Cap. 28
Paul.
Estou nesse exato momento olhando para o teto enquanto Nanda está deitada ao meu lado com a mão sobre meu bíceps. Ela dorme serenamente, não teve mais febre o que achei estranho e conversando com a Andréia que está acompanhando a gravidez da Nanda tem quase certeza que foi emocional por conta do que ela descobriu. Mais a asma continua já que este é um problema antigo dela. Minha preocupação neste momento está apenas em quando chegar a data da sua partida que no caso será daqui a 2 meses, o que está se passando rápido. Minha mãe começou seu tratamento e está sendo medicada fortemente, ela fica a maioria dos momentos em casa, Nanda ajuda ela apesar de sua gravidez de risco não aceita a mãe a tratando como uma criancinha. Rosely ficou feliz quando dissemos que ela teria um irmãozinho, ela amou a ideia de ter um bebê na barriga da Nanda e disse que poderia ser dois o que nos fez ficar muito assustados.
Saio da cama afastando sua mão aos poucos, ela não se mexe caso contrário fica bem quieta seu sono é pesado. Vou até a janela abrindo com cuidado para não fazer barulho e a Nanda acordar, nesse um mês que se passou não fizemos sexo, não é por conta daquela velha história de mulher grávida até por que como médico sei que isso é mito são apenas ideias de que não se pode fazer o que fazia antes, posições e tals... Me sento na cadeira que tem varanda e vejo a lua no céu - lua crescente, - escondida pelas nuvens que estão no céu. O frio é intenso mais não me importo com isso já moro aqui a bastante tempo para me acostumar com isso. Quem já morou na Rússia, e Londres, é bem acostumado com o frio, e Guarda não sendo diferente em sua época de inverno. Passo a mão pela cabeça preocupado. Sim, estávamos tentando ter um filho estava ciente de que ela ficaria grávida e tinha total conhecimento que ela iria para o Canadá, então por que este sentimento de medo e perda sendo que ela está na minha cama neste momento? Estou acabado, está mulher me deixou completamente apaixonado por ela e agora vai para o Canadá fazer faculdade, e ainda mais com meu filho em seu ventre, sei que a Nanda vai me esperar mais 05 anos é muito tempo. Várias coisas pode acontecer e uma delas é não ter um bom laço de paternidade com meu filho e Nanda com a Rosely, mesmo a minha princesa estando grande ela sentirá falta da mãe.
Semana passada ganhamos o caso em que pedi para o nome da Nanda ser colocado na certidão de nascimento da Rosely. Não foi algo fácil já que ela é americana e eu sou Russo, mesmo tendo morado quase toda minha vida na Inglaterra, quando nasci meus pais estavam passando uma temporada na Russia na casa dos meus avós paternos, sendo assim vim antes do tempo e nasci lá. Rosely tem nacionalidade Russa, já que ela nasceu lá. O juiz fez uma lavagem cerebral literalmente querendo saber qual era meu relacionamento com a Nanda e achou bem estranho ela ter apenas 19 anos enquanto eu tenho 37 que no caso fiz semana passada. A assistente pessoal quis saber se ela tinha emprego e qual a expectativa de futuro que ela tinha comigo. Ela falou com a Nanda em particular depois foi comigo, e confesso só faltaram me perguntar o valor da minha conta bancária, mesmo eu sendo o pai não é tão simples adicionar o nome de uma mulher na certidão de nascimento de seu filho até por que ficará para sempre. Falei que sou médico Cirurgião e que a minha filha jamais sofrerá qualquer transtorno por separação que seja; até por que não haveria nenhuma. A solicitação foi enviada para a côrte da Rússia, onde recebemos a notícia que foi aceita. Thiago mexeu seus pauzinhos tenho plena certeza disso e minha mãe também que conhece o desembargador da Rússia. Não é qualquer tribunal que aceitaria isso numa boa, a ainda mais a solicitação sendo vinda de Portugal e não está sendo feita pela Rússia.
"Amor." olho pro lado e vejo a Nanda com o semblante cansado em minha direção. Ela está com uma mini camisola de seda branca e seus cabelos estão soltos em grandes cachos descendo pelo seu corpo, seu cabelo está lindo chegando até próximo da sua bunda, seu pele está radiante e como veludo sendo tocado cada vez que minha mão vai em contato com sua pele.
"Oi linda." falo indo em sua direção, e entro com ela para dentro do quarto ela não pode pegar sereno.
"Senti sua falta na cama." ela fala mordendo o lábio inferior e me olha devorando, sei que a Nanda está louca por sexo. Afinal, seus hormônios triplicaram.
"Você é a coisinha mais linda que já vi na vida." falo acariciando sua bochecha e ela se retrai achando a gracinha mais linda do mundo e suas bochechas ficam rosadas.
"Você sempre me fala isso." ela diz ficando de ponta de pé, e beija meus lábios em um selinho demorado. "Você está frio amor, não acha melhor se esquentar?" ela fala passando as mãos pelo meu braço e retorna a subir até meu pescoço onde deixa leve círculos fazendo minha pele se arrepiar.
"Tomar banho de água morna?" Pergunto provocando esperando escutar de seus lábios o que ela tem para me contar.
"Pensei em se esquentar comigo na cama." ela fala mordendo seu próprio lábio me fazendo ficar louco. "Júnior não me deixa dormi, já que você colocou ele na minha barriga tem que acalmá-lo."
"Como vou acalmar ele?" Pergunto colocando uma mecha de seu cabelo em atrás da orelha.
"Como você acha doutor?" ela diz mordendo seu lábio e retira uma alça de sua camisola deixando ela cair ficando nua em minha frente, apenas por uma mini calcinha fio dental de renda que é mais um pedaço de pano.
"Isso é demais para o meu raciocínio." falo passando a mão pelo seu braço descendo até tocar sua mão onde a puxo para mais perto de mim.
"Até demais para seu caminhão?"
"Tenho paciência para dar várias voltas caso não consiga de primeira." falo a pegando pela cintura. "Júnior vai deixar?" Pergunto sussurrando em seu ouvido.
"Ah, ele já foi dormi." ela diz colocando a mão na barriga quando vejo que sua barriga ponte aguda ela já está com dois meses de gestação e mais aparenta ser 03.
"Sua safadinha." falo capturando seus lábios em um beijo intenso e apaixonado. Nanda faz meu corpo tomar alerta quando está em seu domínio, meu pau ganha vida de uma forma surpreendente. Ela geme contra meu lábios quando minha mão para em suas nádegas apertando e a trazendo para mais perto de mim.
"Sinta o quanto você me deixa louco." falo colocando sua mão próxima ao meu calção samba calção, ela aperta gemendo e adentra a mão pegando meu membro e fazendo movimentos devagar estimulando a me sentir prazer.
"Que delícia." ela fala contra meus lábios, e me puxa me fazendo ficar quase em sua altura.
"Loira, você é tão gostosa." falo caminhando com ela até a cama, onde ela se deita e fica com olhando com cara de tigresa selvagem, fico louco quando Nanda faz isso.
"Vem doutor, me dá uma injeção." ela diz abrindo as pernas me dando uma linda visão de sua intimidade molhada, é possível ver isso pela calcinha de renda.
"Você grávida está mais deliciosa ainda." falo indo para cima dela enquanto a mesma se deita com as pernas abertas me fazendo se encaixar direitinho nela.
"Quando transamos não sabia que estava grávida então, temos várias coisas que não foram comemoradas ainda." ela diz rodeando suas pernas pela a minha cintura e beija meu pescoço quando me aproximo de seus lábios.
"Sim, temos várias coisas para comemorar." falo descendo minhas mãos até chegar na base da sua calcinha com apenas em um puxão é rasgada.
"Amor, não tem necessidade para isso." ela fala manhosa olhando em meus olhos e peço silêncio de seus lábios, quero ela sendo tratada como uma princesa, pois é isso que ela é.
"Compro quantas você quiser depois." falo contra seus lábios ao tocar sua intimidade com minha mão, e beijar seus lábios. Ela geme um pouco mais alto e se retrai.
"Quero você dentro de mim." ela diz baixinho e manhosa como uma gata.
"Ah, irei estar dentro de você sim gostosa, nem imagina o estrago que farei com você." falo descendo os beijos da sua boca até seu pescoço, Nanda se retrai sentindo todo prazer possível, ficamos todo esse tempo sem sexo, por causa da nossa briga e pelo que está acontecendo com a minha mãe, mais isso não quero pensar agora. Apenas curtir este momento maravilhoso com a minha deliciosa mulher.
Desço de seu pescoço até seus seios que estão maiores e mais fartos para eu me saciar neles, seus bicos estão duros, sedosos rosados e deliciosos esperando seus lábios serem tocados neles, quando desço os beijos até eles Nanda geme abafando seu próprio gemido. Ela segura meu cabelo forte e dói de certa forma, mais quem disse que ligo? prazer, é apenas isso que quero transparecer para ela, mamo em seus seios e mordo com meus lábios seus bicos que ficam avermelhados. Ela faz biquinho e continuo descendo até chegar na sua barriga onde beijo pensando em meu filho que está em sua barriga, chegando até sua intimidade beijo sua tatuagem de pimenta e desço até seu clitóris vendo que está inchado e molhado esperando meu toque abocanho ele sem aviso prévio da Nanda, fazendo ela soltar um gritinho sem conseguir segurar. Coloco um dedo dentro e vejo ela arquear o corpo demais quando chupo com precisão seu clitóris e quando vejo que ela está quase gozando paro.
"Você vai gozar em meu pau sua danada." falo me levantando e tiro meu calção samba canção e vou para cima dela que me olha cheia de luxúria e encosto meu membro em sua entrada.
"Isso, vai." ela fala arqueando o corpo me fazendo entrar de uma só vez dentro dela. Gemo contra seus lábios quando sinto o quente de suas paredes vaginais em contato com meu pau.
"Porra você é tão gostosa." falo indo devagar sentindo cada sensação que o corpo dela me proporciona.
"Vai Doutor me domina." ela pedi fazendo movimentos opostos aos meus fazendo assim nossas intimidades de chocarem em uma dança alucinante.
"Você gosta disso não é safada?" falo acelerando, e tocando em seu seio rodopiando meu dedo no bico e com a mão esquerda segurando o peso do meu corpo que está sobre ela.
"Sim, eu gosto." ela fala gemendo baixinho e beijo seus lábios para abafar os gemidos quando estoco fundo, e confesso que o ardor da minha espinha subiu para todo meu corpo quando ela me olhou nos olhos, ela é tudo aquilo que sonhei, delicada e safada. Uma mistura selvagem, de mulher perfeita.
"Essa nossa conexão é demais." falo beijando seus lábios sentindo ela gozar, ela não fala nada apenas fecha seus olhos sentindo a onda de prazer.
"Quero que abra os olhos enquanto gozo dentro de você." falo beijando sua bochecha quando ela abre os olhos vejo o lindo mar azul me olhando, toda a sensação de poder me sucumbiu enquanto continuo acelerando dentro dela seus lábios são mordidos pelos seus dentes, minhas costas é arranhada pelas suas unhas, e suas pernas não sai das minhas costas me prendendo e puxando para mais perto dela.
"Paul, não estou aguentando." ela geme mostrando que irá gozar mais uma vez.
"Nem eu gostosa, você me enlouquece." falo dando mais uma estocada gozando dentro dela sentindo ela literalmente esmagar meu pau por estar tendo um orgasmo. Seu lindo rosto fica vermelho e suas mãos ágeis e trêmulas tentam pegar a bombinha que está ao lado da cama, sem sair de dentro dela estico as mãos e pego, vejo ela apertando três vezes e sua respiração volta a ficar regulada, ela sorri passando a mão em meus cabelos que estão suados apesar do frio que faz.
"Eu te amo tanto Paul." ela fala deixando um selinho em meus lábios.
"Eu também te amo loirinha." falo saindo aos poucos de dentro dela e gemendo pois o danado do meu pau parece ter vontade própria e fica querendo estar enterrado na boceta da Nanda.
"Vamos tomar banho?" ela fala se virando e me olhando safada.
"Sim, mais será apenas banho?" Pergunto colocando uma mecha de seu cabelo que está grudado na testa por causa só sexo.
"Com toda certeza não, vamos transar muito." ela diz descendo as mãos da minha barriga onde estava parada até parar em meu pau. "Quero que você se lembre de mim todo o dia que trabalhar amanhã e não eu." ela fala tão sedutora que meu pau da sinal de vida e ela sorri.
"Está vendo o tipo de efeito que tem sobre mim?" Pergunto me virando fazendo ambos ficarmos de lado.
"É o mesmo efeito que você tem sobre mim." ela fala beijando meus lábios. E vamos para o banheiro onde fizemos amor dentro da banheira duas vezes.
[...]
Pela manhã acordo minha namorada aos beijos, ela abre um lindo sorriso quando me vê diante dela, mais esse sorriso acaba quando ela vê que vou trabalhar. Seu corpo está coberto apenas pelo lençol e há algumas manchas roxas em sua pele pelos chupões que deixei nela.
"Vai me abandonar aqui?" ela pergunta se levantando e se senta na cama deixando o lençol mostrar seus seios.
"Mais tarde volto, e você não colabora." falo tocando em seus seios e vejo sua pele arrepiada, subo minha mão e toco em seu pescoço e puxo ela para mais perto de mim seus lábios tocam o meu em um beijo desesperado pedindo mais e mais, e suas mãos adentram até os botões do meu paletó. Nesse momento entro em alerta geral e me afasto dela.
"Gostosa, não posso me atrasar tenho uma reunião no ministério da saúde antes de ir trabalhar, chegarei tarde." falo me levantando e vejo sua cara de decepção que esperava que fôssemos transar.
"De tarde irei com sua mãe para a consulta dela." ela diz dando um leve beijinho em meus lábios.
"Amanhã vamos ouvir o coração desse garoto." falo tocando em sua barriga.
"Sim, vamos todos ouvir. Minha mãe está ansiosa para isso e sei que a Rosely quer ver o irmão na tela."
Sai do quarto querendo ficar na cama com a Nanda, Rosely não estava acordada continuava dormindo em seu berço com seu pelúcia da largata colorida, senhora pom pom estava deitada na sua caminha ao lado do berço da Rosely, dei um beijo na minha filha e quando estava saindo a minha mãe saiu de seu quarto ajeitando a peruca no cabelo.
"Mãe sabe que não tem necessidade de ficar com isso na cabeça dentro de casa." falo indo em sua direção lhe dando um beijo. Minha mãe que decidiu cortar 100% o cabelo, ela disse que não iria aguentar estar com os cabelos quando aos poucos começasse a caro pelo tratamento.
"Me faz sentir bem, além disso vá trabalhar não deveria está em reunião agora?" ela pergunta quando vejo que realmente estava atrasado.
"Qualquer coisa me liga, Nanda foi dormir de novo." falo me afastando dela.
"Até mais tarde." ela diz entrando na cozinha.
Pego a chave do carro que está pendurada na parede no pequeno suporte. Saio do apartamento entrando no elevador e rapidamente saio entrando na garagem. Vou no meu BMW hoje, e sei que a Nanda ficará possessa quando souber que peguei esse carro ela não gosta do 4X4, diz que a marcha é dura e dificulta demais. Mais tenho que chegar rápido já que a reunião é em Porto.
A reunião não foi lá essas coisas além do que já sabia. Entre cuidados e sigilo médico, novas medicações, alguns amigos de trabalho me davam os parabéns por estar voltando a atuar novamente na área já que a partir de hoje marcarei minha próximo cirurgia. E outros achavam um equívoco e que deveria ficar como palestrante, pois meu cérebro foi afetado. Apenas os íntimos vinheram me dar os parabéns pela gravidez da Nanda apenas dois, Brian cirugião neurologista, e Maryanna cirugiã pediátrica.
Por volta das 12h da manhã estava entrando na cidade de Guarda quando meu celular toca e vejo que é um número desconhecido, coloco no bluetooth do carro para evitar qualquer acidente tenho que está atento a estrada.
"Alô?" falo ao atender.
"Paul, precisamos conversar." Quando ouço aquela voz, meu sangue sobe os grandes causadores de recentes acontecimentos na minha vida.
"O que vocês querem?" esbravejo ao ouvir a voz do pai da Luanda.
"Apenas conversar, sei que fizemos isso de forma errada demos um tempo para vocês."
"Deram um tempo? Fala sério vocês estão loucos necessitando de um tratamento rápido." falo dobrando na quadra que fica o hospital.
"Mais..." ele até tenta falar mais corto suas palavras, já estava sobrecarregado com isso tudo eles me ligam a um tempo.
"Se continuar insistindo, abrirei um processo para você."
Desligo o celular e chegando em frente ao hospital desço do carro furioso quando a Laís chega com seu esposo no carro, ele dá um beijo nela e segue quando me vê buzina e aceno.
"Está atrasada." falo soltando uma indireta.
"Meu horário é igual o seu, sou sua assistente." ela diz firme em suas palavras.
"Estou brincando."
"Eu sei disso." ela diz caminhando comigo para dentro do hospital, abro a minha sala enquanto ela vai guardar suas coisas na ala dos funcionários.
Atendo 03 pacientes até 13h, e vou almoçar com a Laís no refeitório, falando com a Nanda pelo Whatsapp ela informa que já chegou e depois passa na minha sala.
"O que está achando de ser pai e desta vez acompanhar a gravidez da namorada?" ela pergunta terminando o almoço, seu tempo de descanso é menor que o meu por isso ela comeu rápido demais.
"É tudo novo, estou maravilhado com tudo mesmo sem o bebê mexer ainda."
"Dá pra ver pela sua cara." ela diz se levantando. "Vou indo, antes que seja agredida por uma loira que não para de olhar para cá." ela diz se despedindo. Olho para o local que ela disse e vejo Nanda se aproximar com a Rosely em seus braços.
"Papai." ela fala esticando os bracinhos e sai dos braços da Nanda me dando total atenção.
"Estava com saudades sua filha." falo beijando sua bochecha.
"E dá mamãe?" ela fala olha do para a Nanda.
"Dá mamãe mais ainda." digo para a Fernanda que se senta diante de mim.
"Sua mãe está na sala com o Doutor Richard, ele está conversando com ela e como a Rosely não parava quieta resolvi vim pra cá para ela te ver e confirmar que você estava no hospital."
"Ela estava me procurando?"
"Quando passamos pela sua sala e ela não te viu, pensou que tinha deixado ela e quase chorou, mais o Jeremy delícia disse que você estava na cantina."
"Jeremy o que?" Pergunto espantado pela sua ousadia.
"Amor sem drama por favor, mais ele é lindo."
Não tenho ciúmes do Jeremy, sei que ele é louco pela Melissa. Mais Nanda não colabora com o lado perverso do meu pensamento.
"Assim como várias enfermeiras deliciosas deste hospital." falo sussurrando e levo uma tapa no braço.
"Tudo bem parei com a palhaçada." ela fala rindo. Vejo um pequeno movimento de enfermeiras andando de um lado para o outro quando a Laís aparece me fazendo sinal.
"Já volto amor rapidinho." falo saindo da cadeira e me dirijo onde a Laís se encontra, ela olha para Rosely e Nanda que está sentada na cadeira observando tudo.
"Houve alguma coisa com a minha mãe?" Pergunto preocupado, ela está seria a única coisa que faria ela vim aqui, já que acabou de sair.
"É melhor você ir para a sua sala com a Fernanda e Rosely." ela diz olhando para trás.
"O que está acontecendo?" olho pro lado e a Nanda está com a Rosely nos braços.
"Paul, por favor." Laís pede mais contínuo sem entender.
"Não estou entendendo o que está havendo." falo para ela quando vejo a minha mãe se encaminhar pelo corredor com o Richard.
"Mãe o que houve?" Pergunto quando vejo minha mãe vermelha e seu cabelo está despenteado.
"A vadia da Rebeca."
"Ela está aqui?" desta vez e a Nanda a falar.
"Está ainda, mais a sua sogra bateu nela e pra valer." Richard fala com a mão ainda nos ombros da minha mãe; ele está pensando o que? Não tem medo de eu quebrar as mãos dele? Velho assanhado.
"Paul, vá para a sua sala. Sua namorada está grávida e está confusão pode confundir a mente da Rosely." Laís diz ao meu lado.
"Eu vou." falo indo com ela que me olha emburrada mais vai, porém, foi caso perdido pois a vadia da Rebecca estava discutindo na frente da porta da minha sala com o Jeremy e mais dois seguranças do hospital e até a polícia estava ali.
"Paul, vim buscar a minha filha." ela fala autoritária e vejo um homem alto de termo alinhado ao seu lado.
"Você não tem filha aqui Rebecca." esbravejo alto para ela.
"Papai tô com medo." minha princesa fala nos braços da Nanda.
"Você está assustando ela sua vadia." minha mãe grita ao lado da Rosely que está com a cabeça enterrada no pescoço da Nanda.
"Ela é meu passaporte de embarque para uma vida de luxo." ela fala vitoriosa.
"O que quer dizer com isso?" Jeremy pergunta a ela que sorri.
"Seu papai quer te conhecer filha." ela diz vindo na direção da Rosely porém entro no meio.
"Está louca Rebecca? Eu sou o pai dela."
"Já imaginou com quantos caras dormi quando estava com você?" ela fala tocando em meu ombro. "Ela não é sua filha deveria ter feito o DNA quando ela nasceu."
Essa hora as estruturas e alicerces da minha vida vinheram abaixo, e não quis ouvir mais nada. Quando estava pronto para dar um murro na cara dela, colocar aquele vadia para fora do hospital, nem ligando para os polícias. Nanda entrou da minha frente e deu em meu lugar uma tapa no rosto da Rebecca que não deixando barato deu um soco na barriga da Nanda a fazendo cambalear para trás gritando de dor; se meu filho morrer juro que cometo um assassinato neste hospital.
Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.
Votem e comentem
Vamos tocer, pela Nanda e tentar matar a Rebeca. E veremos o final trágico da Rebecca que não foi informado no livro "O Pediatra"
Sim, nosso Delegado delícia Thiago vai mostrar a Rebeca que não se mexe com a irmãzinha dele.
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