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Cap.17

Paul.



Estamos indo almoçar para comemorar o aniversário de casamento dos pais da Nanda. Mesmo depois do pequeno incidente eles mantiveram esta passagem em que todo casal faz. Incidente esse que afastaram ambos mais pelo destino os juntaram; o destino, o mesmo que pregou uma peça comigo. Os pais da Nanda compraram uma gata para a Rosely para esquecer o gato da Aprill. Sim, minha filha estava obcecada pelo muffi, e agora a pom pom sofrerá as consequências. Até imagino ela querer que a gata durma com ela, dar comida a gata, e até dar banho, isso será muito engraçado de se ver.

Nanda entendeu bem o recado quando falei a ela que não vejo necessidade dela engravidar agora, ela não tentará nenhuma besteira e não perguntou detalhe algum sobre os efeitos colaterais que houveram na Luanda, nem eu mesmo quis lembrar. O bom é esquecer e seguir em frente com a mulher que amo e que está presente na minha vida hoje. Decidimos que ela não ira mais tomar anticoncepcional e eu não usarei camisinha em nossas relações sexuais. Se ela não pode engravidar como a clínica falou, então não vejo necessidade de tanta proteção, se eu e ela estamos limpos e só temos a ambos como parceiros.

Hoje, faz 7 dias, 2 horas, e 20 minutos. Em que ela está menstruada. Imagina dormir com esta mulher ao seu lado muitas vezes apenas de calcinha e uma camisa sem poder fazer amor com ela? É um filme de tortura nível mil. Pela manhã ela me disse que não estava mais quase ataquei ela se não fosse pela campainha tocando foi quando os pais da Nanda chegaram buscar a Rosely para passear antes de irmos ao restaurante. Nanda fez apenas para me provocar tenho plena certeza disso, ela colocou um vestido azul colado em seu corpo dando uma bela visão da sua bunda redonda e seu corpo cheio de curvas, a ainda teve a ousadia de me falar que não estava com sutiã. Sinceramente, esta menina vai me matar de ataque cardíaco.

Fomos para um restaurante italiano, Aprill e Thiago já tinham chegado com Allice. Até o Caio e a Thay estavam com a Camila e a Tônia. Acho que isso significa almoço em família, não apenas as de sangue e sobrenome mais sim aquelas em que nos ajudam e fazem parte da nossa vida.

"Piralha você está gostosa neste vestido." O engraçadinho do Caio fala para ela que cora na hora, sei que ele está brincando mais dá um soco na cara dele seria uma bela brincadeira.

"Sua esposa está ao seu lado imbecil." Ela diz indo na direção dele, que se levanta e abraça ela.

"Vou apanhar quando chegar em casa." Ele diz em voz alta para todos ouvirem e vejo a Thay concordar.

Conheço o Caio e Thay pelo nome pois a Nanda me contou semanas depois que acordei. Contou que a mãe dela não deixava ela vim no hospital porque ela queria ficar até eu acordar. E o Caio ainda não passou a vontade de dar um murro na cara dele, sei que ele ajudou ela a ir escondido me ver, então vou me controlar apenas por isso.

"Sua filha está ficando a ruiva mais linda que já vi." Nanda fala se aproximando do carrinho de bebê que está próximo do carrinho da Allice.

"Como vão as coisas Paul?" Thiago me pergunta cumprimentando.

"Estão ótimas, fiz meu último exame semana passada e vou voltar a trabalhar amanhã, não aguentava mais ficar em casa."

"Sem a sua mãe como esta saindo o almoço da sua casa?" Vejo uma senhora perguntar e deduzo ser a Tônia.

"Eu sei cozinhar, não tão bem como a minha mãe. Mais dá pro gasto." Falo fazendo todos sorrirem de mim. Nanda coloca a Rosely sentada na cadeirinha junto dela, e se senta me chamando para sentar ao seu lado.

O restaurante é bem atraente mesmo de dia, mesas familiares como a que estamos, enormes em volta tem um jardim lindo o teto é de vidro dando uma linda visão do céu e da natureza ao nosso redor. Os garçons bem alinhados, famílias unidas e alguns casais de namorados ao nosso redor sentados na mesa. Nossa mesa, tem um prato de porcelana, um copo, e uma taça, vários talheres para o prato principal, o pedido do almoço e, a sobremesa que pelo que vi a senhorita Fernanda estava escolhendo alegremente ao meu lado.

"Acho que quero de sobremesa bolo com sorvete, e folhada com leite condensado."

"Nanda você nem escolheu o prato principal." O pai dela fala a fazendo olhar na direção dele.

"Primeiro pensamento positivo das maravilhas da vida, tudo aquilo que me faz engordar, depois vamos ao necessário para meu corpo se sustentar." Ela fala abrindo o cardápio, e olha em minha direção. "O que você vai querer amor."

"Salada, com presunto e molho de parmesão."

"Salada?"  Ela pergunta sem entender e volta seu olhar pro cardápio. "Vou pedir o mesmo que você por que tem apenas salada aqui, se não desistiria." Ela diz fazendo todos sorrirem.

"O que as crianças vão comer?" A Katy pergunta olhando pra ela, thay e Aprill.

"Pode ser creme de abóbora?" Aprill pergunta a Nanda e Thay.

"A camila come" thay diz e vejo o Caio fazendo cara de nojo. Se for o mesmo pensamento odeio creme de abóbora também.

"Pode ser a minha princesa toma, a mamãe dela que não toma." Ela diz apertando a bochecha da Rosely. "Princesa da mamãe."

Todos fazem seus pedidos, Nanda passou uns 05 minutos olhando para salada assim que chegou depois que a coragem bateu  ela começou a comer. Almoçamos bem, Nanda pediu macarronada a sugestão do chefe, o que não quis de modo algum... onde já se viu cogumelos na macarronada?  Nojo, não gosto, mais não vou dizer isso a ela não é mesmo. Rosely não se melou muito pois quem deu a comida dela foi eu, geralmente a Nanda faz isso em meio a brincadeiras estimulando ela a gostar de cada nova experiência de comida o que consegue com louvor. E como prometido Nanda realmente pediu sobremesa para três pessoas... só que essas três pessoas era ela mesma, nunca vi uma pessoa para comer tanto sorvete como ela.

"Agora discurso do papai." O Thiago fala para o meu sogro que olha para a esposa ao seu lado que cora quando ele se levanta, é, eu imaginava que isso iria acontecer.

"Sem mico por favor." Katy fala e todos começamos a sorrir.

"Papai é louco" Nanda sussurra em meu ouvido.

"Se eu fizesse isso seria louco também?" Pergunto olhando em seus olhos desta vez, ela nega e me dá um selinho.

"Vocês dois se controlem." Tônia fala ao nosso lado. Olhamos para a frente e vejo todos nos olhando e depois presta atenção ao Justin.

"Fiz muita besteira em nunca ter percebido a diferença... Katy sempre foi e para sempre será a mulher da minha vida, aquela que passava as respostas na prova de álgebra na faculdade, que sonhou com a empresa que hoje tem comigo, que me deu os filhos mais lindos... e loucos do mundo, que me suporta a 31 anos. Que me ama e perdoa meus defeitos pois eu sou humano e jamais serei perfeito, a única mulher que conheço que prefere assistir jogo de final de beisebol do que filme romântico, eu poderia passar a tarde, noite, semana, mês e ano, falando de tudo que me fez ser apaixonado por ela, mais nada seria bastante o simples fato dela me amar já é o bastante." Ele retira uma caixinha preta do bolso com uma aliança de ouro de se ajoelha diante dela.  "Quer casar comigo de novo?"

"Ai meu deus, vão renovar os votos." Nanda fala gritando quando cai da cadeira que está sentada fazendo algumas pessoas rirem e outras se levantar para ajudar ela. "Tudo bem eu estou bem." Ela diz se levantando antes que eu possa ir ajudá-la. "Quero ser a dama de honra" ela diz juntando as mãos em direção aos pais dela.

"Nanda, eles não vão se casar de novo, é apenas modo de expressão. " O irmão dela fala tomando mais um pouco do vinho que está na mesa.

"Mais isso merece uma festa, eu amo organizar isso." Ela diz alegre. E para de falar quando a mãe dela se levanta da cadeira e beija o pai dela na nossa frente. Algumas pessoas aplaudem e o Thiago faz cara de nojo.

"Ai meu conto de fadas, cinderela está com inveja" ela suspira ao meu lado, quando vê a felicidade da sua mãe.

"Amor, qualquer princesa teria inveja de você." Quando falo isso pra ela vejo seu olhar curioso esperando uma explicação. "Eu sou seu príncipe."

"Paul." Ela fala dando uma tapa em meu braço,  "Quando o ego chega a sua cabeça passa do limite em." Ela diz sorrindo.

Ficamos mais um pouco no restaurante, os pais da Nanda vão para o Brasil, segundo eles irão passar a renovação de votos em Fernando de Noronha, uma ilha perfeita pelas fotos que me mostraram. Ao sair do restaurante Thay e Caio nos convidaram para almoçar na casa deles semana que vem, ao que tudo indica e o aniversário da mãe dela que está morando com eles, ela foi para a Espanha visitar uma amiga e quando voltar terá está surpresa, aceitamos como é óbvio.  Thiago e Aprill falam da gente mais são um casal de adolescentes só vivem se beijando. Melissa e Jeremy não estavam por que os pais do Jeremy chegaram de Londres querendo ficar com os netos, é óbvio que o Jeremy quis matar saudades dos pais. E Ana e Liam, estavam em casa preparando o ambiente para o rapaz que eles adotaram.

"Podemos passar em uma pizzaria?" Nanda pergunta ao meu lado. Certo, agora vou falar antes que exploda.

"Você está grávida" ela me olha espantada com o que acabei de falar e nega com a cabeça sorrindo.

"Lógico que não estou gatão as coisas não acontecem assim tão rápido. Esta querendo viver um 50 tons de cinzas em que Anastácia engravida de Christian em 3 à 4 meses de relacionamento?  Isso não é um livro é vida real."

"Você está com apetite sexual intenso nem me deixa respirar."

"Se não está gostando fale que paro." Ela diz encostando a cabeça na janela do carro.

"Come demais, acabamos de sair do restaurante e você comeu por 3 pessoas e ainda quer mais."

"Estou em fase de crescimento." Ela diz sorrindo. "Pode perguntar ao meu pai e ao Thiago eu sou um bebê, a princesa deles."

"Suas roupas estão ficando coladas em seu corpo."

"Esta querendo dizer o que? Não sou magrela." Ela diz levantando o vestido mostrando sua coxa. "Além disso, estava menstruada, mesmo que isso seja possível não vamos criar expectativa onde possa ser que não exista."

"Então não se importaria de fazer um exame de sangue?"

"Odeio agulha"

"Teste de gravidez de farmácia você também não fará." Digo parando no sinal vermelho. "As vezes da certo e outras não."

"Paul, esquece isso caso eu continue com este apetite juro que faço o exame de sangue."

"Sabe que vou cobrar?" Pergunto colocando a mão sobre a barriga dela e sinto um arrepio percorrer meu corpo, será que ela já está grávida? Rosely vai amar ter um irmãozinho. Pelo menos desta vez escolhi a mãe certa para o meu filho.

"Não leve tudo para o lado pessoal. Mais estamos fazendo sexo sem camisinha todos os dias e não é como se de primeira engravidasse."

"Mais aquilo lá foi intenso." Falo lembrando quando fiz amor com ela em baixo do chuveiro e ela literalmente gritou meu nome, acho que os vizinhos escutaram pois quando abri a porta pela manhã vi que o casal do lado me olhou estranho.

"Não lembro" ela diz fechando a perna, sei que ela está prensando a própria excitação.

"Você quer confesse" falo tocando em sua coxa  e com a outra mão dirigindo.

"Rosely está no banco de trás." Ela fala e continuo levantando seu vestido aos poucos.

"Ela está brincando no tablet." Falo olhando pelo espelho interno vendo minha princesa bater no tablet.

"Mesmo assim." Ela diz tentando retirar a minha mão porém, não deixo.

"Quando chegar em casa não irei pro quarto com você de modo algum, vou ficar com a Rosely na sala." Ela diz conseguindo tirar a minha mão desta vez.

"Você que pensa bebê." Sussurro em seu ouvido. "Não adianta fugir Nanda quando a Rosely dormir você vai ficar em cima de mim fazendo amor comigo até todo o ar se esvair de seu pulmão."

"Papa osely perdeu." Ouço a minha pequena me chamando e faço sinal pra Nanda ver, já que estou dirigindo não posso me distrair.

"Quer jogar de novo?" Nanda pergunta pegando o tablet que está babado.

"Num acende" ela diz quando olho pro tablet, vejo Nanda tentando ligar mais está descarregado.

"Só quando chegar em casa agora filha." Nanda diz pra ela.

Chegando ao condomínio estaciono o carro e saio pegando a Rosely nos braços. Ela começa a bater palmas e falar que quer ver a senhora pom pom. Nanda vem atrás de mim com sua bolsa nas mãos, o tablet e meu celular, ela me lança um sorriso encantador e entra no elevador, a tensão sobre o nosso corpo é visível para quem quiser ver, ela me olha de lado e ouço ela suspirar enquanto a Rosely está pegando em meu cabelo fazendo uma verdadeira bagunça.

"Compla caminha da senhora pom pom." Minha pequena fala ao meu ouvido e concordo. Em cada palavra que ela diz. Um sorriso se forma em meu rosto sei que ela está tentando falar corretamente e isso para um pai é um avanço.

"Papai vai trabalhar amanhã, mais a mamãe vai com você comprar." Nanda fala ao meu lado.

Vejo seu rosto levemente corado ela lança aquele sorriso pelo qual me apaixonei ao ver ela no hospital no dia que acordei. E nem venha com a pergunta que todos falam... quantos sorrisos ela tem? Existe vários, mais apenas alguns são os mais importantes.
1° ela sorri, quando vê a Rosely fazendo qualquer coisa, por mais considerável que seja.
2° ela sorri, quando beijo sua nuca; um sorriso safado.
3° ela sorri, para disfarçar a raiva.
4° ela sorri por educação; mesmo não achando piada ela ri apenas para não deixar a pessoa em graça.
5° o sorriso que mais gosto, o que ela diz que ama, quando suas bochechas coram, seu coração bate forte, e seu corpo chama o meu.

"Por que você me olha tanto?" Ela pergunta assim que a porta do elevador abre.

"Não posso te olhar mais?" Pergunto saindo com a Rosely. Ela pega a chave de dentro de sua bolsa e abre a porta. Assim que entro a minha pequena pede chão, e ela sai andando para o sofá onde a senhora pom pom está deitada.

"Temos que comprar uma caixinha de área para ela." Nanda diz colocando a bolsa em cima do sofá e retira o salto alto. "A gata já fez coco" ela diz mostrando o chão.

"Quer que vá comprar agora?" Pergunto me sentando ao lado da minha filha que alisa a gata.

"Não amor, compro amanhã." Ela diz vindo em minha direção e dando beijo na minha bochecha.

Retiro meu tênis e a meia colocando no canto do sofá e pego minha filha nos braços fazendo cócegas nela.

"Princesa linda do papai" falo beijando seu pescoço e ela começa a sorrir.

"Eu papa, pala" ela grita sem parar de sorri e o gata pula para cima de mim. Pronto chegou hoje e já está defendendo a Rosely deu certinho, só tem mulher nesta casa?

"Amor, tira a roupa da Rosely." Nanda aparece na sala novamente desta vez apenas de short e blusa ambos curtos.

"O fato de estar dentro de casa não significa que pode usar essas roupas." Falo mordendo meu lábio inferior e vejo seu rosto corar.

"Mamã bonita." Rosely fala descendo do meu colo, vejo a Nanda limpar a sujeira da senhora pom pom. E ir em direção a cozinha. Indo em direção a ela vejo lavando sua mão, quando ela pega o pano para enxugar pego em sua cintura a virando pra mim.

"Paul." Ela solta um gritinho fino, que logo é abafado pelos meus lábios ao dela. Coloco ela sentada na bancada ela entrelaça suas pernas na minha cintura e sentir seus lábios e respiração acelerada me deixa louco.

"Quero que a Rosely durma logo, quero estar dentro de você te vendo gozar."

Ela geme contra meus lábios, e aperto sua cintura me esfregando nela. Porra de mulher gostosa.

"Papa" ouço um grito e logo me separo da Nanda vendo a minha pequena bem próxima de mim, "não pode engoli mamã." Ela diz com a gata nos braços, "vou conta a bobo quando me liga"

"Mamãe estava passando mal e papai me ajudou amor." Nanda fala saindo de cima da bancada e pegando a Rosely nos braços. "Vamos brincar?" Ela diz toda alegre com a minha pequena e pisca para mim ao passar pela porta.

No final da tarde Rosely fez sua primeira arte, Nanda colocou tinta na mão dela e pois um papel no chão onde minha pequena colocou a mão dizendo que era seu desenho, e depois passou a mão no meu rosto. Fizemos bolo de chocolate, e nossa princesa ajudou, a pequena cozinheira do papai. Ela ficou sobre a bancada, Nanda pedia os ingredientes e eu dava a Rosely que passava para a Nanda. No final, o bolo de chocolate levou outra cobertura de chocolate e jujubas, isso mesmo... jujubas. Rosely dormiu depois de comer um pedacinho do bolo, a senhora pom pom ficou ao lado no berço dela e colocamos um travesseiro para ela dormir até comprar a cama dela amanhã.

"Por que não me esperou no banho?" Falo entrando no quarto vendo a Nanda enxugar o cabelo na tolha.

"Paul, você estava contando história para a Rosely.  E eu estava com calor." Ela diz pegando a escova para pentear o cabelo.

"Vou tomar banho sozinho?" Pergunto indo em sua direção e ela concorda.

"Sim, e não demore estou com sono"

"Por acaso estou com seu olho?" Pergunto e ela joga o pente em mim.

"Tá louca mulher?" Pergunto sorrindo, seu rosto demonstrando raiva.

"Seu imbecil, quero dormir com você ao meu lado."

"Tecnicamente estarei ao seu lado dormindo ou não."

Sim, estou agitando a fera. Ela não fala nada apenas volta a pentear o cabelo e vou em sua direção e deixo um beijo em seu ombro. Sussurrando um desculpa ela não fala nada. Entro no banheiro para tomar meu banho, retiro a roupa e ligo o chuveiro na temperatura fria, tenho que controlar minha excitação. Saio do banheiro vinte minutos depois, me enxugo colocando apenas uma boxe. O quarto está com a luz apagada e os dois abajur que ficam na cabeceira da cama acessos.

"Amor." Chamo a Nanda.

"Oi" ela responde com a voz manhosa, me deito ao seu lado me cobrindo com o edredom. Ela aproxima seu corpo do meu e abraço sua cintura.

"Quer que eu apague a luz?" Pergunto, quando ela se vira pra mim.

"Que delícia está te abraçar, esse friozinho entrando em choque com o quente do meu corpo." Ela fala se aproximando mais e mais de mim.

Toco em seus cabelos sentindo que se encontra úmido ainda. Ela geme quando enrosca sua perna na minha e sente meu membro duro, acredito que banho de água gelada não é o suficiente para baixar minha excitação quando se trata da Nanda.

"Você é tão gostosa." Falo mordendo seu lábio, ela fecha os olhos entrando em um estado de prazer absorvida em desejo, seu corpo fica arrepiado.

"Paul, estou esperando meu castigo." Ela sussurra subindo a mão da minha cintura, passando pelas minhas costas, chegando ao meu peitoral continua subindo até chegar em meu rosto ao qual ela puxa para um beijo.

Nossas línguas em sincronia perfeita, seus toques delicados e minha excitação apenas aumentando.

"Quero muito te castigar" falo indo pra cima dela, sustento meu peso sobre as mãos e sinto as batidas do seu coração acelerado.

Me levanto tirando a sua camisola, beijo do seu pescoço até seus seios onde ainda tem uma marca fraca da última vez que deixei um chupão, e como já faz tanto tempo está na hora de deixar outra, é exatamente isso que faço. Deixo um chupão no bico de seu seio, ela geme alto mesmo tentando controlar sai mais alto que o esperado.

"Estou excitada amor." Ela sussurra esfregando sua intimidade em meu pau que está duro dentro da boxe.

"Eu sei disso." Falo levando a mão até sua intimidade constatando que ela esta encharcada. "Isso me excita também." Falo adicionando um dedo dentro dela girando aos poucos.

"Hum..." ela geme rebolando lindamente em meu dedo, retiro ele de lá e chupo na sua frente.

"Você é doce." Falo beijando seus lábios desta vez, sinto ela retirando a minha boxe e ajudo ela, retiro sua calcinha sem tirar os lábios dela, nossos corpos nus em baixo do Edredom.

"Faz amor comigo devagar" ela diz se posicionando em direção onde meu membro está.

"Vou fazer você implorar para te foder." Falo colocando a cabeça do meu pau na sua entrada.

"Eu sei que vou pedir, mais não faça o que quero. Apenas se satisfaça em meu corpo." Ela fala essas palavras tão ingenuamente que meu pau lateja pedindo para estar dentro dela. Deslizo devagar sentindo ser recebido bem, ela está tão molhada que tenho que parar para não gozar.

"Porra." Falo sentindo o gostoso do seu corpo. Começo a me movimentar devagar, ela geme baixo aos poucos, faço movimentos lentos e precisos, esquerda e direito até achar seu ponto 'G' que ao seu tocada as barreias dentro dela tentam esmagar meu pau, e a Nanda aperta minhas costas, arranhando com a unha.

"Paul" ela geme mordendo meu ombro. Encosto minha cabeça em seu ombro, e seguro os gemidos falando apenas palavras para excitá-la em seu ouvido. Continuo minha tortura me movimentando devagar até eu mesmo quase perdendo o limite, estilo papai e mamãe cansa demais, porém há uma certa magia que faz você enlouquecer.

"Esta gostoso?" Pergunto estocando forte nela fazendo o corpo dela dar uma movimento pra cima.

"Esta tão bom amor." ela diz gozando pela segunda vez neste pouco tempo que estou dentro dela.

"Você é tão gostosa" falo indo mais devagar sentindo todo seu corpo se arrepiar e beijo seu ombro deixando uma leve mordida e subo os beijos ao seu pescoço onde deixo um leve chupão.

"Vai um pouco mais forte." Ela geme e nego continuando devagar. "Deixa eu ficar por cima." Ela sussurra em sua voz de choro gostosa e nego dando um forte estocada.

"Não vou fazer nada que você quer apenas o que quero, então fique caladinha" sussurro em seus lábios. "Geme meu nome vai." Peço acelerando e parando.

"Paul...oh, meu deus, Paul" ela geme arranhando as minhas costas e isso me excita ainda mais parece que meu pau se tornou rocha e não quer gozar.

"Isso gostosa" falo apertando sua bunda e abrindo mais sua perna a deixando exposta para mim "goza pra mim vai, goza." Peço tirando e botando forte na sua intimidade, ela suspira cada vez que meu pau volta a entrar. "Isso, goza" falo vendo ela se contorcer, sinto ela gozando de novo, e indo bem devagar nos movimentos dou um chupão em seu pescoço me enterrando de uma vez nela. Seguro sua mão ao alto de sua cabeça e beijo seus seios, o som de nossa pele se chocando uma na outra é ouvida no quarto. Sinto um arrepio percorrer da minha espinha até a minha cabeça.  E sendo algo incontrolável gozo dentro dela chamando seu nome, sem parar os movimentos apenas depois que meu pau já não dá mais sinal de vida.

"Acho que vou pensar em você a manhã toda." Ela diz tocando em meu cabelo selando nossos lábios.

"É para pensar mesmo." Digo saindo de dentro dela e me deitando ao seu lado.

"Vamos tomar banho, estou suada" ela diz colocando a cabeça em cima do meu peitoral.

"Apenas se desta vez eu poder ir com você." Falo olhando em seus belos olhos azuis.

"Claro que pode." Ela diz se levantando e ficando em pé na minha frente, mesmo com apenas a luz do abajur acessa é possível ver as curvas de seu corpo, as marcas de chupão...

"Não vamos tomar apenas banho tenha isso em mente." Falo me levantando da cama e passo a mão pela sua cintura a trazendo para mais perto de mim.

"Paul, amanhã você vai acordar cedo para trabalhar." Ela diz me repreendendo quando aperto sua bunda.

"Exatamente por isso princesa, vou ficar a manhã e metade da tarde sem você e minha filha. Tenho que lembrar de alguma forma." Falo pegando ela nos braços, ela enrola sua perna na minha cintura quando entro com ela pelo banheiro, ligando a ducha...









Todos os direitos autorais reservados á autora: Jéssica Dias.

Votem e comentem.

Capítulo dedicado a "Anna May."
Obrigado por todas as palavras de incentivo.

1° Justin e Katy perfeitos♥

2° Parem de se beijar na frente da Rosely, a bebê vai ficar traumatizada. Rsrsrs

3° Paul voltando a trabalhar, ciúmes? Brigas? Descobertas? Segredos revelados.  °0° ?

4° Esse Paul é um gostoso!

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