


"Paul..." - Falo revirando os olhos quando sinto meu cabelo ser puxado e ele colar seus lábios aos meus.


"Quero beber cada gota de suor que sair de seu corpo, porque até isso em você me pertence." - Ele diz puxando meus lábios com o dente e isso dói mais é sexy também.


"Quero você dentro de mim." - Falo colocando a mão na barra da sua cueca boxe.

Paul abre meu sutiã fazendo meus seios darem uma leve avançada para frente, não fui abençoada a ter seios fartos mais quando os bebês nasceram e o leite chegou eles cresceram de uma forma impressionante. Paul encosta sua boca no meu seio e passa a língua neles, ele sabe que não pode morder ou mesmo fazer o que ele fazia antes... Porque agora isso pertence aos bebês que mama ainda. Ele aperta a minha bunda e retira minha calcinha ficando ajoelhado diante de mim.

"Abre as pernas e se apóie na banheira." - Ele fala de sua forma mais bruta e gostosa e faço exatamente o que ele manda.

Paul morde a minha virilha, e beija minha tatuagem quando chega diante da minha intimidade. Ele passa a mão sobre ela e logo me preenche com dois dedos me fazendo quase cair pra trás, ele segura a minha bunda com uma mão e logo abocanha meu clitóris. Grito nesse momento de prazer, ele chupa de uma forma alucinante nem se importar que estou quase gozando em sua boca, e ele sabe disso ele conhece meu corpo mais que eu mesma.

"Como é bom te fazer gozar princesa." - Ele fala com sua voz arrastada de desejo.

Paul movimenta seu dedo dentro de mim com precisão, ele chupa meu clitóris com força e sua outra mão aperta a minha bunda como se ele estivesse transferindo sua tensão de que seu pau está na cueca e não em mim para aquele local.


"Estou gozando..." - Falo segurando sua cabeça não querendo que ele pare, quando ele vê que minhas pernas estão bambas ele retira seu dedo e continua com a língua lá em baixo e segura minhas pernas com as duas mãos enquanto gozo em sua boca.



"Como você é doce, gostosa." - Ele diz ainda sugando meu clitóris sem deixar qualquer tipo de vestígio do meu gozo.


"Quero você dentro de mim." - Falo com meu olhar safada e assim que ele se levanta coloco minha mão sobre seu pau que está duro como rocha.

"Quero te comer aqui mesmo." - Ele diz pegando em meus cabelos. - "Quero te foder forte e esperar você me pedir para parar enquanto te fodo com mais força ainda."


Ouvir essas palavras do Paul me fizeram entrar em um estágio que loucura.

"Banheira?" - Pergunto retirando sua cueca boxe, mais ele pega em meus braços me impedindo deste ato.

"Nem pense nisso, hoje quem dá as ordens sou eu."


Ele me vira fazendo-me me encostar na mesma bancada que estava, sinto sua respiração em meu ouvido, e ele geme baixinho acredito que analisando meu corpo, estou de costas para o Paul enquanto ele está me visualizando. Ele se afasta por alguns momentos quando ouço um barulho acredito que seja a camisinha.


"Não queremos ter outro bebê agora certo?" - Ele pergunta em meu ouvido.


"Eu não quero ter mais nenhum enquanto viver." - Falo me lembrando da dor.



"Você vai querer sim." - Ele diz colocando de uma só vez nem mesmo me avisando que seu pau vai entrar em minha vagina, Paul se movimenta com precisão como se estivesse um ano sem sexo, ou fosse aqueles adolescentes prestes a ter seu primeiro orgasmo.

"Ah, Paul..." - Gemo conta a parede quando olho bem para frente vejo que estou diante do espelho e o safado está me olhando vendo minhas caretas quando gemo seu nome todas as vezes que ele vai com mais força.


"Diz que é apenas minha." - Ele fala se movimentando bem devagar me torturando.


"Você sabe que eu sou sua gostoso." - Falo e me arrependi, pois ele enfia tão profundamente que acho que suas bolas só não entraram porque não caberia mesmo.


"Nanda, não estou conseguindo me controlar." - Ele diz segurando meus seios e se movimentando bem devagar, é possível sentir o incômodo da maldita camisinha, mais não quero ter outro bebê já tenho a família grande que pedi a Deus.


"Isso... vai mais forte." - E minha deusa interior está adorando isso, acho que ela acordou de seu sono profundo. E assistiu muito filme porno ou leu muita porcaria, pois a minha mente está pecaminosa a ponto de pensar em ficar com esse pau gostoso em mim a noite toda.


"Vou gozar." - Ele diz apertando meus seios e gemo alto sentindo seu pau fica mais grosso dentro de mim.


"Isso..." - Falo ajudando ele nos movimentos. Enquanto ele dá tudo de si me fodendo e gozando dentro de mim.


"Caramba gostosa." - Ele fala saindo de dentro de mim aos poucos e retirando a camisinha amarando-a e colocando no cesto de lixo.

Minhas pernas ainda estão bambas pelo que o Paul fez comigo, e minha mente pervertida está pensando em fazer isso muito e muito mais, acho que estou ficando ninfomaníaca, mais ter um Doutor desse sendo seu noivo te faz não ter bons pensamentos em relação a sexo.


"Vem cá." - Ele diz me pegando pela cintura. Paul me faz ficar diante dele, e vendo seus olhos dou um leve selinho e puxo seu lábio superior em minha direção.

"Estou cansada e com fome." - Falo pegando em seu cabelo que está molhado de suor.

"Nós vamos comer." - Ele diz com seu olhar malicioso. - "Mais antes eu tenho que alimentar o tigrão aqui." - Ele fala apontando para seu pau que ainda esta melado pelo meu gozo e mesmo assim começando a ganhar vida.

"Banheira?" - Pergunto mordendo meu próprio lábio e passando a mão por sua barba por fazer.



"Com certeza." - Ele diz me pegando nos braços e entrando na banheira comigo.


A banheira está rodeada de pétalas de rosas, e tem rosas brancas junto com a água. Paul sabe o quanto eu acho rosas brancas lindas, já que as vermelhas são tão comuns. O aroma que saí dos aromatizantes torna tudo tão romântico que a minutos atrás quando estava gemendo o nome dele nem me lembrava disso.


"Eu ficaria enterrado dentro de você a vida toda." - Ele diz assim que se senta na banheira me fazendo ficar sentada diante dele com as pernas abertas fazendo seu membro cutuca minha intimidade.


"Coloca ele dentro de você." - Ele diz passando a língua em meu seio, isso já é jogo baixo.


"Sem camisinha?" - Pergunto preocupada.

"Você está tomando remédio e retiro antes de gozar." - Ele diz mordendo meu seio e sai leite e ele sorri.

"Seu safado." - Falo me suspendendo um pouco, quando seu membro se encaixa direitinho em mim, vejo a encrenca que me meti, Paul me fodendo é uma coisa apesar de sua brutalidade que são momentos raros ele sempre mantém aquele cuidado de não está me machucando, mais quando eu estou em cima dele, todo o seu mastro está dentro de mim, e sou eu que não tenho controle.


"Princesa, como você consegue fazer isso comigo?" - Ele pergunta gemendo e segurando minha cintura enquando me mexo com delicadeza em cima do seu pau.


"Ah, gostoso isso... Assim..." - Falo me mexendo cada vez mais forte, gosto de sentir suas bolas batendo em minha bunda, é sinal que ele está completamente entregue a mim ele está todo dentro de mim do modo que gosto. O controle que exerço sobre o corpo do Paul não é nada comparado ao que ele tem sobre mim, porque quando estou no controle como estou agora meu desejo para ser saciado se torna bem nulo. E cada vez quero mais, desejo mais, e ele sabe disso.

"Meu Deus como você é gostosa." - Ele diz gemendo e mordendo delicadamente meu ombro. Vejo que ficou a marca e ficará roxo amanhã.


"Ah, Paul... Isso." - Falo rebolando em seu colo enquanto sinto ele me ajudar nas estocadas. A água da banheira começa a transbordar e quem disse que ligo para isso? As mãos do Paul estão exatamente onde eu quero e quando ele pensa que iria tirar seu membro encaixo ele em meu anus, dói de início mais não deixo que isso me desanime para sentir toda a gloria deste membro gostoso do Paul em mim.

"Você é uma feiticeira gostosa." - Ele fala apertando tão forte minha cintura que tenho que parar de me movimentar pós não estava aguentando de dor.


"Cuidado com a força que deposita em mim gatão." - Falo colocando a cabeça em seu ombro, mais ele segura meu cabelo me fazendo olhar em seus olhos e beijar seus lábios, Paul me abraça e neste ritmo de beijo ele começa a se movimentar e cada vez que ele afunda mais seu membro em minha bunda a dor vai saindo e se tornando nula dando lugar apenas ao prazer.



"Isso é tão bom amor." - Falo sussurando em seus lábios e apertando seu ombro me dando equilibro e liberdade para ele me foder por trás.


"Você é boa de todas as formas possíveis." - Ele diz pegando minha bunda com as duas mãos abrindo-as para entrar mais fundo e forte e neste momento que quase desmaio sentindo seu membro engrossar e um gozo explodir para dentro de mim.



Paul.


O sexo com a Nanda sempre é diferente, nunca é a mesma coisa. Mesmo que a gente fizesse papai e mamãe sem parar... ela é a Nanda e sempre irá me surpreender em algo, não sou um maníaco em bunda, mais quando fazemos isso enlouqueci, gosto de todo seu corpo cada pedacinho dele, cada arrepio que ele responde quando minhas mãos estão sobre ele. Gosto quando mordo sua orelha, beijo seus seios, masturbo ela, e como consequência vem um gemido de seus lábios que faz meu corpo se estabelecer na terra e não achar que está comendo uma deusa. Nanda é cheia de mistérios, quando olho em seus olhos lembro apenas do alto mar e oceano a imensidão azul sem fim, as profundezas do mar cheia de mistérios, o mais profundo oceano onde nem mesmo o homem foi capaz de se aventurar a ir, aquele lugar onde apenas Deus sabe que existe.


"Você me deixou toda roxa." - Ela diz se deitando na cama ao meu lado.

Nanda estava tentando achar sua roupa. Pois é, tirei a roupa dela e a minha no banheiro mais depois de nosso tour por está suíte perdemos tudo e quase foi a aliança em nossa brincadeira de derramar champanhe no corpo do outro quando fomos explorar a sala. A único lugar onde ainda não fizemos sexo foi na cama onde estamos deitados agora. Somos totalmente a controvérsia de um casal comum, acho que é isso que nos torna especial.

"Amanhã ainda tenho aula, se eu conseguir me sentar." - Ela fala toda dramática colocando a cabeça em meu peitoral fazendo movimentos circulares.


"Sem drama amor, nem fizemos tantas vezes assim." - Falo sorrindo de seu rosto sério ao olhar em minha direção.


"Banheiro duas vezes, sala duas, cozinha uma vez, corredor no chão, até encostados no vidro pensei que iria de quebrar." - Ela fala sorrindo.

Quando saímos da cozinha depois de jantar, encostei Nanda no vidro que dá uma linda visão da cidade de Ontário, e mesmo ela apenas com a toalha enrolada nela retirei e a comi por trás ali mesmo, ela não tinha onde se sustentar era apenas confiar em mim, e que o vidro não quebraria. Sei que nunca iria quebrar, pois é blindado e revestido, e estando no hotel mais alto do país do Canadá sendo ele um dos hotéis mais famosos também. Me fez ter segurança de que ninguém veria minha futura esposa nua, encostada no vidro gemendo, enquando a fodia por trás com força.


"Não se esqueça que quase fizemos aqui no quarto mais você reclamou de dor." - Falo a puxando para mais perto de mim.



"Paul, acho que você não poderá me dar mais filhos." - Ela fala bem seria e fico sem entender.


"Porque?"

"Você gozou umas 50 vezes hoje ou mais." - Minha noiva exagerada fala.


"Garanto a você que o tigrão aqui vai dar muito conta do recado." - Falo me virando ficando por cima dela.

"Claro que ele vai dar conta do recado vovô." - Ela diz rindo. Irei fazer ela mudar de ideia sobre o que acabou de falar de mim.


"Retire o que falou de mim agora." - Falo baixinho em seus lábios.

"Lógico que não irei vovô, sabe..." - Ela diz dando o tremendo vacilo de abrir mais as pernas me fazendo ficar bem onde queria. - "Você não pode ser tão potente assim....Meu Deus." - Ela grita quando coloco meu membro de uma só vez dentro dela.

"O que estava falando? Acho que não ouvi direito." - Falo ainda enterrado dentro dela.

"Está doendo amor." - Ela diz baixinho mais como um gemido do que como um pedido para eu parar.


"Você disse que o coroa aqui não daria conta do recado mesmo depois de ter transado com você durante 5h sem parar." - Falo olhando para o relógio constatando ser 22h26.

"Estava brincando." - Ela diz agora gemendo, quando mexo mais um pouquinho dentro dela. E meu pau ganha uma vida suprema.

"As brincadeiras tem consequências, ainda mais com dois adultos sobre a cama." - Falo lambendo seus seios e a vendo arfar quando sua pele se arrepia e sua mão vai em direção às minhas costas que já devem estar mais arranhadas que o natural e arde quando Nanda coloca suas unhas cravadas nelas e meu único instinto é de me afundar mais forte nela como consequência desta ousadia.


"Amor." - Ela diz com a voz embargada em choro e paro meu delírio para lhe dar atenção. "Desculpa está doente."

Quase saindo de dentro dela, mais suas pernas seguram minha cintura me impossibilitando deste ato.


"Está é a melhor sensação do mundo, dor e prazer em uma só coisa. Quero agora que me foda com força, muita força." - Ela diz bem seria e pego suas pernas colocando em meus ombros e meto com força nela.

Vendo Nanda toda exposta para mim, abocanho seu seio e minhas mãos vão até sua bunda onde tendo todo o controle sobre o meu corpo e dela começo a foder ela com uma força nunca colocada em mulher alguma em minha vida, mais ao mesmo tempo tendo o cuidado que isto está sendo prazeroso para ela e não doloroso, sinto Nanda gozar duas vezes e meu maldito pau não obedece meu comando, toda vez que estou quase gozando paro do nada e recomeçar a luta pelo prazer. Sei o quanto a intimidade dela está dolorida por todas as vezes que fizemos em tão pouco tempo, mais ao mesmo tempo sei que ela está adorando isso.

"Vou gozar." - Falo gemendo e urando alto de prazer enquanto Nanda geme embaixo de mim segurando forte o travesseiro que está acima de sua cabeça.


"Meu Deus." - Ela diz deixando suas pernas caírem do meu ombro para o colchão.



"Você está bem?" - Pergunto vendo sua respiração mais acelerada que o normal. Usamos duas vezes está bombinha nela apenas nas 5h que se passou.


"Com toda certeza do mundo, estou muito cansada." - Ela diz estendo a mão e pegando a bombinha que coloquei no criado mudo do quarto quando viemos para cá. Vejo que sua mão está tremendo e ela não vai conseguir, estendo minha mão e pego apertando a medicação em sua boca.

"Eu amo você." - Ela diz sorrindo.


"Eu também." - Falo dando um beijo suado em seus lábios e a trago para ficar mais perto de mim.

"Amanhã vamos comprar a pílula do dia seguinte." - Ela diz preocupada.

"Você está tomando remédio amor, se tomar a pilula vai cortar o efeito do anti-concepcional." - Falo olhando para o teto.


"Mais acabamos de transar sem camisinha."


"Você não vai engravidar Nanda." - Falo rindo do desespero dela.


Trouxe um pacote que continha 10 camisinhas e acabei com as 10 mesmo não pensando em fazer tanto assim amor com ela. E sei que ela não irá ficar grávida porque o remédio foi de acordo com seu metabolismo e ficará apenas se parar de tomar.


"Confio em você." - Ela diz suspirando e vejo que ela está fechando os olhos de cansada. E eu também estou, está maratona tirou toda minha energia.


"Nanda." - Falo chamando ela.


"Hum..." - Ela diz de olhos fechados.


"Ontário é uma cidade linda." - Falo beijando seu pescoço e fechando meus olhos.


"Você sempre me disse que Guarda era a cidade mais linda do mundo." - Ela diz bocejando.


"Não é o lugar de que estou falando... E sim de você, por sua causa acho Ontário uma cidade bonita, porque quando o sol amanhecer vai ser você que estará aqui ao meu lado sendo apenas minha, e não importa o país, casa, apartamento, ou qualquer lugar que esteja o importante é minha família e principalmente você estar comigo."






Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.

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Capítulos do casamento em breve, e nosso belo país escolhido para a lua de mel do nosso lindo casal.

Obrigado pela atenção e carinho.
Minha semana de prova acabou, agora é torcer para ter me saído bem.

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