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Cap.37

Paul.


Óbvio que estava tenso em relação a viagem da Nanda mais não é como se fosse o fim do mundo. - sim, me conformei na sua viagem, Rosely que está pressentindo a viagem de sua mãe. Minha mãe esses dias deu uma piorada, e minha surpresa que faria a Nanda foi por água a baixo; eu iria deixá-la lá e voltaria no final de semana, mais meus planos foram mudados estou satisfeito de não ter dito a ela agora seria falsas esperanças.

Quando ela aceitou ser minha esposa naquele dia que a pedi, nem consigo descrever o sentimento que tive - na verdade, feliz, realizado, seria o mínimo. Não sou de criar jantar para momentos românticos, sempre fui reservado inclusive em meus relacionamentos. Sei que a Nanda gostou do modo que a pedi em casamento, já que ela não é de jantar em família em relação a sua. Sei que ela está se desapegando a sua família, ela é tão ligada a minha mãe, que se sua mãe não ligar para saber como ela estar é bem capaz dela não ligar. Não que não ame a Katy, - óbvio que ama, afinal, é sua mãe. Mas, ela é tão ligada a minha que sei que ela sofre pelo que ela passa também. Quando pedi e sonhei em uma mulher para passar toda uma vida, apenas queria que de desse bem com a minha mãe, e vice versa, acho horrível relacionamento de sogra e nora em pé de briga. Se você quer o bem do seu filho busque isso. Minha mãe sempre me disse que me amava, mais sempre se colocaria no lugar da nora, acho que é isso que a faz ser tão ligada a Nanda. Acho que as sogras de hoje, se esqueceram que elas já estiveram na mesma situação, e queriam apenas alguém legal que as apoiassem sem encobrir as safadezas do filho.

Nessas semanas que se passaram Nanda estava animada em todo esse processo de viagem, embora sempre a pegava pensando em que não sei... Não cheguei ao estágio de ler mentes ainda... Mais pela sua expressão acho que o medo de estar em um local longe de casa. Nanda está se tornando uma completa viciada em sexo, louca compulsiva, a gravidez de gêmeos está enlouquecendo ela.

Semana passada quando fomos fazer a ultrassom  vimos os bebês em uma imagem 3D, Rosely amou ver os bebês e disse que estava ansiosa para pegá-los no braço, minha mãe estava louca de vontade de ver os bebês. Estou preocupado com ela, pois o Richard estava tendo ao que acho uma conversa seria quando entrei na sala eles mudaram de assunto tão rápido que qualquer ser humano suspeitaria de algo. Sei muito bem que este deve ter sido um pedido da minha mãe para não me preocupada mais do que já estou se isso for possível.

Encontrei no corredor o Richard dando um selinho na Tônia, os dois coroas são bem atrevidos sabendo que o Thiago passa sempre aqui por causa da Aprill mesmo assim tem coragem de ficarem aos beijos. Caio vai enlouquecer sei disso, agora imagina dois filhos delegados é para qualquer padrasto correr de medo, já que Caio foi promovido a Delegado da corregedoria. Segundo a Nanda, os dois tanto ele quanto Thiago fizeram uma comemoração, agora me falem como assim? Tipo, pizza e coca-cola. As vezes acho que o Thiago tem problemas psicológicos mais depois me lembro que ele gosta de chamar a atenção mesmo sendo infantil.

"Osely tá dodói papai" minha pequena fala estendendo os braços para mim. Ela continua falando corretamente mais as vezes dá uma travada geral em que não consegue falar nada. E isto está sendo avaliado pelo fonoaudiólogo do hospital.

"Onde está doendo princesa?" Pergunto colocando ela em meu colo.

"No coração." ela diz pegando a minha mãe e colocando em cima, isso me dá medo pois o seu coração está acelerado mais que o normal.

"O que você tem meu amor?" Pergunto quando vejo uma lágrima brotar de seu olho e ela coloca a sua cabeça em meu peito, passo a mão em sua cabeça alisando os poucos cabelos que ela tem.

"Mamãe não ama mais Osely papa?" ela me pergunta e fico em choque com sua pergunta.

"Ela te ama sim, porque isso agora?"

"Ela vai embora, vai deixar eu." ela fala coçando os olhos e chorando mais ainda.... Sou pai muito grudado na Rosely por sinal, e isso está acabando comigo aos poucos a vida deveria ser mais fácil.

"Mamãe vai estudar e depois volta amor." falo dando um beijo na sua testa e ela suspira pelo choro ser intenso.

"Pala de menti papa, o vião vai goli ela." ela diz gaguejando todas as palavras.

"Se lembra que o avião levou a vovó e trouxe? Ele vai trazer a mamãe também." falo tentando acalmá-la.

"Mais ele trouxe a bobo doente." ela diz passando a mão no nariz conduzindo ao olho melando assim de catarro. Pego o lenço dela que está no braço do sofá e limpo seu nariz e seu olho.

"Vovó já estava doente Rosely, não entendo porque você está assim agora." falo a virando para olhar pra mim.

"Porque as minhas amigas tem mamãe com elas e a minha vai embola?" ela Pergunta e fico abismado com a inteligência da minha filha. Posso ser médico mais algumas coisas me surpreendem ao longo da vida hospitalar.


"Já disse que ela vai voltar." digo tentando sentar ela na minha perna novamente mais ela se mexe para descer.

"Eu quero minha mamãe aqui papai, ela não pode me deixar." ela fala com uma autoridade que me coloca medo e por segundos pensei que um espírito adulto tinha possuído ela.

"Prometo que farei o impossível tudo bem?"


"Te amo papai" ela fala dando um beijo na minha bochecha e desço ela que segue para o quarto da minha mãe onde consigo ver a porta aberta e a senhora pom pom acaba de entrar.


Bem, quando fomos comprar a passagem da Nanda na semana passada, Rosely foi com a gente e escutou quando a atendente perguntou o dia e destino para onde iria e quando ouviu que seria a Nanda pelo seu nome ser dito ela fez um pequeno escândalo dizendo que não iriam levar a mamãe dela. Acalmamos ela, para ser mais exato Nanda acalmou falando que ela iria ver ela sempre que desse e que não iria agora... Que no caso seria naquele momento, como mente de criança não associa tempo ela pensou apenas naquele momento e não depois. Levando a relembrar hoje pela manhã quando estava falando com a Nanda sobre a sua mala já está pronta antes dela ir a casa da Aprill ficar com a Allice enquanto o irmão não chega. De início ela iria ficar aqui em casa com a Allice, mais ela anda muito presa dentro desta casa já não basta ficar presa dentro de uma por alguns anos que será no Canadá, quero tornar o ambiente aqui para ela bem antes de viajar, como diz o ditado a esperança é a última que morre, aqui estou eu esperando o milagre.

"Não gosto de te ver sofrer, está sendo difícil isso." minha mãe fala se sentando ao meu lado do sofá.

"É uma dor temporária, você vai terminar o tratamento e eu, vou pedir transferência." falo colocando o braço sobre o pescoço da minha mãe. "É melhor assim, tudo que é verdadeiro volta."

"Não Paul." ela fala se virando e olhando em meus olhos. "O que é verdadeiro não vai, o que é verdadeiro fica." ela fala se levantando.

"Eu sei que ela me ama." falo para a minha mãe, que vira e fica me olhando dos pés a cabeça.

"Nunca disse que ela não amava, acho que ama até demais para suportar estar longe de você. Farei o impossível pela sua felicidade filho você sabe disso." ela diz indo até o corredor, e penso em falar algo para entender qual sentido desta frase da minha mãe. Porém, permaneço calado.


Me deito no sofá, coloco as mãos atrás da cabeça e fecho meus olhos tentando me recordar de algum tempo em que nada era ruim apenas bom... Mas, o celular toca e sei que é a Nanda ela tem essa pequena mania de interromper minhas fantasias com ela mesma.


"Alô" falo atendendo fingindo não saber quem é.


"Thiago já chegou, e pensei que poderíamos sair antes de ir pra casa." ela fala com aquela voz manhosa que me excita.


"Quem está falando?" sei que se falar mais uma frase ela vai me mandar ir para aquele lindo lugar que mandamos alguém quando estamos com raiva.


"Não é o Paul que está falando?"


"Não conheço esse Paul, você deve ter ligado para o celular errado." falo rindo da situação.


"Tudo bem então, vou desligar tem um moreno passando aqui na rua que Meu Deus, ele me quer."



"Estou indo tudo buscar." falo me levantando do sofá e meu corpo entra em alerta geral. Nanda já tinha me falado do vizinho da Aprill, já tive a oportunidade de ver aquele vivo morto, sim, sabe porque o apelido? Bem, ele está vivo, mais se suspirar junto da minha mulher mato ele. Então ele é vivo morto...


"Não me diga que estou falando com Paul." ela diz sorrindo enquanto pego a chave do carro.


"Você sabia que estava brincando. Aquele moleque está aí mesmo?" Pergunto sentindo meu sangue circular mais rápido em meu corpo.


"Ele tem 30 anos. Então não é moleque." ela está me provocando isto está bem na cara.


"O que quer dizer com isso Fernanda." falo descendo pela escada, nem morto vou pelo elevador. Daqui que venha aquele play boy já estará falando com a minha mulher.


"Nada ciumento, estou na varanda te esperando e o Thiago está aqui comigo e a Allice."

"Então aquele tarado de mulher dos outros não está aí?"

"Aqui não, mais está na frente da casa dele. E por sinal está me olhando agora."

"Cheguei no carro, já falo com você." falo desligando o alarme do carro.

"Você desceu de escadas?" Ela pergunta sorrindo.

"Não é você por isso que está rindo."

"Comigo resolvo de outra forma."

"Fazendo escândalo?" Pergunto levemente alterado, ela sabe que não gosto de escândalo.

"Não amor, apenas faço você gozar bem gostoso que a única coisa que vai pensar será em mim."

"Fernanda!" escuto a voz do Thiago a repreendendo. E fico rindo a cara dele deve está hilária.

"Vou desligar já chego aí."


"Tudo bem te amo."

"Também te amo princesa." falo desligando o celular.


O caminho até a casa do Thiago não é distante. Ele escolheu bem o local, considerando que para o hospital é a delegacia que ele trabalha é distante de certa forma. Fica no local mais afastado de Guarda, nem no centro, e muito menos na zona rural que dá sentindo a cidade vizinha. Guarda não é uma cidade enorme. Pode-se considerar como um distrito.

Chegando na porta condomínio residencial, o porteiro permite a minha entrada. Chegando a rua da casa do Thiago na QD G, vejo a Nanda sentada nos degraus enquanto a Allice está nas costas dela como se tivesse acabado de pular.

"Ele chegou rápido em." Thiago fala se levantando da cadeira onde estava em seu notebook e pega sua filha enquanto a Nanda se encaminha em minha direção.

Nanda está com a barriga enorme, estar grávida de gémeos proporciona uma beleza inconfundível a ela.

"Medo de perder para a concorrência." ela fala vindo até mim e dá um beijo em minha bochecha.

"Bochecha amor?" Pergunto.

"Gatão em casa você faz melhor para nós dois." ela diz piscando.

"Gostosa." digo apalpando ela.


"Pode parar a putaria por favor?" Thiago pede vindo dar um beijo em sua irmã.

"Amo você." ela diz para ele.

"Também te amo piralha, de 10h estarei no aeroporto para me despedir." ele diz sorrindo e se vira.

"Vamos pra casa." falo pegando a mão da Nanda. E seguimos para dentro do carro. Ela está calada e isso me incomoda o que se passa pela mente dela neste momento?

"Está tudo bem?" Pergunto saindo de dentro do condomínio.

"Sim." ela diz encostando a cabeça no vidro do carro.

"Sei que não está me fala o que você tem?" Pergunto parando no sinal vermelho.

Já são 18h da noite e o sol ainda não se pós. O movimento do trânsito está intenso, porque esse é o horário em que todos saem do trabalho. Não tem muita gente na rua, ah, não ser fechando as pequenas lojas de conveniência que tem.

"Pensando em amanhã."

"Vai dá tudo certo."

"Eu sei, podemos parar ali." ela aponta para um beco que tem no caminho para casa, acho estranho mais faço o que ela manda. Me viro para perguntar o que é, e ela me beija.

"Nanda é melhor irmos para casa." falo me separando dela.

Nunca transamos dentro do carro, em um beco escuro que pode chegar qualquer pessoa e ver, mesmo estando em meu BMW de vidros negros.

"Não vamos não." ela retira a chave da ignição fazendo o carro desligado e me beija quando vejo ela já está com uma perna de cada lado e sua barriga enorme é a única coisa que nos separa.

"Estou ficando excitado" falo colocando uma mão de cada lado de sua bunda.

"Eu já estou." ela fala retirando a minha camisa e retiro a sua blusa.

"Sabe que isso é loucura não sabe?" Pergunto enquanto ela rebola em cima do meu pau que está duro como uma rocha.

"Pare de ser um velho resmungão e curta." ela diz se levantando aos poucos e abrindo o zíper da minha calça. Ajudo ela nesse movimento e ela retira meu membro de dentro da calça.

"Como eu queria a minha boca nele, mais a posição seria impossível por causa da minha barriga."

"Tudo bem." falo segurando seu cabelo e puxo seu rosto em contato ao meu e beijo seus lábios como se não houvesse amanhã. Nanda faz movimentos de vai e vem com meu membro em sua mão e mesmo sendo impossível fico mais duro ainda é ela geme sentindo o prazer que está me proporcionando.

Ela se levantando um pouco me dando a visão de sua calcinha vermelha, e afasta ela descendo em meu pau. Nós encaixamos perfeitamente. O animal que tem dentro de mim, rasga a calcinha e ela não fala nada apenas segura minha mão sobre a minha cabeça e desce os beijos até meu pescoço sem parar os movimentos.

"Ah... Gostosa." gemo seu nome e ela me olha nos olhos, vejo aqueles azuis marinhos que vi pela primeira vez que fizemos amor, aquele olhar de desejo, a menina que sempre vou amar.

"Eu te amo." ela fala firme em suas palavras. E está na cara que ela não está buscando a satisfação sexual aqui. Ela quer me dar prazer, mostrar que sou dela, e ela é minha. Ela quer mostrar que nada vai nós separar, e que os continentes será um pequeno obstáculo que vamos vencer.

"Eu também te amo princesa." falo segurando firme a sua cintura enquanto ela se afunda mais firme em mim e sinto os bebês mexerem quando ela geme meu nome e olho em seus olhos procurando ver se ela está bem.

Ela encosta sua cabeça em meu pescoço e morde minha orelha e geme baixinho. Eletricidade percorre todo o meu corpo. Quando sinto o gozo vindo ela mexe devagar me torturando.

Seguro a sua bunda com minha mão e ajudo os movimentos e gozamos juntos. Suados, ofegantes, e tremendo.

"Vou te esperar toda a minha vida, sempre vou te amar." falo em seu ouvido e sinto o calor de sua lágrima caindo em meu pescoço. Ela está chorando por que vai partir... E eu também....








Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.

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Explicação; desculpa pela demora, mais os trabalhos da Faculdade estão intensos e tenho que me desdobrar espero que entendam.

O livro está em reta final então acompanhem cada momento deste casal perfeito, ainda tem uma bela surpresa no final desse livro.

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