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Cap. 35

"E se ela for meu grande amor épico? - ela sempre será um amor épico, ao contrário do que diz a crença popular, todos nos temos várias almas gêmeas."

- Lexi, The Vampire Diaries.




Paul.

Assim que sai de casa, fui direto para o hospital fazer a cirurgiã da Ashley, o esposo dela estava no hospital e ela já estava esperando eu chegar, 11h15 foi o horário que cheguei. Atrasado e o Jeremy não gostou muito disso. Ele estava sobrecarregado tomando conta do hospital com a Mel em uma época movimentada como é este dezembro; fiz a cirurgia como foi um sucesso.
O esposo dela estava bem, tive ajuda do cirurgião plástico do hospital já que ela queria aumentar os seios e ajeitar o nariz. Ainda não entendo como as pessoas não ficam feliz com o que tem. Nada contra a relação entre homem e mulher ou homem com homem e mulher com mulher nada me importa, sempre fui aberto em toda essa relação, se uma pessoa está feliz ela fique com quem quiser a vida e dela e nunca entendi essas pessoas preconceituosas com a vida alheia, acho que são pessoas indecisas que não sabem o que querem e ficam complicando mais ainda a relação do outro.

"A operação foi um sucesso." Laís diz entrando na minha sala, já são 18h da noite. Óbvio que a operação foi demorada.

"Eu sei, foi bem complicada mais graças a Deus correu tudo bem." falo fazendo sinal para ela se sentar.

"Daqui a 04 meses vou me mudar para New Orleans." ela fala trincando os dentes.

"Como é a história?"

"Jhon conseguiu uma oferta de emprego melhor e vou com ele."

"Todos estão me abandonando? Até você?" falo suspirando.

"Ninguém está lhe abandonando." ela diz sorrindo. "Vou ficar por uns meses ainda."

"Ele e você ganha bem aqui, porque vai se mudar?"

"Meu filho está metido com droga."

"O quê?" Pergunto sem acreditar o filho dela tem apenas 16 anos.

"Vamos ter que afastar ele dessas más influências."

"Qualquer lugar no mundo tem droga Laís."

"Eu sei, mais se adaptar em um local onde ele nem amenos conhece será difícil para ele." ela fala se levantando. "Vou terminar meu técnico em enfermagem lá, e vamos tentar ter outro bebê." ela fala eufórica.

"Você tem 40 anos." falo surpreso, não é que ela não possa engravidar mais será de risco.

"Vamos conseguir, não se preocupe que te chamarei para o chá de bebê."

"Bem, Nanda tem um pequeno sonho em morar em New Orleans." falo sorrindo.

"Quem sabe não seremos vizinhos."

"Pode ser e espero que não suma, já sabe posso te encontrar no fim do mundo."

"E falou o senhor sou rico, morra de inveja." ela diz saindo da sala gargalhando do meu rosto.

Saio do hospital ciente que o centro comercial está aberto ainda, passo na loja para pegar a encomenda que estava esperando a meses e vou em direção a loja de bebês - a mesma que comprei o carrinho de bebê da Rosely - o mesmo vendedor ainda está, o gay que deu em cima da minha mulher. Eu sei as vezes, sou bem neurótico em relação a isso. Ela é minha vida e até ciúmes do gay eu tenho.

"Boa noite senhor, posso lhe ajudar?" ele fala bem educadamente. - Vamos lá senhor ciumento calma - as vezes eu tenho está neurose de conversar comigo mesmo em pensamento.

"Quero a sessão de recém nascidos." falo para ele que da uma pequena rodopiada e diz um 'siga-me'.

Vou com ele em direção a ala dos bebês recém nascidos, está loja é enorme e tudo que possa querer para seus filhos é possível encontrar. Passamos por uma vendedora que estava atendendo um casal e ela me olha como se fosse me comer e a primeira coisa que olha e a minha mão. Eles pensam o que? Apenas por ter aliança significa que é comprometido? Fala sério. Não é apenas isso. Vai além da fidelidade e desejo por uma mulher, ser fiél é caráter que poucos homens tem e muitos deles só pensam em transar, eu me enquadrava neste ângulo não vou negar que era um tremendo canalha, talvez exista salvação para alguns mais nem todos. Pelo menos eu tinha a decência de falar que não queria nada sério e era apenas sexo. E quando encontrei a Nanda literalmente tudo mudou, desde meus conceitos até mesmo minha fidelidade a ela e desde que coloquei meus olhos naquela loirinha meu pau só pensava nela e mesmo que passasse a mulher mais linda do mundo diante de mim era apenas nela que pensava.

"Não liga para ela é apenas uma solitária atrás de um pau para preencher aquela coisa que ela chama de piriquito." ele fala bem naturalmente e me mostra algumas roupinhas de bebês.

"Você sempre fala isso para os clientes que entram aqui?" Pergunto surpreendido com sua boca depravada.

"Claro que não, mais aquela sua namorada é inesquecível e sempre que ela vem aqui no centro tomamos um sorvete, ela é bem despojada."

"Você sai com a Nanda?" me exalto ao falar.

"Não literalmente sair gato, mais ela chama a atenção." ele diz suspirando e tenho vontade de quebrar a cara dele. "E chamar atenção junto dela atrai homem e é disto que eu gosto."

"Você é louco." falo me virando achando na certa o que desejo.

"Imagina na cama gato." ele diz assobiando e tenho uma vontade vomitar. - o fato de dizer que não sou preconceituoso não engloba aceitar provocações de outros homens, respeito multo é apenas isso.

"Esses sapatinhos é a cara dela." ele fala pegando um par de sapatinhos. "Já descobriu o sexo?" ele pergunta. "Ela disse que queria gêmeos mesmo não sabendo se seria dois."

"São dois." falo alegre pegando o par de sapatinhos lilás que estão em sua mão, é bem a cara da Nanda imagino minha filha bem louquinha igual a mãe rock, e patricinha sei que a Nanda não vai querer e criar a filha cheia de mimos.

"Então aqui está mais um." ele diz entregando outro par de sapatinhos branco com uma cruz vermelha na frente. "Nada diabólico sabe." ele fala dando de ombros. "Roxo representando a mamãe, e branco o papai médico será algo bem fofo." ele diz eufórico isto é estranho.

"Vou levar os dois é preciso de uma caixa para colocar dentro." falo entregando os sapatinhos.

"Há surpresa para a garota? Gostei disso."

Segui ele até o caixa e paguei tudo, ele me entregou uma caixinha com o nome escrito; Estou chegando papais. Achei fofo é preta com estrelas rosas. Quando saí do centro comercial liguei para a minha mãe e ela me disse que ainda estava na casa da Tônia, achei estranho já que ela estava lá desde de manhã; enfim, fui buscar ela. Chegando a casa da Tônia onde ela me explicou coloquei no GPS mesmo sabendo qual era a rua a casa não sabia, parei em frente uma casa muito modesta, até onde Nanda me falou Caio já chamou a Tônia para morar com ela só que a mesma não quis, preferiu ficar em sua casa e entendo porque. É bem aconchegante e tranquilo. Tudo o oposto do que eu vivo uma vida de luxo em um apartamento; em um condomínio residencial. A casa da Tônia tem um pequeno jardim na frente, uma casinha de cachorro enorme que acredito que seja para quando os cachorros do Thiago vem para cá, a varanda é pequena com duas cadeiras, a cor da casa não existe... Isso mesmo, não é pintada é bem aquelas casinhas americanas do Texas, bem natural, elegante por dentro e aconchegante mais simples vista de fora. Tem uma árvore que acredito que seja pé de manga, e um gato saindo da casa assim que a porta é aberta. E vejo que se tratá do muffi, como foi que ela conseguiu convencer a Aprill deixar o gato dela aqui? Sei o quanto ele significa para ela. É a única lembrança da sua mãe. Minha mãe sai de dentro da casa dele e vejo a Tônia vim logo atrás, abro o portão velho de madeira e ela se encaminha para mim.

"Estou amando este momento prisão." ela diz suspirando.

"Está querendo dizer que sou polícial?" Pergunto pegando sua bolsa de sua mão.

"Lógico que não, você é médico sei disso." ela diz me dando uma tapa em meu braço. "De boa noite a Tônia, te dei educação menino." ela diz dando em mim mais uma vez.

"Mãe eu trabalho com o braço na hora da cirurgia pode parar de bater em mim?" falo olhando para ela e cumprimento a Tônia. "Boa noite."

"Boa noite, leve sua mãe por causa do sereno." ela diz abraçando a minha mãe e abro a porta do carro para a minha mãe entrar. E entro dando tchau para a Tônia e dou partida do carro.

"O que você tem?" minha mãe pergunta enquanto paro no semáforo.

"Você anda junta demais com está Tônia, você está..." meu Deus como vou perguntar isso para a minha mãe.

"Meu Deus filho, eu não sou lesbica." ela fala sorrindo e suspiro.

"E só que aquele velho tarado do Richard estava tão próximo da senhora e depois me disse que não queria nada com ele e só vive amiga desta Tônia e alguns meses atrás nem conhecia."

"Ela está saindo com o Richard." quando minha mãe fala isso freio na hora.

"Como assim saindo com o Richard?"

"Não sei como te explicar." ela fala suspirando. "Eles estão transando?" ela diz camalmente e quase grito.

"Que nojo mãe não quero ouvir isso de você."

"Está transando com ela não é comigo para você falar que esta com nojo." ela fala olhando em meus olhos.

"E porque ele sai com você?"

"Sabe como o filho dela é, ainda tem o Thiago que a tratá como mãe."

"E você fica como cupido?" falo parando de frente ao condômino e aciono a porta da garagem e entro com o carro.

"Sim, quando te disse que sempre existiu seu pai eu falei sério filho. Jamais colocaria outra pessoa no lugar dele."

"Eu sei mãe." falo parando o carro e desligando. "Vamos ver como a nossa grávida se saiu sem ninguém com ela?" Pergunto abrindo a porta e minha mãe abre a dela saindo.

Fomos em direção ao elevador, entrei com a minha mãe que me deu uma cotovelada e dei outra nela, as vezes éramos assim. Meio amigos em vez de mãe é filho ela é minha única família e seria capaz de tudo para proteger ela.

"Cheguei princesas." falo abrindo a porta e vejo a Nanda com a Rosely deitada no sofá e minha princesa está com o cabelo todo desarrumado.

"O bebê da vovó está dormindo, pensei que ainda iria brincar comigo." minha mãe fala indo até a Nanda e pega a Rosely de seus braços.

"Fiz comida." Nanda fala se levantando. "Vou tomar banho." ela fala vindo em minha direção ele dá um selinho.

"Já jantou?"

"Desculpa mais estávamos com fome." ela diz colocando a mão sobre a barriga.

"Tudo bem, já já vou ao quarto." falo colocando a pasta em cima do sofá. "Tomei banho depois da cirurgia, tinha umas roupas lá."

"Sei" ela fala me puxando para mais perto dela. "Te amo."

"Também gostosa." falo colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.

Nanda vai para o quarto enquanto me encaminho para a cozinha, trato de esquentar a comida para mim e minha mãe que come comigo depois de ajeitar a Rosely no berço. Ela decide ficar assistindo televisão e falo para ela que irei chamar a Nanda. Entrando no quatro coloco a pasta junto com a sacola de papel que trouxe e consegui esconder dela atrás de mim sem levantar qualquer suspeita acho que nem mesmo minha mãe percebeu. Vejo que a porta do banheiro está aberta e a Nanda não está dentro quando penso em sair do quarto para procurar ela a vejo apenas de robe na varanda olhando o luar.

"Quase morri de susto." falo a abraçando por trás.

"Não seja desesperado." ela diz se virando.

"Está frio aqui fora não acha?" falo alisando sua barriga.

"A lua está linda." ela fala quando olho para a lua crescente. "Quando eu estiver longe olhe para lua, ela pode mudar de estação; minguante, cheia, nova e crescente... Mais onde estivermos ela sempre será a mesma lua."

"Comprei uma coisa para você." falo me soltando dela. "Fique aqui." vou para dentro do quarto e pego a caixinha com os sapatinhos e abro colocando a encomenda dentro. Estou de costas para ela, já que as portas de vidro podem denunciar e estragar a supresa. - Coragem Paul, coragem. Vou até a Nanda abrindo a porta para o lado e ela está olhando para os carros que passam pela avenida lateral do prédio.

"Sabe que te amo." falo suspirando em seu ouvido e cubro seus olhos com as mãos.

"Você quer fazer uma supresa para mim então me deixa ver."

"Amor, é para ser emocionante." falo tirando a mão de seus olhos. E ela me olha atenta quando seu olhar para em minhas mãos.

"Que caixinha fofa."

"O primeiro presente dos nossos bebês." falo estendendo a caixa para ela que a pega alegre.

"Hum... isso seria o presente do papai mais que honra." ela fala tirando o laço de fita e olhando em meus olhos abre a caixinha pegando o sapatinho branco, e lilás.

"Escolhi com seu amigo gay que nem sabia que era amigo." falo sorrindo.

"Amor é a coisinha mais linda do mundo, parece nossas miniaturas." Ela diz colocando sobre a barriga é a cena mais linda do mundo. Eu amo ela, sou dependente como o ar que respiro. Ela me olha atenta em cada momento quando iria colocar o sapatinho de volta na caixa seus olhos brilham e ela coloca o sapatinho dentro e levanta seu olhar em minha direção erguendo um par de aliança dourada.

"Fernanda Vilar." falo me ajoelhando diante dela. "Quer se casar comigo?"





Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.

Votem e comentem.

Vamos ficar curiosos até os próximos capítulos? Qual, será a resposta da Nanda em meio a sua quase partida?

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