Cap. 27/27
Capítulo repostado por conta do Wattpad ter classificado a história como conteúdo adulto.
Thiago.
Estava com receio deste relacionamento da minha irmã com o Paul. Tudo bem, eu já havia me acostumando com ele sendo namorado dela, provas ele já me deu até demais que quer algo sério com ela; desde quando ele enfrentou o falecido primo dele, até quando ele fez a Nanda terminar o namoro de quase 2 anos dela é Christopher. Gostava dele para falar a verdade, mesmo sabendo que ele queria levar a minha irmã para Austrália viver longe de mim, é a vida dela, seu futuro um dia a criança cresce e tem de andar com os próprios pés. Só não imaginava que isso fosse acontecer tão cedo.
Tecnicamente, Nanda já é mãe da Rosely, tanto é, que a criança a chama de mãe. Porém, existe a diferença de criar como filha, e gerar uma criança em seu ventre. Quando a Andréia me disse que a Nanda está grávida, meu coração bombeou sangue rápido demais para o coração, afinal, ela até aquele momento era minha garotinha, minha irmã - única irmã - para ser exato, é naquele exato momento também ela estava virando uma mulher, mais sem deixar de ser a minha princesa.
Vi a Nanda nascer, minha mãe teve parto normal em casa, estávamos apenas eu e ela enquanto meu pai estava na empresa. Minha babá estava arrumando as coisas - babá está sendo a Tônia - quando ouvi o grito da minha mãe, vi apenas água e sangue. Mal sabia eu o que estava acontecendo, quando Tônia chegou viu que minha mãe estava em trabalho de parto, ligou rapidamente para a ambulância que chegou em menos de 10 minutos, o bebê já estava saindo quando eles chegaram e o parto foi em casa mesmo. Assim que a Nanda nasceu eu estava sentando na cadeira ao lado da minha mãe, para uma criança de 12 anos na época era bem estranho ver sua mãe gritando falando que iria morder de dor. Óbvio que os paramédicos queriam me retirar do quarto pois aquilo não era coisa que uma criança fosse ver. Mas, quem disse que eu sai? Fiz o maior escândalo e como eles tinha que dar atenção a minha mãe, nem se importaram muito. Ao ouvir o choro da minha irmã, e vendo ela ser erguida com sangue ainda em seu corpo, me fez ver a humanidade de outra forma, minha mãe não tinha forças para segurar a Nanda, e Tônia estava falando com meu pai ao celular que nem viu quando a paramédico mesmo receioso, me entregou aquele lindo bebê chorão em meus braços coberto pelo pequeno lençol que estava ao lado da mamãe. Nanda estava chorando, acredito que o frio chocando em sua pele por que não estava mais na bolsa dágua que era a barriga da mamãe a tenha feito literalmente gritar sem parar, me lembro exatamente das palavras da minha mãe olhando em minha direção. "Ela é sua irmã Thiago, mostre a ela que está segura." foi exatamente isso que fiz, peguei a mãozinha da Nanda delicada e enrugada, a pele de bebê mais macia que toquei até hoje. Ela não parou de chorar como em um passe de magia, até por que aquilo era real, e não um livro ou filme. Olhei bem em seus olhos, e ela me olhou atentamente seus olhos azuis marinhos iguais aos meu me analisavam. Meio sem jeito encostei meus lábios da sua testa e depositei um beijo, ela fechou os olhos e parou de chorar aos poucos. "Oi maninha, eu sou o Thiago seu irmão." falei para ela que ainda se mantinha focada em mim. "Pode dormir." falo quando ela boceja e fecha os olhos aos poucos. "Eu vou te proteger, sempre irei te proteger." falei enquanto ela apertava meu dedo com força.
Está foi a primeira vez que peguei um bebê nos braços e acreditem que apenas eu conseguia colocar a Nanda para dormir, isto foi até os 8 anos dela. E com um tempo fiquei observando que minha irmãzinha estava ficando adolescente, adulta, mulher, e agora futura mamãe.
"Em que está pensando amor?" Aprill me pergunta, olho para o local que ela está e há vejo colocando um short na Allice e começa a andar pegada nas coisas.
"Nanda será mãe, não pensei que isso seria tão rápido." falo fechando o notebook e esticando os braços para a minha filha que me olha feliz querendo chegar até mim mais fica difícil já que ela cai com a bunda no chão umas duas vezes.
"Estava até demorando, ela está com o Paul a quase 2 anos."
"1 ano e 8 meses?" Pergunto olhando para a Aprill "Ela ainda é nova."
"Ela realmente é nova para ser mãe, mais, ela está morando com ele a quase 2 anos, dormem juntos, e estavam fazendo sexo sem proteção era de se esperar por isso." ela diz vindo em minha direção.
Aprill está com seu cabelo preso em um coque, com alguns fios caindo lhe dando um charme. Uma saia de renda abaixo do joelho e uma blusa de seda azul, ela está descausa. É, uma mania estranha que os ingleses tem ao ficar dentro de casa, seu rosto está levemente corado já que ela estava fazendo o jantar agora pouco. Sua pele ao tocar na minha mostrar o quanto permanece macia e sedosa.
"Senta no meu colo gostosa." falo batendo em minha perna, ela sai do meu lado e se senta em meu colo.
"Olha a sua filha com ciúme, está querendo atenção do papai." quando ela fala isso apenas aí percebo que Allice deixou de tentar andar até mim e vem engatinhando com tudo numa rapidez suprema.
"Princesa." falo pegando ela em meus braços assim que ela chega diante de mim, coloco ela no colo da Aprill e beijo suas bochecha e ela segura meu cabelo puxando para baixo e me abraça.
"Papa." ela grita bem alto. Allice está com 1 ano e 2 meses recién completados, mais ainda não anda direito por minha causa mesmo. Assumo toda a culpa. Sou um pai protetor e quando vejo ela tentando andar rápido demais corro para próximo dela tentando fazer com que ela não se machuque isso a faz tentar andar apenas quando estou com ela. Aprill já brigou comigo por isso, mais não posso mudar meu modo de ser, com a Fernanda foi assim e com a Allice será do mesmo modo.
"Papa" ela fala colocando a cabeça em meu ombro acaricia meu cabelo e fecha os olhos.
"A educadora da creche, falou que ela está com problemas para dormir." Aprill fala tocando os pés da nossa filha retirado a meia que está em seus pés. "Quem sabe o papai dela está deixando ela mal acostumada." ela fala se afastando e se levanta do meu colo.
"Onde vai?" Pergunto quando a vejo tentar subir as escadas.
"Vou ajeitar o berço dela." ela fala em questão da Allice. "Papai está mimando demais a filha." ela fala subindo as escadas. No mesmo instante o safado do muffi sobe atrás dela, esse gato é um grude na minha mulher.
Me levanto do sofá e com Allice ainda em meus braços, começo a andar pela casa sempre a balançando. E vem vários momentos em minha mente, de anos atrás.
Flash on
"O que ela tem?" ouço a voz do meu pai assim que chego da escola, e jogo a mochila atrás da porta. Minha amiga entra comigo também, Drika é seu nome, estamos no mesmo ano e ela sempre vem para a minha casa com aquela velha desculpa de estudar, mais na verdade vamos transar.
"Thiago vamos levar a Fernanda para o hospital ela não parou de chorar o dia todo." minha irmã tem 3 anos agora. Fala que nem uma tagarela e corre pela casa, já quebrou dois celulares meus em menos de um ano, tudo isso querendo jogar e ver a luz da lanterna acessa.
"O que ela tem?" Drika que pergunta, olhando para a Nanda que está nos braços da mamãe.
"Febre, e diz que a barriga dói."
A mãe da Drika é enfermeira, então quase sempre quando eu ficava com a Fernanda em casa, Drika vinha também para eu não ficar só, pode-se dizer que éramos amigos com benéficos. Ela tinha um conhecimento básico de uma criança já que a mãe dela fazia questão de ensinar tudo a ela, o grande sonho de Drika era ser médica Pediatra.
"Bebê está doente?" ela fala indo em direção a Nanda, que ainda chora nos braços da minha mãe. "Posso?" ela pergunta e minha mãe assente, vejo pela expressão do meu pai que por ele não deixaria a Nanda nos braços da Drika, não que ele não gostasse dela. Caso contrário, ele gosta dela e queria demais que eu tivesse um relacionamento com ela, mais entendeu quando disse que seríamos apenas amigos. Meu pai é protetor nível mil, e vejo o desespero em seus olhos querendo levar a Nanda para o médico.
"O que você vai fazer?" Pergunto seguindo ela que anda pela a minha casa, e faz sinal para meus pais acompanharem ela. Ela sobe as escadas e vai em direção ao quarto da Nanda.
O quarto da minha irmã é todo lilás, ela tem uma certa obessessão por está cor. Sua cama branca e lilás, vários brinquedos espalhados pelo chão, e uma pequena barraca, em forma de tenda que toda criança tem em seu quarto ao qual faz elas se afugentar para seu esconderijo secreto.
"Entra aí dentro." ela diz em minha direção e aponta para a barraca onde tem alguns brinquedos dentro. Olho para ela sem entender, e meu pai quase abrindo a boca e calado pela a minha mãe que manda eu fazer o que a Drika falou. Entro na barraca e Nanda continua chorando mesmo tendo cessado um pouco, atrás de mim a Drika entra e manda eu me deitar, meus pais sem entender ficam olhando para a cena. Faço o que ela manda e ela coloca a Nanda sobre mim.
De início não entendi bem, porém no mesmo instante a Fernanda parou de chorar em um passe de mágica.
"Pronto bebé, seu irmãozinho está aqui e vamos brincar de casinha e chá." quando a Drika fala isso tocando na cabeça da Nanda ela abre os olhos aos poucos e me olha, percebo que seus olhos estão vermelhos e sua bochecha rosada pelo choro.
"Você vai ficar com comigo titi?" ela me pergunta com aquela voz embarcada de choro. Acho fofo ela me chamar de titi, mesmo sabendo falar meu nome correto.
"Ela não está doente?" meu pai pergunta sem entender a situação.
"Em todas as vezes que estava aqui, percebi que ela faz de tudo para chamar a atenção do Thiago, e isso e uma característica dela. Sentir saudade do irmão."
"Que tipo de mãe eu sou." minha mãe fala passando a mão na cabeça enquanto a Nanda fica passando a não em meu ombro e fecha seus olhos em sinal que vai dormir.
"Ela vai dormir por que está cansada quando acordar vocês conversam com ela sobre o irmão ter que estudar." ela fala saindo da barraca.
"Onde você vai?" Pergunto sem entender ela acabou de chegar.
"Fique com sua família mais tarde venho." ela fala voltando em minha direção e me dá um beijo na bochecha e um na cabeça da Nanda. "Até mais tarde senhores Vilar." ela fala para os meus pais que me olham atentos.
"Você tem que se casar com essa menina." minha mãe fala, assim que ela passa pela porta.
"Mãe pelo amor de Deus, tenho 15 anos." falo tentando me levantar com a Nanda e saindo da barraca coloco ela sobre a cama que dorme como um anjo.
"Porque ela se calou quando você entrou com ela na barraca?" meu pai me pergunta.
"Sempre que a Drika vem prá cá e vocês estão trabalhando ela brinca com a Nanda na barraca e fico com ela também e sempre disse a ela que era nossa lugar secreto." falo me levantando da cama.
"Essa sua amiga é uma menina de ouro, ficaria feliz se vocês namorassem." meu pai fala assim que saímos do quarto.
Também ficaria, perdi minha virgindade com a Drika à 1 mês, ela tem 17 anos não era virgem, e estamos nessa loucura de sexo 24h é a melhor coisa do mundo inteiro. Fiquei viciado. Nunca falamos em relacionamento mais eu queria namorar com ela, na verdade queria casar e ter vários filhos com a Drika.
Flahs off.
Aquele era o pensamento de um adolescente de 15 anos, cinco meses depois pedi a Drika em namoro ela aceitou apesar da nossa diferença de idade. Ela repetiu 1 vez por causa do trabalho da mãe dela que fazia ela viajar, por este motivo estávamos no 2° ano do ensino médio. Quando iríamos completar 1 ano de namoro ela viajou nas férias para a casa dos tios no Japão, e foi lá que perdi a Drika em um terremoto onde a enterrou viva, ela estava em casa dormindo e não conseguiu sair de dentro a tempo. Passei alguns anos sozinho, Nanda sentia falta dela, meus pais, e conheci a irmã do Flin me apaixonei por ela. Jamais na mesma intensidade que amei a Drika, mais me entreguei de coração, e no fim descobri que tinha sido traído acabei o namoro quando ela sofreu o acidente onde eu estava dirigindo a viatura, decidi vim para Portugal, onde fiz o concurso e passei como Delegado federal, afinal, passar 5 anos na Graduação em Direito e mais 1 ano e meio na pós, valeu apena para esquecer a Drika. Vesti minha armadura de Delegado durão e decidi que seria apenas sexo, até trabalhar disfarçado para ajudar a minha prima Melissa, e conhecer o amor da minha vida, a linda morena que abalou minhas estruturas com seu olhar inocente, suas palavras delicadas, seu charme, e carisma, foi assim que descobri que estava amando alguém na mesma intensidade que amei a Drika, e finalmente pude continuar a minha vida desta vez sempre protegendo a Aprill.
"Você está bem?" vejo a Aprill diante de mim, sem entender concordo e ela pega Allice dos meus braços. "Estava te chamando a alguns minutos e você não me respondia." ela fala me dando um selinho.
"Estou bem, quando você voltar de lá de cima vamos jantar?" Pergunto assim que dou um beijo na bochecha da minha princesa que dorme tranquilamente nos braços da mãe.
"Sim, estou com fome." ela fala se afastando de mim. Quando Aprill sobe as escadas vou a cozinha colocar a mesa, pego a comida que ela tinha deixado no balcão da cozinha e coloco em cima da mesa. Ao voltar para sala vejo Muffi deitado no sofá literalmente espojado, acho que ele acha que aqui é tipo um hotel de gatos. Levi e Lessi estão na casa de campo com Melissa e Jeremy, eles estão morando mais lá do que na cidade por causa da asma do Austin, fim de semana eles nunca estão na cidade.
"Está aprendendo a colocar a mesa, meu esposo está deixando de ser uma criança." ouço a vez da Aprill atrás de mim, enquanto ela beija meu pescoço me viro agarrando ela pega cintura.
"Você me deixa louco morena." falo suspendendo ela pela cintura a fazendo colocar as pernas ao redor da minha cintura.
"Amor, estou com fome." ela fala em sussurro. "Me coloca no chão."
As vezes Aprill volta aquela inocência do dia que conheci ela e isso faz meu pau ficar duro. Faz exatamente uma semana que não fazemos sexo por conta de uma infecção urinária que ela estava.
"Estava querendo te colocar de quatro e fazer sexo com você até suas pernas ficarem bambas." falo sussurrando em seu ouvido.
"Thiago..." ela tenta falar mais seguro a sua cintura apertando mais contra mim. "Estou com fome não almocei." ela fala e desço ela da minha cintura, tenho todo cuidado com Aprill algumas vezes tenho impressão que ela vai se quebrar como uma boneca de porcelana. Sim, sou extremamente cuidadoso, afinal somos assim com as pessoas que amamos certo?
"Vamos jantar." falo pegando em sua bunda e dou um beijo na sua bochecha. "Depois quero minha sobremesa." falo sussurrando em seu ouvido e ela se arrepia.
Fomos jantar, Aprill fez, almôndegas, macarrão, e batata frita, tomamos suco de laranja. Toda a minha refeição tem de haver batata frita sou um louco viciado sem salvação.
Enquanto ela lavava o prato conversamos sobre o caso da mãe do Paul. Ela me passa os pratos e enxugo.
"Minha irmã é apegada a mãe dele, será que é possível ela sobreviver?" pergunto a Aprill que me entrega um copo e coloco em cima do descanso para escorrer junto com os outros.
"Ela vai viver, vai começar o tratamento e está no início vamos ter fé."
"Morena." falo colocando o pano de prato em cima da pia e me dirijo para trás da Aprill abraçando ela por trás. "Nunca transamos em cima do balcão."
"Somos casados, temos uma cama quente lá em cima por que quer fazer amo no balcão." ela Pergunto sem se virar, mais vejo pelo seu pescoço os pelos do seu corpo se arrepiar.
"Jamais ficarei na rotina com você, mais vamos revezar." falo beijando seu pescoço e forço sua cintura a virando para mim.
"Toda vez que te vi no banho me imaginava fazendo amor com você." ela fala olhando em meus olhos, e meu pau ganha vida de uma forma extraordinária.
"Quero fazer você gozar pelo que não gozou nesta uma semana." falo mordendo sua orelha a suspendendo colocando em cima da bancada da cozinha e ela solta um gritinho abafado.
"Acho que não vou aguentar" ela diz me puxando para mais perto dela.
"Você vai aguentar sim." falo beijando seus lábios a trazendo para encostar sua intimidade a mim, ela geme contra meus lábios quando coloco minha mão em contato com sua pele quente, puxo sua calcinha para o lado e coloco dois dedos dentro dela. Ela se retrai para trás.
"Coloca seu pau dentro de mim Delegado." ela fala olhando em meus olhos o que me faz ficar espantado, ela me chamou de Delegado?
"Aprill, você está ficando safada mulher."
"Não está gostando disso?" ela pergunta arqueando a sobrancelha sem entender mais nada.
"Gosto deste seu lado safado, mais o inocente foi o que me fez ser apaixonado por você."
"Quer me ver com a capinha de boa moça então?" ela pergunta colocando a mão em meu membro, e abrindo o zíper da bermuda fazendo a bermuda ir ao chão.
"Não..." falo gaguejando contra seus lábios. "Gosto das duas personalidades exercidas em você." falo tirando sua blusa constatando que ela está sem sutiã.
"Quero ser fodida por você meu Delegado gostoso, me fode vai." ela fala gemendo e fico em alerta geral como se estivesse em uma operação internacional.
"Gostosa, você nem imagina o que vou fazer com você." falo segurando sua cintura a descendo do balcão retiro sua saia com a calcinha. Ver sua intimidade depois de uma semana é como voltar a ser virgem de novo, ainda mais sem a Aprill colaborar dormindo sem calcinha.
"Delegado, você vai me algemar? Cometi um grande delito." ela fala passando as mãos pelo meu peitoral. Porra. Está mulher vai me enlouquecer.
"Qual foi seu delito?" Pergunto me encostando nela.
"Deixei meu marido uma semana sem sexo." ela fala manhosa e isso me enlouquece.
"Assim...isso é grave." falo apertando sua bunda.
"Qual a minha sentença?" ela fala colocando a mão em meu pescoço me olhando com seus lindos olhos castanhos.
"Você vai ficar de joelhos e chupar meu pau até eu dizer chega." falo sussurrando em seus lábios.
"Sim eu vou." ela fala pegando na barra da minha boxe abaixando ela.
Nesses meses que estou casado com Aprill, estamos passando do sexo baunilha para sexo selvagem e intenso. Aprill se agaixa diante do meu pau após retirar a minha boxe e faz movimentos de vai e vem estimulando para me enlouquecer, ela passa a mão pelas minhas bolas e passa a língua sobre a cabeça do pau que está vermelho de excitação querendo entrar naquela boquinha pequena. Ela coloca meu pau em sua boca chupando com precisão, ela engole como se estivesse colocando um picolé em sua boca.
"Que pau gostoso." ela fala retirando da boca, e retorna a colocar fazendo meu pau alcançar a sua garganta.
"Você está uma mulher gostosa e safada demais." falo segurando seu cabelo enquando ela manda haver com sua boca gostosa engolindo meu pau.
"Goza na minha boca." ela pede aumentando a velocidade, eu nunca gozei na boca dela, e realmente já tive este desejo louco só não sei se ela vai gostar.
"Aprill..." tento falar, mais quando ela retira meu pau da sua boca e coloca em meu ovo chupando e sobe lambendo a base do meu pau até a cabeça meu corpo entrar em combustão e não exerço mais controle sobre ele término gozando na sua boca, vendo ela receber todo meu gozo chupando do mastro até a cabeça a última gota.
"Que delícia Delegado." ela fala me olhando ainda ajoelhada em frente ao meu pau, pego ela pelos braços, e viro fazendo ficar de costas para mim encostada na bancada da cozinha.
"Você gosta disso não é mesmo?" falo dando uma tapa em sua bunda. "Vamos ver se vai parar de me atiçar morena" falo indo até a geladeira e pego minha algema que está em cima e abro com a chave, ela me olha assustada talvez pensando que não teria coragem de algema-lá. Pego seus braços que estão em cima da bancada e prendo no puxador da gaveta que está do lado oposto, deixando apenas uma mão livre.
"O que vai fazer comigo Thiago?" ela fala enquanto me ver ir para trás dela, meu pau ainda está duro e louco para entrar naquela boceta apertada.
"O que aconteceu com o Delegado?" Pergunto dando uma tapa em sua bunda e desço com beijos e mordidas pelas suas costas.
"Estou louca para sentir na pele a minha sentença."
"Morena você não sabe o que está falando." falo em seu ouvido, e vejo o seu desespero em querer me tocar e não poder.
"Me fode Delegado." quando ela fala isso não aguento mais e afasto suas pernas entrando em sua intimidade, ela se retrai para frente com a força que entro nela. Aprill está molhada, exatamente do modo que gosto.
"Ainda vai pagar de safada?" falo me afundando mais nela e ouço ela choramingar quando paro, acelero fazendo meu corpo se chocar ao dela.
"Isso esta tão bom." ela fala segurando a bancada onde está em cima apenas com uma mão, enquanto a outra segura sua mão na algema.
"Ainda vai me chamar de Delegado?" falo me afundando mais nela e sinto as pernas dela trêmula, sua respiração está acelerada, e seus gemidos altos e intensos.
"Thiago, quero gozar." ela pede choramingando e meu pau se aperta dentro daquela boceta quente e apertada e gozo gemendo seu nome. Me encosto nas costas dela enquanto os jatos de gozo ainda estão saindo.
"Minhas pernas estão parecendo manteiga derretida." ela fala com dificuldade.
"Qual meu nome?" Pergunto ainda dentro dela, sabendo que ela quer mais e sua resposta.
"Delegado." ela fala com dificuldade e sinto que ela quer mais, e mesmo já tendo gozado duas vezes meu pau começa a ganhar vida dentro dela ainda.
"Vamos passar a noite toda aqui, até você falar meu nome." falo apertando sua bunda e mexendo meu pau ainda em sua vagina.
"Então..." ela morde os lábios e vira seu rosto olhando em meus olhos, vejo luxúria e desejo. "Mal posso esperar para o restante da minha sentença Delegado."
"Você tem sorte de amanhã está de folga." falo girando meu pau dentro dela, vendo ela rebolar e meu pau voltar a ficar duro como rocha.
"Porquê?" ela pergunta baixinho.
"Por que amanhã você não vai conseguir andar." falo retirando e colocando meu pau em sua boceta sentindo ela gozar pela 3° vez.
"Me fode Delegado."
"Ah, vou te foder sim."
Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.
Gente, necessito da interação de vocês no livro, então por favor comentem. Este foi um bônus para o esclarecimento do passado do Thiago, e o motivo dele ser tão protetor com a Nanda.
Querem bônus de mais alguém? Comentem o nome e motivo de querer o bônus e o capítulo será dedicado a você. Próximo capítulo será o Paul veremos o que ele está achando de tudo isso.
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