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Cap.46

Paul.

01 mês depois.

"Papa, bobo está pegando na senhora pom pom."

03 vezes! Foi necessário isto para eu me tocar que a minha filha está me chamando. Não a culpo de querer chamar a atenção, hoje Nanda faz 9 meses. E sua cirurgia está marcada para o final de semana que vem, será cesário e os pais dela estão preocupados pois pela ultrassom eles deveriam nascer normal. Desde aquele dia em que ela acabou comigo fiquei sem chão, não é por que sou frio porque quando se tratá da Nanda eu me torno emotivo mais sim o medo de um recomeço no local que estou acostumado a viver. Minha mãe diz que me prendo a Portugal, principalmente em Guarda porque é o local onde meu pai foi enterrado.

Quando ele era vivo disse que queria ser enterrado em um local bem tranquilo e foi exatamente Guarda seu local escolhido. É óbvio que existia lugares mais solitários nunca entendi isso dele e quando vim morar aqui percebi o motivo. Guarda é um ótimo local para se viver apesar de seu custo de vida alto. Eu prometi a ele que jamais o abandonaria e sei que estou cumprindo isso.

Não iria morar com Nanda no Canadá, menti para ela neste ponto. Jamais deixaria Guarda, iria sim viajar passar férias mais morar lá? Não. E acho que ela descobriu isso. Não tentei impedir a partida dela.

Naquele dia ela veio no quarto da Rosely ainda ver como ela estava e no mesmo dia que chegou partiu de madrugada. Não falou mais comigo e muito menos disse adeus novamente. Isso seria desnecessário já que enquanto ela estava falando com o irmão dei a aliança que ela me devolveu ao Halp e falei que ele colocasse em um local que ela visse ao chegar em casa. Eu amo ela mais acima de todo amor tem essa promessa que fiz ao meu pai.

Minha mãe diz que sou cabeça oca, e que deveria ir para o Canadá ficar com a mulher da minha vida e meus bebês só que isso está me matando. Desistir de uma promessa e buscar a verdadeira felicidade. Sei que se meu pai estivesse aqui bateria em mim, embora nunca tenha apanhado de nenhum dos dois nunca dei motivos para meus pais desconfiarem de mim.

"Mãe a senhora também não coopera." falo pegando a gata dos braços da minha mãe.

"Essa fofoqueira mirim está me tornando uma inválida."

"Mulher ela é sua neta."

"Que vovó ama." ela diz pegando Rosely nos braços. Acho lindo esse amor que minha mãe tem pela minha filha a ponto de fazer essas brincadeiras que Rosely ama.

"Vou sair." falo me levantando. "A senhora não vai comigo?"

"Esse ano eu não vou." - Ela fala se levantando do sofá e dou um beijo na testa da minha filha que está com o rosto todo melado de tinta.

"Vamos tomar banho?" - Minha mãe pergunta e Rosely desce dos braços dela e sua fralda cai e uma menina branca da bundinha pelada sai correndo pela casa.

"Sua filha é pior que você." - Ela diz indo até onde Rosely correu.

Saio de casa e ouço um miado atrás de mim, vejo que a senhora pom pom está querendo me acompanhar e talvez ficar sozinho olhando para as plantas não dê tanto efeito assim.

"Você nem parece uma gata, as vezes te acho mais humana que muitas pessoas." - falo pegando ela nos braços.

"Miau..." - Ela mia colocando sua cabeça em meu ombro.

"Só arrumo mulher neste mundo, estou ficando velho, Michel tem que me ajudar." - Falo apertando o botão do elevador.

Semana passada disse a Nanda que tinha escolhido o nome do menino. Ela fez a ultrassom e me mandou pelo scanner serei pai de um casal. Minha filha amou a ideia quando soube que seria menina e o nome da minha mãe permaneceu fiquei extremamente triste quando Nanda não quis falar comigo. Amanhã vamos fazer 2 anos juntos, já que ficamos nos enrolando desde que ela começou a trabalhar cuidando da Rosely. Minha conta bancária deu alerta chegando em meu celular um depósito quando fui a agência bancária vi que foi depositado 20 mil euros equivalente à 2 anos de salário que pagava a Nanda sem ela saber, e ela me mandou uma mensagem falando que não me devia mais nada. Não estou entendendo essa atitude dela.

"Bom dia senhor Paul." o porteiro me cumprimenta e aceno abrindo o portão indo em direção ao meu carro que está na frente do condomínio, tinha acabado de chegar da farmácia para comprar remédio para a dor de cabeça para minha mãe. Ela está triste por mim, isso é visível e está me aconselhando a abandonar o trabalho e ir buscar minha felicidade mais não quero deixá-la morando em uma casa enorme sozinha, pois é isso que vai acontecer se ela voltar para Londres. Ela me disse que quando não falava comigo morava sozinha e não tinha necessidade de me preocupar com isso. Sempre me perguntei como ela estava na época em que não nos falávamos só que meu medo da rejeição e o orgulho dela morreu quando Rosely nasceu.

"Acho que essa será a última vez que vou ir lá." - Falo colocando a senhorita pom pom no banco do carro e entrando fechando a porta rumo.


Fernanda.


01 mês. Paul não me liga e eu não ligo para ele, estou começando a achar que tudo isso foi um erro, finjo para a minha mãe que janto. E termino indo dormir com fome. Não estou fazendo mau aos bebés pois tenho em minha consciência que eles não tem culpa de nada, como o suficiente para eles ficarem sadios mais fico pensando na minha pequena em Portugal. Ligo quase todo dia para Rosely e faço vídeo chamada sempre que posso mais em todas as vezes que falo com ela não vejo Paul e talvez ele esteja me evitando ou nosso amor não foi tão forte assim.

Isabel disse que iríamos conseguir com o tempo, ela está vendo a mudança nele e mesmo sabendo que é difícil ver o filho sofrer quer apenas o melhor. Ela já me falou que ele fez plantão de 24h e só voltou pra casa porque Rosely estava perguntando por ele. E quase desisti disso tudo quando ela me disse que hoje tudo poderia mudar.

"Se eu me atrasar vou arrancar seu coro com cera quente igual o filme a casa de cera." - Aurora diz batendo na porta do banheiro.

Virei amiga da querida louca nerd monitora - Ela é a namorada do Crowley, descobri que ela dá aula pela manhã no 6° período de Direito, e a tarde é monitora do curso de engenharia. Nasceu no Canadá e se criou nos Estados Unidos. Quando a mãe morreu recebeu o convite do pai - ao qual ela nomeia doador de espermatozóides - E descobri o porquê meu amigo é doente por ela, eles nunca transaram e ele cantando de machão falando que tinha pegado ela e a levado a loucura. Que nada! Maior donzelo da história questionei ele a respeito e ele gaguejou mais que tudo. Ela é virgem! Aos 28 anos. Tipo.... Virgem mesmo! Sei lá às pessoas pensam cada besteira.

"Estou me mijando, vamos lá Nanda." - Ela insiste batendo na porta de novo.

"Que agonia mulher." - Falo saindo do banheiro e ela entra em apenas um passo.

Sinto meu celular tocar em meu bolso, meu coração fica acelerado pensando se é o Paul e ele finalmente decidiu vim pra cá e vai me mandar esperar ele no aeroporto. Mas quando olho para o visor vejo que é apenas meus pais e não o outro amor da minha vida.

"Que demora é essa Fernanda?" - Minha mãe me repreende, ela odeia atrasos e quando isso implica fazer uma festa surpresa ao meu pai as coisas sempre saem assim ele chega e eu não.

"Estou esperando a senhora Morgana." - Falo bem alto para Aurora escutar. Consegui com que ela cortasse o cabelo e colocasse lente de contato mais o restante foi missão impossível. Fico chamando ela de Morgana por causa do enorme cabelo negro dela que batia abaixo da cintura e ela chorou na hora de cortar nos ombros. – Morgana da família Adams, e o Crowley de Gomes não tem nada!

"Escutei isso." - Ela diz saindo do banheiro indo em direção a pia lavar as mãos.

"Não demore." - Minha mãe do outro lado da linha e apenas aí percebo que ela ainda está na linha.

"Ainda não entendi porque festa em plena segunda feira e de dia." - Falo suspirando tirando a franja do olhos, acho que me acostumo a isso.

"Não vamos discutir os gostos por favor."

"Amo você mamãe." - falo ironizando. Minha mãe sabe sobre meus pensamentos.

"Vamos princesa." - Aurora diz se curvando.

"Princesa não por favor. Apenas Nanda." - Falo saindo do banheiro segundo direção ao corredor.

"Me desculpa." - Ela diz tocando em meu ombro. - "Sua mãe ainda estava na linha mais já desligou." - Ela fala me entregando o celular e apenas aí percebo que tinha esquecido dele no banheiro.

"Tudo bem, me desculpa você por isso." - Falo agradecendo a ela e seguimos em direção a frente da Universidade.

Crowley estava encarregado de distrair meu pai, e Halp levaria a gente pra casa, gosto de Halp ele me distrai quando fico triste ele me apresentou o esposo dele, um magrelo de olhos azuis tão intensos quanto o meu.

"Paul perguntou como você estava." - Ele diz dirigindo bem devagar.

"Não quero saber." - Falo colocando a cabeça no vidro do carro.

"Nanda." - Ele tenta me chamar mais não dou atenção até chegar em casa. E descobrir que tudo aquilo não se tratava apenas do aniversário do meu pai, mais Crowley pediu Aurora em casamento enquanto estou feliz por eles, estou triste por mim que acabou com o próprio conto de fadas! Mais jamais me arrependerei pois tudo que é verdadeiro volta, e vou provar isso ao Paul.


Paul.

"Eu não sei se você está entendendo." - falo pela quinta vez em frente à lápide do meu pai e meus olhos ardem mais que tudo.

Hoje faz 10 anos que ele partiu, me deixou para cuidar da mamãe e aqui estou cumprindo meu papel de bom filho.

"Pai, eu amo ela." - Falo sentando no chão mesmo, diante de sua lápide que está zelada como se tivesse posto agora. - "Me perdoa mais está doendo saber que vou perder não só meus filhos, mais o amor da minha vida."

"Miau." - Senhora pom pom fica alisando minhas costas se esfregando, enquanto estou com a mão entre os cabelos.

"Minha filha chora pela mãe quase toda noite, estou perdendo a conexão que tinha com a Nanda, quero ser o primeiro rosto que meus filhos vão ver ao nascer, quero pegar eles no colo e dar o mesmo amor que você me deu, eu quero ser feliz pai. Eu preciso, e isso é um adeus." - falo chorando e colocando a mão na grama que está aos meus pés. - "Você foi e sempre será meu herói, aquele que jamais será substituído em meu coração. E é por isso que tenho que passar está mesma impressão para aos meus filhos. Eu sempre vou te amar tenha sempre isso em mente."

Ao me levantar da grama é como se tivesse um pedaço de mim sendo deixado aqui em Portugal, mais a maior parte está no Canadá. Agora eu entendo o que é amor para toda vida e se colocar acima de qualquer coisa pelo outro, é lutar, nunca desistir, correr atrás, se aventurar, chorar, amar, viver! Tudo isso Nanda fez por mim, agora é minha vez de fazer por ela.

"Miau." - Pego a senhora pom pom nos braços e meu celular do bolso.

"Sua gata safada." - falo alisando sua cabeça e ela ronrona em minha direção.

"Filho o que houve?" - Minha mãe atende, e ainda ouço Rosely gritando pela casa e cantando a musiquinha que ela aprendeu na escola sobre o ABC.

"Ligue pro piloto do jato da empresa." - Falo parando diante do carro abrindo coloco à senhora pom pom dentro.

"Vai viajar a trabalho?" - Ela pergunta sem entender.

"Não, vou me mudar para o Canadá."



Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.

Votem e comentem.

Estamos na reta final desta linda história de amor.

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