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Cap. 34

"Até onde iriamos para viver um grande amor?"



Paul

Não estou sendo canalha, estou com o coração ferido, meu corpo não está respondendo por mim. Meus sentimentos estão intensificados, e meus pensamentos estão na Nanda sozinha em outro país sem mim. Quando ela falou que iria ir para o Canadá mesmo eu me ajoelhando diante dela, algo em mim se quebrou; no fundo estava orgulhoso ela está se tornando uma adulta tomando decisão perigosa em que é viver longe de mim. Mais ao mesmo tempo está sendo a Nanda inconsequente, sei que no fundo dos seus olhos quando olho vejo que ela quer ficar comigo, não quer me deixar. Ela me ama, e está com medo de ficar sozinha. Assim que saio do hospital e chego em casa a encontro deitada no sofá, até pensei em acordar ela, mais pegá-la no braço quando acabei de chegar do hospital não seria bom ainda mais por causa das bactérias, tomei meu banho e fui em direção a ela quando vejo que ela se encontra acordada. A danada me tentou, é como adão e eva - não coma a maçã seu maldito - mas, é mais forte que eu. Conseguiu me desvencilhar dela e quando chego a cozinha solto todo ar que prendi, abro as panelas e coloco a comida no prato e levo ao micro-ondas.

"Isso está sendo ridículo." ela fala entrando na cozinha.

"O que?" me finjo de inocente e pego o suco da geladeira.

"Você poderia me apoiar?"

"Estou lhe apoiando o que mais quer?" falo segurando firme o garfo para não gritar tudo que está querendo sair pela minha boca.

"Quero que seja normal, está agindo assim desde hoje a tarde."

"São dois bebês." falo calmo e o micro-ondas apita.

"Se fosse um seria diferente?"

"Não se trará de ser diferente ou não são dois, e ambos são de risco." falo exaltado. "Imagina você sozinha na hora do parto, não quero escolher entre você e eles estando em outro país, quero estar presente para não ter está chance de escolha."

"Eu estou bem."

"Não você não está." falo colocando o meu prato com comida em cima do balcão.

"Para de querer falar por mim, eu não sou criança porque as pessoas me tratam assim?"

"Será que é porque as vezes você seja?"

"Você não acha isso quando está me fodendo." ela fala mais alto.

"Eu faço amor com você quantas vezes falarei isso?" falo baixo desta vez, meu juízo está voltando ao normal e sei que não posso estressar ela.

"Estou cansada das pessoas me acharem criança, cansei de me tratarem como uma menina fraca, eu não sou fraca, eu fui estrupada, violentada, sofri decepção achando que minha mãe fez tudo aquilo comigo mais descobrir que ela não era minha mãe, fugi da Flórida e vim para Portugal, terminei um namoro de 2 anos com uma pessoa que nunca me julgou - e não estou lhe comparando - tive minha cunhada e filha sequestrada pelo canalha que me estrupou, sofri um acidente de helicóptero, quase te perdi e esperei você acordar do coma, quando perdeu a memória não te abandonei por que eu te amo, e ainda tive a felicidade de saber que sou a cópia da sua falecida esposa, e me veio em minha mente infantil e solitária que até o Kol era apaixonada por ela já que a conhecia - todos amaram ela, e eu? Estava sendo amada? Você Paul, nem mesmo sabe se me amava ou não, as palavras das pessoas não são as suas. Passei por tudo isso sozinha presa em um conflito interno e jamais despejei em cima de você, e o que você faz? Me chama de criança? Não apóia em minhas decisões?"

"É melhor se acalmar." falo olhando em seus olhos e vejo que ela está muito exaltada.

"Me acalmar uma porra."

"Não fale palavrão, sabe que odeio isso."

"Os palavrões fazem parte de mim, não posso fazer nada. Se não está aguentando que me deixe." ela fala se virando.

"Você quer que eu acabe com você?" falo me levantando, e vejo ela se virar e minha mãe aparecer atrás dela.

"Não Paul, jamais pediria isso a você." suspiro quando ouço isso dela. "É melhor eu acabar, dorme no sofá hoje não tem espaço pra você na cama." ela se vira e passa pela minha mãe, quando me levanto minha mãe faz sinal para me sentar.

"Ela está acabando comigo." falo quase passando por ela mais ela não deixa.

"Ela está confusa, você está sufocando a menina, ela sofreu mais que qualquer pessoa poderia suportar Paul. Ela não é criança as vezes a acho mais adulta que nos dois juntos tudo que ela falou é verdade."

"Você nem parece a minha mãe." quando falo isso levo uma forte tapa no rosto e ela está furiosa.

"Não passei 09 meses com você na barriga para escutar isso, seu medo de perder a Nanda fará você perde-lá sabe como você deveria fazer ela ficar? não querendo. Ela tem que tomar a decisão sem você Paul, forçando-a jamais fará ela ficar."

"Vou conversar com ela."

"Não." ela diz passando por mim e pega um copo de água. "Vou levar água para ela e você vai dormir no sofá, tente ser aquele cara por quem ela se apaixonou, e não esse menino medroso de uma possível perda."

"Mais estou com medo eu a amo mãe, não é porque ela está grávida todos sabem disso."

"Então demonstre faça com que essas semanas sejam inesquecíveis para ela." ela diz calma.

"Você é meu único filho eu te amo, e não quero te ver sofrer, por isso espero que a Nanda seja para sempre não aceitarei outra nora."

"Como se eu tivesse mente ou desejo por outra mulher." falo e minha mãe passa por mim indo para o corredor, minha fome passou e a minha mente é a única coisa que funciona no momento.

Saio da cozinha depois de literalmente engolir a comida não posso dormir com fome, e vou em direção a sala onde está uma boxe e calça moletom com meu travesseiro e lençol, vou ao banheiro do corredor e fecho a porta colocando a roupa, - ela diz que eu estou sendo duro com ela, mais isso é atitude de mulher adulta? - saio do banheiro e pego o lençol e colcha que minha mãe colocou e vou em direção ao quarto da Rosely. Ela está dormindo serenamente agarrada com seu ursinho de pelúcia da centopéia, senhora pompom está deitada em sua caminha próxima ao berço da Rosely, vou em direção a janela que está fechada e vejo que uma tempestade se aproxima fecho as cortinas e vou até a cadeira do papai que tem no quarto e declínio ela fazendo-a ficar boa para me deitar. Forro com o lençol, e coloco o travesseiro deitando me cobro com a colcha.  Fico olhando para a minha pequena. Parece mais uma boneca dormindo tão inocente e pequena para entender qualquer coisa sobre a sua vida.

"Desculpa filha." falo para a minha bebê. "Mais o papai não conseguiu fazer a mamãe ficar. Daqui a 03 semanas será apenas eu você e a vovó." Falo fechando meus olhos e pegando no sono.

Pela madrugada escuto um pequeno barulho, olho para o berço e vejo Rosely dormindo, senhora pom pom não está em sua cama me levanto sentindo uma dor nas costas e estico meus braços para cima. Quando ouço a porta ranger Nanda entra com a gata em minha direção, mais ela está com um vestido branco, e sorrindo, coloca a gata na caminha dela e passa a mão na cabeça da Rosely.

"Ela não é linda?" ela fala e cobre mais a minha pequena já que estava frio.

Ela caminha em minha direção e se ajoelha diante de mim.

"Não estou bem Paul, deveria parar de ser super protetor e entender os motivos, o destino está ao seu favor mais suas atitudes podem mudar ele."

"O que você está sentindo Nanda?" Pergunto me levantando e ela se levanta do chão que estava diante de mim.

"Não sou a Nanda e você sabe disso." ela me olha nos olhos e vejo seus olhos azuis levemente verdeados e seus lábios sorriem.

"Luanda?" falo tropeçando em alguma coisa quando escuto um choro alto e olho para o berço e a Rosely não está mais lá.

"Paul, acorde." abro meus olhos e vejo a minha mãe com a Rosely em seus braços chorando. "Acho que ela está com dor de barriga mais já dei remédio e não para."

"Onde ela está?" Pergunto me levantando do chão... Perai? Eu estava sonhando?

"Ela quem?" minha mãe diz olhando para os lados e constato que já amanheceu e eu cai da poltrona do papai.

"Nanda ainda está dormindo, vou passar o dia com a Tônia, e mais tarde volto." ela diz me entregando a Rosely que começa a parar de chorar quando me abraça.

"Acho que foi saudade sua." minha mãe fala suspirando. "Não demoro só quero ser uma mulher normal em que está doente mais está vivendo."

"Chamou um táxi?" Pergunto alisando a cabeça da Rosely e ela começa a morder meu ombro e para o choro.

"Caio está vindo me buscar com ela." minha mãe fala pegando uma bolsa que estava em cima da escrivaninha.

"Está levando os remédios?"

"Não se preocupe estou bem." ela diz sorrindo. "Qualquer coisa te ligo e você sabe disso."

"Sei que sim, bênção?"

"Deus te abençoe, e vá falar com a Nanda talvez vocês possam conversar hoje." ela diz passando pela porta e ainda escuto ela falar do corredor. "Pare de falar enquanto dorme."

Saio do quarto e minha princesa está olhando para mim, tem uma leve manchinha de sangue em sua boca e olhando bem vejo que é mais um dente dela nascendo e tudo isso foi apenas a gengiva coçando.

"Papá, Osely tá doente boca." ela fala ainda com sua cabeça em meu pescoço depois que olho sua boca.

"Porque você sempre fala na terceira pessoa?" Pergunto sentando ela na sua cadeirinha na cozinha.

"Osely num sabe." ela diz colocando a mão na boca.

"Vamos comer morango com cereal e leite?" Pergunto retirando os morangos de dentro da geladeira quando escuto ela falar.

"Mamã." olho para Rosely e vejo a Nanda entrando pela porta da cozinha. Ela vai em direção a Rosely lhe dando um beijo na bochecha e se senta na cadeira ao seu lado colocando a cabeça na mesa como se estivesse com dor - sede orgulho miserável e pergunta como ela está - diz meu subconsciente.

"Pode me passar um remédio de dor de cabeça?" ela pede e pego a sua caixinha de remédios separados, fiz isso para ela não misturar. Não é todo remédio que grávida pode tomar. Pego um copo de suco que minha mãe deixou feito na geladeira e adiciono no copo e levo até ela com o remédio.

"Obrigado."ela fala pegando o copo da minha mão e olho bem em seus olhos, Ok, desta vez não estou sonhando. Ela é minha princesa, minha namorada.

"De nada." falo me afastando dela.

"Papai não dá beijo na mamã?" Rosely pergunta e meu corpo estremece e olho para a Nanda que quase se engasga tomando o remédio, todo dia de manhã dou um beijo de bom dia na Nanda e a Rosely já está acostumada a isso.

"Mamãe está dodoi." falo para ver se ela esquece sei que a Nanda não está com clima para isso.

"Mais dá um beijinho para ela ficar boa papai." ela diz sorrindo e olha para a Nanda que está me olhando interrogando se beijarei ela mesmo.

Vou em sua direção e vejo que ela está esperando que faça alguma coisa para interromper, ela jamais iria brigar comigo na frente da Rosely. Me aproximo de seus lábios e dou um beijo em sua bochecha. Ela suspira quando meus lábios se afastam e passando próximo em sua boca vejo seus lindos olhos azuis brilhando esperando uma atitude minha e ela está com medo que faça uma bobagem. E sinto sua mão em meu braço e passa até chegar minha mão e tenho uma oportunidade como um sim e seguro sua cabeça com a mão em sua nuca e beijo seus lábios, delicadamente como se o mundo fosse acabar neste momento, como se este fosse o último e o céu fosse o limite. Ela sobe sua mão até meu pescoço e afundo mais o beijo é como se nunca tivéssemos nos beijado e como algo novo.

"Papa, pala de beija mamãe, é só um beijinho." minha pequena fala tocando em meu ombro e me afasto bruscamente da Nanda e vejo ela levemente tonta olhando em minha direção.

"Desculpa." falo para a Rosely, mais olho para Nanda.

"Tô com fome papa." ela diz batendo a mão no balcão.

"Vou fazer sua comida amor." falo indo até a pia e lavo os morangos e pego o leite na geladeira, o cereal já estava em cima da mesa, coloco o cereal na tijela o leite para amolecer por causa dos dentes da Rosely e adiciono os morangos picados. Vejo o olhar da Nanda em minha direção ela morde seus lábios olhando para a minha barriga, ainda estou de calça moletom sem camisa. E seu olhar encontra o meu e rapidamente sua bochecha está corada.

"Papai dá a você está bem?" Pergunto me sentando junto da Rosely, pego a tigela e coloco na sua bancadinha e ela retira a colher da minha mão e coloca dentro e ponhe na boca.

"Acho que ela quer dizer que é grande." Nanda fala alisando as costas da Rosely.

"Quer comer o que?" Pergunto a ela que me olha cheia de malícia.

"Depende, o que tem para comer?" ela pergunta esperando eu falar o que a minha mente quer ouvir.

"O que você quer?" insisto em ouvir de seus lábios.

"Pode fazer frutas cortadas para mim." ela diz com aquele sorriso travesso.

"Claro princesa." falo indo até a geladeira pego sua fruta e corto colocando em sua tigela e entrego a ela. Faço um cappuccino para mim e tomo com bolacha. Enquanto a observo, vejo que já são 9h da manhã e de 13h tenho uma operação marcada com uma paciente.

"Tenho que chegar cedo no hospital, hoje, vou operar a senhora Malik." falo me levantando.

"A morena de ontem?" ela me pergunta esperando uma resposta.

"Sim, e ela é um homem... Quer dizer, transsexual." falo sorrindo dela, não acredito que ela está com ciúmes.

"Ela..."

"Sim, ele fez várias cirurgias e pela maioria das pessoas e considerado mulher inclusive por mim." falo sorrindo. "O nome dela é Ashley." falo lavando minha xícara. "É casada"

"Não estou com ciúme." ela fala em sua defesa. "Apenas curiosa."

"Você não me engana."  falo me aproximando dela e vejo seu olhar ficar trêmulo enquanto a Rosely brinca com a comida.

"É melhor tomar banho para não se atrasar." ela diz mudando de assunto.

"Farei isso." Digo indo dar um beijo na Rosely e sigo para o quarto.

Entro e vejo a cama toda bagunçada apenas o lado que durmo está intacto. Ela estava pensando que iria chegar na noite e dormir ao seu lado. - deveria ter vindo Paul - diz meu subconsciente, as vezes acho que estou enlouquecendo. Pego minha roupa que está no guarda-roupa e coloco sobre a cama. Indo até minha pasta adiciono tudo que será preciso para isso.

Entro no banheiro, e faço minha barba que estava começando a crescer, sei que a Nanda gosta dela grande - barba por fazer - pode-se falar assim. Mas, eu não gosto, retiro minha roupa depois da barba feita. E vou ao boxer ligando a água na temperatura norma. Coloco minha cabeça em baixo dágua e passo shampoo em meu cabelo enquanto fecho meus olhos, sinto duas mãos em minha cintura e sei que é a Nanda, e quem mais seria se não fosse ela?

"Me desculpa por ontem." ela fala baixinho e quando me viro, tenho a visão do céu. Ela está nua diante de mim.

"Rosely não pode ficar sozinha." falo abaixando a minha cabeça e quase encostando meus lábios aos dela.

"Ela está com a senhora pom pom dentro do cercado assistindo Madeleine." ela diz passando a mão pelos meus braços e ao chegar na minha mão leva até sua cintura. "Podemos terminar o que começamos ontem."

"Não posso me atrasar." falo com a voz rouca quando sinto sua mão em meu membro. Ela alisa meu mastro em uma lentidão terrível fazendo-me suspirar.

"Sabe que não resisto a você." falo  segurando sua cintura  levantando sua perna que enrola em minha cintura.

"Exatamente por isso que estou aqui." ela diz capturando seus lábios aos meus e sua barriga estando gradinha não facilita muito mais tenho que tentar, está posição vai deixar saudade.

"Vai demorar gatão?" ela pergunta separando seus lábios dos meus.

"Para quê?" Pergunto já sentindo meu pau ficar duro e louco para estar dentro desta gostosa.

"Para me foder, quero te sentir e saber que você é apenas meu." ela diz apertando meu ombro dando acesso para entrar dentro dela, é exatamente isso que faço.

"Hum" ela geme contra meus lábios, quando já estou todo dentro dela.

"Meu Deus como você é gostosa." gemo parando de me movimentar um instante, ela não aceitando começa a se movimentar se equilibrando em meu ombro, passa sua mão esquerda pega meu cabelo e se equilibra pela direita e neste momento ambos fazemos contração fazendo meu membro entrar de uma só vez nela.

"Isso é muito bom." gemo em seus lábios.

"Sim." ela diz colocando sua cabeça para trás me dando acesso a dar um belo chupão em seu pescoço. Sinto uma contração em sua barriga e paro olhando para ela que está virando os olhos.

"Não para."

"Mais os bebês?" Digo contra seus lábios.

"Estou quase lá, não para." ela fala gemendo e começo a me movimentar, sinto as paredes da intimidade da Nanda se contraindo e seguro suas nádega. Ela goza chamando meu nome e faço o mesmo em seguida. Vejo uma lágrima cair em seus olhos e me preocupo por ter machucado ela ou os bebês.

"Você está bem?"

"Não vamos brigar mais tudo bem?" ela fala colocando sua cabeça em meu ombro.

"Prometo não brigar mais com você." falo saindo de dentro dela aos poucos.

"Eu te amo."

"Eu também, e prometo que quando acabar o tratamento da mamãe irei ficar com você no Canadá."

"Promete que vai me esperar?"

"É lógico que sim, e saiba que todo dia vou te ligar loirinha."

"Espero manter sua promessa, vamos precisar de você." ela fala em relação aos bebês, - se mantenha forte Paul, se mantenha forte.

"Só existe uma mulher no mundo que desejo mais que você."

"Quem seria?" ela pergunta arqueando a sobrancelha.

"Quando se olhar no espelho saberá que é seu reflexo." falo beijando sua bochecha. "Existe apenas você sua boba, e mais ninguém..."







Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.

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