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Cap. 26

Fernanda.



Estou ouvindo isto mesmo? Meu Deus, ele quer que a Rosely seja a minha filha perante a lei? Já pensei nisso não vou mentir, quando ela tivesse maior e visse que meu nome não estava lá qual seria a desculpa que daria a ela. Mas, óbvio que não falei para o Paul, e agora ouvir essas palavras da sua boca faz meu coração bombear sangue mais rápido que o normal.

"Você está bem?" ele me pergunta. Olho para o Paul e vejo seu olhar pensativo em minha direção, ele sabe que isso está mexendo com as engrenagens da minha mente. E talvez eu surte a qualquer momento.

"Acho que vou morrer." falo colocando a mão no coração quando sinto uma forte pulsação em meu peito, e me lembro na hora da minha bombinha. "Minha bombinha." faço sinal para ele ver que está sobre a mesinha ao lado da cama.

Ele se vira e ao ver a bombinha, vai andando a passos largos e pega trazendo para mim. Ele entrega em minha mãos, mais antes agita. Pego de sua mão e aperto três vezes em minha boca e o ar parece que volta circular em meus pulmões e nunca achei que respirar teria gosto, afinal, é apenas 'ar' senti a vida circular novamente, principalmente quando ficha caiu que estou grávida e meus ataques de asma voltaram.

"Obrigado." falo colocando a mão em seu ombro. E ele segura o meu braço. Me forçando a olhar para ele.

"Está agradecendo pelo quê?" ele me pergunta sem entender. "Deveria ter ido aos poucos você está doente e eu forçando a barra em algo que tem que ser feito aos poucos.

"Eu quero ser mãe da Rosely." falo baixinho porém, certa da minha decisão. Vejo o olhar do Paul ser vidrado para minha direção e ele abre o maior sorriso que vi em seus lábios até agora.

"Rebeca abriu mão dela perante o tribunal e tenho documentos que comprovam isso, quando você estiver melhor podemos ir a um cartório e pedir para colocar seu nome, mais ainda acho que isso será necessário uma audiência."

"Falo com meu tio Liam, ou com meu irmão Thiago." Digo colocando meu remédio no bolso.

"O bebê está bem?" ele pergunta colocando a mão em minha barriga.

"Sim, estamos bem." falo sorrindo. "Ainda acho que isso é um sonho, ela vai ser a minha filha legalmente?"

"Ela sempre foi, não será um nome no registro que mudaria isso, mais como ela está crescendo me veio a cabeça quando ela perguntar por que seu nome não está no registro dela então nada mais justo do que colocar." ele fala segurando meu queixo. "Porque querendo ou não. Você é a única mulher que eu quero que ela conheça como mãe."

"Porque você é tão perfeito?" falo pegando em seu rosto e dando um selinho demorado.

"Porque eu tenho você na minha vida, e tudo ao redor se torna perfeito."

"Amor, por que você falou que tinha medo que eu te trocasse por alguém mais novo?" Pergunto segurando o riso.

"Tenho quase o dobro da sua idade Nanda." ele fala passando a mão na cabeça. "Geralmente as meninas da sua idade querem apenas o dinheiro dos coroas como eu, não que isso se abrange a você pois sempre soube que gostava de mim apenas pelo que sou e não pelo que tenho."

"É lógico que gosto de você por interesse." digo ficando seria e ele me olha sem demonstrar qualquer sentimento talvez tentando ver se estou brincando ou não. Mais para não matar meu médico gostoso do coração é melhor acalmar ele. "Interessada na sua filha, aquela bebê é linda. Depois foi por você." falo e ele solta um suspiro alto como se estivesse se aliviando de um possível peso.

"Pensei que estava falando sério." ele diz sorrindo.

"Paul as vezes você é mais infantil do que fui na minha infância."

"Amanhã não vou trabalhar ficarei com você e minha mãe ela precisa do meu apoio" ele fala segurando a minha cintura enquanto olho pela janela.

"Isso não fará bem a você amor, ficar mais de 20h sem dormir." falo me virando para ele. "Tem que descansar."

"Jeremy me disse que não queria que eu ficasse no plantão hoje, mais seria injusto para o outro cirugião que vai me cobrir amanhã." ele diz beijando meu pescoço e isso me arrepia da cabeça aos pés.

"Vamos dormir?" falo tentando me afastar.

"Deixa eu te beijar mais um pouco." ele fala me dando mais um selinho e aumenta a intensidade, seguro seu pescoço para me dar mais equilíbrio ele me impreensa na parede e me suspende fazendo com que entrelace minhas pernas em sua cintura. Ele pega minha nádega e me conduz até a cama e me deita lá ficando por cima de mim. Ele beija meu pescoço descendo até perto dos meus seios, ele segura a minha perna me fazendo ficar exposta para ele. Sinto que ele está duro e estamos no hospital e a qualquer hora alguém pode aparecer, e que se ferre que apareça mesmo!

"24h sem você é uma tortura." ele fala colocando sua mão por dentro da minha blusa e quando toca meus seios apenas aí percebo que estão sensíveis todos esses dias achei que era apenas coisa da minha cabeça mais agora sei que não é. Era apenas meu bebê dizendo 'estou aqui mamãe.'

"Senhora, está na hora do remédio." ouço uma voz bem longe mais estou mais concentrada em uma possível rapidinha que terei com meu namorado gostoso em cima da cama do hospital. Sexo de reconciliação é a melhor coisa que tem.

"Ah, Paul. Isto está tão bom." gemo contra seus lábios quando sinto um chupão em meu pescoço.

"Nanda" quando ele geme meu nome seguro sua cintura com minhas pernas dando acesso ao seu membro tocar a minha intimidade.

"Senhora está ai?" a porta é batida de novo e ele suspira contra o meu pescoço se levantando de cima de mim.

"Isso é hora de alguém bater aqui?" ele fala se levantando. "Olha o quanto estou excitado." ele fala mostrando seu membro querendo explodir pela calça que está bem amostra do que ele quer e fico de boca aberta se ele abrir a porta quem estiver do lado de fora verá a excitação dele e isso é algo que apenas eu posso ver.

"Deixa que eu vou." falo me levantando indo em direção a porta. Assim que abro vejo uma enfermeira nova para estar ali, pelo visto deve ser aquele programa de estágio que colocam as que estão terminando para ficar no hospital, ela me olha da cabeça aos pés e mostra a bandeja e dou acesso para ela entrar e deixo a porta aberta. Percebo que ela para quando vê o Paul e se vira olhando para mim, ele pega o jaleto que está no chão e nem tenta disfarçar por que assim ela vai pensar que estavamos transando, coisa que estaríamos, se ela não tivesse aparecido.

"Sou neurologista cirurgião do hospital." ele fala mostrando o crachá para ela.

"Não falei nada senhor." ela diz fazendo sinal para mostrar os 4 remédios que estão na bandeja.

"Ele se esqueceu de falar que é meu namorado, que temos uma filha, e eu estou grávida." falo e ela fica espantada e o Paul sorri de lado.

"Posso dar o remédio dela não se preocupe." Paul fala diante da menina que olha para cada detalhe do corpo dele, e suspiro abrindo mais a porta.

"Querida enfermeira, pode ir olhar o restante dos doentes que já tenho meu médico particular para cuidar de mim." falo quando ela desvia o olhar e assente passando pela porta.

"Amor, você quando quer ser mal chega a nível mil." Paul fala diante de mim.

"Ela estava te comendo com os olhos, o que é meu ninguém pode olhar."

"Nada ciumenta você em." ele fala alisando minha bochecha. "Eu amo apenas você entenda isso" ele me dá um selinho e pega os remédios que a enfermeira deixou e lê cada um deles antes de me dar, apenas um que é para ser tomado de 2h da manhã. Tomo todos e me deito na cama. Não demora muito para o sono chegar e ouço o Paul dizendo que iria trabalhar e me dá um beijo diferente dos meus pensamentos que ele daria nos lábios, ele dá um beijo na minha barriga e me cobre para eu dormir.


[...]

Acordo com um beijo na bochecha, abro meus olhos aos poucos e vejo o Paul diante de mim com um sorriso bobo nos olhos. Ao lado dele está meu pai e a Andréia. E vejo pela claridade que já amanheceu.

"Está melhor?" meu pai fala vindo para junto de mim.

"Estou." falo me espreguiçando e me levanto.

"Você não está com febre, ficará em observação em casa apenas por que o Paul é médico mais isso não significa que não irá ser acompanhada, vou marcar seu pré natal." ela fala dando um papel nas mãos do meu pai. "Seu remédio para a asma ficará a critério do seu pai, não mudei a medicação porque a que você usa não prejudica ao bebê."

"Você ficará de repouso amor." Paul fala se sentando ao meu lado.

"E sem emoções fortes." meu pai diz olhando para o Paul. Quando ele e meu irmão vão entender que já sou uma mulher? Sei que ele gosta do Paul e sabe que ele me ama, mais as vezes sei que meu pai quer matar ele.

"Pai, que vergonha." falo encostando minha cabeça no peitoral do Paul que passa as mãos na minha cabeça e a Andréia começa a sorrir saindo do quarto.

"Sua mãe está na casa do Paul com a mãe dele, Tônia foi ficar com Allice e Camila. Caio e Thiago foram para a delegacia, Aprill pelo que vi já chegou, e Thay foi para o estúdio que ela irá cobrir uma sessão de fotos de umas modelos."

"E a mãe da Thay?"

"Até onde sei, ela falou que estava trabalhando ela não aceitava ficar na casa sendo sustentada pelo genro e filha. Está sendo gerente de uma filial da Starbucks que abriu no centro."

"Eu só aguento ficar com o Paul, por que sou sustentada pela minha conta bancária." falo me levantando e meu pai ri. "A conta que meu paizinho deposita todo mês para mim." falo indo até ele e dou um beijo na sua bochecha.

"Você é minha única filha menina, e o seu irmão tem um bom emprego."

"Vai trocar de roupa." Paul fala me entregando a bolsa com as roupas e noto que tem alguma coisa de errada com ele.

Entro no banheiro e retiro a roupa de ontem que estava e como não há necessidade para pressa por que não tomar banho? Tomo uma ducha rápida e não lavo meu cabelo se não demoraria demais prendo ele em um alto rabo de cavalo. Coloco um vestido florido pouco curto demais, como a minha calcinha é aquelas que parecem mais um short se o vento der dará este tipo de impressão.

Ao sair do banheiro apenas meu pai está sentado no sofá me esperando, rodo meu olhar para o Paul e não o vejo, acho que meu pai entendeu meu olhar pois ele pegou a bolsa com a minha roupa suja e sorriu.

"Ele foi assinar o ponto de saída, só virá depois. Mandou a gente ir na frente."

"Queria ir com ele."

"Você são um grude, Fernanda você mora com ele. Pode se desapegar um pouco por favor?"

"Pai, ele é intenso." falo fazendo aspas e ele revira os olhos e sai do quarto mais segura a porta para eu passar.

Pego meu celular que ainda está em cima da cama e entrego ao meu pai que coloca em seu bolso e saiu do quarto. Ao sair, vejo o Paul falando com aquela enfermeira de ontem, e me sobe um ciúme extremo... Confio nele, mais a fama que ele tinha antes deixa bastante a desejar. Vou em sua direção e coloco a mão em sua cintura e ele se vira assustado sem entender mais segura a minha mão entrelaçando a dele. Saímos do hospital depois a 'tal enfermeira' falar para meu homem que não contará a ninguém. Todo o caminho foi feito em silêncio, fui no carro dele lógico, e não estava com raiva, ciúme? óbvio que sim, mais jamais demonstraria isso.

"O que você tem?" ele fala assim que abre a porta da garagem do condomínio.

"Ciúmes." falo de vez, algo que não suporto e guardar para mim se é para falar que fale de vez.

"Amor, estava falando para ela que não espalhasse que estavamos no quarto trancados, não é pelo Jeremy e Melissa, mais tenho uma certa fama naquele hospital e você sabe o que as pessoas pensam de mim. Todos sabem que estamos juntos sei disso, mais é minha carreira que está em jogo, daqui a pouco vão pensar que estou transando com você toda vez que for ao hospital me ver."

"Não vão demorar demais, já que vou para o Canadá em alguns meses." falo retirando o cinto de segurança e encosto a cabeça no banco do carro. "Desculpa, mais é apenas medo, estarei longe de você a distância do oceano é grande e não vamos nos ver."

"Para com isso Nanda." ele diz colocando uma mão em minha coxa. "Você foi a primeira a me acalmar e agora está assim?"

"Não sei." falo colocando a cabeça em seu ombro. "Vem comigo para o Canadá." falo o que estava preso na minha garganta, está é minha vontade mesmo achando que ele jamais irá abandonar sua carreira para recomeçar em outro país.

"Nanda, eu..."

"Vamos saindo do carro que sua mãe está lá em cima e Rosely também." meu pai fala batendo no vidro do carro quando o Paul iria falar.

"Pais, por quê eles são assim?" falo saindo do carro e meu pai fecha a porta enquanto o Paul desce pela outra e vem ao meu lado.

"Não quis falar aquilo, desculpa por forçar a barra." falo colocando a mão ao redor da sua cintura.

"Não tudo bem eu entendo, serão 5 anos de faculdade."

Entramos no elevador e enquanto subia, vejo que o Paul está tenso pelo que eu falei. Eu e minha boca grande. Ao chegar no corredor o meu pai sai da frente e logo após eu e o Paul. A porta está aberta é possível escutar a Rosely gritando com a senhorita pom pom, e a Isabel sorrindo.

"Chegamos." meu pai fala indo para junto da minha mãe que está sentada no sofá.

"Até que fim, faz horas que você saiu pensei que tinha acontecido alguma coisa."

"Fora esses dois quase se beijando dentro do carro agora? Não houve nada." meu pai fala suspirando.

"Ele são jovens amor, parece que não lembra da gente, cada canto casa." minha mãe fala e eu quase vômito.

"Mãe que nojo, não necessito de detalhes." falo me sentando no braço do sofá, enquanto o Paul pega a Rosely nos braços e ela faz birra para pegar a senhora pom pom.

"Estava esperando você chegar." diz a minha mãe pegando na mão do meu pai e vejo que é algo sério.

"Não me diga que está grávida." falo fazendo todos olharem para mim.

"Filha lógico que não, você sabe que não posso ter mais filhos." minha mãe fala, e meu pai aperta a coxa dela. Quase que vômito arco-iris que nojo.

"Vão me abandonar e voltar para Flórida?"


"Acabamos de chegar Fernanda, não vamos embora, ainda mais sabendo que está grávida vamos ficar mais que o esperado."

"Não vou morar com vocês continuarei aqui com o Paul." falo determinada.

"Amor escuta seus pais." Paul fala enquanto a Rosely fica pegando na barba dele que está por fazer.

"Vocês vão me enlouquecer sabem o quanto estou curiosa."

Vejo meu pai fazer sinal para a minha mãe que pega sua bolsa e me entrega uma caixinha quadrada preta com um laço de fita lilás em cima.

"Faltam menos de três meses para a sua faculdade, mais queria lhe entregar logo caso vá antes para decorar o quarto do bebê." enquanto a minha mãe fala vejo o olhar da Isabel sobre mim e o Paul me incentiva a abrir. Retiro o laço de fita e abro a caixinha com cuidado, meu coração vai a mil quando vejo um chaveiro com um sapatinho azul e uma chave dourada.


"Sua casa fica a uma quadra da faculdade, pensamos em tudo para você não se perder já que nunca foi ao Canadá. Agora estando grávida será melhor ainda para não pegar trânsito ou andar demais." minha mãe fala e o Paul se levanta bruscamente de junto de mim colocando a Rosely no chão que anda em direção a gata.

"O que deu nele?" Minha mãe pergunta.

"Medo de perder a Nanda e o filho." Meu pai fala e a sala se torna um campo minado. Minha sogra e meus pais me olhando.

"Vá atrás dele." Isabel fala e concordo levando a caixinha comigo. Saindo da sala encontro o Paul sentado na nossa cama com a cabeça apoiada na mão, vou para junto dele e me sento ao seu lado, ele não se mexe e a mesma sensação que ele está tendo é a que estou tendo neste momento.

"Eu vou me acostumar, desculpa." ele diz levantando o olhar e vejo lágrimas ameaçando cair mais ele força fechando os olhos e elas retraem.

"Vamos conseguir." falo colocando a mão na sua perna. "Olhe o lado bom, nosso bebê terá um quarto só dele." digo cruzando as minhas pernas em cima da cama.

"Todo feriado estarei lá." ele diz se virando. "Um mês eu vou e o outro você vem."

"As vezes não vou poder vim por causa das provas." falo baixo mais ele escuta.

"Prometo que darei um jeito nisso, farei o impossível por nos dois." ele fala selando nossos lábios e alisa a minha bochecha.

"Vamos almoçar fora?" Olho pro lado e vejo Isabel com a gata em seus braços.

"Nada de almoço fora, vou fazer uma comida especial para as duas pessoas e meia importantes da minha vida." Paul fala se levantando.

"Meia?" Pergunto sem entender.

"O júnior amor, quem mais seria."


"Vocês são dois adolescentes apaixonados." Isabel fala entrando no quarto. "Vá fazer o almoço que vou conversar com minha nora."

"Sim senhora madame." ele diz batendo continência dando um beijo na bochecha da mãe e sai do quarto.


"Meu filho te ama e você sabe disso." Isabel fala assim que o Paul sai e pega em minha mão olhando em meus olhos. "Faça sua faculdade, ele vai te esperar, vocês se amam e ele sabe que a Rosely é o bem mais precioso que une vocês."

"Por que está me falando isso Isabel?" Pergunto com medo, é estranho o modo que ela está falando tudo isso.

"Não sei quanto tempo ficarei viva, sei que verei meu neto nascer." ela suspira. "a doença está no início, mais não verei eles ficarem grandes, quero que você seja a mãe dos filhos do Paul e confio que você fará meu filho feliz."

"Meu Deus Isabel, ninguém vai morrer aqui." falo pegando em sua mão.

"Temos que estar preparados para tudo." ela diz se levantando.


"Por favor pare de falar isso." falo a puxando para um abraço. "Você cuida de mim como filha, não quero lhe perder e não vou."


"Você é a nora que toda sogra pediu a Deus." ela diz colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. "Cuide do Paul."


"Vamos cuidar dele juntas." falo olhando em seus olhos. "Você vai me ensinar a ser a mulher extraordinária que você é, e serei igual a você." falo a abraçando. "Vamos criar a Rosely e o bebê juntas com o Paul."


"Que Deus te ouça." ela diz me abraçando. "Que Deus te ouça."






Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.

Obrigado pelo carinho que vocês tem pela história. Amo vocês.
Sem mais delongas...

1• Agora que a ficha caiu para o Paul que a Nanda pode ir e ele ficar.
2• Coitada da Isabel, vamos para boas notícias a partir de agora?
Pois bem, em breve capítulos fofos.

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